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Brasileiras presas na Alemanha alegam infecção por roupas coletivas da prisão

As duas brasileiras presas na Alemanha após terem as suas malas trocadas no aeroporto de Guarulhos alegam que estão sofrendo infecção na pele pelas roupas compartilhadas na prisão.

22 Abr 2023 - 23h21 | Atualizado em 22 Abr 2023 - 23h21
Brasileiras presas na Alemanha alegam infecção por roupas coletivas da prisão Lorena Bueri

O caso das brasileiras presas na Alemanha depois de terem suas malas trocas no Brasil ganhou mais um capítulo. Desta vez, as duas alegam que as roupas de uso coletivo do presídio resultaram em infecção bacteriana nas peles de ambas.

As goianas Kátyna Baía e Jeanne Paollini chamaram a atenção do país depois de terem sido vítimas de um golpe que resultou na prisão de ambas. O golpe ocorreu enquanto estavam embarcando para a Alemanha, e tiveram suas malas trocadas por outras que continham drogas dentro. As duas ficaram presas por 38 dias sob acusação de tráfico internacional de drogas.


Postagem das brasileiras presas na Alemanha. Reprodução/Instagram


Em postagem nas suas redes sociais, Kátyna escreveu:

“Voltamos com uma infecção bacteriana [...] se deu em função do uso coletivo de roupas e calcinhas. (SIM, ERA TUDO DE USO COLETIVO) Mais um problema daquela prisão arbitrária e injusta. MAS VAMOS SUPERAR”

Em vídeo da Polícia Federal, Kátyna também relatou sobre a passagem pela prisão alemã.

“Nós fomos presas de forma muito injusta, mal recebidas, maltratadas pela polícia alemã, injustiçadas, pagando já por 38 dias por um crime que não nos pertence”

Jeanne Paollini declarou:

“Nós gostaríamos de fazer um agradecimento aqui a todos os envolvidos, que trabalharam juntos para mandar todas as provas para a polícia alemã, ao governo alemão. Nós sabemos que o envio desses vídeos foi fundamental para a nossa liberdade. Sem eles, provavelmente, nós iríamos pagar por um crime que nós não cometemos”.

Kátyna e Jeanne chegaram ao Brasil no dia 14 de abril.

Segundo as investigações, as malas das duas foram despachadas no aeroporto de Goiana, mas tiveram as suas etiquetas trocadas durante a passagem pelo aeroporto de Guarulhos, São Paulo, por funcionários terceirizados do próprio aeroporto. Elas foram presas em Frankfurt, a última parada antes do seu destino em Berlim, cada mala continha 20kg de cocaína.

 

Foto destaque: Brasileiras presas da Alemanha por terem malas trocadas alegam infecção por roupas compartilhadas. Reprodução/Twitter.

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