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Brasil sobe para 6º lugar no ranking mundial de energia solar

País conquista posição de destaque no cenário global, avançando duas posições no ranking de maiores produtores de energia solar do mundo

09 Abr 2024 - 12h35 | Atualizado em 09 Abr 2024 - 12h35
Brasil sobe para 6º lugar no ranking mundial de energia solar Lorena Bueri

O Brasil consolidou sua posição como uma potência em energia solar, avançando duas posições no ranking mundial e agora ocupa o 6º lugar como maior produtor global. Com uma capacidade de crescimento significativa, o Brasil se destaca à frente de países como Itália e Espanha nesse setor. Segundo dados da Agência Internacional de Energias Renováveis (IRENA), o Brasil gera 37,4 gigawatts de energia limpa, enquanto a China lidera a geração mundial com impressionantes 609,3 gigawatts.


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Módulos fotovoltaicos em um parque solar da AES Tietê SA em Guaimbé, estado de São Paulo (Foto: reprodução/Jonne Roriz/Bloomberg via Getty Images Embed)


Crescimento e potencial

Em 2023, o Brasil adicionou quase 12 gigawatts de potência solar, o que impulsionou significativamente sua posição no ranking global de produção de energia solar. De acordo com Rodrigo Sauaia, presidente da Absolar, o país possui um dos melhores recursos solares do mundo e precisa buscar o protagonismo na transição energética global.

No entanto, para ascender posições nesse ranking mundial, o Brasil terá que dobrar sua produção nos próximos anos. Países como a Índia, com uma geração de 72,2 GW, Alemanha, com 81,7 GW, e Japão, com 87,1 GW, embora possuam territórios menores em comparação ao Brasil, têm conseguido melhores resultados na produção de energia solar. Os EUA ocupam o 2º lugar e a China lidera o ranking.

Impacto econômico e ambiental

Hoje, como a segunda maior fonte de geração de energia, o setor solar arrecadou R$ 5,6 bilhões em 2023 e gerou mais de 1,2 milhão de empregos. O impacto econômico, social e ambiental positivos são notáveis. O Brasil está se consolidando como um líder na transição energética, impulsionando a competitividade da energia solar e sua importância na matriz elétrica nacional. Para Rodrigo Sauaia, em entrevista ao site da Confea, as oportunidades ultrapassam o setor energético e envolvem diversas áreas, como engenheiros civis, mecânicos, eletricistas, engenheiros químicos meteorologia.

De acordo com dados da Agência Nacional de Energia Elétrica, o estado de São Paulo lidera o ranking de geração distribuída no Brasil, com 3,5 gigawatts. Em seguida, está o estado de Minas Gerais, com 3,4 gigawatts. A principal fonte energética no Brasil atualmente é a hidrelétrica.

Foto destaque: usina de energia alternativa com paineis solares (Reprodução/br.freepik.com)

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