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Magazine Luiza cresce em lucros e afasta chances de prejuízo

Empresa Magazine Luiza registra lucro de R$ 102 milhões, após uma série de estratégias adotadas visando reverter o déficit de ganho ocorrido no ano anterior

08 Nov 2024 - 21h40 | Atualizado em 08 Nov 2024 - 21h40
Magazine Luiza cresce em lucros e afasta chances de prejuízo  Lorena Bueri

Magazine Luiza regista lucro de 70,2 milhões do terceiro trimestre de 2024. Ao contrário do prejuízo registrado nesse mesmo período no ano anterior quando era de R$ 143,4 milhões.

Sem os ajustes devidos, a companhia obteve um lucro líquido de R$ 102 milhões, diferente do saldo negativo líquido de 498,3 milhões no mesmo momento em 2023. Além disso, no acumulado dos primeiros nove meses de 2024, o ganho líquido está em R$ 137,4 milhões, contrapondo a perda ajustada de R$ 651,6 milhões, constatado no intervalo anterior .


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Luiza Helena Trajano, diretora da Magazine Luiza (Foto: reprodução/Nelson Almeida/AFP/Getty Images Embed)


Saldo positivo

No terceiro trimestre de 2024, a empresa conquistou uma porcentagem de ganhos em 8,7% (em ganho bruto), ficando em R$ 2,8 bilhões no geral. Em palavras de Vanessa Rossini, diretora de relações com investidores do Magazine Luiza, fala que essas estatísticas propícias se dão por algumas táticas adotadas no objetivo da preservação do crescimento e da lucratividade da companhia.

O aumento de operações pós-pandemia, o conglomerado mexeu em suas margens e cortou despesas, com hábitos mais vantajosos quando se faz o pagamento e fazendo um estudo sobre quem trabalha no lugar.

Mostrado em balanço feito pela empresa, o total de receita bruta equivale a R$ 11,2 bilhões no 3T24, em porcentagem, representa 5,6%, diferindo do ano passado. Isso se alavancou devido às operações da loja física junto do setor do e-commerce, conforme a multinacional.


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Loja da Magazine Luiza localizada em São Paulo (Foto: reprodução/Bloomberg/Getty Images Embed)


Total de vendas

Totalizando de forma geral, foi atingido R$ 15 bilhões no atual trimestre, tendo uma crescente em 4% atingindo lugares históricos em toda sua trajetória. Nos estabelecimentos físicos a margem de proveito bateu R$ 5 bilhões no trimestre, integrando 13% de comparativo. Todavia, a Magalu ampliou sua participação de mercado no mundo físico em 0,7 no trimestre.

Já se tratando do e-commerce rendeu R$11 bilhões em vendas no ciclo, com o Difal (diferença entre as alíquotas interna e interestadual), inteiramente transferidas ajudou amplamente em relação à margem bruta. Por outro, o MarketPlace (mercado digital), alcançou R$ 4,5 bilhões no mesmo espaço e ilustraram 41% das vendas online.

Foto Destaque: Fachada da loja física (reprodução/Magazine Luiza)

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