Com as regrações dos álbuns da Taylor Swift, muito se especulou se esses estariam ou não elegíveis ao Grammy. Para a edição deste ano, a cantora submeteu a nova versão do Red. Lançado a nove anos na versão original, o master já havia sido indicado ao prêmio de melhor do ano, mas não venceu. Entretanto, poderá concorrer novamente no próximo ano.
Conforme as regras do Grammy para próxima edição, versões atualizadas, revisadas ou expandidas de álbuns enviados anteriormente não serão elegíveis. Porém, esse não é o caso do Red. A gravadora de Taylor registrou o álbum como uma nova gravação, o que o torna elegível a ser indicado pela bancada. O relancamento do disco, contou com diversas faixas novas, além de novos singles, o que fez com que seja consierado como um nova obra.
Um dos destaques da versão do Red que pertence a cantora, é a versão estendida de All Too Well. Conhecida por ser uma versão intimista e pessoal sobre fatos vívidos pela cantora, a nova versão contou com 10 minutos de duração e marcou presença em diversos charts. O clipe da música foi curta de 15 minutos, dirigido por Taylor Swift e protagonizado por Sadie Sink e Dylan O´Brien, alavancando ainda mais os resultados da regravação.
Clipe de All Too Well. (Reprodução/ Youtube/ Taylor Swift)
Caso o Red seja indicado, será um marco para a carreira de Taylor e para a premiação. Com essa indicação, ela estaria próxima de bater o recorde de artista feminina com mais indicações na categoria Álbum do Ano, que atualmente pertence a Barbra Streisand. Além disso, seria a primeira vez que uma regravação é indicada a essa categoria no Grammy.
Os indicados da 65ª edição serão anunciados no dia 15 de novembro e os vencedores em 2023.
Foto destaque: Imagem promocional do Red. Reprodução/ Taylor Swift.