Música

Foo Fighters nega autorização de música em campanha de Donald Trump

A banda de Seattle negou qualquer permissão concedida a Donald Trump após uso indevido de uma das faixas em campanha

26 Ago 2024 - 12h39 | Atualizado em 26 Ago 2024 - 12h39
Foo Fighters nega autorização de música em campanha de Donald Trump Lorena Bueri

A conta oficial da Banda Foo Fighters se pronunciou nas redes sociais e negou ter autorizado o uso da música “My Hero” durante o comício de Donald Trump, que aconteceu na última quarta-feira (21), no Arizona. A canção foi tocada para receber o ex-candidato Robert F. Kennedy Jr. no palco.

Foo Fighters se pronuncia

Em entrevista à CBS News, um porta-voz dos Foo Fighters fez questão de ressaltar que, além de não ter existido permissão alguma para o uso da música, mesmo que fosse solicitada, não seria concedida. Além disso, afirmou que os royalties recebidos após o uso da canção por Donald Trump serão doados para a campanha de Kamala Harris, que também está na corrida para a presidência dos Estados Unidos.

Após terem respondido a um internauta que Trump não havia pedido para utilizar a música, reforçaram a mensagem, desta vez com a legenda: "Vamos ser claros".



Foo Fighters se pronuncia nas redes sociais (Foto: reprodução/X/@foofighters)


Beyoncé, Isaac Hayes e Celine Dion

Vale a pena ressaltar que, antes desta, Donald Trump também esteve em uma polêmica a respeito do uso sem permissão de “Freedom”, do álbum LEMONADE de Beyoncé, durante o vídeo de campanha publicado por seu porta-voz na última terça (20). Após o ocorrido, a artista ameaçou notificá-lo judicialmente, fazendo com que o vídeo fosse apagado.

A faixa "Hold On I'm Coming", de Sam & Dave, também foi utilizada indevidamente por Trump em seu comício no último domingo (11). Posteriormente, os advogados do espólio de Isaac Hayes, um dos compositores da faixa, ameaçaram processar o atual presidente caso não parasse de agir desta maneira, já que a música está presente nas campanhas de Trump desde 2022, época na qual a família de Hayes exigiu um total de US$ 3 milhões de Trump em taxa de licenciamento.

Uma música de Celine Dion também esteve no meio de confusão, a faixa "My Heart Will Go On", que foi também tocada no comício de Trump. Na ocasião, os próprios representantes de Dion responderam com um questionamento na publicação do presidente, questionando o uso da música.

Foto destaque: Foo Fighters e Donald Trump (Reprodução/Instagram/@foofighters/@realdonaldtrump)

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