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A febre dos aplicativos fitness após a pandemia

A ascensão significativa da propagação dos apps fitness aconteceu logo no primeiro trimestre da pandemia; porém, durante todo o período tornou-se constante com o passar do tempo no meio digital

07 Mai 2022 - 09h33 | Atualizado em 07 Mai 2022 - 09h33
A febre dos aplicativos fitness após a pandemia Lorena Bueri

Com o fim do isolamento por causa da diminuição dos casos de pessoas contaminadas com o coronavírus, surgiu a possibilidade das pessoas retornarem a praticar os exercícios físicos nas academias, o que causou consequências para os aplicativos fitness. Segundo a Allied Market Research, há estimativa de que o segmento dos apps que são criados com a função de ajudar as pessoas a praticarem atividades físicas de forma independente chegará a R$ 590 bilhões no ano de 2030, com um alcance de 24,3% entre os anos 2021 e 2030.

O diretor do Rocket Lab no Brasil, Matheus Braga, relatou que há um crescimento do formato dos aplicativos. Segundo Matheus, é perceptível que a função dos aplicativos fitness está em transição, a ponto desses apps deixarem de ser voltados para atividades físicas para se tornarem apps destinados a auxiliar as pessoas na área da saúde, a qual abrange não só a saúde física, como também estar associada a comprar em outras empresas que prestam serviços na área mental, nutricional, meditação e mindfullness.


Exercícios Físicos (Foto: Khosrork/ Pixabay)


Matheus relatou que os aplicativos voltados para as atividades físicas geralmente são utilizados por muitos indivíduos devido aos inúmeros motivos, dentre eles são, por muitos não apresentarem custos, outros são baratos, podem ser acessados em qualquer lugar e em horários diversos. Após a chegada da pandemia, houve uma vasta diminuição da utilização desses aplicativos fitness. A ascensão significativa da propagação dos apps aconteceu logo no primeiro trimestre da pandemia, porém, durante todo o período tornou-se constante, com o passar do tempo em que os indivíduos se acostumaram a praticar as atividades físicas em suas casas.

Convém ressaltar que, segundo a pesquisa da AppsFlyer, as áreas relacionadas às Finanças, e-commerce e educação apresentaram uma ascensão no percentual de downloads superior a 45%, ainda nos primeiros 3 meses do ano de 2021. Estima-se que nos setores das Finanças, Produções, e-commerce, área alimentícia/ Delivery, obtiveram um percentual que ascendeu 200% na receita. A isso se soma o fato de que, os aplicativos relacionados à área amorosa apresentaram um crescimento significativo de receita de 406%. Convém ressaltar que, os jogos alcançaram mais de 1,1 bilhão de downloads durante os três primeiros meses de 2021.

Matheus ainda destacou que esses setores já estavam em ascensão no Brasil o que precede a pandemia, e mesmo com o fim do isolamento e o fato das pessoas voltarem a exercer atividades físicas nas academias, esses aplicativos tendem a crescer cada vez mais.

 

Foto destaque: Lukedurward/ Pixabay

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