No aguardado embate no Maracanãzinho nesta sexta-feira (17), a seleção feminina de vôlei do Brasil enfrenta uma tarefa que se tornou árdua ao longo dos anos: derrotar os Estados Unidos na Liga das Nações feminina. Desde a última vitória brasileira em 2019, quando conquistaram uma vitória dominante por 3 sets a 0 no Pan-Americano do Peru, o cenário tem sido desafiador.
As brasileiras têm travado batalhas duras contra as jogadoras norte-americanas recentemente. Embora tenham desfrutado de um momento de glória no Pan de 2019, onde garantiram sua vaga nas semifinais e eliminaram suas rivais, a sequência de vitórias escapou de suas mãos desde então. Nos seis confrontos oficiais seguintes, incluindo finais da Liga das Nações e das Olimpíadas de Tóquio 2020, as brasileiras não conseguiram superar as americanas.
O momento atual é marcado pela busca da vitória
Nesta sexta-feira, a seleção brasileira está determinada a reverter essa tendência e quebrar o longo período sem vitórias contra suas rivais dos Estados Unidos. Tanto o experiente treinador, Zé Roberto, quanto a incansável capitã, Gabi, destacam a importância deste confronto na Liga das Nações. Zé Roberto enfatiza a necessidade de luta e determinação, enquanto Gabi ressalta a importância de manter a mentalidade vencedora e enfrentar os desafios com confiança.
O Brasil chega a este embate com 100% de aproveitamento na competição, buscando não apenas a vitória, mas também o título inédito da Liga das Nações. Após duas vitórias na primeira semana de jogos no Rio de Janeiro, contra Canadá e Coreia do Sul, as brasileiras agora enfrentam os desafios mais difíceis em solo nacional, incluindo o confronto com os Estados Unidos, seguido por outro desafiador jogo contra a Sérvia, agendado para domingo (19).
Zé Roberto em partida contra Canadá pela Ligas das Nações (Foto: reprodução/Maurício Val/FV Imagens/CBV/GE)