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Julgamento de Arrascaeta e Gabriel acaba em absolvição da dupla

Denunciados pelo STJD, Gabriel e Arrascaeta são absolvidos e podem sim atuar contra o Athletico-PR em jogo válido pela Copa do Brasil na próxima quarta-feira (17)

16 Ago 2022 - 17h45 | Atualizado em 16 Ago 2022 - 17h45
Julgamento de Arrascaeta e Gabriel acaba em absolvição da dupla  Lorena Bueri

Gabriel e Arrascaeta foram absolvidos pelo STJD e estão liberados enfrentarem o Atlético-PR no jogo de volta das quartas de final da Copa do Brasil na próxima quarta-feira (17) em Curitiba. A dupla havia sido denunciada por conta de um lance que ocorreu no jogo de ida, que naquela ocasião acabou em um empate sem gols.  

O relator Washington Rodrigues que é responsável pelo caso dos atletas optou por votar na absolvição, o presidente da comissão Eduardo Cardoso também compartilhou do mesmo entendimento do relator. Entretanto os auditores do caso Marcelo Vieira e Iuri Engel  optaram pela opção de não reconhecer a denúncia feita.  

A dupla flamenguista foi denunciada pela procuradoria do órgão que tiveram como base os artigos 254-A e 254 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva. Arrascaeta foi denunciado pela jogada que foi considerada violeta, enquanto Gabriel foi enquadrado na prática de agressão. Veja agora a opinião dos citados acima em questão dos lances.  


 

Tribunal revê lances do jogo de ida do mata-mata (Foto: Edgard Maciel de Sá)

 


Relator Washington Rodrigues: “já trouxe um voto pronto, porque para mim a discussão é maior. Nós éramos censores do árbitro de campo. Agora o VAR tem essa missão de analisar um lance que escapou. E nós viramos o quê? O VAR do VAR? Por essas razões, eu recebo a denúncia, mas no mérito julgo improcedente e absolvo os atletas.” declarou ele.   

Auditor Iuri Engel: “no próprio jogo em questão temos lance em que o Flamengo poderia ter reclamado das decisões do juiz. Acho um perigo abrir esse precedente. Por essas razões, meu voto é pelo não reconhecimento da denúncia.”  

Auditor Marcelo Vieira: “não podemos abrir essa linha de reapitar o jogo. Você vai comemorar quando a bola entra, quando o VAR valida e quando o tribunal disser ser foi gol ou não? É um exemplo bizarro, mas é isso. Não vou me alongar, acompanho o voto do Dr. Iuri pelo não conhecimento da denúncia.” opinou Marcelo.  

O presidente Carlos Cardoso votou usando sua condição de presidente, e logo, pela absolvição, veja: “Teríamos que ter um observador da procuradoria em todos os jogos, de todas as séries? Ficaria inviável. Entendo que nesse caso pode a denúncia pode ter entendido que houve uma interpretação equivocada dos lances. Cada um tem sua análise. Mas entendo que a gravidade teria que ter sido observada pelo árbitro de campo e pelo VAR. Por tudo isso, acompanho o voto do ilustre relator. Meu voto é por receber a denúncia e absolver os jogadores.” concluiu o presidente.  

O julgamento foi considerado decisivo porque ocorreu na véspera do jogo de volta entre as equipes que vão disputar uma das vagas para a semifinal da Copa do Brasil. Caso os jogadores fossem punidos, eles não iriam atuar na partida.

 

Foto destaque: Gabigol e Arrascaeta comemoram em jogo do Flamengo — Foto: EFE

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