Esportes

Giuliano comenta sobre enchentes no Rio Grande do Sul

Giuliano comenta sobre a importância do uso das imagens de jogadores, atores entre outros para conseguir visibilidade para a tragédia, mas pede para que todos ajudem.

07 Mai 2024 - 10h03 | Atualizado em 07 Mai 2024 - 10h03
Giuliano comenta sobre enchentes no Rio Grande do Sul Lorena Bueri

Nessa segunda feira (06), em entrevista ao programa Boleiragem, após o jogo entre Santos e Guarani, o jogador do peixe, Giuliano, comentou sobre as enchentes ocorridas no sul do país “Será que um gol paga o preço de uma vida?”.

Família

Giuliano, além de ser Paranaense, jogou durante dois anos no Internacional e 4 anos pelo Grêmio, ambos times do Rio Grande do Sul. Ao ser perguntado se ainda tem família no estado, o jogador comenta que seu filho é gaúcho:

“Meu filho é gaúcho, tenho muitos amigos lá, hoje vi um vídeo de uma menina gravando para a mãe dela ‘mãe, vou morrer, mas eu te amo’ e isso bateu forte em mim, porque tenho filhos. Fica aqui toda a minha solidariedade, eu já estou ajudando”.

Influência 

O jogador também faz um apelo: “Convido as pessoas a ajudarem, nós só temos o ser humano, precisamos nos fortalecer... É o momento de nós povo brasileiro nos ajudarmos”.

Como uma pessoa ciente da importância de estar diante de tantos holofotes, Giuliano não foge das responsabilidades e comenta sobre a influência que jogadores tem sobre as pessoas:

“Nós somos influências e exemplos, o país nos olha, temos a capacidade de através da nossa imagem de mandar um recurso, uma imagem positiva, porque ficamos nos colocando no lugar das pessoas, então eu gostaria de parabenizar quem estiver ajudando”.

Campeonato Brasileiro

No âmbito do futebol, o camisa 20 do Santos comenta sobre os pedidos dos clubes do Rio Grande do Sul para a paralização do campeonato brasileiro.

“Qual o preço de uma vida? Será que um gol vale o preço e uma vida? Estádio cheio e as outras pessoas sofrendo. É um momento de reflexão para nós, o povo brasileiro ama futebol. Mas até que ponto vale você não parar o futebol e deixar as pessoas sofrerem? O futebol está em segundo plano. Temos que amar as pessoas, o ser humano. Acho muito válida uma parada, não só para treinamento, mas para uma reconstrução psicológica dos jogadores, das pessoas que sofreram com isso, até que a gente tenha condições de voltar com o campeonato”.


Arena do Grêmio inundada (Reprodução/GE/Reuters)


No Rio Grande do Sul, o número de mortos subiu para 85, e milhares de pessoas perderam suas casas. Porto Alegre declarou racionamento de água e a previsão é que aconteça mais uma onda de frio e chuva, segundo o Climatempo. Diante deste quadro, a CBF analisa a paralização do campeonato brasileiro.

Foto Destaque: Giuliano durante jogo contra o Guarani (Reprodução/GE/Reinaldo Campos)

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