Hoje (01), o Flamengo demonstrou novamente que sua administração econômica está dando frutos. Ao divulgar o balanço financeiro através do Relatório de Transparência, os cariocas mostraram que atingiram a receita de mais de R$ 1 bilhão antes mesmo de outubro, ou seja, do último trimestre do ano. Os destaques do relatório ficam por conta do crescimento da renda com relação ao ano passado e a duplicação do superávit.
Receita cresce
De acordo com os rubro-negros, até o final de setembro, o clube gerou uma receita bruta de R$ 1,06 bilhão. Esse valor demonstra uma ascensão financeira do clube, já que é 27% maior do que a receita de 2022 (R$ 834 milhões) até esse mesmo período do ano. Uma injeção de dinheiro que agregou enormemente a este item de enorme importância foi o pagamento, no dia 27 de setembro, da primeira parcela da venda de Matheus França para o Crystal Palace - ING, representando uma quantia de 9 milhões de euros (ou seja, R$ 45 milhões).
O valor de R$ 282,3 milhões arrecadado com a venda de jogadores é de extrema importância, considerando que o clube registrou um aumento de mais de R$ 160 milhões em relação ao período do ano anterior.
Página 1 do balanço do terceiro trimestre do Flamengo (Foto: reprodução/GE)
Superávit em dobro
Além da histórica receita, a maior na história flamenguista, outro ponto comemorado pelos analistas do relatório foi a duplicação do superávit com relação ao ano passado até o mês de outubro. Enquanto em 2022 o superávit até o último trimestre do ano foi de R$ 129,2 milhões, o desse ano foi de R$ 268 milhões, aumento referente a 107%.
Para dobrar os valores de 2022, o Flamengo deu ênfase à maior arrecadação nos dias de jogo e maiores receitas comerciais, além do já comentado bom desempenho em vendas de jogadores, empréstimos e mecanismo de solidariedade (valor de R$ 282,3 milhões).
Foto destaque: Arte feita para representar as finanças do Flamengo (Reprodução/X/@futebol_info)