Hoje, quinta-feira (4), a FIFA lançou o novo ranking de seleções masculinas. A pausa para os amistosos entre seleções contribuíram para algumas alterações no ranking. A Bélgica ultrapassou a Inglaterra e agora está em terceira posição, atrás da França que está em segundo lugar e da Argentina que lidera.
O retrospecto de Brasil e Argentina
O Brasil, que já esteve melhor colocado, segue em quinto lugar. Ano passado foi muito ruim para a seleção brasileira, onde tiveram uma série de resultados decepcionantes. Em 2023 a seleção canarinho ficou com 37% de aproveitamento, ganhando apenas 3 de 9 jogos que disputou. Já no ano de 2024 o Brasil venceu o amistoso contra a Inglaterra, por 1 a 0, e empatou por 3 a 3 com a Espanha, também em um amistoso.
Jogadores do Brasil comemorando o gol de Endrick (reprodução/Instagram/@cbf_futebol)
A Argentina, atual campeã mundial, se manteve no topo. No ano passado fizeram partidas a Albiceleste venceu 9 jogos de 10, uma dessas vitórias foi em cima no Brasil por 1 a 0 no Maracanã. E única derrota deles foi para o Uruguai, por 2 a 0. Em 2024 foram dois jogos e duas vitórias, um contra El Salvador e outro contra a Costa Rica.
Como funciona a pontuação do ranking
A pontuação no ranking da FIFA é avaliada da seguinte forma: a soma ou a subtração de pontos varia de acordo com os resultados das seleções e são considerados parcialmente também a situação dos adversários no ranking e o quão favorita é uma equipe em comparação com seu oponente. Antes disso era feita a média de vitórias, derrotas e empates de cada seleção para definir sua colocação no ranking. Vale a pena lembrar que amistosos tem menos peso comparados a competições de peso, como uma Copa do Mundo ou os campeonatos continentais.
O novo top 10 de seleções da FIFA:
1º. Argentina - 1858 pontos
2º França – 1840 pontos
3º Bélgica – 1785 pontos
4º Inglaterra – 1794 pontos
5º Brasil – 1788 pontos
6º Portugal – 1748 pontos
7º Holanda – 1742 pontos
8º Espanha – 1727 pontos
9º Itália – 1724 pontos
10º Croácia – 1721 pontos
Foto destaque: Gianni Infantino discursando no 72º congresso da FIFA em Doha há dois anos (reprodução/Instagram/@gianni_infantino)