O ex-treinador da seleção brasileira, Tite, foi assaltado na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, enquanto fazia sua caminhada matinal com sua esposa. O assalto ocorreu na semana passada e foi confirmado pela assessoria do treinador, que desmentiu que Tite teria sido hostilizado pelo assaltante.
Segundo o jornal O Globo, o assaltante estava de bicicleta e teria levado uma correntinha de Tite. Uma pessoa que estava próxima no local teria tentado perseguir o assaltante, mas não conseguiu êxito na tentativa.
O colunista Ancelmo Gois escreveu que o assaltante ainda teria hostilizado Tite pelo desempenho da seleção brasileira durante a última Copa do Mundo. Mas a assessoria do treinador tratou de desmentir:
“O assalto aconteceu no início da semana passada. Uma pessoa que passava de bicicleta roubou a correntinha que ele usava no momento em que caminhava com a esposa. Uma pessoa próxima percebeu, tentou, mas não conseguiu interceptá-lo. Tite o agradeceu e seguiu a caminhada. O restante da notícia é mentira.” – escreveu a assessoria do técnico Tite ao portal UOL.
Tite realiza caminhadas matinais na Barra da Tijuca desde 2016, quando assumiu o comando técnico da Seleção.
Técnico Tite na Copa do Mundo do Catar (Reprodução/Reuters)
Desde que foi anunciada sua saída da seleção brasileira, Tite ficou com a família no Rio de Janeiro e aguarda novas propostas para trabalhar. Depois de seis anos comandando a seleção brasileira e tendo conquistado a Copa América de 2019, o treinador não deve aceitar nenhuma proposta de clubes do futebol brasileiro no momento e deseja trabalhar fora do país.
Na Copa do Mundo do Catar, a seleção brasileira comandada por Tite foi eliminada nas quartas de final nos pênaltis pela Croácia e terminou na sétima posição do torneio, sendo uma das piores colocações do Brasil na competição desde a Copa do Mundo de 1990.
Foto destaque: Tite no comando da seleção brasileira. Reprodução/ CBF