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Chefe da F1 quer estabelecer permanentemente 24 corridas como limite máximo na categoria

Tentando não se comprometer com um alongamento desnecessário do calendário de F1, o CEO Stefano Domenicali promete não subir o número de GPs nos próximos anos. Estão confirmadas 24 corridas até a temporada de 2025.

18 Out 2022 - 20h30 | Atualizado em 18 Out 2022 - 20h30
Chefe da F1 quer estabelecer permanentemente 24 corridas como limite máximo na categoria Lorena Bueri

O CEO da Fórmula 1, Stefano Domenicali, garante que a competição não deverá extrapolar o teto de no máximo 24 corridas por temporada nos próximos anos. Em 2023 ela será a maior da história da categoria, que permanecerá com 24 GPs até 2025.

Este número está sendo considerado por muitos como o ponto de concordância entre equipes e a F1, mas ainda existem dúvidas sobre o impacto físico do cronograma por parte do chefão da entidade automobilística.

"De 23 a 24 corridas é um bom número, mas não quero discutir mais. Os locais são discutidos em torno desse número. Há muitos fatores em consideração, mas o número de GPs está claro. Com 24, atingimos o limite máximo", afirmou Domenicali ao Motorsport-Magazin.


Imagem do GP da China que ocorreu pela última vez em 2019. (Foto: Reprodução/Site Racemotor)


Ele também disse que 24 corridas são o equilíbrio certo entre demanda e qualidade, pontuando que se o número de GPs fosse um problema, iria os reduzir imediatamente. "O mercado exige esse número de corridas. Costumávamos ter 15 corridas, mas era um cenário diferente", completou.

Ele também citou alguns dados em sua entrevista à revista automotiva, como o fato de que um terço das corridas será disputado na Europa, outro na América e também no Oriente Médio. O último terço será realizado no Extremo Oriente. De acordo com o CEO Domenicali há um forte aumento na procura do público de países que recentemente estreitaram na competição como novas praças de provas e isso ligou um sinal de alerta para as pistas tradicionais.

Ele disse que o processo de escolha das cidades que receberão circuitos de F1 percorrem dois caminhos para entrarem oficialmente no calendário: a atratividade de sedes candidatas e não menos importante o aspecto financeiro. No ano que vem, o campeonato mundial terá oito meses e meio de duração, com início no dia 5 de março, no Bahrein. A partir dessa temporada três retornos são esperados. Um é o GP de Las Vegas, outro é o GP do Catar e, finalmente, o GP da China.

Foto Destaque: Stefano Domenicali. Reprodução/Sky Sports.

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