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Ceni fica irritado e joga seu casaco após gol perdido

Ceni fica "pistola" com gol perdido do São Paulo e arremessa seu casaco. Foi por causa de, aos 48 do segundo tempo, cabeça de Calleri para fora que ocorreu a reação

27 Jun 2022 - 10h28 | Atualizado em 27 Jun 2022 - 10h28
Ceni fica irritado e joga seu casaco após gol perdido Lorena Bueri

Neste domingo, de acordo com o “Ge”, o técnico Rogério Ceni ficou irritado e atirou seu próprio casaco no banco de reservas do Morumbi depois da chance perdida pelo São Paulo no empate por 0 a 0 contra o Juventude pela 14ª rodada do Campeonato Brasileiro.

O São Paulo finalizou 27 vezes a gol, porém não obteve êxito em furar a defesa de seu rival. Aos 48 do segundo tempo, em uma cabeçada de Calleri para fora, próximo à pequena área, Ceni não conseguiu acreditar no que viu e jogou seu casaco após uma das últimas chances desperdiçadas.  


Caiu diz: "Resultado Terrível". (Foto: Reprodução/Ge)


Pouco tempo depois, o técnico voltou a vestir seu uniforme e completou a partida, segundo o Globo Esporte, frustrante para os planos do São Paulo no Brasileirão.

Tal empate leva o São Paulo aos 19 pontos, em nono lugar, a dez do líder Palmeiras. O Tricolor volta para o campo na próxima quinta-feira para enfrentar a Universidad Católica, no Chile, pelo jogo de ida das oitavas de final da Copa Sul-Americana.

Para quem não sabe, foi no dia 7 de setembro de 1990 que o jovem Rogério Ceni, aos 17 anos, chegava ao São Paulo Futebol Clube para marcar seu nome na história.


Ceni irritado arremessa seu casaco. (Foto: Reprodução/Globo Esporte)


De acordo com o site "arqtricolor”, depois de ficar três anos na equipe do Sinop, do Mato Grosso do Sul, o goleiro iniciou um ciclo paulista, onde teve como inspiração o Zetti, de quem foi o banco durante alguns anos. Rogério estreou na Espanha em 25 de junho de 1993 contra o Tenerife por 4 a 1 na disputa de um torneio amistoso chamado Troféu Santiago de Compostela.

Foi nessa ocasião em que começou a mostrar talento defendendo os pênaltis. Após isso, ficou mais três anos  como reserva, de onde presenciou o Tricolor sagrou-se Campeão da Libertadores e do Mundial pela segunda vez na história, no ano de 1993. 

 

Foto Destaque: Ceni em campo. Reprodução/Lance!

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