Um dos pontos mais interessantes nos estudos dos investidores, sejam iniciantes ou não, é entender o mercado nacional e internacional. Ambos afetam a forma como você irá investir e traçar suas estratégias. Na matéria de hoje você vai aprender tudo sobre esses mercados e quais suas principais diferenças!
Mercado Internacional x Nacional
Nos mercados internacionais, seu dinheiro é o dólar americano, uma moeda poderosa que controla a economia mundial. Na B3 (mercado doméstico) é real, uma moeda que está constantemente perdendo valor e poder de compra. Por isso, a principal diferença entre esses tipos de mercados é a moeda.
Outro ponto muito importante é que os mercados externos são mais especializados e, portanto, mais técnicos. Para aqueles investidores que preferem a análise técnica, aplica-la pode ser vantajoso, visto que esse é um tipo de mercado mais eficiente e produtivo.
O mercado internacional opera em escala global, o que o torna mais lucrativo. Além disso, contém uma gama mais ampla de ativos de alta liquidez. Na B3, você pode contar com centenas de ativos, ações, índices... os maiores ativos do mundo estão no mercado internacional, não há limite para o seu portfólio.
Por outro lado, o mercado externo é mais difícil de ser manipulado por corretoras, fundos ou grandes investidores do que o B3, comum nas ações brasileiras. Historicamente, o mercado de ações brasileiro tem sido mais volátil do que o mercado de ações dos EUA, o que pode ser explicado pelo maior risco-país – basta comparar o gráfico do Ibovespa com o S&P 500 ou Nasdaq para entender as trajetórias do mercado de ações brasileiro e do mercado de ações dos EUA. América nos últimos anos.
Em qual mercado devo operar?
Essa pergunta é importante porque todo investimento financeiro traz riscos, e a diversificação internacional pode ajudar a mitigar esse risco.
Isso porque os aplicativos, principalmente os de investimento em bolsas de valores, se comportam de forma diferente e variam de acordo com as condições do mercado. Portanto, a diversificação pode ajudar a mitigar ou compensar perdas em determinadas ações ou setores de uma carteira.
Como vimos, ambos têm lados positivos e negativos. Você precisa analisá-los para ver qual é o mais adequado para o seu perfil operacional, objetivos e estratégia!
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