A nova medida será tomada de março e abril ainda este ano, de acordo com a Forbes. O bloqueio aconteceu somente para os assinantes dos Estados Unidos, após a tradicional reunião que aconteceu, nesta última quinta-feira (19), com os acionistas da plataforma.
Sem data oficial a empresa comunicou à imprensa que os executivos estão determinados a aplicar a nova medida. “Embora nossos termos de uso limitem o uso da Netflix a uma família, reconhecemos que essa é uma mudança para membros que compartilham suas contas de forma mais ampla. A medida que lançarmos o compartilhamento pago, os membros em muitos países também terão a opção de pagar mais se quiserem compartilhar Netflix com pessoas com quem não moram”.
Assim que a instalação for feita a empresa enviará uma mensagem aos consumidores terceirizados sugerindo que essas pessoas paguem por isso. São mais de 100 milhões de pessoas que utilizam os serviços da Netflix com contas de terceiros. O co-Ceo da Netflix Ted Sarandos chegou a comentar no início de dezembro “não se engane, não acho que os consumidores vão adorar logo de cara”. Preparando a empresa para possíveis rejeições futuras da parte dos consumidores.
“O compartilhamento generalizado de contas de hoje (mais de 100 milhões de famílias) prejudica a nossa capacidade de um longo prazo de investir e melhorar a Netflix, bem como construir nossos negócios. Embora nossos termos de uso limitem o uso da Netflix a uma família, reconhecemos que essa é uma mudança para os membros que compartilham sua conta de forma mais”, disse a Netflix em uma carta aberta aos acionistas.
Segundo The Wall Street, a taxa adicional não será a única, será feita em formas integrantes da família, ou seja, deve ser paga por cada família em outra residência que deseja utilizar a mesma conta, no momento a taxa para compartilhamento de contas nos Estados Unidos deve ser de US$ 6,99 (R$ 36,00) por usuários adicional.
Estratégia para impedir que usuários compartilhem a senha será feita com ferramentas com detecção de endereços de IP’s e dedos dispositivo e monitoramento de atividades da conta, permitindo apenas uso de várias telas da mesma casa, continuando com os termos ditos em seus contratos, onde sempre incluiu o compartilhamento de contas somente seria feito pelo usuário que vivem no mesmo endereço, com que o usuário pense que em algum momento a restrição seria aplicada.
Foto Destaque: Logo da Streaming Netflix. Reprodução/B9