O diretor James Gunn saiu em defesa de Chris Pratt afirmando que ele não frequenta mais a Igreja anti-LGBTQUIA+. Desde que se tornou pública participação do ator na instituição religiosa, inúmeros pedidos para que ele deixasse o universo Marvel ganharam força. No twitter, James respondeu a alguns dos diversos comentários negativos sobre o intérprete do Peter Quill. Um dos usuários pedia para Marvel retirar Chris do elenco e foi questionado pelo diretor sobre o motivo, se seria por causa de crenças inventadas que não são verdades.
James Gunn e Chris Pratt no set de Guardiões da Galáxia (Foto:Reprodução/Marvel)
Outro perfil resgatou a participação do ator na polêmica Igreja anti-LGBTQIA+ e teve como resposta: “Ele não é membro da Hillsong. Conheço a igreja que ele frequenta atualmente. Você conhece? (A resposta é não, mas você ouviu de alguém que ouviu de alguém que ouviu de alguém que igreja ele frequenta, então decidiu, sim, beleza, vou acreditar nessa coisa terrível que ouvi online sobre essa celebridade!)”.
Polêmicas a parte o diretor dos Guardiões da Galáxia em seu perfil do twitter compartilha algumas experiências das gravações do filme. Quando perguntado sobre o clima das filmagens, ele expressou que o sentimento presente é de uma certa tristeza e que quase diariamente há lágrimas por esse ser o último filme para grande maioria das pessoas.
James Gunn e Chris Pratt no set de Guardiões da Galáxia (Foto:Reprodução/Marvel)
James tinha afirmado que esse terceiro filme marcaria o fim da formação original e que ama o elenco e produção com quem trabalha, são ótimas pessoas. Novo filme do Guardiões da Galáxia que conta com direção de James tem sua estreia prevista para o ano de 2023. Ainda existe um projeto para uma série curtas do Baby Groot e um especial de Natal, salientado a participação que personagens irão fazer em Thor: Love and Thunder.
Foto Destaque: Chris Pratt como Peter Quill. Reprodução/ Divulgação