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"Ainda Estou Aqui" bate recorde somando 1,7 milhão em bilheterias

Protagonizado por Fernanda Torres, "Ainda Estou Aqui" é a primeira obra pós pandemia a atingir o numero de 1,7 milhão em bilheteria, marcando o cinema brasileira

25 Nov 2024 - 19h22 | Atualizado em 25 Nov 2024 - 19h22
'Ainda Estou Aqui' bate recorde  somando 1,7 milhão em bilheterias  Lorena Bueri

A trama dirigida por Walter Salles entra para a coleção de filmes memoráveis do cinema nacional. Uma das características da cinematografia brasileira é trazer muito da realidade da população para as telas, fazendo com que o público se identifique a cada cena. Com estreia no dia 7 de novembro, o filme não apenas conquistou o público, mas também prêmios, e foi inicialmente indicado para o Oscar 2025 na categoria de Melhor Filme Brasileiro. "Ainda Estou Aqui" fala sobre perdas, expectativas para o futuro, reflexão sobre a vida e os desafios inesperados que surgem ao longo do caminho.


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Trailer de 'Ainda Estou Aqui' (Vídeo: reprodução/Youtube/Sony Pictures Brasil)


Saiba mais sobre a bilheteria neste mês de novembro 

Através dos dados coletados pela CamScore, o filme "Ainda Estou Aqui" atingiu um valor aproximado de R$ 8,9 milhões, seguido por "Wicked" com R$ 7,8 milhões e "Gladiador 2" com R$ 7,6 milhões, respectivamente, formando assim um ranking com ótimas opções para apreciar nas telonas do cinema. No ramo dos filmes internacionais, destacam-se "Venom: A Última Rodada" com R$ 1,7 milhão, "Herege" com R$ 795 mil, "Todo Tempo que Temos" com R$ 202 mil, "Robô Selvagem" com R$ 139 mil e "Operação Natal" com R$ 1,9 milhão. Entre os nacionais, destaca-se "Arca de Noé" com R$ 681 mil.

Mais detalhes

"Ainda Estou Aqui" é um filme inspirado no livro de Marcelo Rubens Paiva, jornalista e dramaturgo. A história narra o desaparecimento de Rubens Paiva, ou melhor, os eventos que ocorreram após sua partida, e como uma mãe precisa se reinventar diante das fatalidades da vida. Marcelo dá ênfase à trajetória de Eunice Paiva, que perdeu seu marido, assassinado durante a ditadura militar nos anos de 1970. Salles comenta sobre a obra, ressaltando que se trata de um filme sobre tudo aquilo que poderíamos ter sido, sobre o que perdemos, mas também sobre a vida, o presente e o futuro que queremos. Ele também agradece a cada um dos telespectadores que foram assistir ao filme nas salas de cinema.

Foto destaque: Fernanda Torres em "Ainda Estou Aqui"(reprodução/Instagram/@sonyoicturesbr) 

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