Sobre Willhamy Crisóstomo

Jornalista nas editorias de Tech e Money no site Lorena R7.

Fitbit faz recall de 1,7 milhão de usuários de smartwatches por causa de queimaduras

Na quarta-feira, a Consumer Product Safety Commission (CPSC) anunciou que a Fitbit está fazendo o recall de quase 1,7 milhão de seus smartwatches devido a um potencial risco de queimadura.

O recall voluntário envolve apenas os modelos Fitbit Ionic Smartwatch, que contêm uma bateria de íons de lítio que pode superaquecer e queimar os usuários. A Fitbit vendeu cerca de 1 milhão de relógios Ionic nos Estados Unidos e 693.000 internacionalmente de setembro de 2017 a dezembro de 2021, de acordo com a CPSC.

Embora a empresa de propriedade do Google tenha parado de produzir o relógio em 2020, desde então recebeu 174 relatórios globalmente sobre o superaquecimento da bateria do smartwatch. Entre esses 174 casos, 118 deles relatam casos de queimaduras, incluindo dois relatos de queimaduras de terceiro grau e quatro relatos de queimaduras de segundo grau. (Relacionado: Peloton está oficialmente retirando todas as suas esteiras devido ao risco de lesões)


Fitbit gerou acidentes com queimaduras em centenas de usuários (Foto: Reprodução/BR Smartwatch)


A saúde e a segurança dos usuários do Fitbit são nossa maior prioridade. Estamos tomando essa ação com muita cautela para nossos usuários“, disse a empresa em comunicado ao lado da lista de perguntas frequentes sobre o assunto em seu site. Nesta seção, Fitbit explicou que o recall ocorre após uma “investigação completa”, que descobriu que o superaquecimento ocorreu em casos muito limitados.

A Fitbit também enfatizou que o recall é específico para dispositivos Fitbit Ionic e não afeta nenhum outro smartwatch ou rastreador Fitbit. Dito isto, se você tiver um dos modelos recolhidos, a empresa e a CPSC pedem que você pare de usar o dispositivo imediatamente.

Em resposta ao recall, a Fitbit está oferecendo um reembolso de US$ 299 (cerca de R$ 2.025) e um desconto por tempo limitado de 40% em dispositivos, bandas e serviços selecionados da Fitbit. Para receber o reembolso, os clientes devem preencher o formulário na página de registro de reembolso Fitbit. A partir daí, a marca venderá embalagens pré-pagas para devolver o aparelho e, após o recebimento do relógio, os usuários podem esperar seu reembolso em três a seis semanas, segundo a CPSC.

 

Foto destaque: Smartwatch. Reprodução/Yahoo Sports

Clientes da Nubank relatam instabilidade e dificuldade de fazer transações

Após essa quinta-feira (3) os clientes do Itaú terem enfrentado dificuldades no sistema para fazer transações nas próprias contas, agora foi a vez dos usuários da famosa instituição financeira digital Nubank apresentou problemas no aplicativo por instabilidades nesta sexta-feira (4). Usuários relataram nas redes sociais que não conseguem acessar a área para ver o saldo de suas contas e nem fazer PIX, só a parte dos cartões de credito e debito estavam funcionando normalmente.

De acordo com o site de monitoramento de serviços online Down detector, que monitora esse tipo de problema, registrava 383 reclamações. por volta das 08:00. O problema mais notificado é no login do aplicativo móvel (41%), seguido por saldo em conta (33%) e transferências (26%).


Celulares com pltoblemas na Nubank(Foto:Reprodução/Exame.)


De acordo com o Nubank, o problema atingiu apenas parte da base de clientes durante e as operações estão sendo normalizadas de forma gradual. A BDR do Nubank recuou 2,09%, cotada a R$ 6,09.

Apesar da instituição financeira digital ainda não ter lançado nenhum comunicado até neste sábado (5) oficial sobre a situação que ocorreu ontem, a Nubank segue respondendo os seus clientes afirmando que “operações estão sendo retomadas gradualmente”.

Banco do Brasil se junta ao Nubank

Os correntistas do Banco do Brasil ficaram toda a manhã sem conseguir realizar transferências via Pix e foram relatados problemas em compras com cartão de débito. A instabilidade também as começou por volta das 8h.

Nas redes sociais, um usuário do Twitter postou: “Gente o aplicativo do Banco do Brasil ta fora do ar, tou desesperada, preciso pagar conta, fazer pix, ver se recebi dinheiro!” e outra pessoa postou no Twitter: “Banco do Brasil está fora do ar. Não dá pra fazer pix, meu saldo da conta salário simplesmente SUMIU. Cartão de crédito, nada funciona”



Segundo o Banco do Brasil, que identificou que uma atualização de firmware originou problema ao longo do dia, dificultando o uso do aplicativo. A empresa bancaria destaca que não haverá prejuízo aos seus clientes.

Essa semana foi bem complicada para os serviços digitais dos bancos. Primeiro foi o na quinta-feira Itaú Unibanco, que chegou a parar nos trending topics do Twitter por causa das reclamações. Agora essa sexta-feira o Nubank e o Banco do Brasil também chegando nos trending topics do Twitter.

 

(Foto destaque:Usuários do Nubank relatam instabilidade no app nesta sexta-feira (4). (Reprodução/Nubank)

O grupo de hacker conhecido como Anonymous entra em guerra cibernética com Rússia

O famoso grupo hacker de ciberativistas os famosos “Anonymous” entrou no conflito geopolítico e ciberataque entre a Rússia e a Ucrânia.

Poucos dias após a declaração de guerra do presidente russo Vladimir Putin e a subsequente invasão da Ucrânia, os Anonymous declararam guerra contra o governo de Putin. O anúncio veio através das redes sociais: “O coletivo Anonymous está oficialmente em guerra cibernética contra o governo russo”.



Anonymous intensifica esforço de hackers contra o Kremlin

Pouco antes de o Anonymous anunciarem suas intenções de expandir as operações para uma guerra cibernética, vários hackers dentro do coletivo derrubaram o site do RT, um canal de mídia estatal russo. Outros sites relacionados ao Kremlin também foram atacados, incluindo o Ministério da Defesa.

Nos próximos dias, o Anonymous planeja continuar as operações e alguns acreditam que a Rússia poderá ver tentativas de roubar informações confidenciais.

Além de realizar seus próprios ataques, parece que o Anonymous também está vazando informações militares russas que eles coletaram ou promovendo o que está sendo relatado na mídia. Em 24 de fevereiro, o coletivo twittou que o Kremlin planeja invadir Kiev nas próximas noventa e seis horas.



Que outros países ou indivíduos foram alvos do Anonymous?

Esta não é a primeira vez que o Anonymous decide interferir em um conflito internacional. Nos últimos anos, o coletivo lançou ataques contra a Ku Klux Klan e grupos extremistas islâmicos. Eles também expuseram várias celebridades, líderes e empresários de alto perfil que estavam ligados a Jeffry Epstein e ao tráfico sexual de menores.

No Brasil, o Anonymous ficou conhecido por publicar, no ano em 2020, com notícias do presidente Jair Bolsonaro e dos seus filhos e integrantes do governo brasileiro Bolsonaro e a administração da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, o ministro da Educação, Abraham Weintraub.

Relatórios mostram que a Rússia também está envolvida em guerra cibernética

Pouco antes da invasão em grande escala da Ucrânia, o Kremlin perpetrou vários ataques cibernéticos contra o site do governo ucraniano. Depois que os militares russos começaram a disparar mísseis balísticos contra vários alvos militares estratégicos na Ucrânia, o governo do presidente Volodymyr Zelenskyy relatou ataques cibernéticos adicionais, que há muito se sugeriam que fariam parte do plano do Kremlin. Durante esses ataques, algumas entidades privadas, incluindo bancos, também foram alvejadas.

 

(Foto destaque: Hackear do Anonymmous. (Reprodução/maisbrasil.news)

Rússia limita acesso ao Facebook

A Rússia está restringindo o acesso ao Facebook sob alegação de que o serviço de rede social restringiu contas de quatro veículos de notícias russos favoráveis ​​ao Kremlin. O regulador russo de telecomunicações, Roskomnadzor, disse em comunicado na sexta-feira que o Facebook restringiu o acesso aos serviços de notícias Zvezda TV, à agência de notícias RIA Novosti e aos sites Lenta.ru e Gazeta.ru.

O anúncio do regulador ocorre em meio a uma enxurrada de propaganda pró-Kremlin destinada a retratar uma narrativa diferente da invasão da Ucrânia pelo presidente Vladimir Putin. Como o The Guardian relatou, a mídia estatal russa está tentando “retratar a invasão de Moscou como uma campanha defensiva para ‘libertar’ a Ucrânia, concentrando grande parte de sua cobertura na suposta proteção do Donbas, supostamente sob ataque de Kiev”.

O regulador afirma que, ao restringir o acesso da Meta a alguns meios de comunicação da Rússia, a empresa está “envolvida na violação dos direitos e liberdades humanos fundamentais, bem como dos direitos e liberdades dos cidadãos russos”.


Imagem do Meta. (Foto: KIRILL KUDRYAVTSEV/AFP)


Ele disse que as autoridades russas disseram à Meta “para interromper a verificação independente de fatos e a rotulagem de conteúdo postado no Facebook por quatro organizações de mídia estatais russas”, mas a empresa “se recusou” a cumprir a exigência.

“Russos comuns estão usando nossos aplicativos para se expressar e se organizar para a ação”, disse Nick Clegg, vice-presidente de assuntos e comunicações globais do Meta. “Queremos que eles continuem fazendo ouvir suas vozes, compartilhem o que está acontecendo e se organizem por meio do Facebook, Instagram, WhatsApp e Messenger.”


Imagem do Nick Clegg. (Foto: Reprodução/BBC)


Como observou Jacob Carpenter, da Fortune, a invasão da Ucrânia pela Rússia representa um desafio significativo para serviços de mídia social como Facebook, YouTube do Google e Twitter, que foram criticados no passado por não reagirem rapidamente posts e impedir a disseminação de notícias falsas em suas plataformas.

A Meta, controladora do Facebook, anunciou um “centro de operações especiais” composto por “especialistas e falantes nativos” para monitorar o conteúdo – embora a empresa não tenha dado detalhes sobre seu número ou histórico. O Twitter está suspendendo contas (às vezes por engano) que violam as políticas da empresa sobre mídia falsa e manipulada. O YouTube, de propriedade do Google, bloqueou canais administrados por separatistas apoiados pelo Kremlin no leste da Ucrânia.

 

(Foto destaque: Presidente da Russia. (Reprodução/diariocachoeirinha)

Como seu mundo de trabalho pode mudar pelo metaverso

A palavra metaverso tem saltado muito ultimamente se você acompanha as notícias, provavelmente já ouviu falar sobre o metaverso. Embora a tecnologia não esteja totalmente desenvolvida, os exemplos mais próximos do metaverso hoje incluem os mundos virtuais Second Life, Fortnite, Roblox e Decentraland. Parece o tipo de realidade que você pode ver em um filme futurista de ficção científica, não na vida real… certo?

Além disso, o Facebook mudou seu nome para Meta na expectativa de transformar a plataforma do Facebook em um mundo virtual 3D. Esse universo possibilitará novas formas de trabalhar, apelidadas por Mark Zuckerberg de “escritórios infinitos”, e vai mudar as relações entre colaboradores e empresas, assim que os dispositivos 3D apropriados e as redes 5G estiverem amplamente disponíveis.

Quando totalmente implantado daqui a vários anos, o metaverso mudará o mundo, e especialmente o mundo dos negócios, de várias maneiras poderosas.


O Metaverso do Meta(Reprodução/Meta)


O que é o metaverso?

O metaverso é um mundo virtual 3D que é acessado usando headsets de realidade virtual e aumentada, mas também pode ser acessado por computadores comuns e dispositivos móveis que ainda darão acesso ao metaverso, mas na forma 2D. O metaverso é o próximo passo lógico em sua experiência de mídia social. Ele incorpora muitos aspectos das mídias sociais em um mundo tridimensional com o usuário representado como um avatar.

Imagine você em sua cidade e seu colega de trabalho em outra cidade estão numa reunião exucutiva. O metaverso permitirá que eles se sentem em uma mesa de reunião com pessoas de Nova York e tomem decisões de trabalho como se estivessem fisicamente todos juntos, enquanto cercados por outros salas de reunião fazendo a mesma coisa, com som de fundo de escritório. Embora você e seu colega de trabalho fazendo reunião com pessoas Nova York e estejam sentados em seus diferentes apartamentos a milhares de quilômetros de distância, e você estarão juntos em uma sala de trabalho com em forma de avatar.

Obviamente, seus avatares não estarão realmente nasala de reunião, mas em uma representação online 3D da sala. No entanto, parecerá, sentirá, soará e até cheirará como se estivesse em um ambiente de trabalho.


Imagem ilustriva de um Metaverso(Reprodução/QZ)


O metaverso está chegando, mas o que é?

A maneira mais clara de começar a pensar sobre o metaverso é pensar sobre o que ele não é. Não é uma nova tecnologia, aplicativo ou ferramenta. O metaverso é uma maneira de pensar e combinar muitas tecnologias para experimentar como usamos a tecnologia e interagimos com ela em nossas vidas de uma maneira totalmente nova. Se isso soa vago, você não está sozinho. Alguns compararam a definição do metaverso hoje com a discussão da Internet na década de 1970: a tecnologia traz a capacidade, mas devemos determinar criativamente sua aplicabilidade.

O metaverso sempre teve a intenção de ser mais do que apenas um aplicativo de realidade virtual. Em meio a toda a incerteza sobre a realidade virtual, uma coisa é certa: o metaverso veio para ficar e tem implicações para o futuro do trabalho e para o mundo do trabalho em geral.

O que o fim do 3G pode mudar

Após o anúncio do fim da rede 3G da companhia norte-americana de telecomunicações AT&T que irá encerrar nos próximos dias e outras operadoras como a T-Mobile (TMUS) e a Verizon (VZ) que oferecem esse tipo de rede 3G estão seguindo o exemplo ainda este ano, uma série de produtos que despertou o alerta exigem atualizações para continuar funcionando, e vários eletrônicos  e dispositivos estão se tornando obsoletos em seu uso incluindo alguns sistemas de alarme doméstico, dispositivos médicos como detectores de queda e notificação de acidente de carro e assistência na estrada, Por isso teve início a corrida para a interrupção de conectividade aos consumidores.

Assim como muitas operadoras de telefonia móvel que já anunciaram o fim do 3G solicitaram aos seus clientes que troquem seus iPhones, celulares Android, e-readers e outros dispositivos portáteis por modelos mais novos antes do desligamento, outras empresas estão pedindo aos clientes que atualizem ou troquem alguns dos produtos e serviços diários em suas casas e carros antes de perderem a conectividade.


 Redes 3G, 4G e 5G (Foto:Reprodução/CNNBrasil)


Se não for mudando logo as empresas, os riscos podem ser muitos altos em alguns casos. De carros, por exemplo, após um acidente não vai ter mais a comunicação e a capacidade de entrar em contato com os socorristas ou receber informações como localização ou alertas de tráfego para o GPS integrados nos carros.

Alguns veículos, incluindo Buick, Chevrolet e Cadillac, têm atualizações para os motoristas conectarem seus sistemas a uma rede 4G, mas outros modelos podem perde.

O 3g existe foi lançada no início dos anos 2000, que ajudou nas criações de vários serviços de comunicação para carro e serviços de segurança doméstica que começaram a ser tudo conectado á rede. Porém, com a chegada do 4G, e mais recentemente do 5G, o 3G acabou perdendo espaço no mercado e ficando mais caro de ter.

Foto Destaque: Redes de Internet Móvel. Reprodução/Divulgação

Internet via satélite da Starlink, de Elon Musk, irá custar R$ 530 mensalmente no Brasil

Depois de muitos anos conseguiram ter aprovação da Agência de telecomunicação cinhecida como (Anatel), a Starlink uma empresa subsidiária da SpaceX, do filantropo e bilionário Elon Musk, finalmente chegará aqui no Brasil com um preço bastante alto dos padrões de R$530 chegando perto de 50% do salário mínimo de R$ 1.212 para poder pagar a mensalidade e consumir sua internet ultrar-rápida via satélite ao público brasileiro.

Starlink Brazil Holding Ltda será o representante do serviço de internet via satélite que irá poder vender internet de até 150 Mb/s no pais onde a media Ookla, a dona do Speedtest divulgou os dados que o Brasil tem velocidade média de 100,4 Mb/s nos lugares que tem a internet fixa no, mas a empresa Starlink Brazil Holding Ltda ainda não está em operação no Brasil.


Satélite da Starlink. (Foto: Reprodução/ Starwalk.space)


Os entusiastas já podem fazer sua reserva, mas os preços podem ser acima de R$530 mensais. Para ter acesso normal da sua residência no roteador, os preços são os seguintes.

• Hardware: R$ 2.670

• Frete: R$ 365

• Impostos e taxas: como produto é importado dos Estados Unidos, o consumidor deve pagar os impostos da Receita Federal. O preço pode chegar a R$ 1.600 reais.

• Serviço de mensalidade: R$ 530

• Total: R$ 5.165

A proposta do CEO e cofundador Elon Musk ter internet nas áreas mais afastadas das grandes cidades no mundo etodos terem acesso a internet onde a fibra ótica não chegou. No ano passado, lançaram a versão testes, e os interessados no Brasil receberam uma notificação se quiserem pagar uma taxa de US$ 99 na contação de hoje da R$510,78 para garantir um lugar na fila assim que o serviço fosse oferecido ao publico brasileiro.

 

Foto Destaque: Internet via satélite da Starlink, do bilionário Elon Musk chega ao Brasil. Reprodução/ Instagram

Pré-encomendas do Tab S8 e S8 Ultra da Samsung estão suspensas nos EUA devido à “/demanda esmagadora”/

A empresa Samsung suspendeu nesta semana as pré-vendas dos novos Tabletes Galaxy Tab S8 e S8 Ultra nos Estados Unidos, devido a demanda dos modelos ter sido acima do esperado.

Se você acessar o site Samsung.com para pré-encomendar o Galaxy Tab S8, perceberá que as opções são limitadas. Todas as versões do Galaxy Tab S8 básico estão esgotadas, assim como as opções para o Galaxy Tab S8 Ultra de primeira linha. Atualmente, apenas o Galaxy Tab S8+ continua com a sua compra antecipada. Entretanto, não se sabe até quando disponível para pré-encomenda e apenas em sua cor prata.


Galaxy Tab S8. (Foto: Reprodução/ goodereader)


“Estamos felizes com a resposta rápida dos nossos consumidores de nossa nova linha Tab S8. Devido à grande demanda nas últimas 48 horas, pausaremos as pré-vendas na Samsung.com para o Galaxy Tab S8 Ultra e o Galaxy Tab S8. Estamos trabalhando rapidamente para atender o entusiasmo e a demanda do cliente. Por favor, fique atento para mais atualizações”, afirmaram.


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Notavelmente, esse problema de estoque afeta apenas a Samsung.com. As pré-encomendas para todas as versões do Galaxy Tab S8 ainda estão abertas em outros varejistas, como a Best Buy. E os Americanos ainda receberão a oferta gratuita de uma capa de teclado nas três versões do tablet.

Ainda não há previsão para venda no Brasil; nos Estados Unidos, Europa e Coreia do Sul, ele chegara nas lojas no dia 25 de fevereiro por US$ 699 (cerca de R$ 3.680) no dólar de hoje.

As características dos novos tablets são Tab S8 com telas ainda maiores: 12,4 polegadas (Tab S8+) e 14,6 polegadas (Tab S8 Ultra). Processador Snapdragon 8 Gen 1 isso representa uma performace de 24% no processamento e desempenho gráfico 52% mais rápido, comparado ao com antigo Galaxy Tab S7, que tinha o processador Snapdragon 865+ e vem junto com um tablet uma caneta S Pen, com contato de tela que tem uma latência de 6,2 ms.

 

Foto Destaque: Pré-encomendas do Tab S8 e S8 Ultra da Samsung estão suspensas nos EUA. Reprodução/Instagram