Sobre Wallace Lopes

Redator do lorena.r7

Brad Pitt e George Clooney refletem sobre atuar menos em filmes

O renomado ator norte-americano, Brad Pitt disse em uma entrevista à Revista GQ, publicada semanalmente nos EUA, que sua carreira de ator está chegando ao fim. Atualmente, o astro americano tem se empenhado na carreira de produtor, além de fortalecer os pensamentos em ter a mente mais sadia sendo algo consideravelmente importante.

Brad Pitt quer seguir exemplo de Frank Gehry

Brad ainda afirma que quando está envolvido em grandes produções exerce grandes responsabilidades e precisa prestar muita satisfação. Porém, existe a oportunidade de estar trabalhando com pessoas magníficas e respeitáveis. Aos 60 anos de idade, ele considera estar nessa fase, pensando no futuro. Brad Pitt cita o arquiteto Frank Gehry dizendo: “Olhe Frank Gehry. Ele é o homem mais amável. Ele tem 95 anos e ainda faz grande arte e tem uma linda família. Eu acho que essa é a fórmula para continuar criativo e amando a vida” afirma Brad Pitt.


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Brad Pitt no 49th César Awards em Paris, George Clooney em Nova York 2023 (Foto: reprodução/Stephane Cardinale – Corbis/Dia Dipasupil/Matt Winkelmeyer/Getty Images Embed)


George Clooney pensa parecido com Brad Pitt

O ilustre ator americano George Clooney de 63 anos de idade, tem pensamentos semelhantes aos de Brad Pitt. Também, em entrevista à Revista GQ, Clooney disse que tem reduzido a carga horária atuando como ator, inclusive, ele não esteve presente em tantas atuações nos últimos 10 anos. George também tem se dedicado à carreira de produtor; em 2019 ele produziu “On Becoming a God in Central Florida” (Como Se Tornar Uma Divindade na Flórida, título em português) e que foi indicada ao Globo de Ouro. 

O experiente ator americano também pensa bastante nos seus filhos gêmeos Alexander e Ella, de 7 anos de idade, e diz que as crianças estão com uma certa idade e disse “Agora provavelmente vou me concentrar em outras coisas, como atuar”, afirma o ator. Brad Pitt concorda com a declaração de seu colega e afirma: “Sinto o mesmo. Estou realmente tentando aproveitar as pessoas que amo ao meu redor e apenas vivendo” concluir o ator americano Brad Pitt. 

Foto destaque: George Clooney à esquerda, Brad Pitt à direita (Reprodução/GQ.com)

IA ajuda em recrutamento e governo conversa sobre regulamentação da tecnologia

Seja no Brasil ou no mundo, o investimento para a inteligência artificial tem alcançado valores bilionários. Por outro ângulo, o mercado tem se questionado o lucro da tecnologia IA, mas a contribuição para a facilidade de resolução de processos e ser “mais uma mão” no recrutamento de trabalhadores. “É uma forma de automatizar o trabalho dos recrutadores, mas sem tirar a humanização do processo, até permitindo que os recrutadores consigam compreender aquelas pessoas em um tempo menor e com menos recursos” disse Patrick Gouy, inventor e CEO da Recrut.AI.

IA pode fazer que o funcionário se realize no trabalho

Gouy faz uma análise, afirmando considerar a questão cultural e comportamental da inteligência artificial, contando também com as questões técnicas. De acordo com Patrick, o mercado de trabalho tem uma grande rotatividade, tendo profissionais que não ficam por muito tempo na empresa por não se encaixarem profissionalmente com as propostas das empresas. Apesar de muitos crerem que vão ser trocados por um “robô”, a inteligência artificial também proporciona que o funcionário venha se realizar profissionalmente, encontrando o perfil mais adequado para determinada função. 

No modo tradicional, o recrutador decide quais pessoas vão participar da entrevista de emprego, não tendo obrigatoriamente entrevistar todos que desejam a vaga, sendo assim com o recurso da inteligência artificial, as empresas poderão conseguir fazer esse processo com mais qualidade. “Então é uma oportunidade muito grande para as empresas conseguiram fazer com mais qualidade e com mais humanização” comenta o CEO da Recrut.AI.


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Logo IA (Foto: Reprodução: Eugene Mymrin/Getty Images Embed)


Governo Federal conversa sobre a regulação da IA

Alexandre Padilha, ministro das Relações Institucionais, informou na última sexta dia de 9 de agosto, que o Governo Federal irá conversar com o Congresso sobre a regulação da inteligência artificial. O ministro avalia uma oportunidade muito importante, para o que o Brasil venha fortalecer o investimento privado: “É um novo mercado que se abre para investimento no nosso país”, disse Alexandre Padilha. Antes de discursar, o ministro deu ênfase dizendo que o Brasil foi o segundo país no mundo que mais recebeu investimentos externos em 2023 e que desde 2014 não recebia valores altos em aplicação financeira.

Foto destaque: Humano cumprimentando um Robô  (Reprodução/Gerard Julien/Getty Images Embed)

Região Sudeste teve 800 milhões de golpes online no primeiro semestre

Nos primeiros seis meses do ano de 2024, a Região Sudeste contabilizou R$764,7 milhões em tentativas de fraude no comércio eletrônico, informa o Mapa da Fraude ClearSale, empresa que trabalha com prevenção de fraudes. Foram mais de 600 mil tentativas de golpe, fazendo que a Região Sudeste totalize 1,6% dos 1 milhão de casos que aconteceram neste ano. 

Em média, os golpistas tentam fazer uso de R$1,129 reais para aplicar golpes. Esse valor foi estimado entre 1ª de janeiro e 30 de junho. Os valores contabilizados, sejam em fraudes confirmadas ou não, é de R$67,98 milhões, representando uma diminuição de 10,7% comparando-se com o mesmo ciclo referente aos primeiros meses do ano anterior.

Ranking dos estados mais sofreram golpes

Em quarto lugar no ranking dos estados que sofreram mais tentativas de golpes está o Espírito Santo que recebeu 1,2 milhão de pedidos, sendo 1,5% das pretensões de fraudes e um valor total de R$698,8 milhões e um ticket médio de R$1.337. Minas Gerais ficou quase empatado, tendo 1,7% das tentativas de golpes, R$4,1 bilhões, valor médio foi de R$1.189 e 7,7 milhões de pedidos de golpes. 

O Rio de Janeiro também obteve o mesmo número de pedidos de golpes que Minas, porém R$4,2 bilhões em valores, ticket médio de R$1.371, mas foram importunados mais vezes; os cariocas foram atormentados por golpistas em cerca de 2,1% dos casos. São Paulo foi o estado que mais teve prejuízo financeiro em virtude dos golpes e tentativas de golpes, foram R$ 13,4 bilhões em valor de pedidos, foram 26,2 milhões de tentativas e um ticket médio de R$ 1.027


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Pessoa assustada diante do notebook (Foto: reprodução/Juan Algar/Getty Images Embed)


As maiores vitimas foram mulheres e a  geração millennials 

Pessoas nascidas que fazem parte da geração millennials, ou seja, nascidas em torno de 1981 e 1996; elas perderam cerca de R$9,3 bilhões. As mulheres foram as que mais sofreram com esses golpes e tentativas de golpes. Diversas dessas tentativas de fraudes são oriundas de roubos de dados, senhas e de contas e sendo assim os criminosos conseguem acessar informações para realizar fraudes usando cartões de crédito. A ClearSale indica para os internautas criarem senhas mais forte e ter cuidado com links maliciosos referente a promoções tidas como imperdíveis com preços abaixo do mercado. 

Foto destaque: figuração de um golpista com cartão de crédito e um notebook na mão (Reprodução/reativa Images/Shutterstock)

Giullia Penalber foi disputar bronze na repescagem, porém não ganha medalha

O Brasil tem nova chance de conquistar uma medalha nos Jogos Olímpicos Paris de 2024, desta vez no wrestling. A lutadora Giullia Penalber foi para a repescagem, em virtude de Anastasia Nichita, atleta da Moldávia ter vencido Kexin Hong, lutadora chinesa. Giulia fez sua estreia contra a atleta de Rckaela Maree Ramos Aquino de Guam, que é uma território insular dos Estados Unidos, na Micronésia, localizado no Oceano Pácifico, próximo de Filipinas e outros países. A atleta guamesa foi derrubada pela brasileira. Giulia imobilizou a sua adversária com as costas no chão, garantindo-lhe uma rápida vitória pelo golpe de encostamento.

Brasileira alcança repescagem através de uma ótima vitória

Para disputar a repescagem, a brasileira precisou vencer a atleta Sandra Paruszewski na repescagem da categoria até 57kg do estilo livre. Desde do inicio do combate a brasileira manteve a luta sob o seu domínio. Sandra levou uma penalidade e o que impediu de pontuar durante 30 segundos da luta e Giulia pontuou logo no primeiro round. No começo do 2ª round, a lutadora brasileira deu um golpe em sua opositora abrindo uma extensa vantagem de pontos, conseguindo registrar 5 a 0 contra a alemã; porém Sandra Paruszewski conseguiu se defender bem dos golpes sofridos.

A brasileira começou no controle da luta. A alemã levou a penalidade, não conseguiu pontuar em 30 segundos e Giulia ganhou o ponto no primeiro round. Próximo do fim, Penalber conquista mais 2 pontos decretando sua vitória por um placar de 7 a 0.


Luta entre Giullia Penalber contra Kexin Hong em Paris 2024 (Vídeo: reprodução/Youtube/Combate)


Giullia não consegue vitória e perde para a lutadora chinesa

O duelo não foi favorável para a brasileira, que perdeu o duelo por 10 a 0 e não levou a inédita medalha de bronze para o wrestling nacional. A chinesa Kexin Hong realizou diversos golpes ao decorrer da luta e foi a vitoriosa do combate. Mesmo não tendo levado uma medalha, Giullia Penalber fica na melhor posição brasileira na história das Olímpiadas. O recorde pertencia à Rosângela Conceição que em Pequim 2008 ficou em oitavo lugar, na categoria até 72kg. 

Foto destaque: à direita, Giulia Penalber e à esquerda, Kexin Hong, se cumprimentando ao término da luta em Paris (Reprodução/Alexandre Loureiro/COB)

Isaquias Queiroz é prata na canoagem e se torna o segundo maior medalhista olímpico brasileiro

Na manhã desta sexta-feira dia 09/08, o atleta Isaquias Queiroz conquistou a medalha de prata no C1 1000m em Paris 2024, para o Brasil na canoagem. A disputa começou com o brasileiro na quinta colocação, porém, ao decorrer da prova, Isaquias conquistou a segunda colocação, Martin Fuksa, da República Tcheca ficou em primeiro lugar levando a medalha de ouro. A conquista da medalha de prata demonstrou uma força física e mental de alto nível por parte de Isaquias Queiroz. Ontem, durante o C2 500m, Queiroz ficou na última colocação e isso serviu para que ele se empenhasse e não desistisse subir ao pódio.

Brasileiro tem desempenho extremamente veloz no ultimos metros

Mesmo tendo conquistado a prata, Isaquias demonstrou que é um dos melhores canoístas da história do esporte. O início foi bem equilibrado e o brasileiro foi sendo ultrapassado, chegando a ser o quarto colocado nos primeiros 250 metros. O tcheco Martin Fuksa estava com uma larga distância e cada vez atingia uma marca vantajosa; o brasileiro chegou a ocupar a quinta colocação. Faltando 250 metros para o fim da prova, Isaquias, tendo uma distância de praticamente dois barcos dos atletas Zakhar Petrov que que compete usando bandeira dos Atletas Individuais Neutros e Serghei Tarnovschi, da Ucrânia e que ocupava a segunda e terceira posição até aquele instante foram surpreendidos pelo o canoísta brasileiro que disparou e ultrapassou três posições, ultrapassando os atletas citados e conquistando a décima sexta medalha de ouro para o Brasil, nos Jogos Olímpicos Paris 2024.


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Isaquias e os outros medalhistas, Serghei Tarnovschi e Martin Fuksa em Paris 2024 (Foto: reprodução/Olivier Morin/Bertrand Guay) 


Isaquias se torna um dos maiores medalhistas olímpicos brasileiros

A medalha conquistada no C1 1000m, é a quinta medalha do atleta baiano, que tornou Isaquias Queiroz, o segundo maior medalhista olímpico brasileiro, ficando atrás somente da ginasta olímpica Rebeca Andrade. Além disso, Isaquias já conquistou outras quatro medalhas, sendo um bronze e duas pratas no Jogos Rio 2016, um ouro em Tóquio 2020 e desta vez outra prata em Paris 2024. Com esse feito, o canoísta totaliza cinco medalhas e se iguala aos velejadores Torben Grael e Robert Scheidt que detém dois ouros, duas pratas e um bronze. Se Isaquias tivesse ganhado uma medalha no C2 de ontem estaria empatado com Rebeca Andrade.

Foto destaque: Isaquias Queiroz com a sua medalha de Prata em Paris 2024 (Reprodução/Alexandre Loureiro/COB)

Emprego está em alta no Brasil; mas queda de juros continua sendo um empecilho

O banco Daycoval fez um estudo que mostra que pelo fato do desemprego está em queda e existem altas demandas em alguns setores econômicos por gerar um empecilho para diminuição da taxa de juros que está em 10,5% ao ano, nos dias atuais. E como uma provável redução dos riscos internacionais e da situação doméstica ser algo incerto, a demanda pelo mercado de trabalho pode gerar pressão e sendo assim fazendo com que não aconteça uma diminuição contínua da taxa Selic em um prazo pequeno. 

Taxas de juros ainda permanecerá em alta

Semanalmente o Banco Central informa as projeções para o mercado financeiro. Nesses relatos constam que para uma taxa de 10,5% ao término de 2024, apontam que não há previsão de novos cortes a serem realizados até dezembro. A projeção da taxa Selic é de 9,5% para o ano que vem.  O Comitê de Política Monetária do Banco Central ainda relata que os juros permanecerão em alta por um longo período.

A política monetária deve se manter contracionista por tempo suficiente em patamar que consolide não apenas o processo de desinflação como também a ancoragem das expectativas em torno da meta” informa o documento emitido pelo BC.


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 Notas de dinheiro em real e índices de economia (Foto: reprodução/Javier Ghersi/Getty Images Embed)


Desemprego cai, mas preços tem elevação

Nos três primeiros meses de 2024, foram preenchidos 1,3 milhão de empregos com carteira assinada, equivalente a um acréscimo de 26,2% comparando-se com o primeiro trimestre de 2023. O economista Rodolfo Margato da empresa XP Investimentos conta que os fatores mais importantes do mercado segue mostrando crescimento e que isso incentiva a demanda interna, especialmente no que se refere ao poder de compra, fazendo que o preços venham ter uma elevação.

O IBGE traz à tona que entre abril e junho, o desemprego alcançou 6,9%, sendo a menor taxa desde dezembro de 2014. O Novo Cadeg/MTE também informa que o número de pessoas trabalhando com carteira assinada atingiu o número de 46,8 em junho de 2024, tornando-se a melhor marca desde do começo da contagem em 2020.

Foto destaque: pessoa segurando uma Carteira de trabalho (Reprodução/Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

Empresas de calçados esportivos apostam em Paris 2024 para crescer no mercado

Os Jogos Olímpicos Paris 2024, que é um evento que conta com os melhores esportistas de inúmeras modalidades, vindo de diversos países do mundo, passou a ter uma disputa no ramo da tecnologia para calçados esportivos utilizados pelos atletas. Em 2017, a Nike deu um novo rumo ao mercado, realizando o lançamento do primeiro tênis de corrida comercial que contém uma placa de fibra de carbono na entressola. Sendo assim outras marcas entraram no páreo para estimular velocistas de longa distância a bater seus recordes. 

O Nike Vaporfly foi lançado em 2017 e antes de seu lançamento, somente dezenove mulheres conseguiram completar uma maratona abaixo do de 2h20. A partir de 2023, vinte e seis mulheres atingiram o tempo abaixo desta marca alcançada anteriormente. Por esta razão, as outras empresas produtoras de calçados esportivos foram em busca de se emparelhar seus tênis perante o novo modelo lançado pela Nike; enquanto isso corredores comuns tentavam se assemelhar com os recordistas mundiais designando investimento em calçados futuristas.

Resultados de novas tecnologias começam a aparecer 

Em 2023, novos recordes na maratona feminina e masculina surgiram em virtude das inovações tecnológicas das empresas de calçados em seus novos tênis. O atleta queniano, Kelvin Kiptum ganhou a Maratona de Chicago em outubro de 2023, atingindo a marca de 2 horas e 35 segundos; superando o recorde anterior que era de 2 horas e 1 minuto e pertencia ao seu conterrâneo Eliud Kipchoge.  

Kelvin utilizava Nike Alphafly 3. Em 11 de fevereiro de 2024, Kelvim Kiptum faleceu vítima de acidente de trânsito, porém o recorde ainda pertence à ele. Anteriormente, Eliud Kipchoge também obteve um resultado formidável ao vencer a Maratona de Berlim em 2018, reduzindo em 1 minuto e 22 segundos. Nenhum atleta tinha conseguido diminuir mais de vinte nove segundos de um recorde mundial nos últimos 15 anos em apenas uma corrida. Naquela ocasião, o calçado utilizado pelo atleta queniano foi o primeiro super tênis a ser lançado e é chamado de Zoom Vaporfly 4%. 


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Kelvim Kiptum na Maratona Chicago 2023 e Eliud Kipchoge na Marotona Berlim 2018 (Foto: reprodução/Michael Reaves/Anadolu/Tobias Schwarz/Getty Images Embed)


Outras empresas também estão no mercado de supertênis

Após a Nike, lançar seus supertênis com grande desempenho, a Adidas também seguiu a mesma linha, lançando o Pro Evos que custando US$500 dólares , cerca de R$4000 reais. O super tênis da Adidas tem um preço elevado por ser produzido manualmente. A razão disso acontecer é por conta da precisão necessárias muito específica, como hastes de carbono que se assemelham aos ossos do pé. 

O Pro Evos foi projetado para ser utilizado para ser usado apenas em uma maratona, mas a Adidas diz que ele não se torna inutilizado após a corrida, porém, um atleta de alto desempenho pode ter algum impacto por conta da degradação do tênis. Isso acontece devido à precisão necessária para montar componentes muito específicos, como hastes de fibra de carbono que imitam a estrutura dos ossos do pé. Outras empresas como Saucony, On, Asics, New Balance e Puma também já realizaram modelos para competição que fazem uso de fibra de carbono, além de ter o recurso que conta com amortecimento de espuma fazendo um efeito mola.

Foto destaque: Eliud Kipchoge com um tênis Nike (Reprodução/Nike)

Com 27 medalhas, Brasil é o quinto melhor país da história no judô

Apesar do futebol ser um destaque nacional, o judô é um outro grande destaque do esporte brasileiro. Por conta da conquista da medalha de ouro de Bia Souza no Jogos Olímpicos em Paris 2024, o Brasil alcança a marca de 27 medalhas conquistadas, além de configurar na quinta colocação mundial, sendo uns dos países que mais foi ao pódio na história, ficando atrás somente de Japão, França, Coreia do Sul e Cuba. O judô também é um esporte onde os atletas brasileiros mais conseguem êxito; enquanto isso, o vôlei de quadra unida ao de praia conquistou 24 medalhas, segundo o GE.

Judocas brasileiros sobem ao pódio das Olimpíadas 11 vezes seguidas

O Brasil tem um ótimo histórico olímpico, tendo chegado aos lugares mais altos do pódio por onze vezes seguidas, demonstrando um grande desempenho nas lutas disputadas em diversas categorias. O judô brasileiro tem um retrospecto formidável no que concerne aos pódios dos Jogos Olímpicos e desde a edição de 1984, que aconteceu em Los Angeles, nos Estados Unidos, o Brasil sempre vem trazendo medalha e configurando entre os primeiros colocados; desde então, os judocas brasileiros conquistam pelo menos uma medalha.


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Bia Sousa, Larissa Pimenta e William Lima com suas medalhas conquistada na Olimpíada de Paris 2024 (Foto: Reprodução/David Ramos/Luis Robayo/Michael Reaves/Getty Images embed)


Retrospecto do Brasil desde Los Angeles 1984 até Paris 2024

Nos Jogos Olímpicos realizados em Los Angeles em 1984, dois judocas levaram o bronze, Luís Onmura na categoria leve e Walter Carmona na categoria médio e Douglas Vieira foi prata no meio pesado. Em Seul 1988, o medalhista foi Aurélio Miguel na categoria meio pesada e em Barcelona 1992, Rogério Sampaio levou a medalha no meio leve. Ambos levaram a medalha de ouro em suas respectivas edições.

A partir de Atlanta 1996, os judocas brasileiro trazem pelo menos duas medalhas. Até o presente momento, os Jogos Olímpicos de Londres 2012 foi o evento em que mais vezes os atletas brasileiros estiveram em cima do pódio, alcançando os primeiros lugares com quatro judocas diferentes. O Brasil já tem três judocas que levaram medalhas nas Olímpiadas Paris 2024; conquistando um bronze com Larissa Pimenta na categoria meio leve, Willian Lima ganhou a prata no meio leve e Bia Souza conquistou o ouro na categoria pesado. 

Foto destaque: Bia Sousa no pódio com a medalha de ouro nas Olimpíadas Paris 2024 (Reprodução: Alexandre Loureiro/COB)

Judoca Bia Souza conquista o primeiro ouro brasileiro em Paris 2024

Nesta sexta-feira dia 2 de agosto de 2024, a judoca brasileira, Bia Souza registrou seu nome para todo o sempre na história do esporte nacional. A atleta brasileira de 26 anos venceu a israelense Raz Hershko, e conquistou a medalha de ouro na categoria de 78 kg; esta é a primeira medalha de ouro conquistada por atletas brasileiros nos Jogos Olímpicos Paris 2024. A conquista aconteceu após um waza-ari, que é um marcação de ponto quase perfeito e é a segunda maior pontuação do judô, somente atrás do Ippon. Durante o confronto, a Bia Souza teve que reprimir sua oponente para que não houvesse punições, porém, cada uma das duas judocas foram penalizadas com dois shidos.

Até sua chegada na final, Bia Souza teve um retrospecto vantajoso, pois das quatros lutas que disputou anteriormente contra Raz Hershko, a brasileira obteve êxito e foi vitoriosa em todos os confrontos. Bia não conseguiu segurar as lágrimas e se emocionou durante uma conversa com família, no momento em que foi entrevistada pela TV Globo. “Eu consegui, deu certo, mãe. Foi pela avó [que morreu há pouco mais de um mês]. É por ela mãe, eu amo vocês mais do que tudo” disse a judoca brasileira Bia Sousa.

Saiba mais sobre a judoca medalhista de ouro Bia Souza

Nascida no município de Itariri e criada em na cidade de Peruíbe, litoral de São Paulo na Baixada Santista, Bia Souza conquistou a medalha de prata Mundial de Judô em 2022, além disso a judoca foi campeão no Grand Slam de Baku e em 2023 ganhou a medalha de bronze no Pan-Americano realizado em Santiago, capital do Chile. A atleta brasileira também tem outros títulos no currículo, sendo eleita a melhor judoca do ano de 2023, pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) e também conquistou medalha de ouro no Campeonato Pan-Americano e Oceania de Judô Rio 2024; evento que ocorreu em conjunto entre os atletas da Oceania e Pan Americanos que ocorreu na Arena Carioca 1 em abril deste ano.


Fim de luta entre Bia Souza e  Raz Hershko e o pódio com as atletas nas Olimpíadas Paris 2024 (Vídeo: reprodução/YouTube/Combate)


Até o momento o Brasil conquistou 7 de medalhas em Paris 2024

A abertura oficial dos Jogos Olímpicos Paris 2024 ocorreram no dia 26 de julho e tem a data de término para o dia 11 de agosto e até o presente momento o Brasil conquistou 7 medalhas, sendo uma de ouro com a Bia Souza no Judô na categoria +78 kg; e na mesma modalidade, a atleta Larissa Pimenta ganhou o bronze na categoria feminina até 52 kg e o judoca William conquistou a prata na categoria masculina até 66 kg. Na Ginástica Artística, Rebeca Andrade levantou a prata na categoria individual geral. Rebeca também levantou o bronze na mesma modalidade, porém, na categoria feminina por equipes ao lado das ginastas Flávia Saraiva, Júlia Soares, Lorrane Oliveira e Jade Barbosa. 

A medalha de prata também foi conquistada por Caio Bonfim na Marcha Atlética na categoria masculina 20km. A jovem skatista, Rayssa Leal, de 16 anos de idade obteve a medalha de bronze no Skate Street, categoria feminina, tornando-se a mais jovem medalhista brasileira a conquistar medalhas em duas edições diferentes Jogos Olímpicos. Sendo assim, por enquanto o Brasil tem uma medalha de ouro, três medalhas de pratas e três medalhas de bronzes, totalizando 7 medalhas, restando nove dias de competição. Em Tóquio 2020, o Brasil ganhou 21 medalhas, sendo sete ouros, seis pratas e oito bronzes, na edição das Olimpíadas que aconteceram no Rio de Janeiro em 2016 foram dezenove vezes onde os atletas brasileiras subir ao pódio; foram sete ouros, seis pratas e seis bronzes.

Foto destaque: Bia Sousa comemorando a vitória em Paris 2024 (Reprodução/Alexandre Loureiro/COB)

Megan Thee Stallion se apresenta em comício de Kamala Harris em Atlanta

Após a desistência do atual presidente americano Joe Biden para concorrer à eleição, a vice-presidente em exercício Kamala Harris deu início a campanha para as eleições presidenciais nos Estados Unidos. Sendo assim, Kamala chamou a rapper Mega The Stallion para participar de seu comício em Atlanta, capital do estado da Geórgia, localizado na região sudeste dos EUA. A intenção da candidata é atrair eleitores jovens e com engajamento político.

Megan já esteve de Kamala Harris em outra oportunidade

Megan cantou diversos hits de sua discografia, entre eles “Girls In The Hood”, “Savage” e “Body e Mamushi”. A rapper também discursou publicamente dizendo: “Estou tão feliz por estar aqui, Atlanta. Estamos prestes a fazer história com a primeira presidente mulher. A primeira presidente negra.” afirmou Megan Thee Stallion.

Não é a primeira vez que a cantora está junto de Kamala Harris. Em março de 2023, a cantora esteve presente em um brunch, que traduzido para o português, é uma refeição que une alimentos do café da manhã e almoço. O evento em questão aconteceu em virtude da celebração do Mês da História da Mulher, onde foi demonstrado apoio da artista com a vice-presidente do Estados Unidos, além de fortalecer sua conexão. A conjuntura de Megan estar presente em um comício de Kamala Harris expressa um alinhamento estratégico no fato de envolver celebridades e figuras culturais com grande influência para apoiar a campanha.


Megan Thee Stallion cantando “Mamushi” no comício de Kamala Harris em Atlanta (Video: reprodução/X/@MegansStats)


Outros artistas também estão apoiando Kamala à presidência 

Outras celebridades também têm demonstrado apoio à campanha de Kamala Harris. Beyoncé cedeu “Freedom”, canção de seu próprio repertório para os anúncios eleitorais. Charli XCX e Cardi B igualmente expressaram apoio. Kamala tem usado essa estratégia para atingir um público mais jovem, inclusive fazendo uso da plataforma Tik Tok para alcançar as pessoas com faixa etária mais nova. Demi Lovato fez uma publicação no Instagram em que está sorrindo durante uma conversa com Kamala. Ariana Grande postou uma publicação de Joe Biden apoiando a candidata democrata.

Olivia Rodrigo, cantora do gênero teen pop, divulgou um vídeo onde Kamala Harris promete acabar com as rígidas proibições de Donald Trump. A artista já é declaradamente a favor do aborto e durante seus show ela fala sobre o assunto.

Foto Destaque: À direita Megan Thee Stallion se apresentando durante o comício de Kamala Harris, Atlanta, nos EUA (Reprodução/Ben Hendren/Sipa USA/AP)