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Em entrevista ao podcast “Happy Sad Confused“, a atriz norte-americana Elle Fanning afirmou que fez o teste para participar do elenco de uma grande franquia de filmes de Hollywood, entretanto, a mesma foi rejeitada. A razão da rejeição não se deu pela sua atuação ou até mesmo pela sua aparência, mas sim pela quantidade de seguidores que a atriz tinha no Instagram. Segundo Elle, ela não tinha seguidores suficientes na plataforma para participar da produção. Confira a entrevista completa aqui:
Entrevista de Elle Fanning. Reprodução/Youtube.
A artista comentou: “Quem sabe, talvez não tenha sido só por isso, mas esse foi o único feedback que recebi: você não tem seguidores o bastante no Instagram. Então eu fiquei meio confusa, pensei: “/Ok, eu acredito firmemente que isso não deve ser um parâmetro para escalar atores”/”.
Elle Fanning já trabalhou em produções maiores como em “Malévola”, onde interpreta Aurora, e, apesar de todo sucesso, ela se posiciona de maneira completamente realista em relação às produções de grande porte, ou blockbusters, e as produções mais independentes, ou indies.
Nisso, a atriz afirma que: “Existem scripts por aí pelos quais eu quero me arriscar, e inclusive tomar um papel ativo na produção deles. Mas, se eu quero fazer esse tipo de trabalho indie, preciso ter o apoio financeiro dessa outra coisa aqui. É algo que faz você respirar mais tranquila”.
Entre as produções mais recentes dela na televisão, podemos listar a série “The Great”, lançada em 2020 onde Elle faz o papel de Catherine, imperatriz da Rússia, e a minisérie “The Girl from Plainville”, lançada em 2022, Elle dá vida a história de Michelle Carter, que incentivou, através de mensagens, o suicídio do namorado.
Já nos cinemas, a produção mais recente dela é “Por Lugares Incríveis”, lançada em 2020, o filme é uma adaptação de um dos maiores Best Sellers atualmente e conta a história de dois adolescentes que estão passando por momentos difíceis criam um forte laço quando embarcam em uma jornada transformadora para visitar as maravilhas do estado de Indiana, nos Estados Unidos.
Foto em destaque: Elle em postagem no Instagram. Reprodução/Instagram.
As estrelas de grandes produções da Disney Tom Hiddleston (Loki) e Mark Hamill (Luke Skywalker) vão participar em uma nova produção audiovisual, a qual será baseada na obra de Stephen King “The Life Of Chuck”.
Capa internacional de “The Life of Chuck” de Stephen King. Reprodução/Divulgação.
Os astros do audiovisual contemporâneo irão protagonizar o longa que será dirigido pelo cineasta Mike Flanagan, que produziu também “Missa da Meia-Noite” e “Doutor Sono”)
Todas as informações foram divulgadas pelo Deadline e, ainda segundo o portal, todo o roteiro foi adaptado e produzido antes da questão das greves dos roteiristas e já estava em andamento há alguns meses. Nessa produção, Tom Hiddleston está definido para dar vida ao personagem que dá nome para a obra, enquanto o ator Mark Hamill fará o personagem de Albie.
O filme “The Life Of Chuck” conta com três tipos de histórias, que são separadas mas estão, de uma maneira singular, conectadas,e contam a biografia de Charles Krantz. Entretanto, a produção conta a história de maneira regressiva, então, começa com a sua morte aos 39 anos, que foi dada devido a um tumor cerebral, e termina contando de sua infância, que foi supostamente vivida em uma casa mal assombrada.
Os direitos de produção e de imagem do filme irão ser negociados durante um dos maiores, senão o maior, festival de cinema, o Festival de Cannes. Dado os fatos, ainda não há previsão de estreia.
Vale lembrar que ambos os atores escalados tem uma longa lista de produções audiovisuais que participaram. Tom Hiddleston além de ter participado de grandes produções dos “Vingadores” da Marvel, onde fez o papel do vilão Loki, também fez algumas produções como: “O Gerente Noturno” (2016), “Kong: A Ilha da Caveira” (2017) e “A Colina Escarlate” (2015). Já Mark Hamill, participou da saga de filmes do “Star Wars”, onde fez o papel de Luke Skywalker, mas também esteve em produções como: “Brinquedo Assassino” (2019), “Kingsman: Serviço Secreto” (2014) e “The Machine” (2023).
Foto em destaque: Colagem de cenas de “Loki” e “StarWars”. Reprodução/Divulgação Disney.
Uma das maiores artistas, senão a maior, do rock brasileiro, Rita Lee, veio a falecer nesta segunda-feira (8) decorrente de um câncer pulmonar que a mesma vinha tratando desde 2021. Aos 75 anos, Rita deixou um grande legado ao revolucionar a maneira de se produzir música no Brasil.
Rita Lee em foto de agosto de 1975 — Foto: Estadão Conteúdo/Arquivo
Nascida no dia 31 de dezembro de 1947 em São Paulo, Rita Lee Jones era filha de Charles Jones, dentista e filho de imigrantes norte-americanos, e a mãe Romilda Padula, pianista italiana. A cantora sempre foi incentivada, sobretudo pela mãe, a tocar o instrumento e cantar com suas irmãs. Dessa maneira, com 16 anos Rita já tinha um grupo musical com as irmãs, chamado “Teenage Singers”, onde as meninas faziam apresentações amadoras em festas escolares.
Nisso, Tony Campello, cantor e produtor musical, descobriu as cantoras e as chamou para fazerem o backing vocals em algumas gravações. E assim, começou a carreira de um dos maiores nomes da música moderna.
Participação em “Os Mutantes”
Rita Lee se apresenta com Os Mutantes no “/Mister Show”/, programa exibido pela Globo entre 1969 e 1970 — Foto: Acervo Grupo Globo
Já em 1964 Rita começou a integrar o grupo musical “Six Sided Rockers”, que após algum tempo, em 1966, começou a se chamar “Os Mutantes”. Inicialmente, o grupo era composto por Rita, Arnaldo Baptista e Sérgio Dias.
Os Mutantes foram extremamente necessários para o movimento tropicalista, principalmente ao fazer a união entre a psicodelia aos ritmos mais típicos do Brasil. Dessa forma, eles revolucionaram o universo do Rock & Roll e foram idolatrados por músicos como Kurt Cobain, David Byrne, Jack White, Beck e muito mais.
O grupo também participou no 3º Festival de Música Popular Brasileira da Record, em 1967, acompanhando Gilberto Gil em “Domingo no parque”, além de Caetano Veloso em “É proibido proibir” no 3º Festival Internacional da Canção, da Globo, em 1968, dois dos maiores marcos da tropicália. Vale lembrar também que a banda participou do álbum “Tropicália ou Panis et Circensis”, de 1968, a gravação fundamental do movimento.
A artista participou dos Mutantes de 1966 a 1972, período em que gravou “Os Mutantes” (68), “Mutantes” (69), “A Divina Comédia ou Ando Meio Desligado” (70), “Jardim Elétrico” (71) e “Mutantes e Seus Cometas no País dos Bauretz” (72).Entretanto, o fim de seu relacionamento com o cantor Arnaldo Baptista foi quase em conjunto com sua saída do grupo.
Antes de deixar a banda, Rita lançou seu primeiro álbum solo “Build up”, em 1970. Ela também lançou “Hoje é o Primeiro Dia do Resto da Sua Vida”, em 1972, ainda gravado com o grupo.
Carreira solo
A cantora e compositora Rita Lee durante show em sua carreira solo em novembro de 1981, em São Paulo — Foto: Claudine Petroli/Estadão Conteúdo/Arquivo
Sua carreira pós-mutantes se consolidou a partir da participação no grupo Tutti Frutti, no qual gravou 5 álbuns, onde pode-se destacar o “Fruto Proibido”, lançado em 1975, onde há o sucesso “Agora só falta você”.
Entretanto, foi em 1979 que ela se firmou na carreira solo, quando começou a trabalhar em parceria com o seu marido, Roberto de Carvalho, produzindo grandes canções do pop e do rock brasileiro. Algumas das principais produções dela são as canções “Mania de Você”, “Chega mais” e “Doce Vampiro” presentes no álbum “Rita Lee”, de 1979. Já no disco de mesmo nome de 1980 a artista apostou num ritmo mais pop e fez ainda mais sucesso com as faixas “Lança perfume” e “Baila comigo”.
Ela sempre se mostrou amante do rock popular, antes e depois do gênero musical se tornar um fenômeno comercial no Brasil durante os anos 80. Entre os discos que se destacaram estão: “Saúde” (1981) e “Rita e Roberto” (1985), disco esse que ambos apresentaram no primeiro Rock In Rio.
Durante o período de 1991 a 1994, a artista se separou de Roberto de Carvalho, mas, houve o retorno em 1995, durante a turnê “A marca da Zorra”. Nesse tempo, Rita também abriu os shows dos Rolling Stones no Brasil. Já em 1996, eles se casaram no civil após 20 anos juntos.
Rita passou por certas questões envolvendo abuso de substâncias e em 1996, ela caiu da varanda do seu sítio, sob efeito de remédios, e quebrou o recôndito maxilar. Depois disso, ela começou a tentar largar o álcool e as drogas, mas disse em uma entrevista ao “Fantástico” que só conseguiu fazer isso em janeiro de 2006.
Em 2001, Rita Lee ganhou o Grammy Latino de “Melhor Álbum de Rock em Língua Portuguesa” com o disco “3001” e foi indicada para mais 5 outras categorias. A artista também receberia em 2022 o prêmio de Excelência Musical pelo conjunto da obra.
Já no ano de 2012, a cantora anunciou que pararia com os shows devido às fragilidades físicas dela. Ela declarou no twitter que se aposentaria dos shows, mas da música nunca. Em 28 de janeiro do mesmo ano, ela fez o show anunciado como último da carreira, no Festival de Verão de Sergipe, onde ela discutiu com um policial. Ela foi acusada de desacato à autoridade, levada à delegacia e liberada logo em seguida.
Rita Lee no Festival de Verão de Salvador em fevereiro de 2003 — Foto: Acervo Estadão Conteúdo
Rita Lee realmente nunca maia se apresentou em uma turnê, porém, ainda fez um show no Distrito Federal no fim de 2012, show esse onde abaixou a calça para o público, e também cantou no aniversário de São Paulo em 2013, onde foi ovacionada pelo público de sua cidade.
Seu disco com faixas inéditas foi lançado em abril de 2012. “Reza” foi, então, sua primeira produção inédita em nove anos. A canção que nomeou o álbum foi a música de trabalho, definida por ela como “reza de proteção de invejas, raivas e pragas”.
Suas produções totalizam 40 álbuns, sendo 6 dos Mutantes, 34 na carreira solo.
Perder Rita neste dia 08 foi uma tristeza imensurável e deixamos aqui nossas condolências para família e amigos. A artista deixou um legado enorme na indústria e nos nossos corações.
O rapper MC Cabelinho conversou com o portal POPLine, neste sábado (6), antes de se apresentar em um evento que ocorreu em São Paulo. Quando questionado sobre os primeiros resultados da versão Deluxe de seu álbum “LITTLE LOVE”, o artista afirmou que a recepção estava muito bacana e que já estavam no TOP 50 do Spotify Brasil, ele ainda complementou “Spotify tá fluindo, tem música aí com mais de um milhão já, aquele pique”.
O cantor também comentou sobre a musa que inspirou suas faixas amorosas, a atriz Bella Campos. Ele disse: “Esse álbum aí eu vim mais maduro né? Falando sobre a minha nova fase, de apaixonado. Foram cinco músicas dedicadas aí pra Isabella”.
MC Cabelinho também falou sobre como surgiu a ideia de adicionar a voz da namorada na canção “Preta Rara”, canção essa que foi inspirada na própria Bella. Ele conta: “Ah… eu tava produzindo no estúdio com Palma, que foi um dos beatmakers, e tinha um espaço entre uma música e outra“ ela ainda complementou “Eu falei: ‘a gente tem que botar alguma coisa aqui’. Aí eu pensei: ‘ah, vou botar algum diálogo eu e a Isabella’. E ela estava no estúdio na hora. Eu fiz aquela pergunta pra ela e fluiu naturalmente lá. Ficou maneiro, ela curtiu!”
Ouça a seguir a faixa com a participação da atriz:
Videoclipe de “Preta Rara” do MC Cabelinho/Reprodução Youtube.
Além de dividirem uma relação na vida real, os artistas contracenam na nova novela das 19h da Rede Globo, “Vai Na Fé”. Ainda há especulações que indicam que o personagem de MC Cabelinho, Hugo, e Bella, interpretada por Bella Campos, irão se tornar um casal ao longo do desenvolvimento da trama que é escrita pela roteirista Rosane Svartman.
O relacionamento deles começou com um interesse nos bastidores da Rede Globo, e eles começaram a se envolver após o MC enviar uma mensagem no Instagram para a atriz com um emoji de apaixonado.
Foto em destaque: Post do Instagram do MC Cabelinho. Reprodução/Instagram.
Essa temporada de lançamentos de filmes no cinema está impecável, entretanto, as plataformas de streaming não ficam para trás. Neste mês de maio, várias produções de audiovisual chegam às plataformas como Netflix, Disney+, PrimeVideo, AppleTV, HBO Max e muito mais.
Dentre os filmes mais esperados podemos citar o último filme do “Homem-Aranha”, “Homem-Aranha: de volta para casa”, “Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania”, que chegam a plataforma da Disney, o Disney+. Além disso, a Netflix também conta com grandes produções como “The Mother”, “A Man Called Otto” e muito mais.
Confira a seguir a lista completa de produções que chegam às plataformas:
“Air” de Ben Affleck estará disponível no PrimeVideo a partir de 12 de maio. “Air” estreou nos cinemas no dia 5 de abril em mais de 3.500 telas, o que marcou um lançamento teatral sem precedentes para a Amazon. Dirigido por Affleck a partir de um roteiro de Alex Convery, “Air” conta a verdadeira história de como a divisão de basquete da Nike contratou o então novato da NBA Michael Jordan em uma parceria histórica que revolucionou o mundo dos acordos de endosso com a criação da marca Air Jordan. Até o momento, “Air” arrecadou $74,7 milhões em todo o mundo, com elogios do público (com um Cinemascore “A”) e da crítica.
“Um Homem Chamado Otto” de Tom Hanks desafiou os céticos e se tornou um sucesso de bilheteria surpreendente neste inverno, arrecadando mais de US$ 100 milhões em todo o mundo em uma grande vitória para a Sony Pictures e para o público adulto. Baseado no romance de 2012 “A Man Called Ove” de Fredrik Backman, o filme apresenta Hanks como um viúvo rabugento e deprimido cujo coração se amolece quando ele faz amizade com seus novos vizinhos.
“Ant-Man and the Wasp: Quantumania” (dia 17 de maio, Disney+)
A Marvel teve uma situação difícil com “Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania”, que empatou “Os Eternos” como o filme do Universo Cinematográfico Marvel com pior crítica no Rotten Tomatoes. Enquanto o filme estreou com US$ 105 milhões, o melhor da franquia, o pobre boca a boca matou a sustentação nas bilheterias e agora “Quantumania” e seus US$ 474 milhões brutos não ultrapassarão nem mesmo os totais de “Homem-Formiga” (US$ 519 milhões). ou “Homem-Formiga e a Vespa” (US$ 622 milhões). Esse é um grande passo em falso, especialmente porque “Quantumania” deveria iniciar uma nova fase do MCU, apresentando seu novo vilão do tipo Thanos, Kang, o Conquistador. Talvez mais fãs confiram a aventura espacial quando ela fizer sua estreia no Disney+ este mês.
“O diretor Davis Guggenheim lembra ao público por que a estrela de “/Family Ties”/ foi uma das personalidades mais queridas dos anos 1980 em um retrato que atinge as mesmas notas dos melhores filmes da Fox”, escreve o crítico de cinema da Variety Peter Debruge em sua crítica de “Still”. um novo documentário sobre a vida e a carreira de Michael J. Fox. “Guggenheim vê Fox como um trupe, focando em como o ator lutou para esconder seus sintomas de Parkinson por anos, enterrando-se em seu trabalho para não enfrentar sua deficiência de frente… Por meio de “/Still”/, Fox permite que o público o veja como ele é agora. Ele é menor do que muitos imaginam, e essa é outra fonte de humor autodepreciativo. Mas permitir que sua deficiência seja mostrada é uma espécie de força.”
“Anna Nicole Smith: You Don’t Know Me” (dia 16 de maio, Netflix)
Depois de contar a história de Pamela Anderson no início deste ano, a Netflix voltou sua atenção para a modelo da Playboy e sensação dos tablóides Anna Nicole Smith. O novo documentário, “Anna Nicole Smith: You Don”/t Know Me”, acompanha a ascensão meteórica da modelo, romances polêmicos e morte trágica. “Quero que o público entenda que Anna Nicole era uma mulher complexa”, disse a diretora Ursula Macfarlane a Tudum. “Ela era alguém que acima de tudo queria ser uma boa mãe e uma mulher exuberante de espírito livre que queria viver a vida em seus próprios termos. Mas a história dela também é um alerta sobre como o desejo pelo sonho americano pode engolir e cuspir você, borrando sua autoimagem e fazendo você perder de vista seu eu autêntico.”
Jennifer Lopez é uma assassina e uma mãe no próximo filme de ação da Netflix, “The Mother”, que começará a ser transmitido bem a tempo do fim de semana do Dia das Mães. Lopez interpreta uma ex-assassina que deixou sua antiga vida para trás para proteger sua filha de 12 anos. Depois que sua filha é sequestrada, a personagem de Lopez deve sair do esconderijo e reentrar na vida de assassina para salvá-la. O elenco inclui Joseph Fiennes, Lucy Paez, Omari Hardwick, Paul Raci e Gael García Bernal. Aqui está a descrição oficial da Netflix: “Uma assassina mortal sai do esconderijo para proteger a filha que ela abandonou anos antes, enquanto fugia de homens perigosos.”
O original “Fuga das Galinhas” chega à Netflix antes da tão esperada sequência, “Chicken Run: Dawn of the Nugget”, que estreia na plataforma ainda este ano. O original de 2000 centra-se em um grupo de galinhas britânicas que são forçadas a se unir a um galo americano para escapar de seus donos de fazenda, que estão empenhados em transformá-los em tortas de carne. “Fuga das Galinhas” foi uma sensação na virada do século, arrecadando US$ 227 milhões em todo o mundo para se tornar o filme de animação de maior bilheteria já feito na época (foi superado por “Shrek”).
“The Curious Case of Benjamin Button” (dia 1 de maio, Netflix)
“O Curioso Caso de Benjamin Button”, de David Fincher, é estrelado por Brad Pitt como um homem que está envelhecendo ao contrário, e Cate Blanchett como a beldade que conquista seu coração. “O filme representa uma porção ricamente satisfatória da narrativa profunda de Hollywood”, escreveu a Variety em sua crítica do drama arrebatador, que recebeu 13 indicações ao Oscar (incluindo melhor filme e melhor diretor) e US$ 335 milhões nas bilheterias mundiais. “Este estranho conto épico de um homem que envelheceu ao contrário é apresentado de uma maneira clássica e impecável, cada detalhe tratado com devoção meticulosa.”
“Spider-Man Homecoming” (dia 12 de maio, Disney+)
Foto por: Chuck Zlotnick
O Homem-Aranha finalmente está lançando teias no Disney+. Até recentemente, os filmes do Homem-Aranha, de propriedade da Sony, não eram transmitidos no Disney +, apesar do estúdio compartilhar os direitos com a Disney para a iteração mais recente do super-herói da tela grande interpretado por Tom Holland. Bem, os tempos agora mudaram. A trilogia de Tobey Maguire de “Homem-Aranha”, “Homem-Aranha 2” e “Homem-Aranha 3”, além de “O Incrível Homem-Aranha” de Andrew Garfield, chegou ao Disney+ em 21 de abril, tornando-os o primeiro lote de super-heróis da Sony. filmes para estrear no streamer da Disney. O Homem-Aranha de Tom Holland fará sua estréia no Disney+ quando “Homem-Aranha: De Volta ao Lar” chega em 12 de maio.
O Homem-Aranha não é o único personagem da Sony a invadir o Disney+. O Venom de Tom Hardy também está chegando à Disney + em maio, cortesia de “Venom” de 2018, um sustentáculo de super-herói criticado pela crítica que, no entanto, se tornou uma grande sensação de bilheteria com mais de $ 856 milhões em todo o mundo. Ainda não se sabe quando a sequência, “Venom: Let There Be Carnage”, de 2021, chegará ao Disney+.
“Parasite” (dia 1 de maio, HBO Max)
Foto por Courtesy Everett Collection
O histórico vencedor do Oscar de Bong Joon Ho, “Parasita”, é transmitido na HBO Max este mês. O filme ganhou a Palma de Ouro no Festival de Cinema de Cannes e se tornou o primeiro filme em língua não inglesa a ganhar o Oscar de melhor filme.
“Love to Love You, Donna Summer” (dia 20 de maio, HBO Max)
Foto/Reprodução: Variety
De acordo com a HBO: ““/Love to Love You, Donna Summer”/ é um olhar aprofundado sobre a artista icônica enquanto sua voz e arte a levam da cena musical de vanguarda na Alemanha para o brilho e as luzes brilhantes das casas noturnas em Nova Iorque. Um retrato profundamente pessoal de Summer dentro e fora do palco, o filme apresenta uma riqueza de fotografias e vídeos caseiros nunca antes vistos – muitas vezes filmados pela própria Summer. Através de uma rica janela para a surpreendente variedade de sua arte, da composição à pintura, “/Love to Love You, Donna Summer”/ explora os altos e baixos de uma vida vivida no cenário global.”
Danielle Deadwyler teve uma das melhores atuações de 2022 em “Till”, estrelando como a mãe de Emmett Till, que usou o terrível assassinato de seu filho para criar uma consciência maior sobre o Movimento dos Direitos Civis em toda a América.
David Harbour é um Papai Noel classificado como R em “Noite Violenta”, que foi um sucesso modesto para a Universal Pictures em dezembro passado, arrecadando US$ 76 milhões nas bilheterias mundiais. A estrela de “Stranger Things” interpreta uma versão mais triste e triste de Kris Kringle no filme de ação, que se passa na véspera de Natal, quando Saint Nick encontra uma família mantida como refém por uma equipe de mercenários e é forçado a resolver o problema por conta própria. mãos. Harbour é acompanhado por um conjunto que inclui Cam Gigandet, Beverly D”/Angelo e John Leguizamo.
Depois de fazer sua estreia no streaming no Peacock em novembro passado, o drama do escândalo de Harvey Weinstein, “She Said”, chega ao Prime Video este mês sem nenhum custo extra para os assinantes. Carey Mulligan e Zoe Kazan interpretam os repórteres do The Times que divulgaram a história de abuso de Weinstein em um filme O crítico de cinema da Variety, Owen Gleiberman, elogiou por ser “tenso, carregado e atraente”. Gleiberman continuou: “Você pode se perguntar como, exatamente, ‘She Said’ vai capturar como era essa história antes de se tornar uma história. O filme consegue isso tocando em algo que sempre foi uma parte essencial da saga de Weinstein, mas algo que nunca experimentei tão vividamente quanto ao assistir ‘She Said’: o medo generalizado e insondável que dominava as vítimas de Harvey Weinstein.”
“Three Thousand Years of Longing” (dia 23 de maio, PrimeVideo)
Todo o burburinho de “Mad Max: Estrada da Fúria” não conseguiu atrair o interesse pela ambiciosa continuação do diretor George Miller, “Três Mil Anos de Saudade”, estrelada por Tilda Swinton como uma estudiosa que se encontra conhecendo um djinn (Idris Elba) e contemplando o que três desejam fazer. O filme retorna ao Prime Video este mês, onde merece encontrar pelo menos um culto de seguidores.
Na madrugada desta sexta-feira (5), a artista latina-americana, TINI, deu uma surpresa boa aos fãs ao disponibilizar um clipe alternativo de “La Loto”, que foi feito em parceria com a Anitta e a Becky G. A produção audiovisual foi lançada apenas nove meses depois da original, além de conter cenas inéditas.
Assista a seguir o novo videoclipe:
Vídeo alternativo de “La Loto”. (Vídeo: reprodução/Youtube)
O novo lançamento traz as maiores referências latinas da atualidade em uma coreografia elaborada, se jogando em um reggaeton além de ostentando jóias e sensualidade. As artistas ostentam também na beleza enquanto falam daquele tipo de noite com as amigas, que todos já viveram. É importante ressaltar que a nova versão produzida conta com novas cenas e dá um grande destaque para as artistas que conversam com a câmera e a produção.
Vale lembrar também que a música já conta com 111 milhões de streams no Spotify e o videoclipe original 83 milhões no Youtube. Além de que, o lançamento da nova versão dessa produção audiovisual gerou uma grande comoção dos fãs e internautas.
Martina Stoessel, também conhecida pelo seu nome artístico, TINI , é uma cantora, atriz, dançarina, compositora e modelo argentina. Ficou conhecida principalmente pela personagem e protagonista Violetta Castillo, que interpretou na telenovela “Violetta” produzida e lançada pelo Disney Channel. Atualmente, é uma cantora famosa a nível nacional e global. No Spotify, TINI já contabiliza cerca de 20 milhões de ouvintes mensais. Além disso, em 2020 foi a artista feminina argentina nº 1 na plataforma, além de artista do ano da Billboard Argentina.
No mais, suas produções mais recentes incluem os feats, as parcerias e as produções solo, lançadas de 2021 até o presente momento: “Fantasi” ao lado do cantor Beéle e a música “El último Beso”, ao lado do cantor Tiago PZK; De parcerias, esteve presente ao lado de: Christina Aguilera na música “Sueltame”, lançada como o primeiro single do EP La Tormenta, da norte-americana; Elena Rose, junto de María Becerra, Greeicy e Becky G, na versão remix da música “La Ducha”, da venezuelana; e Ozuna, com a canção chamada “Un Réel”; TINI também voltou a lançar singles solos. Em maio, retornou com o estilo de cúmbia, com a música “La Triple T”, se mostrando um verdadeiro fenômeno argentino, alcançando sozinha o primeiro lugar da Billboard Hot 100 do país, durante três semanas.Também apostando no estilo mais melancólico, lançou a canção “Carne Y Hueso”.
Foto em destaque: TINI em postagem nas redes sociais. Reprodução/Instagram.
A preparação do protagonista Isaac Amendoim para o live-action de “Chico Bento” foi iniciada nesta quinta-feira (4). A sensação da internet já está em São Paulo e segue publicando stories admirado com o tamanho da cidade. Fernando Fraiha, diretor do longa-metragem, diz ter ficado encantado com a espontaneidade do menino, que é conhecido por mostrar sua vida e rotina na roça.
De acordo com o portal Omelete, o diretor está ansioso para ver Isaac em ação, dando vida ao Chico Bento. Vale lembrar que Amendoim foi anunciado como protagonista da produção em março deste ano, com um vídeo maravilhoso do encontro dele com o Maurício de Sousa. Veja a seguir:
Vídeo de encontro de Isaac Amendoim com Maurício de Sousa. (Vídeo: reprodução/Instagram)
Fernando Fraiha ainda disse ao Omelete que “O Isaac Amendoim é um geninho. Quando nem tínhamos feito a chamada pública para as crianças mandarem vídeos se candidatando, o Luciano Baldan, nosso diretor de elenco, falou: “/Olha esse menino!”/. Assistimos e: “/Nossa, se o primeiro é assim imagina o restante!”/. Chegaram 3.500 vídeos, mas nunca conseguimos esquecer o Isaac. Ele é muito, muito carismático, um gênio. Estamos super animados”.
A produção de “Chico Bento” ainda não começou, pois, segundo o diretor, acompanhará as férias escolares, logo, será gravada entre os meses de julho e agosto deste ano. Além disso, a previsão para o lançamento do filme fica para 2024, conforme o que foi anunciado na CCXP de 2022.
Isaac Amendoim é um fenômeno da internet, que atualmente conta com mais de 3 milhões de seguidores no Instagram e mais de 1 milhão no Youtube, além de 4,6 milhões no Tik Tok. O influencer mirim faz muito sucesso mostrando sua rotina no interior, além de produzir conteúdos de humor para as plataformas digitais. O mineiro tem apenas 9 anos e já é muito conhecido e admirado, além de fazer vários conteúdos em parcerias com outros influencers como o Gustavo Tubarão.
Foto em destaque: Isaac Amendoim e Maurício de Sousa. Foto: Divulgação/Fernando Fraiha
De acordo com o portal Variety, a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, responsável pela premiação do Oscar, anunciou nesta segunda-feira a sua “maior e mais significativa revisão” do regulamento promocional da campanha e as regras de premiação referentes ao 96º Oscar, que ocorrerá em março do ano que vem.
Academia de Artes e Ciências Cinematográficas em cerimônia (foto Valerie Macon/Getty Images)
A atualização das regras e regulamentos tem como propósito de esclarecer algumas questões que envolvem as redes sociais e comunicações em fóruns públicos nos quais incluem a expansão de violações e penalidades, além da revisão do processo para indivíduos diretamente associados a um filme e/ou um membro.
Confira a lista de atualizações e mudanças a seguir:
Esclarecimento das regras que dizem respeito aos eventos particulares e reuniões;
Esclarecimento das regras que dizem respeito às comunicações diretas e indiretas aos membros da Academia;
Esclarecimento das regras que dizem respeito às comunicações públicas, incluindo as redes sociais;
Esclarecimento das regras para exibição de de “Na sua opinião”, sessões de perguntas e respostas e painéis de discussão;
Uma expansão na linguagem re regulação, violação e penalidades, na qual inclui o processo de denúncia e revisão de uma violação;
Algumas das mudanças mais notáveis incluem a permissão de eventos particulares e reuniões nas quais estão presentes membros da Academia, o que a própria não considera eventos de FYC. No entanto, os estúdios e empresas voltadas para cinema e audiovisual estão proibidas de financiar, organizar e apoiar tais eventos.
Agora, as regras que se dizem respeito à referenciação de outros concorrentes permanecem intactas. A Academia ainda proibiu membros e times de campanha falarem sobre estratégias e decisões de voto ou se referirem a estúdios de cinema terem ou não a elegibilidade do Oscar, o que inclui “Padrões de Inclusão” e os limites de distribuição teatral. Em 2020, a Academia anunciou requerimentos voltados para uma nova diversidade e inclusão para “Melhor Fotografia”. Como parte de sua iniciativa de Abertura 2025, as regras agora estão em vigor para filmes lançados no ano de 2023 que estão sendo enviados para a categoria principal do Oscar. Além disso, as comunicações não podem conter citações ou comentários de Diretores da Academia que não estejam diretamente associados ao filme.
Isso tudo aconteceu após uma temporada de “confusão” que incluiu, apesar de não se limitar, ao produtor de “Top Gun: Maverick”, Jerry Bruckheimer, abrir a sua casa em Beverly Hills ao poderoso ex-chefe da Paramount Studios, Sherry Lansing, que, aliás, deu uma festa para o ator Tom Cruise, isso para não mencionar a controvérsia da indicação de Andrea Riseborough, a qual terminou com a presidente da Academia, Janet Yang, twittando um suposto endosso da eventual atriz vencedora, Michelle Yeoh, de “Tudo Em Todo Lugar Ao Mesmo Tempo”, que se destacou quando compartilhou um artigo no Instagram.
Em janeiro, a Academia começou a conduzir uma revisão nos procedimentos de campanha depois que a surpreendente indicação de Riseborough para melhor atriz por “To Leslie” foi questionada por estrategistas de premiação e executivos de estúdio. Foi relatado que os agentes de talentos de Riseborough, equipes de relações públicas e cineastas ligados ao filme estavam usando táticas de campanha agressivas para garantir uma indicação. O mais notável foi no Instagram por membros do AMPAS, como a atriz de “Titanic”, Frances Fisher, que fez referência a outros supostos indicados “bloqueados”, como Cate Blanchett de “Tár”. Isso foi interpretado por alguns eleitores e membros da indústria como uma possível violação das regras de campanha da Academia, especificamente a nº 11: “Referências a outros indicados”.
Apesar da discussão, Riseborough manteve sua indicação, com o CEO da Academia, Bill Kramer, afirmando na época que a organização descobriu as mídias sociais e táticas de campanha de divulgação que causaram preocupação. Essas táticas estão sendo abordadas diretamente com as partes responsáveis.
Algumas outras alterações incluem a limitação do número de pré-indicações de exibições “hospedadas” para um máximo de quatro e a eliminação total de exibições “hospedadas” pós-indicações. A Academia também removeu a limitação de quatro pós-indicações de perguntas e respostas, agora ilimitadas na janela.
Formas físicas de divulgação, incluindo cartões postais e agendas de exibição, não são permitidas, o que acompanha o compromisso contínuo com a sustentabilidade.
O Conselho de Governadores está impedido de hospedar eventos privados, reuniões, exibições ou moderar qualquer sessão de perguntas e respostas ou painéis de discussão, a menos que estejam diretamente associados ao próprio filme.
As empresas de cinema agora podem se referir às suas produções como “pré-selecionadas” após o anúncio das categorias pré-selecionadas. Vale lembrar, novamente, que isso não era permitido anteriormente em correspondências FYC.
Outras mudanças nas regras da premiação incluem:
O regulamento da categoria de Longa-Metragem Internacional passou a estipular que as comissões de seleção devem ser compostas por, no mínimo, 50% de cineastas (artistas e/ou artesãos).
Na categoria Live Action Curta-Metragem, os privilégios de votação serão estendidos a todos os membros da Academia que optarem por participar.
O 96º Oscar será realizado no domingo, 10 de março e todos aguardam ansiosamente pelas indicações e as premiações.
O ator Robert Pattinson, que estrelou um dos últimos filmes de “Batman“, dará vida a outro personagem um tanto quanto obscuro em uma nova produção da Netflix. A comédia sombria “Average Height, Average Build” teve os direitos comprados pela plataforma de streamings e será lançada na mesma.
O longa será dirigido pelo vencedor do OscarAdam McKay, que também dirigiu o filme “Não Olhe Para Cima”. Além disso, a produção contará com grandes nomes da indústria do audiovisual como Robert Downey Jr., Forest Whitaker e Danielle Deadwyler.
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No filme, Robert Pattinson irá dar vida a um serial killer que contratará uma lobista, que será interpretada por Amy Adams, que vai fazer alterações nas leis para que, dessa forma, ele consiga sair impune de um assassinato com muito mais facilidade. Já o ator Robert Downey Jr. irá interpretar um policial aposentado que simplesmente não desiste de tentar resolver os casos de assassinato, durante o mesmo tempo que o assassino tenta evitar a prisão a todo custo.
Há afirmações de que a produção passará a mesma energia da comédia “A Mulher Faz o Homem”, pois o serial killer (Robert Pattinson) irá se tornar uma figura mais célebre e estará escondendo as reais motivações por trás dos crimes.
No mais, também foi disponibilizada a sinopse do filme. Confira a seguir:
“Robert Pattinson interpretará um assassino em série que recruta uma lobista (Amy Adams) para mudar as leis que permitirão que ele escape impune de um assassinato com mais facilidade. Robert Downey Jr. é um policial aposentado que não desiste dos assassinatos e o assassino tenta impedi-lo de seguir seu rastro agora que ele se aposentou. O serial killer se transforma em uma causa célebre, protegendo seus verdadeiros motivos”.
Apesar de todas as informações divulgadas, não há previsão de estreia da nova trama e também não se sabe em que pé está o desenvolvimento da mesma.
Foto em destaque: Robert Pattinson em publicação no Instagram.
A história do segundo álbum da artista Marina Sena começa durante a produção de seu primeiro álbum. A cantora mal havia terminado de gravar os vocais de “Voltei Pra Mim” quando os versos de “Me Ganhar” chegaram à cabeça dela. E assim, nesse mesmo dia, ao lado de seu produtor, Iuri Rio Branco, começou o desenvolvimento de “Vício Inerente”.
Capa de “Vício Inerente”, de Marina Sena (Foto: reprodução/divulgação)
Inclusive, “Vício Inerente” foi lançado apenas 20 meses depois de Marina Sena fazer sua estreia na carreira solo. O disco mantém a influência do MPB que a artista usa desde o grupo musical Rosa Neon ao mesmo tempo que se aprofunda e desenvolve melhor a sensualidade e a ousadia musical dela. Porém, Marina também traz um diálogo com o trap e explora ainda mais o reggaeton moderno, o qual já havia sido usado em seu primeiro álbum.
A cantora mineira ainda diz: “Acho que é uma Marina que mudou para São Paulo. É a mesma personagem, só que agora eu sei o que eu quero. Naquele momento [o lançamento da estreia, De Primeira] eu tava debutando, virando mocinha. Agora eu sou mulher [risos]”.
Ouça a seguir o álbum na íntegra:
Álbum “Vício Inerente” de Marina Sena (Reprodução/Spotify)
Nesses 20 meses que distanciam um álbum do outro, Marina se transformou tanto na arte quanto nos charts. A artista que chega com mais marra e mostrando mais da sua personalidade em “Vício Inerente” teve uma ampliação de fama e alcance que a solidificaram como artista no pop nacional.
Isso pode ser comprovado com o lançamento desse novo disco, onde, nesta última quinta-feira (27), o primeiro single “Tudo Para Amar Você” subiu 13 posições no ranking de virais do Spotify e chegando a 32ª posição. De acordo com o chart data, na sexta-feira (28), a cantora teve o maior pico de streams com 2,5 milhões de visualizações em um dia.
Agora, nas suas produções musicais, seu crescimento e solidificação como artista é mostrado pela liberdade nas composições. Em “Vício Inerente” há a mistura de uma poesia profunda com sacanagem, e ela mesma afirma que está mais explícita na poesia, e, consequentemente, mais segura também.
O desenvolvimento total do disco, incluindo os mínimos detalhes, foi pensado por Marina. Colocar “Tudo Para Amar Você” como a faixa inicial foi pensado para mostrar o alcance e a vontade de explorar a música que ela tem. Além disso, muito desse álbum tem a questão da artista explorar ambientes desconhecidos por ela da indústria, como o TikTok.
No mais, a produção de “Vício Inerente” teve a mixagem feita em Los Angeles por Daniel Pampuri e Marcelinho Ferraz, influenciou na criação do álbum por trabalhar mas os instrumentais, os timbres e a textura do disco, a mesma afirma.
Marina Sena não para e já tem novas composições e próximos passos a serem seguidos após esse novo álbum.
Foto em Destaque: Marina Sena em publicação no Instagram. Reprodução/Instagram