Um porta-voz militar informou que o exército israelense iniciou uma operação militar no norte da Cisjordânia ocupada. A ação começou na madrugada de quarta-feira (28), horário local, correspondendo à noite de terça-feira (27) no Brasil. Autoridades de saúde palestinas relataram que pelo menos nove pessoas foram mortas.

Escalada de violência na Cisjordânia

De acordo com a imprensa israelense, a operação tem como finalidade capturar criminosos e eliminar infraestruturas utilizadas por terroristas. Por outro lado, a rede de TV Al-Jazeera relatou que soldados israelenses invadiram três campos de refugiados, onde ocorreram trocas de tiros.

A Fatah, a facção governante da Cisjordânia, declarou na quarta-feira que lançou uma operação em resposta à ação de Israel, conforme relatado pelas Brigadas Al-Aqsa, o braço armado do grupo palestino que opera na área. Grande operação militar na Cisjordânia ocupada, realizada por veículos militares israelenses, cercando o hospital especial de Al Israel e o hospital Thabet, bloqueando ambulâncias.

Dois dias depois de um ataque aéreo israelense na Cisjordânia ter matado cinco palestinos, informou a autoridade palestina. O Ministério da Saúde palestino disse que dois homens, de 25 e 39 anos, foram mortos em Jenin pelas forças israelenses.

A guerra na Faixa de Gaza levou a mais violência na Cisjordânia. A agência Afp afirma que 640 palestinos foram mortos por tropas israelenses e colonos na área desde 7 de outubro de 2023, citando relatórios das autoridades locais. Pelo menos 19 israelenses foram mortos em ataques palestinos durante o mesmo período por autoridades israelenses.

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_{Imagem tanque de guerra israelense (Foto: reprodução/Getty Images Embed/Kolderal)}

Fatah: história e atualidade

O Fatah, o maior partido político da Palestina com um ramo militar, foi fundado por membros da diáspora palestiniana em 1959 no Kuwait. A Fatah é um grupo nacionalista e secular que é a facção mais proeminente no movimento de libertação da Palestina, que opera na Cisjordânia. Yasser Arafat e Mahmoud Abbas são os líderes mais ilustres da Fatah.

Fatah e Hamas são as duas principais facções palestinas que lutaram durante séculos. A Fatah reconhece Israel e defende uma solução de dois Estados, ao contrário do Hamas. A Fatah, o Hamas e outros grupos palestinianos assinaram um acordo em Julho deste ano para unir a sua divisão e criar um governo unificado para todos os territórios palestinianos, apesar do conflito em curso na Faixa de Gaza.

A Cisjordânia, imprensada entre Israel e a Jordânia, é uma das duas áreas palestinas, e é bastante grande, quase tão grande quanto Washington, D.C. A Cisjordânia também é reivindicada pelos palestinos como seu próprio país independente. Embora o exército esteja no comando, cerca de 86% das pessoas que vivem lá são palestinos, e isso representa cerca de 3 milhões de pessoas, com base no que a ONU disse em 2021.

Foto destaque: Tanque de guerra israelense (Reprodução/Getty Images Embed/Kolderal)

A onda de calor que afeta o Brasil persiste com força em grande parte do território nacional, resultando em temperaturas extremas e baixa umidade do ar.

Incêndios e crise climática

O cenário climático atual está gerando vários problemas, como o aumento de focos de incêndio. Na Serra do Cipó, em Minas Gerais, um incêndio iniciado na madrugada de domingo já devastou mais de 470 hectares do parque nacional.

Mais de 50 pessoas estão trabalhando no combate às chamas, incluindo o uso de água do rio Cipó para tentar controlar o fogo. As autoridades acreditam que o incêndio possa ter origem criminosa.

O país enfrentará níveis críticos de umidade relativa do ar em várias regiões, com algumas áreas registrando índices abaixo de 12%, muito abaixo do ideal de 60% para a saúde e o meio ambiente.

Cuiabá se destaca entre as capitais mais afetadas, prevendo-se uma temperatura máxima de 40°C e uma umidade de apenas 13%, tornando-a a mais quente e seca. Campo Grande, Brasília e Palmas também enfrentarão condições extremas, com altas temperaturas e umidade baixa.

^{Imagens do incêndio de grandes proporções que atinge a Serra do Cipó nesse exato momento (Reprodução/Poder360)} 

Frente fria trará alívio temporário

Um alívio está a caminho para o fim de semana, com a formação de um ciclone extratropical que dará origem a uma frente fria. Esse fenômeno trará chuvas e uma queda acentuada nas temperaturas, especialmente nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país.

As temperaturas poderão diminuir entre 2,5°C e 7,5°C abaixo da média para a estação, com possibilidade de geadas em algumas áreas. Por exemplo, São Paulo deverá ver sua temperatura máxima cair de 29°C na quarta-feira (21) para apenas 15°C no domingo (25).

Embora o alívio térmico seja esperado, a mudança brusca de temperatura traz desafios próprios. As autoridades recomendam que a população fique atenta às previsões e se prepare para as variações climáticas dos próximos dias.

Foto Destaque: Nascer do sol (Reprodução/Getty Images Embed/Andrea Pistolesi)

A porta-voz da Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinos (UNRWA), Louise Wateridge, que está há duas semanas no território palestino, declarou nesta terça-feira (20), em entrevista à Agência France-Presse (AFP), que “para os 2,4 milhões de habitantes da Faixa de Gaza, a morte parece ser a única certeza.”

Deslocamento e insegurança em Gaza

Ela disse que ficou insatisfeita durante uma videochamada, dizendo que não há zona segura na área. Wateridge fica em uma área onde jornalistas internacionais estão proibidos de entrar, segundo a agência.

O exército israelense tem conduzido ataques aéreos, terrestres e marítimos implacáveis em uma faixa de terra escassamente povoada, que tem escassez de água e alimentos, desde o ataque do Hamas em 7 de outubro de 2014. O número de mortos no Hamas ultrapassou 40 mil, de acordo com o ministério da saúde no governo do Hamas.

Quase todos os palestinos na Faixa de Gaza já precisaram se deslocar ao menos uma vez, em resposta às ordens de evacuação de Israel e para escapar dos bombardeios. Muitos buscaram abrigo em escolas, que foram transformadas em acampamentos improvisados.

“Há uma sensação de que as pessoas estão apenas esperando pela morte, que parece ser a única certeza nesta situação”, afirmou Louise, destacando que “mesmo as escolas já não são um refúgio seguro.” Nesta terça-feira, a Defesa Civil da Faixa de Gaza anunciou que 12 pessoas foram mortas em um novo ataque israelense a uma instituição de ensino. “Parece que agora você está sempre a poucas quadras da linha de frente“, comentou a porta-voz.

Segundo Louise, as ordens de deslocamento são constantes. “As pessoas me dizem que sentem como se estivessem andando em círculos“, relatou. “É necessário um esforço enorme para se mudar de lugar no calor, especialmente com crianças, idosos e pessoas com deficiência“, explicou.

Residentes de Gaza, segundo a AFP, descreveram-se como exaustos e admitiram que não queriam mais se deslocar com as suas famílias e as últimas posses adquiridas. Além disso, muitos moradores descrevem a falta de clareza dos israelenses sobre ordens de retirada nos mapas distribuídos, inclusive de aviões, links via internet, em uma região que não tem eletricidade por mais de dez meses e com redes de telecomunicações mais frágeis.

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_{Imagem da guerra Israel e Hamas (Foto: reprodução/Getty Images Embed/Eddie Gerald)}

Surto de doenças e espera por cessar-fogo

“Ratos, escorpiões, baratas e crickets ansiosamente transportam doenças de um abrigo para outro”, frisou a falante. Além disso, o vírus da poliomielite reapareceu no território – 25 anos depois de ter sido erradicado no local.

A ONU espera pela permissão de Israel “para ver cada tenda e garantir que as crianças menores de dez anos sejam vacinadas”. Louise sublinha que há “desafios terríveis e inéditos em termos de propagação de doenças e condições de higiene, em parte devido ao cerco imposto por Israel” no campo mencionado.

Não obstante, como garantiu a falante, em Gaza, os seus dias “ficam à espera de um cessar-fogo” e estão cientes “das negociações e dos acontecimentos atuais”. Ao mesmo tempo, os Estados Unidos, o Catar, o Egito e o próprio Israel estão envolvidos em recentes negociações sobre a trégua com a organização do movimento islamista palestino, mas, em certa medida, o processo parece bloqueado.

Foto Destaque: Bandeiras de Israel e Palestina (Reprodução/Getty Images Embed/Tuomas A Lehtinem)

Nesta quinta-feira (15), pela manhã, um avião do modelo King Air com dois motores, caiu em Apiacás, zona rural, localizada a cerca de 1005 km da capital Cuiabá. De acordo com o G1, todos os cinco passageiros a bordo morreram. As vítimas são o empresário Arni Alberto Spiering, dois netos dele, um funcionário da fazenda e o piloto.

Tragédia Aérea em Zona Rural

Por volta das 10h40, uma equipe da Polícia Militar foi enviada ao local do acidente. Vídeos do avião em chamas já circulam na internet após a queda. A Polícia Militar do Mato Grosso confirmou que a aeronave caiu em uma fazenda na zona rural de Apiacás, próxima ao Rio Teles Pires, em uma área conhecida como “Paredão”.

_{Imagem da aeronave que caiu em zona rural do Mato Grosso (Foto: reprodução/Polícia Militar MT)}

Conforme o Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB), o avião tinha capacidade para sete pessoas, incluindo tripulação e passageiros. A aeronave estava registrada em nome do empresário Arni Spiering, proprietário de uma empresa de sementes no estado e ex-presidente do União Rondonópolis (MT).

Arni estava hospedado há dois dias na Pousada Amazônica Fishing Lodge, situada entre os estados do Mato Grosso e Pará. Na manhã desta quinta-feira, ele saiu da pousada para voltar para casa, acompanhado por seus netos e um funcionário. Foi nesse momento que o acidente ocorreu.

Foto destaque: Avião que caiu matando cinco pessoas no Mato Grosso (Reprodução/Polícia Militar MT)

O gravador de voz da cabine do ATR-72, que caiu em Vinhedo (SP) na última sexta-feira (9), captou o copiloto discutindo sobre “aumentar a potência” da aeronave minutos antes da queda, além de gritos na cabine.

Análise da caixa-preta revela perda repentina de altitude, sem causa definitiva

O trágico acidente resultou na morte das 62 pessoas a bordo do avião, que era operado pela Voepass, anteriormente conhecida como Passaredo, incluindo os quatro tripulantes. O laboratório de leitura e análise de dados do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes (Cenipa), ligado à Força Aérea, transcreveu cerca de duas horas de gravações.

Os investigadores informaram que a análise preliminar dos dados revela que o ATR 72-500, perdeu altitude de forma repentina, mas a análise do áudio da cabine, por si só, não aponta uma causa definitiva para a queda.

_{Foto do copiloto Humberto de Campos Alencar e Silva (Reprodução/arquivo pessoal)}

Tentativa de estabilização falha

O copiloto de transcrição de áudio da caixa- preta Humberto de Campos Alencar e Silva, perguntou sobre a perda de sustentação do avião ao perceber a perda de sustentação. Ele enfatizou a importância de “aumentar a potência” da aeronave para evitar que ela caia e se estabilize. Mas essa tática não funcionou.

O tempo entre o reconhecimento da perda de altitude e a colisão do avião com o solo foi de cerca de 1 minuto. Os investigadores registraram as reações da tripulação durante esse período. A gravação termina com gritos e o som do avião caindo.

Ruído dificulta investigação

As hélices do atr 72500, que ficam situadas na parte superior da fuselagem, próximo à cabine, causavam muito ruído dificultando a escuta dos diálogos gravados, segundo os investigadores. O Cenipa não encontrou nenhum sinal de alerta que pudesse ajudar na investigação das causas, como alarmes de incêndio, falha elétrica ou mau funcionamento do motor.

Os dados da caixa preta não podem confirmar ou desconsiderar a formação de gelo nas asas durante a queda do avião, o que causou perda de estabilidade ou estol.

O motivo do acidente será determinado pela combinação de todas as informações das caixas pretas com análises adicionais de dados. Os investigadores dizem que o relatório preliminar deve ser concluído em 30 dias. Eles agora tentam descobrir o que aconteceu no acidente, que ainda é um mistério.

Colaboração internacional ativa

A ATR, empresa francesa responsável pela construção do avião, e a Pratt Whitney, fabricante canadense de motores, estiveram na sede da Cenipa, no Brasil, na manhã desta quarta-feira. Especialistas da BEA e da TSB, responsáveis pela segurança de voo na França e no Canadá e conhecem os sistemas utilizados neste modelo de aeronave.

A presença das equipes estrangeiras nesse trabalho ocorre devido a acordos internacionais de cooperação, acionados sempre que ocorre um acidente aéreo, como o da semana passada.

Foto destaque: Imagem do avião da voepass  após queda (Reprodução/Secretaria de segurança de São Paulo)

Nesta segunda-feira (05), uma base militar dos Estados Unidos no Iraque foi alvo de um ataque com foguetes, conforme informações da Associated Press, que cita autoridades da Defesa americana. As fontes informaram à AP que “vários” funcionários da base ficaram feridos, e segundo a Reuters, o número de feridos é de pelo menos cinco.

Tensão crescente no Oriente Médio

A Resistência Islâmica no Iraque reivindicou o ataque e afirmou que continuarão os bombardeios até que os soldados americanos deixem o país. Este grupo terrorista integra o “eixo de resistência” do Oriente Médio, que é apoiado pelo Irã, e realiza ataques contra Israel.

O ataque à base americana, aliada de Israel, ocorre em meio ao aumento das tensões no Oriente Médio. O Irã prometeu retaliar Israel após a morte dos líderes do Hezbollah e do Hamas, ambos apoiados pelo Irã. Israel e os EUA temem que um ataque iraniano possa desencadear uma nova guerra na região, embora Israel não tenha sido responsável pela morte de Ismail Haniyeh, do Hamas.

Ainda não se sabe o impacto total do ataque à base americana devido às pressões crescentes na área. As autoridades de defesa dos EUA informaram que as tropas da base aérea de Al-Asad estão avaliando os danos e feridos. O ataque foi confirmado pelas autoridades de segurança iraquianas na segunda-feira (05), que falaram sob condição de anonimato sobre as operações militares.

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^{Foto bandeiras dos Estados Unidos e Iraque (Foto: reprodução/Veronaa/Getty Images Embed)}

Foguetes e retaliações no Iraque

Na semana passada, os EUA realizaram uma operação no Iraque para atacar militantes que estariam se preparando para lançar drones contra suas forças e a coalizão.

Entre outubro e janeiro, a Resistência Islâmica no Iraque, um grupo guarda-chuva, reivindicou ataques regularmente, alegando que esses atos eram retaliações ao apoio dos EUA a Israel na guerra contra o Hamas em Gaza e visavam expulsar as tropas americanas da região.

Na segunda-feira, dois foguetes Katyusha foram disparados contra a base no oeste do Iraque. Fontes de segurança confirmaram que os foguetes atingiram o alvo. Após uma pausa de vários meses, a milícia iraquiana reforçada pelo Irã retomou os ataques às bases que abrigavam forças americanas no Iraque e na Síria. Esses ataques seguiram uma série de represálias dos EUA após um ataque a uma base na Jordânia no final de janeiro, que resultou na morte de três soldados americanos.

Crescente influência e retaliação Xiita

A partir de outubro de 2023, uma aliança de grupos conhecida como “Movimento de Resistência Islâmica Iraquiana” começou a atacar as forças americanas no Iraque e na Síria. Esses ataques foram uma retaliação ao bombardeio de Gaza por Israel e às operações militares dos EUA no Iraque.

No final de janeiro deste ano, o grupo lançou um ataque com drones na Jordânia, próximo à fronteira com a Síria, resultando na morte de três soldados americanos e ferindo outros 40. A Casa Branca acusou o Irã de estar por trás desse e de outros ataques, embora o governo iraniano tenha negado as acusações.

Após a invasão do Iraque pelos EUA em 2003, grupos xiitas ligados ao Irã ganharam força e formaram um exército com milhares de seguidores. Em 1º de abril, a Resistência Islâmica Iraquiana reivindicou a responsabilidade por um ataque aéreo em Eilat, Israel.

Foto destaque: soldados iranianos em uma base militar (Reprodução/Rock Finder/Getty Images Embed)

Um dia depois de Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, provocar Elon Musk, perguntando ao patrão da Tesla se ele estava disposto a fazer um confronto, o bilionário respondeu diretamente em seu perfil na rede social X nesta quarta-feira (31). Um “aceito” foi a quote que Musk publicou, o que confirma que ele está disposto a aceitar o desafio. Outro comentário em uma mensagem que também trata do evento, Musk assinalou: “Ele vai recuar”, acredita que Nicolás Maduro não tente o confronto.

Maduro Enfrenta Acusações e Protestos

O presidente venezuelano vem acusando regularmente Musk de envolvimento em muitos eventos, que variam de um suposto ataque de hackers que atrasou a contagem dos votos das recentes eleições na Venezuela no último domingo e promove uma tentativa de instabilidade financeira no país.

“Você quer controlar o mundo, já controla a Argentina. […] Você quer confronto, Elon Musk? Estou pronto, sou filho de [Simón] Bolívar e [Hugo] Chávez, não tenho medo de você”, disse Maduro na terça-feira (30), conforme citado pela France-Presse.

Maduro prevê seu terceiro mandato consecutivo, o qual chegaria com total de 18 anos no poder. Porém, o país está imerso em um tremor de protestos encarregados pela oposição, com centralidade em cima da queima na reeleição do presidente e exigência de transparência a respeito dos resultados das urnas. OEA não reconheceu o resultado.

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^{Elon Musk dono a rede social X (Foto: reprodução/Richard Bord/Getty Images Embed)}

Musk responde às provocações de Maduro

Ele já fez outra luta em público. Menos de um ano se passou desde que ele ofereceu uma briga com um presidente-executivo da Meta, o Zuckerberg, o qual é o dono do WhatsApp, Instagram e Facebook. Musk disse que brigaria com ele na “gaiola”, onde as lutas de MMA acontecem.

Ele também disse que faria a transmissão ao vivo em X. Seu rival respondeu à publicação com a frase “Me avise quando”. A possível luta foi discutida por semanas nas redes sociais, mas ninguém concordou.

Nesta quarta-feira (31), ao responder às provocações de Maduro, Musk afirmou que o presidente venezuelano é “um cara grande” e provavelmente sabe lutar, enquanto “Zuckerberg é um cara pequeno“, o que faria a luta com ele ser rápida.

Em 2022, Musk desafiou o presidente da Rússia, Vladimir Putin, pelo “controle” da Ucrânia em uma postagem.

Foto destaque: à esquerda Elon Musk e à direita Nícolas (Reprodução/Getty Images Embed/Bloomberg/Jesua Vargas/Montagem por Victor Rezende)