A maior roda-gigante já vista na América Latina será aberta nesta sexta-feira(9) no Parque Cândido Portinari, de São Paulo. Ela é a quarta a ser construída no Brasil e possuí 91 metros de altura. Suas concorrentes estão localizadas no Rio de Janeiro (RJ), Balneário Camboriú (SC) e em Foz do Iguaçu (PR).

Inicialmente foi chamada de “Roda São Paulo”, mas acabou sendo rebatizada para “Roda Rico São Paulo), em homenagem ao patrocinador que adquiriu direitos ao nome (naming rights).

A recordista de tamanho, localizada na Avenida Queiroz Filho, conta com 42 cabines, com capacidade máxima de 8 pessoas, ar condicionado, câmeras de vigilância, Wi-fi e o serviço “Pet Friendly” (animais domésticos de pequeno porte também são aceitos).

Nas alturas é possível ter uma vista de 360º de São Paulo, percorrendo o Pico do Jaraguá, Parque Vila-Lobos, e a cidade de Osasco. A atração funciona de terça-feira a domingo, das 9h às 20h e cada percurso dura de 25 a 30 minutos.

Os preços variam entre R$ 25 a R$ 79 para ingressos individuais e de R$ 300 a R$ 420 para fechamento de cabines inteiras (até oito passageiros) com serviço completo. Crianças de até 2 anos não pagam.

Os ingressos podem ser adquiridos pela plataforma Sympla (https//bileto.sympla.com.br/event/78537)

O projeto foi implementado pela empresa São Paulo Wheel (SPBW) e envolve o processo de revitalização da área em torno do Rio Pinheiros, responsável por envolver investimentos do setor público e privado.

As estimativas da secretaria estadual de infraestrutura e meio ambiente são que a atração deve atrair até 1 milhão de pessoas por ano.

O tamanho da roda-gigante supera o das instaladas em cidades como Paris, Toronto e Chicago.

Foto destaque: Maior roda-gigante da América Latina. Reprodução/Portal RMC

A van que transportava itens de merchandising, como camisetas e souvenires do cantor britânico Harry Styles foi furtada na madrugada desta sexta-feira em Campina Grande do Sul, no estado do Paraná. Harry fará show no próximo sábado (10) na Região Metropolitana de Curitiba e o veículo seguia para o local da apresentação, quando três homens armados na BR-116 renderam o motorista. 

_{Harry Styles (Foto: Reprodução/PapelPop)}

Em depoimento à polícia, o condutor afirma que e a van ainda não foi localizada. Os suspeitos também seguem sendo procurados.

Atualmente o ex-One Direction está em turnê pelo Brasil e realizará mais dois shows no estado de São Paulo, na próxima segunda-feira (12) e na terça (13). A turnê “Love On Tour” inclui 84 shows em 22 países.

De acordo com a Live Nation Brasil, nenhum instrumento do cantor estava no veículo e a locomoção da equipe e os equipamentos do artista, não é realizada por vans, portanto, segue em normalidade.

“Diferente do que está sendo veiculado nas redes sociais, a Live Nations afirma que não houve assalto no transporte de  equipamento, banda ou equipe da turnê do Harry Styles no Brasil. Não há qualquer alteração no show de Curitiba.”

Para aqueles que pretendem adquirir produtos no evento, não cabem preocupações. A produtora garante ainda que todos os itens furtados já estão em reposição.

“Os itens de Merchan (camisetas e sorvenires para vendas ao público) já estão sendo repostos para a apresentação de sábado à noite”. Conclui.

A turnê ocorreria em 2020, mas devido a pandemia da Covid-19, as apresentações foram alteradas para esse ano. Vale ressaltar que o artista já realizou duas apresentações em território nacional, no estado de São Paulo (6/12) e no Rio de Janeiro (8/12).

Foto destaque: Harry Styles. Reprodução/Twitter

Mesmo voltando a aparecer em público e utilizar suas redes sociais, o presidente Jair Bolsonaro (PL) mantém silêncio sobre últimos compromissos antes de deixar o cargo. Suas últimas postagens no Instagram não foram legendadas e pautas em encontros com militares foram mantidas em sigilo.

_{Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução/Extra Online)}

Desde os resultados do segundo turno das eleições presidências, onde Jair Bolsonaro foi derrotado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT), suas aparições presenciais e online se tornaram raras e sua presença foi mantida no Palácio da Alvorada, sua atual residência.

Segundo um levantamento da consultoria Bites, em comparação ao mês anterior a eleição, houve uma queda de 93% nas interações do Instagram, Twitter e Facebook do chefe do Executivo.

Apesar de ser a intenção de seus apoiadores, Bolsonaro não pretende liderar um movimento que prejudique a posse de Lula em Janeiro de 2023. Até o momento, o presidente não comentou sobre o relatório das Forças Armadas, onde foi apontada uma suposta fraude nas urnas eleitorais (que não foi comprovada).                                                                                                

Pelo ato de litigância de má-fé, a Corte eleitoral aplicou uma multa de R$ 22,8 milhões ao Partido Liberal, que recorre da decisão.                            

Bolsonaro teme que o ministro Alexandre de Moraes invista em sua colocação no Judiciário, após ser alvo de investigação na Corte Superior em quatro inquéritos, entre eles o uso de Fake News durante a  CPI da Covid-19.                      

Mesmo após um mês da derrota nas urnas, apoiadores de Jair continuam realizando atos em frente a quartéis e estradas. Durante um questionamento da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) sobre quais medidas passar a eles, o patriota se irritou e disse em forma ríspida que não tinha nenhum direcionamento para replicar e que não possui interesse em falar sobre o assunto.

A conversa ocorreu durante um jantar com deputados e senadores do partido e foi confirmada por pessoas próximas.                     A família de Bolsonaro deseja sua entrada na oposição de Lula e admite que tem perdido oportunidades de reagir contra às estratégias arquitetas pela transição, inclusive perdendo espaço nas redes sócias e debates.

Foto destaque: Jair Bolsonaro. Reprodução/Agora RN.

Os efeitos dos ataques terroristas de Osama bin Laden não pouparam, nem mesmo, um de seus filhos, Omar bin Laden. O árabe de 41 anos, deu uma entrevista ao site de notícias britânico “The Sun”, onde relata sua infância em Tora Bora, com o pai, antes do ataque de 11 de setembro e diz que fundador da Al-Qaeda gostaria que seus passos fossem seguidos por ele, como um “Herdeiro do terror”.

 _{Omar bin Laden (Foto: Reprodução/Agora MT)}

“Estive no Afeganistão por cinco anos. Meu pai nunca me pediu para ingressar na Al-Qaeda, mas ele falou que eu era o filho escolhido para continuar o trabalho.” Disse.

“Ele ficou desapontado quando eu disse que não era adequado para aquela vida”, completou.

Omar nasceu na Arábia Saudita e é o quarto filho de bin Laden, com sua primeira mulher, Najwa Al Ghanem. Quando criança, foi ensinado a disparar um fuzil AK-47 em campos de treinamento terroristas e foi treinado para dirigir tanques russos, naturalmente utilizados em guerras. Atualmente trabalha como pintor para tentar esquecer o passado no Afeganistão e possui ataques de crises do pânico em seu cotidiano.

“Omar ama e odeia Osama ao mesmo tempo. Ele ama porque é seu pai, mas odeia o que ele fez. É responsável por leva-lo a consultas com terapeutas para prescrição de medicamentos controlados.” Disse Zaina bin Laden, esposa do atual artista.

Cinco meses antes do ataque as torres gêmeas, em Nova York, nos EUA, o pintor se mudou para o Catar e acompanhou pela televisão o nomeado “Maior ataque da história do século XXI”.

Bin Laden e o ataque químico contra animais

Omar também relata ter presenciado o uso de animais em testes com armas químicas, onde até mesmo seus cachorros foram usados nos experimentos. Os capangas do terrorista fizeram questão da presença do jovem nas práticas de maus-tratos.

Atual pintor

_{Omar bin Laden e sua esposa Zaina (Foto: Reprodução/Twitter)}

Omar encontrou nas pinturas uma forma de esquecer os traumas do passado. Hoje realiza exposições pelo mundo, sendo a França seu mais recente destino. Seus quadros chegam a custar até £ 8,5 mil, equivalente a R$ 54 mil no Brasil.                                                                                                                   

“Depois de viver no Afeganistão por cinco anos, meu tema favorito são as montanhas. Elas me dão sensação de segurança, como se eu fosse intocável” disse.                                                                                                                                            

Quando soube da morte do pai, Omar não expressou reação. O último contato foi antes dele deixar o Afeganistão, dez anos antes do falecimento do saudita, provocado por agentes da Marinha americana. 

“Não sei o que fizeram com ele. Dizem que o jogaram no oceano, mas não acredito nisso. Achei que estava tudo acabado e que não ia mais sofrer. Eu me enganei, porque as pessoas me julgam até hoje.”

Foto destaque: Osama e Omar bin Laden. Reprodução/Uol

Equipe de transição no Itamaraty enfrenta novo impasse nesse período de troca de governo. Após levantarem que o país deve mais de R$ 5 bilhões aos organismos internacionais, grupo corre para evitar a perda do direito ao voto na FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura) e outras entidades.           

         _{Palácio Itamaraty (Foto: Reprodução/ Fundação Getúlio Vargas)} 

O diplomata Audo Faleiro, os chanceleres Celso Amorim e Aloysio Nunes, e outros nomes que compõem o grupo de transição de Luiz Inácio Lula da Silva, devem analisar quais dívidas são mais urgentes e precisam ser pagas ainda nos primeiros dias de 2023. O Ministério da Economia divulgou os valores levantados até o momento:                                                                            

“O Brasil possui hoje um montante de USD 630.730.439,92 de compromissos vencidos até 31 de dezembro de 2021, e USD 329.954.869,21 de compromissos referentes ao exercício 2022, cujos vencimentos devem ocorrer até 31 de dezembro de 2022.” Disse. 

“Ao câmbio de hoje de R$ 5,2930 por dólar americano, esses valores de passivo vencido e de compromissos 2022, equivalem em moeda nacional a R$ 3.338.456.218,50 e R$ 1.746.451.122,75, respectivamente”. Completou o Ministério.   

Para evitar o desligamento da FAO, o país (que não contribui com a organização desde 2019) deve pagar pelo menos uma parte dá dívida que gira em torno de R$ 5 bilhões. Se não a fizer, a entidade cumprirá sua regra de tirar o direito de participação de decisões internacional, daqueles que não forneceram recursos  por, no máximo, dois anos.                                                       

A situação do governo brasileiro é vista como “vexame” e “reveladora” por funcionários da agência. O país nunca perdeu sua voz na tomada de decisões no Conselho da FAO e agora, devido aos altos números, transição deve procurar o Congresso para buscar soluções contra o desligamento.

Foto destaque: Finanças. Reprodução/NSC Total