O The Sandbox, metaverso da Animoca Brands anunciou na última quinta-feira 23, que uma transação foi realizada pela empresa de consultoria e auditoria de Hong Kong, a PwC, a empresa chegou ao metaverso com a compra de um imóvel virtual. A compra colaborou com a alta da criptomoeda do The Sandbox, a SAND. “Damos as boas-vindas à PwC Hong Kong para ver como o The Sandbox promove novas experiências imersivas e maneiras para as marcas se conectarem com os clientes”, disse Sebastien Borget, COO do The Sandbox

_{Celular com logo da SAND.(Foto:Reprodução/The Cap Notícias)}

Considerando que muitas marcas têm investido, no que pode ser considerado uma próxima fase indispensável para estar intensamente online. A PwC vê o aporte recentemente realizado com uma investida e também como negócios com uma visão futurística. O valor e qual lote foi comprado não foi informado pelo representante da PwC Hong Kong. Em comunicado, William Gee sócio da PwC diz que “vamos alavancar nossa experiência para aconselhar os clientes que desejam abraçar o metaverso em toda a gama de desafios apresentados por este fenômeno digital global emergente”.

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A mudança de nome do Facebook para Meta, no final do mês de outubro, ocasionou um aumento considerável das vendas de terrenos no metaverso. Contudo, mesmo que haja muito entusiasmo, os metaverso continuam grandemente segmentados com relação ao número de usuários. Apenas 4.500 usuários chegaram no The Sandbox no último mês, segundo o DappRadar.

A criptomoeda nativa do The Sandbox, SAND, foi bastante beneficiada com a onda de curiosidade dos compradores, seu valor era de 0,80 centavos de dólar, antes do anúncio feito pelo Facebook, a criptomoeda chegou a máxima de US$ 8,40 no dia 25 de novembro, um resultado histórico. Segundo dados da Messari, as notícias da aquisição de terreno virtual feita pela PwC, aparentemente contribuirá para uma alta nos preços da SAND, até o momento a criptomoeda está em negociação no valor de US$ 5,32.

Foto destaque: Fachada PwC. Reprodução/Coinpress

A Crypto.com e FTX terão comerciais exibidos durante o Super Bowl LVI no dia 13 de fevereiro do próximo ano. As corretoras de criptomoedas têm trabalhado de forma constante para conquistar o mercado norte americano e estabelecer suas marcas. O investimento em anúncios do Super Bowl, que são extremamente caros, chegando até 6,5 milhões para uma exibição de 30 segundos, certamente são uma excelente conquista para as corretoras.

Kris Marszalek que é CEO e cofundador da Crypto.com declarou em um anúncio oficial que a instituição tem usado a plataforma “de maneiras novas e criativas para que as criptomoedas possas impulsionar o futuro dos esportes, do entretenimento e da tecnologia mundialmente”.

_{Crypto.com Arena (Foto: Reprodução/Portal do Bitcoin)}

A Crypto.com revelou recentemente uma parceria com um time de futebol que tem previsão de estrear nos Estados Unidos no próximo ano, o Angel City Football Club. A corretora conquistou também os direitos para o nome do Staples Center em Los Angeles, com o investimento de US$ 700 milhões a corretora poderá utilizar o nome, que passará a ser Crypto.com Arena em dezembro, por 20 anos.

A FTX por sua vez, assegurou os direitos de nome de um estádio dos Estados Unidos. A arena do Miami Heat passará a se chamar FTX Arena, a empresa investiu US$ 135 milhões conquistando um contrato de 19 anos. Outra conquista da corretora foi uma campanha publicitária estrelada pela Gisele Büdchen e pelo jogador Tom Brady, foi necessário o investimento de US$ 20 milhões nessa campanha.

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O blockchain chegou ao Super Bowl através de NFTs (tokens não fungíveis), em 2020.  Avocados from Mexico, grupo sem fins lucrativos, incorporou NFTs em sua campanha publicitária. O grupo trouxe como proposta que os usuários coletassem abacates digitais e conquistasse recompensas em blockchain. Para Ivonne Kinser, chefe de marketing da Avocados from Mexico a campanha proporcionou resultados extraordinariamente positivos.

Foto destaque: Bola de Futebol Americano. Reprodução/The Cap Notícias.

A Facily é uma plataforma de e-commerce que oferece descontos bem atrativos para compras em grupo. A startup teve sua modalidade inspirada em companhias chinesas de mercado online. A empresa foi fundada em 2018, seus fundadores são Diego Dzodan, Vitor Zaninotto e Luciano Freitas.

A startup obteve no último ano um gigantesco crescimento. Segundo a APP Annie a Facily foi classificada como o aplicativo de comércio eletrônico de alimentos global com maior expansão até o momento. Tornando-se, no Brasil, uma das plataformas com mais rapidez na sua extensão.

_{App Facily. (Foto: Reprodução/Terra)}

“A nossa missão está focada em fornecer aos clientes produtos de alta qualidade com os preços mais baixos, alavancando a compra em grupo e de uma maneira muito eficiente. O apoio dos principais investidores na América Latina nos permitiu crescer exponencialmente em um curto período de tempo e o compromisso contínuo com nossa estratégia valida o potencial de negócios pela frente” diz Diego, cofundador e CEO da startup.

Devido ao grande número de reclamações registradas no órgão Procon-SP, por causa de atraso nos pedidos, a empresa se comprometeu a reduzir as queixas em 80 %, além de ter assumido um termo de compromisso, onde reembolsará os clientes insatisfeitos.

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Com o novo aporte a Facily pretende investir no atendimento, trazendo facilidade para o autoatendimento, aprimorando a equipe para tratativas via chat e coordenando uma equipe para solicitações complicadas. A empresa também investirá na sua logística, aprimorando sua tecnologia, recrutando novos parceiros, funcionários e entregadores, podendo dessa formar melhoraras suas entregas.

A empresa não realiza muitos investimentos em marketing, o que já reduz um grande custo. A tática usada por eles é produzir um marketing boca a boca, já que os clientes compram em grupo, eles compartilham as ofertas e as facilidades que o aplicativo oferece, gerando um maior número de usuários e preços cada vez mais atraentes.

Foto destaque: Imagem com logo Facily. Reprodução/Foregon

A Rothy’s foi fundada em 2016, mas desde 2012 os fundadores Stephen Hawthornthwaite e Roth Martin desenvolviam a efetividade do empreendimento, visto que os calçados são produzidos através de material sustentável. Aproximadamente 100 milhões de garrafas PET já foram retiradas de fluxo desde o início da produção da empresa. A escolha dos materiais que além de garrafa PET tem o uso de borracha biodegradável para a sola e lã, em alguns modelos, possibilita que o calçado seja flexível além de sustentável.

A fábrica possui um espaço com 28m² que fica na China, a empresa tem hoje mais de mil funcionários. O centro de pesquisa e desenvolvimento da empresa também está situado lá. Um dos elementos que chamou a atenção da Alpargatas, no empreendimento, foi o número de seguidores que a companhia possui, que ultrapassa os 2 milhões, inclusive cerca de 40% desses fãs tem mais de um produto da marca.

^{Calçados Rothy”/s (Reprodução/Rothy”/s)}

A Alpargatas, empresa brasileira de calçados e artigos esportivos de várias marcas, entre elas Havaianas, fará o aporte na Rothy’s em duas etapas. A primeira realizada na última segunda-feira (20), o investimento foi de US$ 200 milhões, com foco no crescimento da operação. Será realizado também uma oferta de compra para acionistas não controladores da Rothy’s, no valor de US$ 275 milhões.

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Esse é o primeiro investimento da Alpargatas rumo a sua transição para uma plataforma global de marcas que sejam um símbolo e estejam interligadas no ramo dos calçados. O investimento total que será feito pela empresa será de US$ 475 milhões, o que chega a R$ 2,7 bilhões, com o objetivo de ter 49,9% da Rothy’s.

Hoje a Alpargatas vale mais de R$ 21 bilhões. A empresa finalizou o mês de setembro com R$ 678 milhões em caixa líquido, o que significa mais dinheiro aplicado do que dívida. Nos três últimos anos a empresa garantiu o foco em calçados, inclusive se desfazendo de ativos. A venda da Osklen foi a última ação da empresa.

Foto destaque: Fachada da Alpargatas. Reprodução/Estadão.

Anualmente ocorre o reajuste do salário mínimo, tendo como base o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor). Após a apresentação da proposta para a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias), de 2022, feita pelo governo ao congresso, houve um aumento no prognóstico para a alteração do INPC que foi de 6,20% para 10,04%.

Esse reajuste pode ser esclarecido pelos impactos causados pela inflação do ano de 2021, em especial, devido ao aumento dos preços dos alimentos, energia elétrica e combustíveis. Mesmo com esse aumento, o valor compõe o terceiro ano onde o mínimo não permitirá a restituição da capacidade de compra para a parte mais carente da população brasileira.

^{Dinheiro. (Foto: Reprodução/TNH1)}

O relatório encaminhado pelo deputado Hugo Leal (PSD-RJ) que é o relator do orçamento 2022, sinaliza um aumento de R$ 1.169,00 para R$ 1,210,00 a previsão do mínimo para o próximo ano, a diferença é de R$41,44 com relação a proposta de orçamento para 2022 divulgada em agosto.

Apesar do reajuste não oferecer um aumento real superior à inflação, ele será o maior desde 2016, que foi de 11,6%. Observe os valores do salário mínimo nos últimos anos, em 2016 com reajuste de 11,6% R$ 880,00, em 2017 o reajuste foi de 6,48% levando o mínimo a R$ 937,00, no ano de 2018 o reajuste foi de 1,81% alterando para R$ 954,00, em 2019 com reajuste de 4,61% indo para R$ 998,00, no ano de 2020 o percentual foi de 4,7% levando o mínimo para R$ 1.045,00 e no início de 2020 teve o percentual de 5,22% chegando a 1.100,00.

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O documento deverá ser votado hoje, terça-feira (21). Já que houve a necessidade de adiar a ação devido a divergências existentes entre os parlamentares. A votação precisa ocorrer antes do recesso parlamentar, no máximo até a próxima quarta-feira (22). Contudo o valor do salário mínimo de 2022 só será confirmado em Janeiro, quando o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) tiver divulgado o INPC permanente de 2021.

Foto destaque: Cédulas de real. Reprodução/FDR.

Com mais de 2 bilhões de usuários o Instagram é hoje uma das maiores redes sociais do mundo. A plataforma está vinculada a Meta que é o nome dado atualmente ao grupo de empresas do Facebook.  O Instagram tem explorado de forma ativa os tokens não fungíveis de acordo com um comentário do CEO, Adam Mosseri, feito em um story no último final de semana. “Nada a anunciar ainda, mas definitivamente estamos explorando ativamente os NFTs e como podemos torná-los mais acessíveis a um público mais amplo. Acho que é um lugar interessante onde podemos jogar e também uma forma que espero ajudar os criadores”, disse ele.

Os rumores sobre o Instagram operar com NFTs surgiram no começo deste ano. Um exemplo, foram alguns compartilhamentos feitos pelo Alessandro Paluzzi, que é desenvolvedor de aplicativos, em julho, onde sinalizava a possibilidade da rede social gerar seus próprios NFTs, visto que o aplicativo tem procurado atuar com colecionáveis. Apesar dos rumores a plataforma não afirmou essas particularidades.

_{Ilustração do 2021 Playback do Instagram. (Reprodução/Canal Tech)}

Muitas empresas têm seguido a ideia de investir em tokens não fungíveis, inclusive grandes marcar como Adidas, Microsoft, Nike e Budweiser. Esse interesse, das grandes marcas, surgiu após Mark Zuckerberg anunciar que tem planos grandiosos para a criação do seu metaverso, aproximadamente 10.000 contratações serão feitas para esse investimento bilionário. Mark também afirmou que a prioridade no momento é o metaverso, antes do Facebook. A afirmativa foi feita em julho deste ano quando o Facebook passou a ser Meta.

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O Instagram tem investido em novos recursos para a plataforma, um deles é o Reprodução IG (2021 Playback), que possibilita aos usuários selecionar até 10 histórias do seu arquivo e relembrar seus momentos de destaques de 2021. O recurso foi disponibilizado no dia 9 de dezembro e ficará disponível até o final do ano. Em geral o recurso fica disponível quando o usuário abre o perfil do IG, caso o usuário tenha optado pela opção “agora não” ao ver o convite na página inicial, ele pode clicar no adesivo 2021 da história de reprodução compartilhada por um de seus contatos e ser direcionado para a sua, também é possível alterar as histórias pré selecionadas pelo aplicativo pelas de sua preferência.

Foto destaque: Logo Instagram. Reprodução/Rock Content.

Após o leilão da obra Everydays: The First 5000 days, do artista digital Beeple, vendido por US$69,3 milhões, realizado pela casa Christie’s em março de 2021, o assunto NFTs ficou mais visível. Começou a se enxergar tokens não fungíveis como uma opção de investimento viável.

NTF sigla para “/non fungible token”/, traduzindo para o português token não fungível, são códigos numéricos que possuem registro de transferência digital, garantindo autenticidade aos seus proprietários. São itens colecionáveis que podem ser transferidos, mas não reproduzidos, eles representam algo próprio e singular.

Diante dessa mobilidade tecnológica revolucionária, NFTs são encarregadas de produzir ativos que sejam aptos a autenticar obras, um post, terrenos virtuais, memes e muito mais, que são comerciáveis e podem chegar a preços surpreendentes.

_{Imagem NTF. (Foto: Reprodução/Block Trends)}

Pode soar um pouco estranho, visto que estamos falando de algo que não pode ser palpável. Mas se tomarmos como exemplo o selo azul do instagram (que não tem um custo), que possibilita uma verificação de autenticidade a uma conta, ele tem muita importância tanto para o dono da conta, como para quem busca uma conta que traga um influencer relevante. A proposta das NFTs é semelhante.

Atualmente muitas marcas têm buscado praticas mais precisas para ter uma melhor comunicação com o seu público-alvo, considerando a experiência do consumidor que interfere significativamente na compra ou retorno a determinada marca, as NFTs podem unir alguns recursos que possibilitem a identificação do público-alvo, proporcionando uma sensação de vinculo que é o que muitas marcas buscam despertar em seus possíveis clientes.

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Contudo, apesar de estar ganhando mais visibilidade e ter chegado a ser nomeada como a palavra de 2021 pelo dicionário Collins, as NFTs são uma tecnologia considerada nova e devido a isso ainda não dispõem de um número grande de marcas buscando seu uso como estratégia, principalmente porque ainda são poucos os que entendem de fato as grandes possibilidades de aproveitamento que esses tokens dispõe.

Foto destaque: Imagem com palavras NFTs. Reprodução/Fast Company.

A Audi informou na última terça-feira (14), que irá retomar a produção no Brasil entre o segundo e terceiro trimestre de 2022, os modelos escolhidos são o Audi Q3 e Audi Q3 Sportback com motor 2.0 TFSI de 231 cv. O Q3 foi o modelo mais vendido no Brasil, sendo lançado no ano de 2020, o modelo teve cerca de 2.027 unidades vendidas até novembro de 2021. A produção de veículos com essa tecnologia da tração quattro será realizada pela primeira vez aqui.

“Estamos muito felizes em anunciar a retomada da produção na fábrica de São José dos Pinhais, a única da marca na América do Sul. Mesmo em um momento desafiador, a empresa sempre trabalhou para viabilizar a fabricação nacional por acreditar no potencial do País e na credibilidade que a marca ganha na visão dos nossos clientes”, disse Johannes Roscheck que é o presidente e CEO da Audi no Brasil.

_{Interior do Audi Q3. (Foto: Reprodução/Terra)}

A montatora de veículos de luxo havia interrompido sua produção no Brasil no ano de 2020, após finalizar a fase do sedã A3 e do Q3.  O anuncio da retomada se deu após a Volkswagem anunciar que suspenderia a produção devido à escassez de componentes eletrônicos no mês de novembro deste ano.

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A Audi começou a fabricar no Brasil em 1999 na fábrica inaugurada em São José dos Pinhais – PR. Até 2006 era produzido na unidade o Modelo A3 que era de primeira geração nacional. No ano de 2012 através do programa de incentivo Inovar Auto, desenvolvido para o setor automotivo a empresa retomou as montagens na unidade, investindo 150 milhões de euros na fábrica, reiniciando as operações em 2015, sendo novamente suspensa em 2019.

Os valores a serem investidos neste novo retorno ainda não foram divulgados, certamente serão informados no ano que vem, visto que ainda serão realizados acordos com o governo federal.

Foto destaque: Audi Q3. Reprodução/Terra.

A startup funciona como um mercado online, onde os clientes podem montar suas listas de compras e deixar programada a entrega, escolhendo a sua frequência que pode ser semanal, quinzenal ou mensal.  Ao se aproximar a data de entrega, a plataforma envia um aviso ao cliente que pode fazer alterações na lista, suspender ou modificar a data de entrega. A empresa tem com público alvo clientes que organizam suas compras de forma mensal, entre os produtos com maior saída estão produtos de higiene, alimentos não perecíveis, produtos de limpeza, bebidas e produtos para os pets.

_{Vídeo de Propaganda da Shopper. (Vídeo: Reprodução/YouTube)}

A Shopper foi fundada em 2015 pelo economista Fábio Rodas e pela administradora Bruna Vaz. Os fundadores se conheceram durante o ensino superior. “Desde 2015 conseguimos transformar uma das indústrias mais tradicionais, que é a de supermercados. É um dos setores mais complexos e desafiadores para promover rupturas reais, com certeza. Mas com pensamento de longo prazo e consistência, acreditamos que é possível ” diz Bruna, ela acredita que a nova parceria com a GIC, que liderou a última rodada de investimentos, é bastante promissora e que está imensamente alinhada com a visão de propósito que os fundadores da Shopper tem.

O novo investimento possibilitará o crescimento territorial da startup. Atualmente a Shopper está presente em 75 cidades do Estado de São Paulo, eles almejam ingressar no Rio de Janeiro no próximo ano, fechando-o com presença em 120 cidades. Uma das metas da plataforma é chegar a 1 milhão de clientes cadastrados até o mês de outubro de 2022.

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“Seguimos a filosofia da marcha das 20 milhas, do Jim Collins. Temos como meta uma expansão anual consistente, independentemente se a maré está boa ou não, porque não somos o tipo de startup em que basta aumentar a capacidade do nosso servidor para multiplicar de tamanho” diz Fábio.

A empresa teve um crescimento considerável no número de seus funcionários no ano de 2021, foram de 450 para cerca de 1.100. O desejo dos fundadores é ter um número de funcionários três vezes maior no decorrer do ano que vem.

Foto destaque: Fundadores da Shopper. Reprodução/Diário do Litoral

O empresário Elon Musk nasceu na África do Sul, mas construiu sua fortuna nos Estados Unidos, hoje aos 50 anos ele é considerado o homem mais rico do mundo com patrimônio estimado em mais de US$ 188 bilhões, valor que seria superior a 1 trilhão de reais.

Além de fundador da Space Exploration Technologies Corporation (SpaceX), Musk é o designe principal da empresa e seu CEO, a SpaceX que é uma empresa de exploração espacial obteve sucesso na missão Inspiration 4 em setembro deste ano. Elon também é CEO e arquiteto de produtos da Tesla Motors, empresa que fabrica carros elétricos fundada em 2003 e passou a ter Musk como CEO em 2008.

_{Elon Musk (Reprodução/SBT)}

Durante a seleção da revista para escolher a Personalidade do Ano de 2021, o Presidente Jair Bolsonaro chegou a ser eleito pelo voto popular com cerca de 24% dos votos, o atual presidente brasileiro chegou a ficar com uma margem considerável do segundo colocado, que foi o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump, que obteve cerca de 9% dos votos.  Entretanto a pesquisa não está ligada a escolha editorial da Time, a revista considera o presidente do Brasil um líder controverso, a Time sinaliza também que a escolha dos eleitores não especifica se a pessoa eleita é mais influente positiva ou negativamente.

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O atual escolhido como Personalidade do Ano teve seu reconhecimento pelo seu investimento em novas tecnologias e em viagens espaciais. Segundo Edward Felsenthal, editor-chefe da publicação, “Personalidade do Ano é um marcador de influência, e poucos indivíduos foram mais influentes do que Elon Musk na vida na Terra, e, potencialmente, na vida fora dela”.

Musk está a frente de outras empresas como a The Boring Company que é uma empresa de infraestrutura e a Neuralink empresa de chips cerebrais. O bilionário é também presidente de uma organização apoiadora de pesquisas em energias renováveis, pediatria e exploração espacial, a Musk Fundation.

Foto destaque: Elon Musk. Reprodução/Estado de Minas