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Dwayne Johnson diz que a data de lançamento de “Black Adam” (Adão Negro) será em 22 de julho de 2022. Johnson revelou a data antes do jogo do torneio da NCAA, que ocorreu este final de semana, nos EUA entre UCLA e Alabama. Em um pequeno anúncio, pode-se ouvir Johnson dizendo em voz alta: “A hierarquia de poder no universo DC está prestes a mudar”.
“Black Adam” conta a história do anti-herói homônimo, interpretado por Johnson. O personagem apareceu pela primeira vez na DC Comics na década de 1940 como um vilão corrupto pelo poder e, lentamente, tornou-se um anti-herói na década de 2000, conhecido por seu desrespeito às regras e convenções.
Dwayne Johnson no papel de Black Adam. (Foto: Reprodução/CinePop)
Pierce Brosnan foi recentemente escalado como Dr. Fate no filme, marcando seu primeiro papel de super-herói. O Dr. Fate, também conhecido como Kent Nelson, é um membro fundador da Sociedade da Justiça que ganha superpoderes ao colocar o mágico Capacete do Destino. O elenco de Brosnan completa a formação da Sociedade da Justiça da América, com Aldis Hodge no papel de Hawkman, Noah Centineo como Atom Smasher e Quintessa Swindell enfrentando Cyclone.
O filme “Black Adam” é dirigido por Jaume Collet-Serra, que também dirigiu Johnson em “Jungle Cruise” da Disney, ao lado de Emily Blunt. Rory Haines e Sohrab Noshirvani escreveram o último rascunho do roteiro, com Adam Sztykiel escrevendo o rascunho anterior. Dwayne, Dany Garcia e Hiram Garcia da Seven Bucks Productions estão produzindo com Beau Flynn da FlynnPictureCo. Scott Sheldon, da FlynnPictureCo, atuará como produtor executivo.
(Foto Destaque: “Data de “Black Adam” com Dwayne Johnson é divulgada”. Reprodução/Instagram)
Marco Ramirez (showrunner da série Marvel da Netflix “The Defenders”) assinou contrato para escrever um roteiro para um novo filme independente “Transformers” baseado na marca de brinquedos Hasbro, com o diretor de “Charm City Kings” Angel Manuel Soto contratado para dirigir.
O projeto ainda está em seus estágios iniciais, com Ramirez adotando uma abordagem nova que não se conectará aos filmes “Transformers” dirigidos por Michael Bay ou ao spin-off de “Bumblebee” dirigido por Travis Knight. Essa série permanece viva e bem, no entanto, com Steven Caple Jr. (“Creed II”) dirigindo um filme ambientado em “Transformers” Bay-versse que está agendado para junho de 2022.
Como praticamente qualquer outro estúdio na era do streaming, a Paramount está claramente investindo no crescimento de sua franquia “Transformers” para alimentar a demanda implacável por conteúdo de destaque. Após sucessivas conquistas globais de bilhões de dólares com “Transformers: Dark of the Moon” de 2011 e “Transformers: Age of Extinction” de 2014, no entanto, a série resistiu aos retornos decrescentes nas bilheterias globais: “Transformers: The Last de 2017 Knight ”, a última tentativa de Bay como diretor, arrecadou US $ 603 milhões em todo o mundo. No ano seguinte, o “Bumblebee” de Knight arrecadou $ 465,2 milhões globalmente (com um orçamento muito menor).
Transformers. (Foto: Reprodução/Globo)
Ramirez está familiarizado com o gênero, começando como escritor de “Sons of Anarchy” da FX e “Daredevil” da Netflix antes de co-criar e co-exibir “The Defenders”, que reuniu os quatro heróis da Marvel da Netflix, Daredevil, Jessica Jones e Luke Cage e punho de ferro. Ele também desenvolveu o reboot de “The Twilight Zone” da CBS All Access com Simon Kinberg e Jordan Peele (Corra!).
O prato de Soto, por sua vez, já está ficando lotado; mês passado ele assinou contrato para dirigir “Blue Beetle” para a Warner Bros. unidade da DC Films. “Charm City Kings”, uma adaptação do documentário de 2013 “12 O”/Clock Boys”, ganhou um prêmio especial do júri no Festival de Cinema de Sundance de 2020 por seu conjunto. A Sony Pictures Classics estava originalmente distribuindo o filme nos cinemas, mas a pandemia levou à sua aquisição pela HBO Max.
(Foto Destaque: “Nova versão de Transformers está em desenvolvimento pela Paramount Pictures”. Reprodução/Instagram)
James Gunn e Warner Bros. estreou o primeiro trailer de “The Suicide Squad 2” (O Esquadrão Suicida 2) nesta sexta (26) e podemos ver diversas mudanças no elenco. Este filme é uma sequencia independente do original lançado em 2016.
Uma das maiores revelações, no entanto, é que Sylvester Stallone está dando a voz para King Shark, que é, basicamente, um homem com cabeça de tubarão (ou um tubarão com corpo humano).
Várias das estrelas do primeiro filme estão reprisando seus papéis, incluindo Margot Robbie como Harley Quinn, Viola Davis como Amanda Waller, Joel Kinnaman como Rick Flag e Jai Courtney como Capitão Boomerang. E Gunn disse que a história de seu filme não é uma reinicialização do filme original.
Mas Gunn, que escreveu e dirigiu os dois filmes “Guardiões da Galáxia” da Marvel Studios, também está trazendo um tom mais animado de filme de guerra dos anos 1970, para não mencionar uma cavalgada de novos personagens, para a história dos supervilões dos quadrinhos da DC que são recrutados para salvar o mundo após seu encarceramento.
O Esquadrão Suicida 2. (Foto: Reprodução/Warner Bros)
O primeiro entre os novos recrutas é John Cena como Peacemaker, um vigilante que acredita ser um herói (mas cujos métodos brutais sugerem o contrário). Gunn já está produzindo uma série prequela sobre Peacemaker para a HBO Max, estrelada por Cena, Danielle Brooks, Chris Conrad, Jennifer Holland, Steve Agee, Robert Patrick e Chukwudi Iwuji.
O conjunto de “The Suicide Squad 2” também inclui Idris Elba como Bloodsport, David Dastmalchian como Polka-Dot Man, Alice Braga como Sul Soria, Daniela Melchior como Ratcatcher 2, Nathan Fillion como TDK, Mayling Ng como Mongal, Michael Rooker como Savant, Pete Davidson como Blackguard, Peter Capaldi como Thinker, Sean Gunn como Weasel e Flula Borg como Javelin.
Ela interpretou uma rainha e agora ela será uma deusa. Helen Mirren junta-se à adaptação de quadrinhos da New Line DC “Shazam! Fúria dos Deuses” como Hespera, a vilã filha do deus Atlas.
Praticamente toda a equipe por trás de “Shazam!” de 2019 está voltando para a sequência, incluindo as estrelas Asher Angel, que interpreta o adolescente Billy Batson, responsável imbuir do poder do super-herói Shazam sempre que diz o nome, e Zachary Levi, que interpreta a versão adulta de Billy sempre que ele tem o poder de Shazam. David F. Sandberg está dirigindo o filme a partir de um roteiro de Henry Gayden. O original arrecadou US $ 366 milhões globalmente. E Rachel Zegler (West Side Story) também deve se juntar à franquia na sequência.
Atriz Helen Marren. (Foto: Reprodução/ PA Wire)
O papel de Mirren é um tanto misterioso, já que Hespera não tem um equivalente claro dos quadrinhos da DC. Mas ela, sem dúvida, tem alguns sentimentos sobre os poderes de Shazam, que incluem a resistência de seu pai, Atlas – bem como a força de Hércules, o poder de Zeus, a sabedoria de Salomão, a coragem de Aquiles e a velocidade de Mercúrio.
Mirren faz parte de franquias cheias de ação, e aparecerá em “F9: The Fast Saga”, reprisando seu papel como Magdalene “Queenie” Shaw. Ela também interpretou uma assassina em “RED” de 2010 e “RED 2” de 2013, além de ganhar o Oscar de melhor atriz por interpretar a Rainha Elizabeth II em “A Rainha” de 2006.
“Shazam! Fury of the Gods ”está programado para estrear em junho de 2023.
(Foto Destaque: Helen Mirren entra em Shazam! como vilã principal. Reprodução/ Yahoo)
A Sony Pictures está no início do desenvolvimento de uma nova adaptação da clássica série de TV dos anos 60 e 70, “ Bewitched ”, o fenômeno que tomou conta das telinhas por décadas, estrelada por Elizabeth Montgomery.
Terry Matalas e Travis Fickett, que dirigiram a série MacGyver e 12 Monkeys, escreverão o roteiro. John Davis e John Fox estão produzindo pela Davis Entertainment.
A grande obra, que se proliferou para os desenhos animados, conta a história de Samantha, que basta torcer o nariz para usar seus poderes mágicos de bruxa. O problema é que seu marido, o publicitário James, quer que ela seja sempre uma esposa normal e ignore esta parte de sua vida.
Em 2005, a Sony Pictures lançou “Bewitched”, uma adaptação de comédia romântica do programa de Nora Ephron, estrelada por Nicole Kidman e Will Ferrell. Mas nesta versão, de acordo com a produtora, será totalmente diferente, sendo mais parecido com a produção original. Seu ponto de partida é a série, em que uma bruxa se casa com um publicitário e tenta esconder seus poderes e seus parentes malucos que aparecem com frequência.
Nicole Kidman em “Bewitched” lançado em 2005. (Foto: Reprodução/ Closer Weekly)
Matalas e Fickett são representados pela ICM Partners e AJ Brandenstein em Sloane, Offer, Weber e Dern são seus advogados. Matalas também é representado por David Kanter em Anonymous Content.
Terry tem um contrato geral com a CBS e é co- dirigente e EP em Star Trek: Picard, e Matalas e Fickett estão desenvolvendo o remake de Witch Mountain para Disney + com Davis e Fox. Esses produtores se uniram em Dolemite Is My Name e Game Night. 12 Monkeys de Matalas e Fickett correu quatro temporadas no Syfy de 2015-18. A Davis Entertainment está desenvolvendo para a Sony uma adaptação live-action de Harold and the Purple Crayon , baseada no livro infantil mais vendido.
(Foto Destaque: “Nova versão de “Bewitched” está em desenvolvimento na Sony”. Reprodução/Biography)
Halle Berry, mais conhecida como a nossa “Mulher Gato”, vai enfrentar “Our Man from New Jersey”, estrelando ao lado de Mark Wahlberg no próximo filme de espionagem para a Netflix.
O ator Wahlberg também produzirá o filme, trabalhando ao lado de Stephen Levinson, após o lançamento bem-sucedido de “Spenser Confidential” no ano passado no streamer. O roteiro do filme é do roteirista David Guggenheim (Designated Survivor), baseado em uma ideia de Levinson.
Detalhes da trama e do papel de Berry estão sendo mantidos em segredo, mas o filme é descrito como “um James Bond de colarinho azul”. A premissa do filme é território familiar para Berry, depois que ela estrelou de forma memorável como Jinx, ao lado de Bond de Pierce Brosnan em “Die Another Day” de 2002.
Desde então, a atriz tem enriquecido seu currículo impressionante com filmes de ação (e contagem de corpos). Depois de interpretar a personagem “Tempestade” na franquia “X-Men”, Berry recentemente estrelou em “John Wick: Capítulo 3: Parabellum” e acabou de terminar as filmagens de “Moonfall” de Roland Emmerich.
Halley Berry. (Foto: Reprodução/O Fuxico)
O novo projeto também dá continuidade ao relacionamento de Berry com a Netflix, que recentemente adquiriu sua estreia na direção, “Bruised”. Berry também estrela em filme que foi lançado no Festival Internacional de Cinema de Toronto no ano passado, no papel de uma lutadora de artes marciais mistas.
Halle ganhou o Oscar de Melhor Atriz por “Monster”/s Ball” em 2002, tornando-se a primeira, e ainda única, mulher negra a receber o prêmio. Berry também ganhou um Emmy, Globo de Ouro, SAG e NAACP Image Award por “Apresentando Dorothy Dandridge”, que ela produziu.
Nos bastidores, Berry fundou a plataforma de saúde e bem-estar rē • spin em 2020. A atriz criou a plataforma para fornecer acesso mais amplo a conteúdo e produtos de saúde e bem-estar por meio da inclusão e conversação. Além disso, a missão da rē-spin está enraizada na descoberta e no aprendizado, e o coração da empresa é sua comunidade global conectada em torno da crença central de uma abordagem holística de mente, corpo e alma para o bem-estar.
(Foto Destaque: “Halle Berry junta-se a Mark Whalberg em novo thriller da Netflix “. Reprodução/Criff Watts)
A atriz Sharon Stone soltou, que em seu próximo livro, chamado The Beauty of Living Twice (A Beleza de Viver Duas Vezes), que será lançado no dia 30 de março, que foi pressionada a fazer sexo com seus colegas de elenco para ter uma melhor química com eles na tela. Segundo ela, essas demandas vieram de executivos de estúdios do sexo masculino.
A vencedora do Emmy e do Globo de Ouro conta uma história quando um produtor do sexo masculino, cujo nome ela não revelou, a convidou para fazer sexo com um colega de elenco.
Stone, que teve uma carreira prolífica em Hollywood por quatro décadas, também diz que foi levada a filmar aquela cena infame em “Instinto Básico” sem roupas íntimas, e não sabia se suas partes íntimas seriam expostas no filme até que ela exibiu o filme pela primeira vez com uma sala cheia de agentes e advogados.
“Foi assim que vi meu tiro na vagina pela primeira vez, muito depois de terem me dito: “/Não podemos ver nada, só preciso que você tire sua calcinha, pois o branco está refletindo a luz, então não sei que você está de calcinha “/”, escreve Stone em suas memórias,“ The Beauty of Living Twice ”, que será lançado no final deste mês.
Sharon Stone e Michael Douglas em Instinto Selvagem. (Foto: Reprodução/BBC)
“Agora, aqui está o problema. Não importava mais. Éramos eu e minhas partes lá em cima. Eu tinha que tomar decisões ”, escreve Stone.
Em respeito ao do diretor do filme, Paul Verhoeven , Stone relembra: “Fui até a cabine de projeção, dei um tapa no rosto de Paul, saí, fui para o carro e liguei para meu advogado, Marty Singer. Marty me disse que eles não poderiam lançar o filme como estava … E, Marty disse, de acordo com o Screen Actors Guild, meu sindicato, não era legal fotografar meu vestido dessa maneira. “/Ufa”/, pensei. Bem, esse foi meu primeiro pensamento. Então pensei um pouco mais. E se eu fosse o diretor? E se eu tivesse conseguido essa chance? E se eu tivesse conseguido de propósito? Ou por acaso? E se simplesmente existisse? Isso era muito em que pensar. Eu sabia que filme estava fazendo. Pelo amor de Deus, lutei por essa parte, e todo esse tempo, apenas esse diretor tinha me defendido”.
Nenhum representante da Verhoeven quis comentar sobre o assunto.
Conforme sua carreira explodiu, Stone foi capaz de incluir a aprovação do ator em seu contrato, o que significa que ela tem uma palavra a dizer sobre quem vai estrelar com ela. Mas a atriz diz que “ninguém se importava”. Eles contratavam quem eles queriam; para minha consternação, às vezes. Em detrimento da imagem, às vezes.
Ela escreve, em parte, que o produtor masculino “me explicou por que eu deveria foder meu parceiro de elenco para que pudéssemos ter química na tela. Por que, em sua época, ele teve relações com Ava Gardner na tela e foi tão sensacional! Agora, apenas o pensamento assustador dele na mesma sala com Ava Gardner me deu uma pausa. Então eu percebi que ela também tinha que suportá-lo e fingir que ele era interessante de alguma forma. ”
Stone se lembra de ter pensado: “”/Vocês insistiram nesse ator quando ele não conseguiu fazer uma cena inteira no teste … Agora você acha que se eu transar com ele, ele se tornará um ótimo ator?”/ Ninguém é tão bom na cama. ”
Stone diz que teve experiências semelhantes inúmeras vezes com outros produtores, que podiam vir ao trailer dela para perguntar: “Então, você vai transar com ele ou não? … Você sabe que seria melhor se o fizesse. ”
“Muitas pessoas me perguntam como era nos meus dias de superstar. Foi assim. Jogue bola ou saia do campo, garota ”, diz a indicada ao Oscar.
Ela escreve que foi a primeira mulher a receber “algo considerado respeitável, muito menos do que os homens, mas mais do que as mulheres recebiam no passado”. E por causa disso, a atriz teria a reputação de ter “os maiores bailes de Hollywood”, o que gerou críticas de que os homens se sentiam intimidados por ela.
Stone diz que costumava ficar sozinha no set com centenas de homens, o que parecia isolador e desconfortável, um forte contraste com os tempos atuais, onde há um aumento de mulheres na equipe no set e mais mulheres finalmente estão em posições de poder.
“Você pode imaginar como era ser a única mulher em um set, a única mulher nua, com talvez uma ou duas outras mulheres por perto? O cliente e a garota do roteiro? ”ela escreve. “E agora eu sou a intimidadora.”
A atriz escreve que, embora esteja satisfeita com o progresso que está sendo feito em Hollywood, ela deseja ver o devido processo para crimes sexuais.
“Acredito que haja um grande e bom tribunal para que isso seja revisado, revisado, reformulado, recuperado e reconsiderado para respeitar a sexualidade do público como um todo”, escreve Stone. “Eu sei que todas essas mulheres e homens que foram assediados, estuprados, tiveram seus empregos retidos por resgate e foram sexualmente atormentados merecem seu dia no tribunal. Eu sei que isso é verdade”.
“Eu acredito em tudo o que está acontecendo agora”, ela continua. “A lei, não apenas a imprensa, precisa se empenhar nisso. Desta vez, nesta geração, o governo precisa nos ouvir, todos nós”, finalizou.
(Foto Detaque: “Sharon Stone revela que produtores a pressionavam a fazer sexo com seus colegas de elenco”. Reprodução/El País)
Dirigido por Johannes Roberts, o próximo filme da saga Resident Evil, baseado nos jogos de videogame da Capcom, agora tem um nome: Resident Evil: Welcome to Raccoon City.
Roberts revelou o título e os detalhes do enredo do filme durante um painel com Lucy O”/Brien do IGN no SXSW no sábado (20). Falando sobre a gênese do título, Roberts, que dirigiu os dois filmes 47 Metros Abaixo, disse que o cenário de Raccoon City desempenha um grande papel no filme.
“O filme é uma história de origem para “/Resident Evil”/”, disse Roberts. “É uma peça de conjunto, e Raccoon City desempenha um grande papel e é um personagem do filme. É sobre um grupo de pessoas vindo de ângulos diferentes , algumas vindo para a cidade, algumas já tendo crescido nesta cidade e se encontrando nesta noite fatídica”, disse ele.
O filme seguirá os personagens originais de “Resident Evil” de Claire e Chris Redfield, Jill Valentine e Leon S. Kennedy, e mostrará o aspecto de terror dos videogames, disse Roberts. Roberts buscou inspiração em filmes de John Carpenter, como “The Fog”, assim como nos videogames originais.
Leon S. Kennedy no Remake. (Foto: Reprodução/Capcom)
“A grande coisa para mim neste filme é o tom. O que eu adorei nos jogos é que eles eram simplesmente assustadores, e essa é a atmosfera ”, disse Roberts. “Está chovendo constantemente, está escuro, é assustador … e então misturado com o tipo de lado mais divertido, especialmente com o primeiro jogo, do que está por vir, esse tipo de estilo de narrativa”.
Embora Roberts tenha dito que é fã da franquia original de filmes estrelados com Milla Jovovich, seu filme “não tem nada a ver com isso”.
“É uma história de origem totalmente separada, muito baseada nas raízes do jogo e no mundo do terror”, disse Roberts.“Não é como se eu tivesse apresentado algo onde estamos refazendo. Não estivessem. Eu me apaixonei por Milla Jovovich nos primeiros filmes, adoro esse lado do mundo de “/Resident Evil”/. Mas foi um verdadeiro prazer dar as rédeas a uma nova franquia, espero que isso realmente seja seu. Eu nunca tinha visto o terror e a atmosfera dos jogos … Eu nunca senti isso na tela e senti que era algo que eu queria contar. ”
Em particular, Roberts disse que o remake de 2019 do segundo videogame “Resident Evil” o apontou na direção certa no que diz respeito ao seu ambiente e tom.
“Esse remake foi provavelmente o ponto de entrada no filme para mim”, disse Roberts. “Aquele jogo saiu e simplesmente me surpreendeu, e daquele momento em diante eu acho que todos nós sabíamos para onde estávamos indo com este filme porque foi uma experiência cinematográfica maravilhosa com o tom, a chuva escura constante, esse tipo de aspecto do jogo. E eu simplesmente peguei isso e pensei, “/Esse é o mundo em que eu quero trabalhar.”/ ”
Resident Evil: Welcome to Raccoon City está programado para lançamento pela Sony Pictures em 3 de setembro. O filme é estrelado por Kaya Scodelario, Robbie Amell, Hannah John-Kamen, Avan Jogia, Tom Hopper, Lily Gao, Neal McDonough e Donal Logue. E produzido pela Screen Gems, Constantin Film, The Fyzz Facility, The Tea Shop and Film Company.
(Foto Destaque: “Título do novo filme de Resident Evil é divulgado”. Reprodução/The Enemy)
Forest Whitaker (O Mordomo da Casa Branca) juntou-se a Tom Hardy no próximo filme de drama policial da Netflix chamado Havoc. Quem está encarregado do filme é o escritor, diretor e produtor Gareth Evans. É o primeiro sob um novo contrato exclusivo de vários anos a produzir e dirigir filmes para o serviço de streaming.
Em Havoc, depois que um tráfico de drogas deu errado, um detetive ferido deve abrir caminho através de um submundo do crime para resgatar o filho afastado de um político, enquanto desvenda uma profunda teia de corrupção e conspiração que enreda sua cidade inteira. A participação de Hardy foi relatada em fevereiro.
Whitaker ganhou o Oscar e o Globo de Ouro de melhor ator por sua interpretação do ditador Idi Amin de Uganda, em O Último Rei da Escócia. Ele fez um tour de force em vários outros filmes, incluindo, mas não se limitando, a Ghost Dog: The Way of the Samurai, O Mordomo da Casa Branca, Pantera Negra, Bird e Os grandes debatedores. Ele atualmente estrela a série Godfather of Harlem como o lendário gangster Ellsworth “Bumpy” Johnson. A segunda temporada do show vai estrear em abril.
Whitaker e Tom Hardy. (Foto: Reprodução/Michael Buckner)
Tom Hardy, mais conhecido por seus papéis em Venom e Mad Max, estará produzindo também, além de estrelar a película. Onde o diretor Evans estará produzindo sob seu banner da One More One Productions. Ed Talfan, da Severn Screen, também produzirá, assim como Aram Tertzakian para a XYZ Films.
Evans é mais conhecido por escrever e dirigir os espetaculares de ação “The Raid: Redemption” e sua sequência. Mais recentemente, ele co-criou a série Sky-AMC “Gangs of London”, que foi renovada para uma segunda temporada no ano passado.
(Foto Destaque: “Forest Whitaker junta-se a Tom Hardy em filme policial da Netflix “/Havoc”/”. Reprodução/Omelete)
Matthew McConaughey, ganhador do Oscar de melhor ator em 2014, e conhecido pela icônica frase “Alright Alright Alright” de seu filme “Dazed and Confused”, irá viver mais uma vez o papel de Jake Brigance de “Tempo de Matar”, em nova seqência produzida pela HBO chamada “A Time For Mercy”.
O livro, publicado em 2020, é uma continuação dos livros de Grisham “A Time to Kill” e “Sycamore Row”, todos centrados no personagem do advogado Jake Brigance. McConaughey estrelou anteriormente como Brigance na adaptação cinematográfica de “A Time to Kill” em 1996. O papel foi uma fuga precoce para McConaughey, estrelando ao lado de Samuel L. Jackson e Sandra Bullock.
Em “Tempo de Matar”, Brigance defende um homem negro (Samuel L. Jackson) que matou os dois homens brancos que estupraram violentamente sua filha. Em “A Time for Mercy”, Brigance deve defender um jovem que matou o namorado de sua mãe, um vice-xerife, com o menino alegando que o homem era abusivo com sua mãe, ele mesmo e sua irmã mais nova.
McConaughey como Tyler Brigance. (Foto: Reprodução/Warner Bros/Everett Colection)
“A Time to Kill” foi o primeiro romance de Grisham, mas não o primeiro a ser adaptado para as telas, sendo “The Firm”, estrelado por Tom Cruise. Desde então, quase uma dúzia de seus livros foram adaptados para filmes, incluindo “The Pelican Brief”, “Runaway Jury” e “The Chamber”.
De acordo com fontes, nenhum escritor está atualmente contratado para adaptar o livro, mas Lorenzo Di Bonaventura está a bordo como produtor executivo. A Warner Bros. Television iria produzir.
McConaughey não é estranho para o público da HBO, tendo recebido uma indicação ao Emmy por sua participação na primeira temporada de sucesso do drama policial do cabler premium “True Detective”. Ele ganhou o Oscar de melhor ator por seu papel no filme “Dallas Buyers Club” em 2013. Ele também é conhecido por seus papéis em filmes como, “Magic Mike”, “Interestelar” e “Amistad . ” Ele foi previamente escalado para formar uma nova equipe com o criador de “True Detective” Nic Pizzolatto para uma série na FX, mas esse projeto não recebeu a luz verde.
(Foto Destaque: Matthew McConaughey reprisará papel de “Tempo de Matar” em sequência da HBO. Reprodução/CineAddiction)
