Sobre Rodrigo de Carvalho

Redator do lorena.r7

Continuação de “Eternos” é oficialmente cancelada pela Disney Marvel

“Eternos”, filme de super-herói dirigido por Chloé Zao, vencedora do Oscar por “Nomadland”, lançado em 2021, durante a pandemia global de Covid-19, não teve uma recepção ótima, além de uma bilheteria não tão expressiva quanto a Marvel gostaria. E, agora, parece que teve sua continuação oficialmente cancelada, segundo o portal de entretenimento Variety.

Imbróglio resolvido

Lançado em 2021 com a promessa de tornar filmes de super-heróis mais profundos e contemplativos, “Eternos”, dirigido pela renomada diretora Chloé Zao, não cumpriu com as expectativas dos estúdios envolvidos e do público.

Com uma bilheteria total de pouco mais de US$ 400 milhões no mundo todo, o filme foi considerado um fracasso, mesmo tendo sido veiculado durante os momentos mais tensos da pandemia global de Covid-19, que ceifou quase 7 milhões de vidas até hoje.

Desde então, um sentimento de incerteza pairava sobre os fãs, assim como sobre os próprios atores que não tinham respostas sobre uma continuação para o longa.

Essa incerteza se aprofundou quando, recentemente, Kevin Feige, o “chefão supremo” da Marvel, declarou que não havia interesse em uma continuação para o filme no curto prazo. Agora, no entanto, parece que o bolo desandou de vez.

Segundo o portal de entretenimento Variety, que destrinchou uma entrevista dada pelo astro hollywoodiano, Kit Harington, para a revista “GQ”, tachou com grande ênfase a possibilidade da sequência ter sido cancelada de vez.

Com essa suposta decisão, o destino dos personagens de Kit Harington, Barry Keoghan, Richard Madden, Gemma Chan, Angelina Jolie, Ma Dong-seok, Brian Tyree Henry e os demais fica completamente incerto dentro do MCU.


Kit Harington, o Cavaleiro Negro, de “Eternos”, dá a entender em entrevista que Eternos pode não ter continuação (Foto: reprodução/ Instagram/ @dannylowe__ e @gq)


Eternos, a história

O longa-metragem, que expandia ainda mais o universo cinematográfico Marvel, conta a história de seres superpoderosos, imortais e que moldaram o imaginário coletivo humano com o passar das eras, enquanto a guiava.

Esses seres, autoproclamados de “Eternos”, protegem a terra de criaturas perigosas que buscavam apenas a destruição. Durante o longa, os criadores dos Eternos, os Celestiais, se viram contra a terra com o objetivo de usá-la como alimento para o nascimento de um novo par.

Além de introduzir os Eternos, Druig, Makkari, Thena, Ikaris, Sersi, Ajak, Kingo, Sprite e Gilgamesh, o longa também serviu para apresentar outros personagens ao Universo Marvel: Balde e o Cavaleiro Negro.

Foto destaque: “Eternos” provavelmente não terá uma sequência (Reprodução/divulgação/ Marvel)

“Ainda estou aqui”, com Fernanda Torres, estará em festivais internacionais

“Ainda estou aqui”, filme mais recente do diretor brasileiro Walter Salles, foi selecionado para participar do Festival de Nova York, e o Festival de San Sebastián. O longa conta com Fernanda Torres e sua mãe, Fernanda Montenegro, no elenco, e começa sua caminhada no circuito internacional de filmes.

Selecionados

Protagonizado por Fernanda Torres, o filme mais recente produzido e dirigido pelo diretor brasileiro, conhecido mundialmente por “Central do Brasil” e “Diários de Motocicleta”, Walter Salles, “Ainda estou aqui”, começa sua corrida para ser conhecido pelo mundo.

Para isso, o filme precisa passar por festivais internacionais de cinema, fazendo exibições e ganhando o coração e a admiração cineastas, críticos, atores e jornalistas envolvidos com a sétima arte.

Desta forma, portanto, “Ainda estou aqui”, que já estava inscrito e selecionado para a Mostra Competitiva do Festival de Veneza, foi também selecionado para outros dois festivais internacionais: 62º Festival de Nova York e na 72ª edição do Festival de San Sebastián, na Espanha.

Voltar a um Festival tão importante quanto o NYFF é um presente para todos nós que fizemos ‘Ainda Estou Aqui“, disse Salles.“San Sebastián foi onde tudo começou, com ’Terra Estrangeira’, escrito e codirigido com Daniela Thomas, e com Fernanda Torres como protagonista”, completou o diretor demonstrando sua felicidade com o início dessa corrida de reconhecimento internacional.


Fernanda Torres e Selton Mello protagonizam drama baseado em livro de mesmo nome sobre a ditadura brasileira (Foto: reprodução/ Instagram/ @oficialfernandatorres)


O Filme

O longa-metragem é uma adaptação livre do livro homônimo, “Ainda estou aqui”, de Marcelo Rubens Paiva. No livro, uma família, liderada por Eunice, vivida por Torres, tenta viver sua vida e, ao mesmo tempo, buscar informações de seu marido, Rubens Paiva, que era Deputado Federal e estava desaparecido desde 1971.

A sinopse do filme consegue transmitir a amargura e o terror da ditadura e solidão de um desaparecimento sem explicações. Confira:

Rio de Janeiro, início dos anos 70, quando o país enfrenta o endurecimento da ditadura militar. Estamos no centro de uma família, os Paiva: um pai, Rubens, uma mãe, Eunice, e seus cinco filhos. Vivem na frente da praia, numa casa de portas abertas para os amigos. O afeto e o humor que compartilham entre si são suas formas sutis de resistência à opressão que paira sobre o país. Um dia, eles sofrem um ato violento e arbitrário que irá mudar para sempre sua história. Eunice é obrigada a se reinventar e traçar um novo destino para si e seus filhos. Baseada no livro biográfico de Marcelo Rubens Paiva, a história emocionante dessa família ajudou a redefinir a história do país.

O filme conta com Selton Mello interpretando Rubens Paiva, Fernanda Montenegro, em participação especial, e grande elenco.

Foto destaque: Fernanda Torres é Eunice, no mais novo longa-metragem dirigido por Walter Salles (Reprodução: divulgação)

Zubeldía recebe mais cartões que jogadores do São Paulo

Argentino, Luis Zubeldía, atual técnico do time paulista, São Paulo, já tomou mais cartões amarelo que o trio de zagueiros da equipe e, após o último jogo que rolou, contra o Atlético-GO no último domingo (11). Na ocasião recebeu mais cartões e provocou comentários preocupados do diretor de futebol da equipe.

Histórico recente

Na liderança técnica do São Paulo desde abril, Zubeldía atraiu a atenção alheia para si por um motivo além do seu desempenho na função. Ele é o técnico que mais recebeu cartões em atividade no Brasileirão.

De fato, ele já tem 13 cartões amarelos e dois vermelhos, um número superior ao trio de zagueiros da equipe paulistana. Apenas o atacante Luciano tem mais cartões amarelos que o técnico, com 15 ao todo – mas empata com o argentino na soma total.

Enquanto isso, os zagueiros Arboleda, Alan Franco e Ferraresi, somam, ao todo, 10 cartões. Arbola, com quatro, Alan, com seis e Ferraresi sem nenhum.

Segundo o Espião Estatístico, do portal GE, o argumento forte dos árbitros para as punições constantes contra o técnico são suas reclamações incessantes e o detalhe dele deixar a área técnico com grande frequência.


Luis Zubeldía já é conhecido por sua presença marcante nos jogos do São Paulo (Foto: reprodução/ Instagram/ @zubeldiaoficialfc)


Preocupação

Os últimos cartões que o técnico do São Paulo recebeu vieram na última partida que o equipe fez, contra o Atlético-GO no último domingo (11). E em decorrência disso, mais uma vez, Luis Zubeldía ficará de fora do próximo jogo da equipe paulista.

Após o último jogo, entretanto, a diretoria se pronunciou provocada com o que classificou como “sistematização” de punições dadas ao técnico argentino. Carlos Belmonte, diretor de futebol, comentou que o que está acontecendo rompe a linha da coerência, uma vez que o técnico é punido quando merece e, quando não fez nada de errado.

O que não pode ter é uma sistematização, virar algo que fica parecendo que é contra o Zubeldía sempre. Quando ele errar, ok, dá o cartão. Já conversamos e, repito, algumas vezes ele mereceu o cartão. Mas hoje não mereceu. Não pode a todo jogo, mesmo quando ele não merece, tomar cartão”, comentou o dirigente.

O jogo contra o Palmeiras, o próximo compromisso do São Paulo, será o quarto em que ele não estará em campo por conta de punições. Anteriormente, Luis ficou de fora dos jogos contra o Bahia, Red Bull Bragantino e Botafogo.

Zubeldía também foi alertado sobre suas infrações em competições internacionais. Na Conmebol Libertadores, no entanto, todos os cartões foram zerados com o acesso da equipe paulista as oitavas de finais.

Foto destaque: Zubeldía, que está fora do próximo jogo contra o Palmeiras, é o técnico mais punido em campo do Brasil (Reprodução: Instagram/ @zubeldiaoficialfc)

Pablo é liberado para voltar aos treinos e declara: “Dei meu máximo”

O zagueiro Pablo, que estava desde 21 de abril em tratamento intensivo por conta de um grave problema muscular em sua coxa esquerda, voltou a treinar, após mais de 3 meses parado, pelo “Glorioso” nesta terça-feira (13) e desabafou sobre essa temporada.

Má cicatrização da lesão

Aquisição alvinegra proveniente do rival carioca Flamengo, Pablo chegou ao Botafogo ainda em fevereiro e precisou passar por muito treinamento, antes de ser relacionado para seus primeiros dois jogos.

Pablo, que chegou lesionado, precisou ficar dois meses em recuperação até ser relacionado para entrar em campo. O primeiro jogo aconteceu no dia 21 de abril, contra o Juventude, com o zagueiro atuando por cerca de 28 minutos.

Entretanto, foi constatado que houve uma má cicatrização da lesão pré-existente, que estava sendo tratada desde a sua aquisição pelo clube. O atleta que rompeu o tendão reto femoral da coxa esquerda, na sua chegada ao time carioca, em apenas 30 minutos jogados pelo Botafogo, viu o problema retornar, graças, ao que foi identificado posteriormente, como uma má cicatrização que não aconteceu bem após o tratamento dessa ruptura de tendão.

O atleta comentou, em postagem em suas redes sociais, tratando sobre sua volta aos treinos, que algumas coisas no futebol fogem ao controle dos jogadores, mas que acredita que essas são os desafios que tornam os jogadores, e no caso ele, mais fortes. Ele relata que sempre foi muito comprometido com seu trabalho e sempre deu o seu máximo e, por isso, conseguiu voltar tão rápido da nova recuperação. Além disso, ele agradeceu tanto aos torcedores quanto a equipe do Botafogo pelo apoio no momento de dificuldade. Para encerrar sua postagem, Pablo afirmou estar feliz e ansioso pela sua volta, prometendo ajudar o Glorioso dando sempre o seu melhor.


Pablo Castro está fora dos campos desde o dia 21 de abril, quando enfrentou o Juventude com o Botafogo (Foto: reprodução/ Instagram/@pablocastro)


Volta e recuperação

Em um momento delicado, a diretoria do clube ainda não conseguiu nenhum reforço para a posição. Os desfalques atuais são Damián Suárez (problemas disciplinares), Rafael, Eduardo, Matheus Nascimento, Jeffinho, Junior Santos (lesionados) e Diego Hernández (suspenso). A volta de Pablo ao elenco pode oferecer uma boa opção para o técnico Arthur Jorge melhorar a zaga alvinegra.

Foto destaque: Pablo Castro foi contrato em fevereiro de 2024 e jogou apenas uma partida pelo Botafogo antes de se lesionar (Reprodução: X/ @pablocastro91)

Atleta da ginástica rítmica, Bárbara Domingos faz história ao se classificar para finais

Bárbara Domingos, atleta ouro no Pan-Americano de 2023, na ginástica rítmica, conseguiu uma marca histórica para o esporte olímpico no Brasil: se classificou para uma final na modalidade em Paris 2024. A competição individual ocorreu nesta quinta-feira (08), e teve duas etapas, na qual Bárbara conquistou a oitava posição e assim, a classificação.

Classificatória

A ginasta brasileira já tinha sob suas costas a expectativa de bons resultados. Vencedora do Ouro no Pan Americano Santiago, em 2023, no individual geral, Bárbara Domingos chegou aos Jogos Olímpicos de Paris, com os olhos do Brasil sobre si.

E assim foi feito. Bárbara, que se apresentou em duas etapas. Primeiro com apresentações do arco e da bola, e na segunda etapa, com apresentações de maças e fita. Ao final da primeira etapa, Bárbara já ostentava a posição de classificada para a final, estando em sexto lugar. Quando encerrou suas apresentações, na segunda etapa, a brasileira tinha somado uma média de 129.750, e a oitava colocação geral.

Bárbara foi a 22ª atleta, de um total de 24, a se apresentar em ambas as etapas e sabia que para corresponder às expectativas impostas sobre seu desempenho, precisaria ficar entre as 10 melhores do dia, uma vez que seriam essas as classificadas para a final da ginástica rítmica. Sofia Raffaeli, atleta italiana, é a favorita para o ouro. A ginasta esteve à frente em ambas as etapas da classificatória e fez uma pontuação total muito expressiva: 139.100. Agora, uma das dez finalistas, Bárbara Domingos, se apresentará novamente nesta sexta-feira (09), às 9h30 (horário de Brasília), e tentará o pódio olímpico para o Brasil.


Bárbara Domingos já venceu o individual geral no Pan-Americano de Santiago, em 2023 e é esperança de medalhas em Paris 2024 (Foto: reprodução/ Instagram/ @babidomingos)


Time Brasil de ginástica rítmica

Além de Bárbara, que compete na modalidade individual geral, em que apenas ela disputa uma medalha, a equipe brasileira, que compete na modalidade por equipes, também vai competir pelo ouro.

Deborah Medrado, Maria Eduarda Arakaki, Nicole Pírcio, Sofia Madeira e Victória Borges também participaram do Pan-Americano de 2023, em Santiago, e também conquistaram o ouro na modalidade, além de serem ouro no Mundial de 2024. As meninas da ginástica rítmica em equipe se apresentam na sexta-feira (09), às 5h (horário de Brasília).

Foto destaque: Bárbara Domingos conquistou a classificação histórica para a final da ginásticas rítmica nas Olimpíadas de Paris 2024 (Reprodução: Ricardo Bufolin/CBG)

Campeã em Tóquio, nadadora brasileira fica fora do pódio em Paris 2024 e coloca seu futuro em cheque

Ana Marcela Cunha, ouro na maratona aquática em águas abertas, nas Olimpíadas de Tóquio 2020 (que ocorreu em 2021), declarou não saber como será seu futuro como nadadora. A atleta comentou sobre seu futuro após ficar na quarta colocação da competição nesta quinta-feira (08), nas Olimpíadas de Paris 2024.

O caso

Após 10 km e cerca de 2 horas de prova, Ana Marcela, campeã em Tóquio 2021, não conseguiu conquistar um lugar no pódio, ficando na quarta colocação na competição. A prova que aconteceu no Rio Sena, mesmo após diversos problemas ligados à qualidade da água e diversos atletas terem ficado doentes depois da exposição à água em suas competições, incluindo nadando ao lado de saídas de esgoto, foi autorizada pelo órgão regulador da natação, World Aquatics.

A brasileira, que competiu nas águas do Sena, comentou que não sentiu nenhum cheiro, ou viu alguma coisa e que acredita na palavra da organização, ainda que esteja aguardando os próximos dias para ver se algo acontecerá. O ouro da maratona aquática ficou com a holandesa Sharon van Rouwendaal, a prata com Moesha Johnson, da Austrália, e o bronze, com a italiana Ginevra Taddeucci. Após a prova, a brasileira fez algumas declarações que colocam o seu futuro, para LA 2028, em cheque.

Não prometo nada para Los Angeles (Olimpíadas de 2028). Agora é olhar para frente, virar uma página e ver como vai ser. Minha bagagem é muito grande e vou ver o que vou fazer. Eu cheguei no meu limite, não estava mais feliz, mas graças a Deus eu tenho uma família que me apoia, eles sempre me apoiaram e acreditaram em mim. Somos seres humanos e chega uma hora que a gente cansa”, comentou a nadadora.


Ana Marcela foi a campeã olímpica da modalidade em Tóquio 2021 (Foto: reprodução/ Instagram/ @anamarcela92)


Ciclo olímpico

Um ciclo olímpico corresponde à preparação do atleta durante os quatro anos que separam uma edição das olimpíadas até a seguinte. As competições de que o atleta participa e os treinamentos para suas performances compõem o termo “ciclo olímpico”.

Com um ciclo olímpico reduzido, uma vez que as Olimpíadas de Tóquio ocorreram em 2021, decorrente da pandemia global de Covid-19 que se iniciou em 2020, o último ciclo olímpico teve apenas três anos, diferente dos demais, que possuem quatro. Mesmo assim, Ana Marcela medalhou nos mundiais de maratona aquática em 2022, 2023 e 2024. Entretanto, apesar dos ótimos resultados, não foi um ciclo olímpico tranquilo. Ana teve uma lesão grave no ombro, operada no final de 2022, e rompeu com seu treinador, durante 2023.

A medalhista de ouro de Tóquio 2021, que compete pelo Brasil desde os 14 anos, completou 32 anos em 2024 e, após o resultado desta quinta-feira, não tem certeza sobre o seu futuro.

Um ano e meio atrás, eu simplesmente liguei para minha família e disse que queria parar de nadar. Então ter nadado dois Campeonatos Mundiais depois disso, voltar a nadar feliz, me fez bem. Claro que eu queria muito uma medalha, mas tenho muito orgulho do que eu fiz. O quarto lugar é doloroso, mas preciso olhar para frente”, desabafou a nadadora.

A atleta sabe que nada apagará sua história, mas o choro veio enquanto ela falava sobre os desafios e de como sua família foi a base para sua superação.

Foto destaque: Ana Marcela ficou na quarta colocação na maratona aquática em águas abertas de Paris 2024 (Reprodução: Luiza Moraes / COB)

“Difamação” tem seu primeiro trailer lançado com Cate Blanchett como protagonista

Nova série da rede de streaming Apple Tv+, “Difamação”, dirigida pelo famoso e talentoso Alfonso Cuarón, ganhou seu primeiro trailer nesta quarta-feira (7), revelando Cate Blanchett, como Catherine Ravenscroft, protagonista da série.

O trailer

A estrela e protagonista da série Cate Blanchett dá vida a Catherine Ravenscroft, protagonista que está em momentos de tensão durante o novo trailer de “Difamação” que acabou de ser lançado, para a série que estreará em breve.

A série que tem como nome original “Disclaimer”, com tradução livre “Difamação”, dirigida por Alfonso Cuarón (Labirinto do Fauno, Filhos da Esperança e Roma), é um suspense dedicado a tratar sobre Catherine Ravenscroft, que construiu sua carreira e reputação em cima dos erros e transgressões alheios.

No trailer, você pode ver o que acontece quando Catherine é pega e um turbilhão de acontecimentos que a colocam no lugar em que ela sempre colocou os outros, deixando uma mensagem bem clara: esteja bem atento.


Alfonso Cuarón dirige “Difamação”, nova série da Apple Tv+ que tem Cate Blanchett como a protagonista Catherine Ravenscroft (Vídeo: reprodução/Youtube/@AppleTV)


A Trama

A trama de “Difamação” segue a bem sucedida Catherine, uma jornalista que construiu sua reputação e carreira colocando segredos de outras pessoas em xeque, ao expô-los. Entretanto, como mostra o trailer divulgado para a série, ela será abalada por algo grande.

Quando um livro, escrito por um autor desconhecido, chega até suas mãos e ela percebe que a personagem principal, e todos os ‘podres’ contidos nele, são um retrato sobre sua própria vida e ações, Catherine entra em uma espiral de sentimentos.

O suspense, conta com participações, além da estrela Cate Blanchett, também de Lesley Manville, Louis Partridge, Leila George e Hoyeon. A trama terá 7 episódios e tem data de estreia lá fora, para 11 de outubro.

Foto destaque: Cate Blanchett é a protagonista de “Difamação” nova série da Apple Tv+ dirigida pro Alfonso Cuarón (Reprodução: Instagram/ @cate_blanchettofficial)

Kraven – O Caçador, não será um filme para crianças nos EUA

O novo filme da Sony, “Kraven – O Caçador”, recebeu a classificação indicativa “Rated R” para rodar pelos cinemas dos Estados Unidos, como todos os filmes que estão para estrear recebem. A classificação foi divulgada nesta quarta-feira (07), seguindo o precedente de filmes como “Deadpool & Wolverine”, que também recebeu a mesma classificação, por ser considerado violento, sangrento e “boca suja”.

Rated R

Considerada a segunda classificação indicativa mais alta do sistema estadunidense, isto é, a que restringe o maior número de pessoas, o “Rated R” é geralmente aplicado em produções com cenas mais chocantes, que envolvam violência gráfica, cenas de sexo, linguagem obscena e muito sangue. Kraven já havia sido prometido como um filme “sanguinolento”, então a classificação não foi uma surpresa. Ao contrário, na verdade, tal classificação já era esperada, principalmente após as primeiras impressões que o filme recebeu de alguns críticos após assistirem parte do filme.

Como foi informado pelo ComicBookMovie, o longa-metragem ganhou essa classificação exatamente pela violência exagerada, sanguinolência constante e pela linguagem chula. Como “Rated R”, adolescentes e crianças menores de 17 anos devem estar acompanhados de seus responsáveis para assistirem. Entretanto, já no Brasil, a coisa é mais branda, sendo classificada para maiores de 16 anos.


“Kraven – O Caçador” chega nos EUA com classificação para maiores de 17 anos (Foto: reprodução/ Instagram/ @kraventhemovie)


Kraven – O Caçador

Proveniente de um sonho abandonado pela Sony Pictures, “Kraven, o Caçador”, ressurgiu após sucesso de Deadpool, que abriu a porteira para “filmes de heróis sangrentos”. Com uma proposta mais adulta, o filme contará a história do vilão do “teioso”, um humano modificado de origem russa, descendente de uma família de caçadores, que nutre uma obsessão por capturar e matar o Homem-Aranha.

Kraven, título e personagem principal do longa, será interpretado por Aaron Taylor-Johnson, Russell Crowe (“Gladiador”), Ariana DeBose (“Amor, Sublime Amor”), Fred Hechinger (“The White Lotus”) e Alessandro Nivola (Os Muitos Santos de Newark), também estarão no filme em papéis importantes. O diretor do longa é J.C. Chandor (“Operação Fronteira”), enquanto o roteiro ficou a cargo da dupla Art Marcum e Matt Holloway (“Homem de Ferro”) e Richard Wenk (“O Protetor”). “Kraven – O Caçador” estreia nos cinemas brasileiros no dia 12 de dezembro.

Foto destaque: Poster de “Kraven – O Caçador”(Reprodução: X/ @KravenTheMovie)

Desempenho do Vôlei Masculino na Olimpíada é o pior desde 1996

As duplas do vôlei de praia, Evandro/Arthur e George/André, e a equipe de vôlei de quadra masculina, não conseguiram se classificar para as semifinais nesta edição das olimpíadas.

Enquanto a equipe de vôlei de quadra foi eliminada pelos Estados Unidos, na noite da última segunda-feira (05). As dupla George/André e Evandro/Arthur caíram, respectivamente, nas oitavas e quartas de finais. Garantindo o pior resultado do vôlei masculino desde as Olimpíadas de Atlanta 1996.

Desempenho medíocre

O desempenho do vôlei masculino, na totalidade, poucas vezes foi tão ruim quanto o da edição das Olimpíadas de Paris 2024.

Na verdade, o vôlei de quadra masculino teve seu pior resultado desde 1972, enquanto na totalidade, unindo praia e quadra, equiparou-se à campanha mediana de Atlanta, em 1996, onde ambas as modalidades caíram nas quartas de finais.

George/André foram os primeiros a ficarem de fora, sendo superados pela dupla alemã Wickler e Ehlers, ainda nas oitavas de finais. Já Evandro e Arthur não conseguiram superar a dupla sueca Ahman e Hellvig, pelas quartas de final.

Já a garbosa Seleção Brasileira de Vôlei de quadra, liderada pelo conquistador de títulos Bernardinho, bateu de frente contra a Seleção Americana e arrefecer, perdendo por 3 sets a 1, na última segunda-feira, caindo ainda nas quartas de finais.

O vôlei de quadra masculino não sai tão precocemente de uma olimpíada desde 1972, em Munique, angariando a 8º colocação olímpica, a pior em 52 anos.


Duplas brasileiras do vôlei de praia masculino são eliminadas antes das semifinais das Olimpíadas de Paris 2024 (Foto: reprodução/ Instagram/ @cbvolei)


Retrospecto recente

O momento do vôlei masculino não é uma surpresa para aqueles que consideram o retrospecto recente das equipes masculinas brasileiras na última edição dos jogos olímpicos.

O vôlei de quadra, por exemplo, abraçou um quarto lugar, após perder as semifinais para a Rússia, por 3 sets a 1, e ser superado pela equipe argentina, na disputa do Bronze, por 3 sets a 2, nas Olimpíadas de Tóquio.

Também em Tóquio, as duas duplas brasileiras tiveram resultados ruins. Alvaro e Alisson caíram nas quartas, enquanto Evandro e Bruno ficaram nas oitavas de finais, repetindo a classificação agora de Paris 2024.

Foto destaque: Seleção Brasileira de Vôlei Masculino cai para os EUA e não avançam para as semifinais nas Olimpíadas de Paris 2024 (Reprodução: X/ @volei)

Dupla da canoagem Isaquias e Jack se classifica para semifinais olímpicas

A dupla da canoagem Isaquias Queiroz e Jack Godman se classificou para semifinais da categoria C2 500m, após vencer a bateria de provas, nesta terça-feira (06). Com isso, estão mais próximos de disputar por medalhas na Olimpíada de Paris 2024.

Vaga das semis

Os canoístas olímpicos brasileiros, Isaquias e Jack, que acabaram de conseguir a classificação para as semifinais da categoria C2 500m, redefiniram sua estratégia para a competição.

Durante a primeira eliminatória, a dupla imprimiu uma estratégia agressiva, largando forte, mas desacelerando no decorrer da prova. Isso, portanto, resultou na não classificação de Isaquias e Jack para as semifinais na ocasião, por míseros 21 centésimos.

Sabendo que a estratégia inicial não foi boa, a dupla mudou. Nesta terça-feira, a equipe brasileira optou por um início mais conservador e, na metade da prova, entre os 250 metros já percorridos, aceleraram, terminando a bateria em primeiro lugar com folga.

Foi uma boa prova. A gente saiu consciente, segurou no começo e deu um gás nos 200 metros finais. A gente sabia que os franceses ia largar forte, até por estar em casa, mas falamos que a gente estragaria a festa deles, sabia que no fim dava para ultrapassar. Tudo é questão de técnica e estratégia. Essas fases são boas para entender como está o barco, ver o que dá para corrigir, ajustar. Tudo isso faz parte do cronograma. A gente saiu de casa para buscar medalhas” – comentou o canoísta Isaquias Queiroz, sobre a estratégia e a classificação.

Enquanto Jack Godman complementou a fala do colega, ao afirmar que a dupla vai com uma forte sensação positiva para as semifinais.

Ao todo, são dez duplas classificadas para a semi da C2 500m. A competição que acontecerá na próxima quinta-feira (08), às 6h20 (horário de Brasília) terá duas baterias, cada uma com cinco duplas, e as quatro melhores, de cada bateria, estará classificada para a final, que rola no mesmo dia, às 8h20 (horário de Brasília).

Isaquias e Jack estão em busca do pódio, uma vez que ficaram em quarto lugar, na última oportunidade que tiveram, na C2 1000, em Tóquio.


Isaquias Queiroz, canoísta brasileiro, medalhista de ouro nas Olimpíadas de Tóquio está em busca de duas medalhas para o Brasil em Paris 2024 (Foto: reprodução/ Instragram/ @isaquias_lx)


Cruzada pessoal de Isaquias

O canoísta brasileiro Isaquias Queiroz chegou às Olimpíadas de Paris 2024 não apenas como o porta-bandeira brasileiro, durante a cerimônia de abertura, mas também como um dos candidatos a recordista de medalhas únicas para o Brasil.

Dono de quatro medalhas em Olimpíadas, um bronze, duas pratas e um ouro, sendo esse ouro proveniente da conquista do pódio mais alto em Tóquio pela categoria C1 1000m, em 2021, Isaquias está competindo por outras duas medalhas nesta edição.

Se ele estiver no pódio das duas competições das quais irá participar, vai igualar o novo recorde de Rebeca Andrade, com seis medalhas ao todo.

O quatro vezes medalhista olímpico, que acabou de se classificar para o às semifinais da categoria C2 500m, em duplas, junto de Jack Godman, também participará da categoria C1 1000m, onde é o atual campeão.

Essa segunda competição começará na próxima quarta-feira (07), às 6h40 da manhã, com as eliminatórias e, às 9h40, já nas quartas de finais. Se Queiroz se conseguir se classificar para as finais, ele estará ao vivo às 8h50 da manhã, da sexta-feira (09) de agosto, no Estádio Náutico Água Branca, em Vaires-sur-Marne, onde as competições de canoagem estão rolando.

Foto destaque: Isaquias Queiroz e Jack Godman, canoístas brasileiros que competem juntos pela categoria C2 500m se classifica para as semifinais (Reprodução: Alexandre Loureiro/COB)