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A Semana de Alta-Costura em Paris teve um dos momentos mais marcantes com a apresentação da coleção de Inverno 2025 de Giambattista Valli. Em vez de um desfile convencional, o estilista italiano abriu as portas de seu ateliê para um evento exclusivo, em que moda, arte e reconhecimento institucion
Homenagem do governo francês
Durante a noite, além de apresentar a coleção Nº29, Valli foi homenageado pelo Ministério da Cultura da França com a promoção ao título de Oficial da Ordem das Artes e Letras. A honraria, uma das mais relevantes do setor cultural francês, reconhece sua contribuição para a valorização do savoir-faire local e sua influência na alta-costura contemporânea.
Giambattista Valli recebe o título de Oficial da Ordem das Artes e Letras (Foto: reprodução/Instagram/@giambattistavalliparis)
Alta-costura como experiência
No ambiente acolhedor e sofisticado do ateliê, os convidados circularam livremente entre as criações expostas, em uma proposta que aproximava a moda de uma instalação artística. A coleção impressionou pelo uso de tecidos leves e paleta em tons pastel, remetendo ao universo visual de pintores do Rococó como Watteau e Fragonard.
Coleção Inverno 2025 de Giambattista Valli (Foto: reprodução/Instagram/@giambattistavalliparis)
As peças, que dispensavam estruturas rígidas, revelavam fluidez e delicadeza em cada detalhe — desde os drapeados até as flores artesanais aplicadas nos vestidos. A opção por uma apresentação mais íntima reforçou o caráter pessoal da ocasião.
Celebração e referências femininas
Ao lado de amigas e colaboradoras próximas — suas conhecidas “Valli Girls” —, Giambattista Valli celebrou não apenas seu trabalho, mas também os vínculos que inspiram sua visão estética.
Giambattista Valli agradece as "Garotas Valli" originais e aos amigos da Maison por terem assistido ao desfile (Foto: reprodução/Instagram/@giambattistavalliparis)
Entre as convidadas estavam nomes como Giovanna Engelbert, Bianca Brandolini, Sabine Getty, Eugenie Niarchos e Lauren Santo Domingo, representantes do estilo feminino que o estilista constantemente homenageia: elegante, confiante e atemporal.
O advogado Douglas Wigdor, representante de Cassie Ventura, se manifestou publicamente após o rapper Sean “P. Diddy” Combs ser considerado culpado por duas das cinco acusações movidas contra ele no tribunal federal de Nova York. A sentença refere-se ao transporte com intenção de favorecer a prostituição. As acusações mais severas — incluindo tráfico sexual e associação criminosa — foram rejeitadas pelo júri.
Em declaração enviada à revista People, Wigdor destacou que o caso teve início graças à atitude corajosa de Cassie, que moveu um processo civil em novembro de 2023, relatando uma série de abusos sofridos ao longo dos anos. A manifestação do advogado ocorreu logo após o veredito ser anunciado nesta quarta-feira (2).
“Todo o andamento do processo criminal só foi possível porque nossa cliente, Cassie Ventura, teve a bravura de apresentar uma ação civil“, afirmou Wigdor.
Segundo Wigdor, o depoimento de Cassie foi essencial para o avanço do julgamento, mesmo com a absolvição em parte das acusações. De acordo com ele, o relato da artista foi decisivo para que o júri responsabilizasse Combs por crimes relacionados à prostituição, mesmo sem conseguir comprovar, de forma incontestável, as denúncias de tráfico sexual.
“Cassie deixou uma marca permanente tanto no cenário artístico quanto na luta por justiça“, declarou o advogado.
Durante o processo, Ventura relatou episódios de violência sexual e psicológica, incluindo os chamados “Freak Offs” e “Hotel Nights”. Ela também acusou Combs de tê-la estuprado no final do relacionamento de 11 anos. As acusações ganharam peso com o testemunho de uma segunda vítima, identificada apenas como “Jane”.
Justiça para além do veredito
Os advogados de Ventura consideram a condenação um avanço significativo contra a impunidade de figuras influentes. Para Wigdor, o caso expôs padrões de comportamento que há muito tempo são tolerados na indústria do entretenimento. “Este julgamento evidenciou que a mudança é urgente, e seguiremos lutando em nome de todas as sobreviventes“, finalizou o comunicado.
Mesmo após um acordo anterior de US$ 20 milhões, Cassie Ventura voltou ao centro das discussões sobre violência de gênero nos Estados Unidos. O caso continua gerando ampla repercussão nas redes sociais, enquanto novos desdobramentos legais seguem no horizonte.
Neste sábado, 28 de junho, Giovanna Lancellotti, de 32 anos, e Gabriel David, de 27, celebraram seu casamento pela segunda vez, desta vez em um cenário repleto de significado: a vinícola da família da atriz, em São João da Boa Vista, no interior de São Paulo. O evento reuniu amigos próximos e familiares em uma atmosfera descontraída e elegante, cercada pelas belas paisagens do campo.
O casal, que já havia oficializado a união em uma cerimônia íntima no Rio de Janeiro na semana anterior, decidiu prolongar as comemorações. A primeira celebração aconteceu no icônico Santuário Cristo Redentor, no dia 21 de junho, com a presença apenas dos pais, daminhas, pajens e os 23 casais de padrinhos escolhidos pelos noivos.
Festa Aconchegante no Interior Paulista
No interior de São Paulo, a proposta foi diferente: mais leve, calorosa e festiva. A programação começou na sexta-feira, 27 de junho, com uma animada festa de boas-vindas na vinícola. Para a ocasião, Giovanna escolheu um look cheio de personalidade: um vestido curto da renomada estilista britânica Vivienne Westwood. A atriz destacou o estilo da peça, que combinou com sua essência.
*”O vestido do pré-wedding é totalmente a minha cara. Ele é curto, tem um ar feminino com uma pegada meio punk, mas, ao mesmo tempo, é super sofisticado. Queria algo que me deixasse confortável para aproveitar tudo, dançar, abraçar meus amigos, mas que também tivesse estilo. É divertido e elegante na medida certa”*, comentou Giovanna.
Presença de Famosos
A celebração contou com a presença de diversos nomes conhecidos do entretenimento e do esporte. Entre os convidados estavam Sabrina Sato, Nicolas Prattes, o ex-jogador Ronaldo Fenômeno e sua esposa Celina Locks, Fran Gil, o influenciador Lucas Guedez, Thiaguinho e sua esposa, além de Bruna Marquezine, João Guilherme, Sasha Meneghel e Leticia Colin, que animaram a festa com seus looks e alegria.
Com duas cerimônias marcadas por emoção, estilo e muito carinho, Giovanna e Gabriel provaram que o amor merece ser celebrado com intensidade, ao lado de quem se ama e em lugares que guardam histórias especiais.
Aos olhos do grande público, Gianne Albertoni é sinônimo de elegância e carisma. Modelo, atriz e apresentadora, ela percorreu as passarelas mais prestigiadas do mundo antes de conquistar a televisão brasileira com seu estilo leve, espontâneo e sempre muito profissional. Mas sua trajetória vai muito além dos holofotes – é uma história de reinvenção, disciplina e paixão pelo que faz.
Na carreira, Gianne foi descoberta ainda aos 13 anos, de forma quase cinematográfica, em São Paulo, pelo fotógrafo Sérgio Valle Duarte. Pouco tempo depois, já estava desfilando para grifes como Versace, Armani, Prada e Dolce & Gabbana. Seu rosto estampou capas internacionais e a colocou na seleta lista das modelos brasileiras que brilharam nos anos 1990, abrindo caminho para muitas que vieram depois.
Ao contrário de muitas modelos que tentaram migrar para outras áreas, Gianne fez essa transição com naturalidade e talento. No cinema, teve papéis marcantes em filmes como “Popstar Xuxa” (2000), “Muita Calma Nessa Hora” (2010), “Muita Calma Nessa Hora 2 (2014) “Chacrinha” (2018), provando que sua atuação era mais do que um charme ocasional. Também passou por novelas como “Casos e Acasos” (2008) e séries brasileiras, sempre com uma presença magnética.
Na televisão, Gianne mostrou um novo lado de sua personalidade: descontraída, comunicativa e com um timing perfeito para o entretenimento. Ela encantou o público à frente de programas como o Hoje em Dia, na Record TV, onde esteve por anos ao lado de nomes como Edu Guedes e Celso Zucatelli. Seu estilo direto e elegante a tornou uma das apresentadoras mais queridas do país.
Em entrevista exclusiva à revista Lorena Magazine R7, Gianne fala sobre sua carreira e como tem administrado a vida corrida com o lado pessoal. A modelo ainda faz questão de deixar dicas para aqueles que querem seguir a carreira de modelo.
Você foi descoberta aos 13 anos e, aos 17, já desfilava para Versace. Como é olhar hoje para aquela menina que encantou o mundo da moda tão cedo?
É como rever uma versão de mim que ainda nem sabia quem era. Tão jovem, tão crua… mas com uma coragem imensa. Sinto ternura e admiração por aquela menina. Ela abriu caminhos que hoje eu percorro com mais consciência.
Do glamour das passarelas internacionais para os estúdios de TV: o que te fez trocar o salto alto pelo microfone?
Sempre amei comunicação. A TV me ofereceu algo que a passarela não dava: voz. Eu quis sair do lugar de quem é olhada para o lugar de quem olha, ouve, provoca reflexão. Foi um movimento natural.
Qual foi o momento mais difícil — e o mais mágico — da sua trajetória até agora?
O mais difícil foi lidar com a solidão em meio ao barulho da fama. Viajar o mundo tão nova, longe da família, dos amigos, a pressão… tudo isso cobra um preço.
O mais mágico? O nascimento do Werk It, sem dúvida. Um projeto que nasceu da amizade, do amor à moda e da vontade de transformar. É um marco para mim.
Você já se sentiu presa à imagem de modelo linda e loira? Como lida com os rótulos?
Sim, claro. Durante muito tempo senti que havia uma expectativa de silêncio, como se beleza e profundidade fossem opostos. Mas aprendi a subverter isso com trabalho e autenticidade. Hoje, não fujo dos rótulos — mas também não me encaixo neles.
O que o público não sabe sobre você que gostaria que soubessem?
Que sou extremamente caseira. Amo o silêncio, bichos, natureza. Sou intensa e observadora. Por trás do brilho, tem alguém que adora o simples.
Você viveu os bastidores da moda internacional nos anos 90 e 2000. Que segredos jamais contados você poderia revelar hoje?
Que por trás de cada clique existe exaustão, espera, improviso. Era uma intensidade quase caótica, mas fascinante. E também havia cumplicidade entre as modelos — como uma pequena irmandade silenciosa.
Já pensou em desistir da fama? Teve algum momento em que quis sumir dos holofotes?
O meu reconhecimento veio do trabalho, passo a passo. Então nunca pensei em desistir. Mas não é fácil manter o equilíbrio quando tudo ao seu redor gira tão rápido. E foi nesses momentos que me reconectei comigo mesma. Aprendi que sumir também é necessário para voltar inteira.
Quem é a Gianne por trás das câmeras?
Sou uma mulher sensível, intensa, curiosa e extremamente leal às minhas verdades. Levo a sério meu tempo, minha saúde e minhas relações. Sou feliz em casa, cuidando dos meus cachorros, das plantas e de quem eu amo.
Amores, amizades, decepções… o que mais te moldou como mulher fora dos palcos e da TV?
A perda da minha mãe me mudou para sempre. Mas também os amores que deixaram marcas, as amizades que me sustentaram, as quedas que viraram força. A vida me esculpiu — e sigo me deixando esculpir.
Se pudesse dar um conselho para jovens que estão começando hoje no mundo da moda, qual seria — e o que você gostaria de ter ouvido quando começou?
Cuide da sua essência como cuida da sua imagem. A fama passa, os holofotes apagam — mas o que você constrói dentro fica. Eu teria gostado de ouvir: você não precisa se encaixar. Crie o seu próprio molde.
Se pudesse se definir em uma palavra ou frase, qual seria?
Sou reinvenção. Porque a cada fase, escolho me transformar — com alma.