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Jornalista no site Lorena R7.

Renata Vichi: “Trabalhar com verdade, intensidade e consistência é o que transforma uma carreira em legado.”

De estagiária a presidente de um império do chocolate, Renata Vichi construiu uma trajetória que combina visão estratégica, sensibilidade de marca e coragem para inovar.

Aos 16 anos, iniciou sua jornada na Kopenhagen, empresa adquirida por seu pai, Celso Moraes, ocupando um cargo de estagiária em marketing. O que poderia ser apenas um primeiro passo virou uma escalada consistente dentro da companhia — passando por cargos de liderança em marketing e comercial até chegar à vice-presidência.

Hoje, à frente do grupo CRM, que reúne as marcas Kopenhagen, Brasil Cacau e Kop Koffee, Renata se consolidou como uma das principais executivas do país.

Mesmo após a aquisição do grupo pela Nestlé, em 2023, ela manteve o comando da operação, comprovando que sua forma de liderar — moderna, plural e apaixonada pelo que faz — é um dos principais ingredientes do sucesso da empresa.

E engana-se quem acha que Renata vive apenas no mundo corporativo ou respondendo e-mails. Mesmo com uma agenda corrida e reuniões, ela consegue achar espaço para participar de eventos, talk shows e debates, seja como moderadora ou palestrante. A empresária aborda temas como Estratégia e Execução, Branding, Liderança e Empreendedorismo.

Em entrevista exclusiva à Lorena Magazine, Renata Vichi compartilha sua trajetória inspiradora e reflete sobre como uma liderança humanizada pode ser o caminho para resultados sólidos e duradouros.



Você começou como estagiária na Kopenhagen aos 16 anos e hoje é CEO do Grupo CRM. Quais foram os principais aprendizados dessa caminhada?

“Minha trajetória foi construída com muito trabalho, escuta ativa, visão sistêmica e disciplina. Comecei aos 16 anos, disposta a aprender, compreender o negócio e as pessoas que faziam a Kopenhagen acontecer. Essa vivência me permitiu entender a importância dos processos, da cultura e do coletivo. A partir daí, aprofundei meus estudos sobre o mercado e fui clareando as possibilidades que a marca oferecia em termos de expansão e branding. Sempre fui curiosa e ousada. Aprendi que liderar é um exercício diário de coerência: estar perto, inspirar, reconhecer e ter coragem para tomar decisões difíceis. Com o tempo, percebi que sucesso não é destino, é um caminho de construção contínua. E que consistência é o que sustenta qualquer trajetória sólida”.

Em algum momento da sua trajetória, pensou em seguir outro caminho fora do grupo familiar ou sempre teve clareza de que queria construir sua carreira dentro dele?

“Eu sempre tive curiosidade sobre o mundo dos negócios, mas a Kopenhagen foi meu grande laboratório de vida e de gestão. O fato de ser uma empresa familiar nunca foi um limitador; pelo contrário, foi uma oportunidade de provar que é possível honrar um legado e, ao mesmo tempo, imprimir uma nova visão de futuro. Houve momentos de reflexão, sim, especialmente quando percebi que estar na companhia significava muito mais do que fazer parte da família: significava me provar como profissional, conquistar respeito e entregar resultados concretos. Decidi fazer isso do meu jeito, com autenticidade e um olhar de longo prazo”.



O que foi mais desafiador: conquistar credibilidade sendo da família fundadora ou se manter como executiva de alto nível em um mercado tão competitivo?

“Conquistar credibilidade foi um dos maiores desafios e, ao mesmo tempo, uma grande fonte de força. Ser da família fundadora te coloca sob uma lupa, e é preciso provar todos os dias que você está ali por competência. Sempre busquei resultado, mas sem abrir mão da escuta e da empatia. Depois que a credibilidade vem, o desafio passa a ser outro: manter-se relevante em um mercado que muda o tempo todo. Isso exige inquietude, atualização constante e coragem para inovar. A estabilidade nunca me atraiu; acredito que é no movimento que as marcas e as pessoas evoluem”.

Seu estilo de liderança é descrito como próximo e focado em pessoas. Como equilibrar disciplina e sensibilidade para manter equipes motivadas?

“Acredito que liderança é sobre cuidar de pessoas e desenvolver sucessores. Sempre digo que não lidero números, lidero pessoas que entregam resultados porque se superam todos os dias. É preciso entender o momento de cada um, respeitar os ciclos e apoiar o amadurecimento individual. O equilíbrio entre disciplina e sensibilidade é essencial: ser firme nas metas e gentil no caminho. Sou uma líder que cobra, mas também escuta. Que desafia, mas apoia. Esse equilíbrio cria um ambiente de alta performance com propósito, onde o reconhecimento e a clareza de direção são combustíveis diários”.



Como você enxerga o papel da diversidade e inclusão dentro da cultura do Grupo CRM?

“Diversidade é um valor inegociável. Liderar o Grupo CRM me fez enxergar que quanto mais plural é o time, mais criativa e empática é a empresa. Trabalhamos para construir um ambiente onde as diferenças são vistas como potência, porque é nelas que moram as novas ideias. A Kopenhagen sempre foi uma marca que conversa com o emocional das pessoas — e isso só é possível quando o olhar é diverso, inclusivo e humano. Tenho orgulho de ver a companhia crescendo com mais mulheres em cargos de liderança e com times que representam o Brasil real: múltiplo, vibrante e cheio de histórias”.

Sob sua gestão, houve aceleração de franquias, lojas próprias e canais digitais. Quais foram os maiores desafios da omnicanalidade no varejo de chocolates?

“O maior desafio foi transformar o digital e o físico em aliados complementares. Fomos precursores e corajosos ao construir um ecossistema que beneficia integralmente os franqueados. Hoje, mais de 95% das vendas digitais acontecem via ShipFromStore, com o last mile operado pelo próprio franqueado. Nossa estratégia omnichannel coloca o consumidor no centro e fortalece a rede como um todo. No varejo de indulgência, experiência é o que diferencia — o cliente quer conveniência, mas também quer emoção.”

A Kop Koffee nasceu como um braço inovador do grupo. Como surgiu a ideia de investir em cafés e experiências?

“A Kop Koffee nasceu de uma inquietação: como prolongar a relação do consumidor com a Kopenhagen além da compra do chocolate? O café veio como uma extensão natural do nosso propósito de proporcionar momentos de cumplicidade entre café e chocolate. Queríamos criar um espaço que unisse sabor, aroma e tempo — um convite para viver experiências genuínas. A Kop Koffee se consolidou como uma nova frente estratégica do grupo, ampliando pontos de contato e reforçando a conexão emocional com nossos consumidores. É um projeto que traduz nossa crença de que marcas fortes não vendem apenas produtos, mas criam experiências que permanecem.”



Como equilibrar tradição — marcas icônicas como a Kopenhagen — com a necessidade constante de inovação para dialogar com novos públicos?

“Tradição é nosso alicerce, inovação é nosso combustível. Sempre digo que a Kopenhagen tem quase 100 anos, mas pensa como uma startup. O segredo está em respeitar a essência e, ao mesmo tempo, se reinventar sem medo. Criamos linhas como Soul Good, que anteciparam o movimento de wellness e mostraram o quanto é possível inovar sem perder identidade.”

O segmento de chocolates premium tem crescido muito no Brasil. O que ainda pode ser explorado para expandir esse mercado?

“O consumidor brasileiro está cada vez mais sofisticado e aberto a experiências. Acredito que o futuro do chocolate premium está na personalização e na conexão emocional. As pessoas não compram apenas um produto; compram uma sensação, e isso só acontece quando há cuidado, consistência e coerência em cada detalhe. Nosso desafio é continuar elevando o padrão, entregando sabor, experiência e encantamento em cada interação”.

Qual foi a decisão mais difícil que você já tomou como CEO?

“As decisões mais difíceis sempre envolvem pessoas. Em momentos de reestruturação, precisei tomar decisões necessárias para o negócio, mas que exigiram sensibilidade e empatia. A liderança te coloca diante de dilemas em que não há caminhos fáceis. Nessas horas, é essencial estar ancorada em valores e clareza de propósito. O mais importante é nunca perder a humanidade, mesmo nas decisões mais racionais”.

Você acredita que sua história de superação pessoal contribuiu para moldar sua forma de liderar?

“Sem dúvida. A vida me ensinou a ser resiliente, e essa resiliência se reflete na minha forma de liderar. Já enfrentei momentos desafiadores, pessoais e profissionais, e aprendi que vulnerabilidade não é fraqueza é força. Quando compartilho minhas experiências, mostro que por trás da executiva existe uma mulher real, que sente, erra e recomeça. Acredito que autenticidade é o maior ativo de uma liderança inspiradora”.

Olhando para os próximos anos, quais são os maiores sonhos e metas que você ainda deseja alcançar à frente do Grupo CRM?

“Acredito que, em termos de conquistas com a Kopenhagen e a Brasil Cacau, alcancei tudo o que havia me proposto. Agora me preparo para uma nova fase. Fico como CEO até dezembro e, a partir de 2026, quero seguir explorando minha veia empreendedora, construindo novos projetos de impacto e significado. Vejo esse novo ciclo como uma oportunidade de continuar aprendendo, empreendendo e contribuindo para o ecossistema de negócios brasileiro.”

Se pudesse definir sua trajetória profissional em uma frase, qual seria?

“Trabalhar com verdade, intensidade e consistência é o que transforma uma carreira em legado”.

Celebridades como Beatriz Reis, Gkay, Aline Wirley e Astrid Fontenelle se unem a Ju Ferraz para celebrar a diversidade em São Paulo

Durante o último sábado (8), diversas celebridades e personalidades participaram da 4ª edição do B.O.D.Y., movimento autoaceitação idealizado por Ju Ferraz e Carol Veras, que incentiva a quebra de padrões e celebra a liberdade plena da mulher. O momento, repleto de talks inspiradores e carregados de muito propósito, aconteceu no Hotel Unique, em São Paulo. 

 

Nomes como Aline Wirley, Luiza Possi, Pequena Lo, Camilla de Lucas, Gkay, Alane Dias, Beatriz Reis, Mari Gonzalez, Julia Faria, Mileide Mihaile, Cris Vianna, Letícia Colin, Bela Gil, Flora Gil, Jude Paulla, Letticia Munniz, Giulia Costa, Mari Bridi, Priscila Pereira, Irina Cordeiro, Cris Guterres, Maria Prata, Giovana Cordeiro e mais personalidades passaram pelo evento.

 

Em 2025, o evento homenageou Preta Gil com o ‘Prêmio Preta Gil Para Vozes Que Transformam Gerações’, que contou com quatro categorias, sendo uma delas dada a cantora e atriz Pepita e outra para a apresentadora e jornalista Astrid Fontenelle. A iniciativa inédita foi desenvolvida para celebrar o legado inspirador e de transformação deixado pela cantora. 

 

Confira os cliques do momento:


Famosas prestigiam paddock da Louis Vuitton no primeiro dia de Fórmula 1

No último sábado (8), Silvia Braz, Maria Braz e Fernanda Motta marcaram presença no paddock da Louis Vuitton durante o Grande Prêmio de São Paulo de Fórmula 1. O espaço, um dos mais disputados do autódromo, reuniu personalidades da moda, do esporte e do entretenimento.


Maria Braz e Silvia Braz (Foto: reprodução/André Ligeiro)


Silvia Braz apostou em um vestido Louis Vuitton de seda amarela com acabamento em renda cinza. O visual foi complementado por bolsa e óculos da maison.



Maria Braz escolheu um look com blusa de veludo preta, gola metalizada e laço em veludo marrom, combinada com shorts de alfaiataria xadrez preto e branco e botas over the knee.


Maria Braz (Foto: reprodução/André Ligeiro)


Fernanda Motta optou por uma proposta casual chic, apostando no clássico jeans e T-shirt branca Louis Vuitton, equilibrando conforto e sofisticação.



 

Ana Castela se envolve em polêmica após suposta curtida em indireta para Virginia Fonseca

Uma possível curtida de Ana Castela em um vídeo considerado uma indireta para Virginia Fonseca movimentou as redes sociais nesta quinta-feira (6). A situação acabou envolvendo também Zé Felipe, ex-marido da influenciadora, e o jogador Vini Jr., com quem Virginia mantém um relacionamento há alguns meses.

A confusão começou após uma publicação da tiktoker Mariana Liposki, que apareceu dizendo:

“Quando perguntam de que lado da história eu estou, mas eu sou mais de comer tomate com sal do que ir para outro país atrás de homem.”

Internautas interpretaram a fala como uma referência às viagens frequentes de Virginia à Espanha para visitar Vini Jr., onde ela já foi vista diversas vezes hospedada na casa do jogador.

O vídeo utilizava uma música de Ana Castela e incluía hashtags com os nomes da cantora, de Virginia, Zé Felipe e Vini. Pouco tempo depois da postagem, usuários notaram que Ana teria curtido o conteúdo — o que foi entendido como um gesto de apoio à provocação. A interação foi suficiente para colocar o nome da artista entre os assuntos mais comentados do momento.

Mariana Liposki se pronuncia

Com a repercussão, Mariana voltou às redes sociais para esclarecer a situação. Ela negou qualquer intenção de causar atrito e pediu que os fãs parassem de atacar Ana Castela.

“Eu estava em casa e comecei a receber mensagens dizendo que estava em sites de fofoca porque a Ana curtiu meu vídeo do tomate. Gente, parem de atacar a Ana. A chance de ela nem ter lido o que estava escrito é enorme, porque vocês sabem que ela é distraída, né?”, disse a tiktoker.

Mariana também reforçou que não tem qualquer desentendimento com Virginia Fonseca.

“Está tudo bem, eu não odeio a Virginia, não tenho nada contra ninguém. Só postei um meme que achei engraçado na hora. E sim, a Ana curtiu, mas provavelmente porque me viu comendo o tomate, nem deve ter lido o texto.”


Ana castela e Zé Felipe (Foto: reprodução/Instagram/@anacastelacantora)


Virginia e Ana Castela: rumores de rivalidade

Desde o término do casamento de Virginia e Zé Felipe, cada passo do ex-casal é acompanhado de perto pelos fãs. Pouco tempo após a separação, Virginia passou a frequentar Madrid, onde começou a ser vista ao lado de Vini Jr.. Meses depois, o jogador oficializou o namoro com a apresentadora.

Zé Felipe, por sua vez, engatou um relacionamento com Ana Castela, com quem assumiu o namoro publicamente. O casal costuma compartilhar momentos juntos nas redes sociais.

Além da vida pessoal, Virginia e Ana também têm cruzado caminhos profissionais. A influenciadora é apresentadora do SBT, e a cantora já participou de atrações da emissora, como o Bom Dia & Cia especial, Passa ou Repassa e Teleton. As duas, inclusive, já se encontraram nos bastidores.

Apesar das especulações sobre uma suposta rivalidade, ambas negam qualquer desavença.

Matéria por Miih Garbi (In Magazine ig)

Poliana Rocha curte vídeo que analisa comportamento da influenciadora em relacionamentos

Poliana Rocha, mãe de Zé Felipe, apareceu entre os “curtidores” de um vídeo no Instagram que comentava a trajetória de Virginia Fonseca em seus relacionamentos. A publicação era de Isabella Zielk, que abordou o tema da falta de afeto paterno e usou Virginia como exemplo por conta da relação conflituosa que ela teve com seu pai.

A análise

No vídeo, Isabella Zielk afirma que mulheres que cresceram sem demonstrações de carinho da figura paterna podem desenvolver uma forma de lidar com o amor e os relacionamentos de modo diferente. Segundo ela: “Quando uma mulher cresce sem o afeto do pai, o carinho vira desconforto. O amor fácil parece estranho, e o homem que demonstra interesse, ela rejeita. Mas aquele que é frio, que não dá atenção e que parece distante, esse ela quer. Porque é familiar, é o mesmo tipo de amor que ela aprendeu lá na infância.”

Isabella relacionou essa hipótese à vida de Virginia, afirmando que talvez o fim do casamento entre ela e Zé Felipe tenha conexões com esse tipo de padrão — ou seja, com a dificuldade em conviver com um “amor tranquilo”, segundo a influenciadora.


Post em que Poliana Rocha curtiu (Vídeo: reprodução/Instagram/@isabellazielk)


Virginia e o pai

A relação entre Virginia Fonseca e seu pai, Mário Serrão (ou Mário Romão, conforme citado), era marcada por tensões. Em entrevistas, ela descreveu que “no início” o vínculo era muito ruim, e que a relação melhorou apenas quando ela foi morar sozinha. Virginia afirmou: “Meu pai era muito grosso, ele era português e muito mente fechada. E ele era muito bravo, muito grosso, participou da guerra.”

O pai de Virginia faleceu em setembro de 2021, após um longo período hospitalizado por pneumonia.

Matéria por Laura Hirata-Vale (In Magazine ig)

Assessoria de Virgínia Fonseca e Zé Felipe nega disputa judicial por gastos

Na tarde desta sexta-feira (31), a equipe de assessoria do cantor Zé Felipe e da influenciadora Virgínia Fonseca divulgou uma nota oficial conjunta para esclarecer os rumores sobre uma suposta disputa judicial envolvendo o ex-casal por gastos realizados na Europa. Segundo as especulações, Zé Felipe teria solicitado uma auditoria dos valores gastos por Virgínia durante estadias na Espanha.

Suposta briga

Em resposta, a equipe do ex-casal — que está oficialmente separada há pouco mais de cinco meses — negou que exista qualquer “briga judicial” relacionada especificamente a esse tema. O comunicado destacou que eventuais pendências estão sendo tratadas de forma legal, com o acompanhamento de assessores e advogados de ambas as partes, sem conflito direto entre os dois.

De acordo com a revista Quem, Zé Felipe foi citado em matérias da jornalista Fabíola Reipert, que afirmou que o cantor teria solicitado urgência no processo que envolve a divisão de bens e questões financeiras do casal. Já Virgínia assegurou que todas as movimentações financeiras estão em conformidade com a legislação e com os exames contábeis requisitados.

Contudo, em resposta à própria Quem, a assessoria reforçou que a partilha de bens será conduzida única e exclusivamente pelos meios legais, sem comentários públicos de nenhum dos lados.


Virginia e Zé Felipe no aniversário de Maria Flor (Vídeo: reprodução/Instagram/@virginia)


Esclarecimentos

Embora o tema tenha ganhado grande repercussão, os representantes afirmaram que não existe processo específico envolvendo “gastos na Espanha” individuais de Virgínia, mas sim uma apuração patrimonial mais ampla, da qual ambos estão participando. A expectativa é que eventuais divergências sejam resolvidas apenas nos âmbitos judiciais competentes, com foco na transparência e no respeito mútuo.

Virgínia, de 26 anos, e Zé Felipe, de 27, são pais de três filhos — Maria Alice, Maria Flor e José Leonardo. Atualmente, ambos estão em novos relacionamentos: Virgínia assumiu namoro com o jogador Vinícius Júnior, do Real Madrid, e Zé Felipe com a cantora Ana Castela.

Matéria por Isadora Felix (In Magazine ig)

Dove Cameron e Damiano David são vistos com anel de noivado

O casal formado pela atriz Dove Cameron e o vocalista da banda Måneskin, Damiano David, foi visto durante um passeio por Sydney, na Austrália, na tarde deste sábado, chamando atenção por um detalhe especial: o anel de noivado usado por Dove. Embora ainda não haja um anúncio oficial sobre a nova fase do relacionamento, o pedido de casamento já foi noticiado pela imprensa internacional.

Passeio do casal

Juntos há dois anos, completados no início de outubro, Dove e Damiano foram flagrados caminhando de mãos dadas pelas ruas australianas. Em determinado momento, os fotógrafos registraram o anel de diamantes no dedo da atriz. Recentemente, Damiano se mudou para Los Angeles, cidade onde Dove mora. O cantor comentou que a mudança representou um certo choque cultural, mas destacou que a presença da noiva tem sido essencial para sua adaptação à nova rotina em outro país.



Início do romance

Desde os primeiros rumores, o relacionamento dos dois desperta grande curiosidade entre o público e os fãs nas redes sociais. No começo deste mês, Dove compartilhou uma série de fotos celebrando o aniversário de dois anos de namoro, acompanhadas de uma declaração apaixonada:

“Os melhores dois anos da minha vida… Eu te amo de uma forma que nenhuma palavra jamais poderá expressar.”

Damiano respondeu com uma mensagem igualmente carinhosa:

“A melhor parte de estar vivo.”

Dove Cameron, de 29 anos, é atriz e cantora conhecida por suas atuações em produções do Disney Channel, como Descendentes e Liv e Maddie, onde interpretou um papel duplo.
Já Damiano David, de 26 anos, é o carismático vocalista da banda italiana Måneskin, responsável por sucessos como Beggin’ e The Loneliest.

Os fãs do casal agora aguardam ansiosamente para saber se Dove e Damiano farão um anúncio oficial de noivado nos próximos dias.

Matéria por Isadora Felix (In Magazine ig)

Polícia francesa prende mais cinco suspeitos pelo roubo no Museu do Louvre

As autoridades francesas realizaram novas prisões relacionadas ao roubo das joias da Coroa francesa, ocorrido no último dia 19 de outubro, no Museu do Louvre, em Paris. De acordo com a promotora de Paris, Laure Beccuau, cinco suspeitos foram detidos nesta quarta-feira (29) em operações simultâneas conduzidas pela polícia da capital. O caso, que chocou o mundo pela audácia do crime, envolve o furto de nove joias históricas exibidas na Galeria Apollo, uma das alas mais emblemáticas do museu.

Avanço nas investigações

As novas detenções ocorrem poucos dias após a prisão de outros dois homens, feita em 25 de outubro. Um deles foi localizado na região metropolitana de Paris, e o outro foi capturado no aeroporto Charles de Gaulle, quando tentava embarcar em um voo. Segundo Beccuau, ambos os suspeitos admitiram parcialmente envolvimento no roubo, o que levou as autoridades a intensificarem as buscas pelos demais cúmplices.


Prisão de suspeitos de roubar o Louvre (Vídeo: reprodução/YouTube/@CNN Brasil)


De acordo com a promotora, um dos cinco presos teve seu DNA identificado na cena do crime, na Galeria Apollo, o que fortalece o conjunto de provas reunidas pela polícia francesa. Todos os detidos estão sob custódia e serão interrogados nos próximos dias.

Detalhes do assalto

O roubo aconteceu em plena luz do dia, pouco após a abertura do Louvre ao público, momento em que a galeria ainda estava vazia. Nove joias da Coroa francesa foram levadas, incluindo a coroa da imperatriz Eugénie, esposa de Napoleão III. A peça foi recuperada horas depois, mas apresentava danos estruturais.

Beccuau afirmou que, com as prisões mais recentes e as evidências coletadas, o cenário para a recuperação das demais joias é otimista. “As investigações avançam de forma consistente, e temos motivos para acreditar que novas descobertas ocorrerão em breve”, declarou à imprensa.

Flávio Augusto: “Sou movido por missão”

Flávio Augusto da Silva é um dos grandes nomes quando o assunto é empreendedorismo. Fundador da Wise Up e presidente da Wiser Educação, holding que hoje fatura cerca de R$ 650 milhões e reúne marcas como Number One, Conquer, Aprova Total e MeuSucesso.com, o bilionário construiu sua fortuna do zero e se tornou uma referência no mundo dos negócios.

Antes de se tornar uma das vozes mais influentes do empreendedorismo brasileiro, Flávio Augusto era apenas um jovem da periferia do Rio de Janeiro tentando mudar o próprio destino. Aos 19 anos, iniciou sua trajetória na área de vendas de forma informal, oferecendo cursos de inglês por telefone — e só recebia comissão quando fechava um contrato.

Anos depois, aquele jovem vendedor daria um passo decisivo rumo ao sucesso ao fundar a escola de idiomas Wise Up — iniciativa que marcaria o início da trajetória que o levaria a figurar entre os empresários mais ricos do Brasil com um patrimônio estimado em R$ 1,4 bilhão em 2025, segundo a revista Forbes.

Ele credita a origem de sua veia empreendedora às raízes familiares. A avó, lavadeira que sustentou sozinha três filhos, foi seu primeiro exemplo de resiliência e coragem. Já da mãe, professora da rede pública, herdou o olhar atento para as oportunidades — e as primeiras lições sobre o valor de vender.

Um dos marcos da juventude de Flávio Augusto foi uma viagem ao Paraguai ao lado da mãe, quando decidiu comprar relógios para revender. A aposta deu certo: em apenas um mês, faturou mais do que os pais somavam juntos. Foi ali que percebeu que a arte de vender poderia ser seu verdadeiro superpoder.

Com a experiência acumulada em três décadas de empreendedorismo, Flávio Augusto relembra, em entrevista exclusiva à Lorena Magazine, os principais capítulos de uma trajetória que o consolidou como um dos empresários mais bem- sucedidos do mundo.



De vendedor de cursos de inglês a bilionário listado pela Forbes. Qual foi o maior ponto de inflexão da sua trajetória que acredita ter definido o empresário que é hoje?

“Acho que são vários pequenos pontos de inflexão do que um grande ponto de inflexão. Geralmente um ponto de inflexão ele começa de dentro para fora, então nos primeiros pontos de inflexão que me levaram a minha trajetória foram aqueles que me levaram a acreditar na minha autoconfiança, desenvolvendo a competência de comunicação de vendas. O primeiro deles foi quando eu tinha os meus 13 aos meus 16 anos, quando eu fiz concurso público. Me preparei três anos seguidos para fazer esse concurso e durante esse período de preparação eu me deparei com meu limite, que eu estava muito atrás, e aí é o momento que você pode desistir ou você vai acreditar, investir e estudar. Quando fui aprovado naquele concurso da Marinha, foi uma coisa que demonstrou para mim que eu era capaz de fazer uma diferença. Então isso foi uma base muito importante para mim”.

“O segundo ponto foi quando eu fui trabalhar na área de vendas de uma empresa. Eu aprendi a venda do ponto de vista profissional. Mas eu lembro que, quando eu tinha as metas que eu precisava bater, eu pensava: ‘Poxa, não são mais difíceis do que o concurso, então se eu consegui aquilo eu vou conseguir’, então me dediquei até conseguir. Sempre fui um cara muito dedicado para conseguir aquilo que eu

queria. Eu estava autoconfiante, aprendi a vender, entendi o mercado de educação, até que cheguei num ponto em que eu já liderava um time de mais de cento e poucos vendedores, mais de 20 gerentes de vendas e foi quando eu pedi demissão e saí daquela empresa para abrir minha própria empresa”. Então são vários pequenos momentos. Mas eu acho que o que tem muito valor é dizer que tudo começa de dentro para fora. A minha qualificação transformou, na realidade, o meu interno, a minha autoconfiança”.



Você costuma dizer que “estabilidade não existe”. De que maneira essa mentalidade foi determinante para enfrentar riscos e conquistar resultados extraordinários?

“Então, entender que a estabilidade não existe ajuda a gente a lidar com risco de outra forma. Porque 100% das situações em que nós nos encontramos são situações de risco, até aquelas situações que a gente acredita, que elas são seguras. Elas são ilusoriamente seguras. Não existe nada que nos dê absoluta segurança. Então entre estar dentro do risco, mas na estagnação ou estar assumindo um risco para crescer, eu prefiro assumir o risco para crescer, porque não fazer nada é um grande risco também. Então quando eu entendo que não existe estabilidade, eu lido com risco de uma maneira mais tranquila”.

O que o sucesso significa para você? Você já se considerou um homem de negócios de sucesso?

“Eu acho que eu me senti com muito sucesso quando eu passei no concurso, depois quando eu comecei a vender e depois quando eu abri a minha primeira escola. Então, quando eu faço uma turnê com 20 mil pessoas, acho que cada etapa é a realização de um pedaço desse sucesso, mas não acho que existe o sucesso como um lugar definitivo: ‘Olha, eu cheguei ao sucesso e acabou’. São conquistas que a gente tem a cada momento. Neste momento, meu objetivo é tal, aí a gente conquista aquele objetivo, depois a gente vai para um próximo, e por aí vai, né? Não sugiro que a pessoa se acomode, porque você vai experimentar essa conquista todas às vezes que você estiver se colocando numa situação de desafio.”

Se pudesse voltar no tempo, há algo que você faria de maneira diferente em sua trajetória empreendedora?

“Eu poderia dizer que eu faria coisas que hoje, com o conhecimento que eu tenho, eu talvez fizesse diferente, como, por exemplo: eu abri 24 escolas nos primeiros três anos em 15 capitais diferentes. Hoje, com o conhecimento que eu tenho e com a

experiência, talvez eu abrisse essas mesmas 24 escolas no máximo entre Rio de Janeiro e São Paulo. Eu precisava fazer aquilo para poder chegar a aprender coisas que aprendi, entendeu? Não tenho esse pensamento retroativo: ‘Ah, se eu tivesse voltado, se eu tivesse feito’. Eu poderia ter feito o que fiz mais rápido se eu tivesse o conhecimento que eu tenho hoje, mas eu não tinha, então não tem como.”

A Wiser Educação reúne marcas líderes como Wise Up, Number One, Conquer e MeuSucesso.com. Qual é a filosofia que sustenta a expansão desse império educacional?

“A Wiser Educação se concentra em empresas com foco em empregabilidade, então são cursos. É uma empresa que tem cursos de inglês, cursos para pós-graduação, soft skills, preparatório para residência médica, a gente é muito forte na área médica, ou seja, são cursos que têm foco em empregabilidade. Geralmente, operações com muita tecnologia, com margens altas. Esse é o perfil de negócio que a gente buscou para a Hold para formar o Wiser.”



Você já construiu e vendeu empresas bilionárias. Como decide a hora certa de vender um negócio e iniciar um novo ciclo?

“A venda de uma empresa, ela segue uma lógica diferente da economia real. A economia real, ela tem a ver com a demanda e o modelo que você desenvolve. Ou seja, você simplesmente performa com a estratégia que você cria e com o processo de vendas que você desenvolve. A economia pode estar boa e você está vendendo bem, ou a economia pode estar ruim e você está vendendo bem igual, porque a macroeconomia não tem influência sobre a economia real, sobre a performance do seu negócio. Já a venda de um negócio, ela é muito sensível à macroeconomia, então você não vai fazer um IPO, que é uma espécie de venda no negócio, e é menos provável que você faça uma outra operação e, se fizer, vai ser com valores menos atrativos no momento de macroeconomia desfavorável. Então, a venda de um negócio está muito mais sensível a essa questão macroeconômica. Como empresário, você sempre tem que estar pronto a qualquer momento para fazer um IPO, para fazer uma venda ou para fazer uma transação. Mas você vai estar sempre dependendo da macroeconomia”.

Sobre a Trinca, fale um pouco sobre esse encontro com Caio Carneiro e Joel Jota, que são dois grandes empreendedores e como vocês estão impactando todos os maiores empresários do país?

“Então, a gente começou fazendo um programa de performance em vendas na Wiser Educação e a gente começou a caminhar junto em cima desse produto. As competências que cada um tem nessa Trinca, elas são competências complementares, e a experiência que tivemos com esse produto foi muito positiva e a gente foi expandindo, percebendo que aquilo era pouco e que conseguíamos fazer mais e fomos expandindo, até que fizemos a Trinca. Depois nós fizemos a MLS, fizemos um programa de mentoria que é o CLAX CLUB, e aí tem sido bastante promissor. A própria MLS já tem 8 mil clientes de high tickets, de empresários, ou seja, tudo isso tem muito pouco tempo. A gente começou faz 3 anos só.”



Como você consegue equilibrar sua vida pessoal com as inúmeras responsabilidades de ser um bilionário?

“Eu não acho que é equilíbrio, eu acho que a gente concilia, a gente faz acordos. E tem também o outro ponto nessa questão empresarial que não é só o acordo, tem que ter gente capaz, gente competente. Então, por exemplo, a Weiser é tocada ali por um time. Tem que ter uma equipe.”

Se você fosse se definir em uma frase, qual seria?

“Eu sou uma pessoa que me movo por uma missão. Então, eu acho que eu me movo por um propósito. Eu gosto da ideia de que o que eu faço contribui com os empresários, porque é muito útil isso.

 

Créditos:

Fotógrafo João Menna

Leandro Castro e Sau levam artesanato para passarela do SPFW

A nova edição de número 60 do São Paulo Fashion Week carrega a celebração dos 30 anos de existência do evento, que é um dos mais importantes da moda na América Latina. Durante as semanas em que acontecem as apresentações, diversas marcas, estilistas e projetos se unem no solo paulista para mostrar suas coleções, fruto de trabalho extenso e pesquisas. O estilista Leandro Castro e a marca Sau, de Yasmin Nobre, subiram às passarelas com desfiles que uniram moda, sustentabilidade e artesanato. 

Leandro Castro

Na quinta-feira (16), o estilista paulistano subiu às passarelas do SPFW pela segunda vez. Para essa nova coleção apresentada, Leandro se uniu ao estilista Walter Rodrigues, tutor do projeto Biomas da Sebrae, em uma viagem à Amazônia com a finalidade de fazer uma imersão de estudos sobre o bioma, a sustentabilidade e os materiais orgânicos que ele oferece. 

Desse modo, nasceu a coleção “Gaiafilia”, resultado dessas pesquisas. Para a criação dessa coleção, o estilista se aprofundou nos estudos feitos, trazendo os materiais sustentáveis a serem confeccionados. Compartilhando com os espectadores do desfile, no tempo da apresentação, uma pequena imersão no bioma brasileiro por meio da moda. 


Desfile de Leandro Castro no SPFW (Fotos:reprodução/Instagram/@topicomns)

Na coleção, os materiais utilizados para dar vida às peças vestidas foram cuias, sementes, madeira de ipê-roxo, biojoias, látex e sementes. Esses materiais foram utilizados em diferentes técnicas, resultando em um desfile diverso com visuais modernos e surpreendentes. Podendo ser vistos em blusas com recortes de madeira, látex utilizado em peças escuras. A nova coleção contou com cores escuras, indo do preto ao azul, até tons mais claros, como o rosa e o branco. Além disso, demonstrou a sustentabilidade usando materiais orgânicos apresentados como acessórios ou peças principais.

SAU de Yasmin Nobre

Na sexta-feira (17), a marca, que tem foco na moda praia e possui origem no Ceará, foi comandada pela estilista Yasmin Nobre. A nova coleção que foi apresentada no Pavilhão das Culturas Brasileiras contou com um time diverso para sua criação. A marca contou com a colaboração de alunos do Senac do Ceará na confecção das roupas, que ajudaram a desenvolver a modelagem e a criar texturas para as peças.

Além disso, a nova coleção contou com as mãos da artesã Dona Boba, profissional que faz parte da comunidade Cabreiro, localizada no município de Aracati, no litoral do Ceará. A colaboração com a artesã foi essencial para trazer o artesanato e a contemporaneidade às peças utilizadas, sendo, inclusive, feitas à mão por ela.


Desfile de Sau no SPFW (Fotos:reprodução/Instagram/@topicomns)

A nova coleção apresentada no SPFW ganhou o nome “Sagrado Feminino” e foi feita e pensada por mulheres. A marca foca no público feminino, expondo essa visão durante seu desfile ao mostrar suas peças em silhuetas femininas. Os visuais apresentam um grande destaque para tons terrosos e bege, mas ainda assim podemos ver tonalidades como branco e verde, cores coringas em aposta para o verão do próximo ano.

As peças da nova coleção contêm biquínis, maiôs, vestidos em propostas curtas e calças largas, em um estilo mais fresco para o verão. A apresentação mostrou o trabalho feito pela artesã de diferentes modos, mas o grande destaque foi as palhas usadas em vestidos, como bolsa e até mesmo na frente dos seios, como um sutiã.

Matéria por Dandara Carvalho do portal InMagazine