Sobre Pedro Henrique Serafim

Jornalista nas editorias de Money e Tech.

Luxo no mundo gamer: Exclusividade da cadeira gamer inspirada na Porsche

O mercado de automóveis e tudo que lhe rodeia sempre esteve muito ligado com o mundo dos games. As franquias Need For Speed e Forza Horizon são exemplos dessa ligação e comprometimento das empresas com a realidade. Jogadores de diversas idades despertam interesse nos jogos de corrida principalmente pela semelhança com o mundo real, não só na parte externa como também acessórios, painel e até pilotos famosos presentes nos jogos.

A marca de carros esportivos alemã, Porsche, se uniu em parceria com a também alemã, e fabricante de assentos automotivos, Recaro, para criar uma cadeira gamer mais confortável que as encontradas no mercado atualmente, mas sem abrir mão do luxo que o nome da montadora de veículos carrega.


Cadeira Gaming Chair. (Foto: Reprodução/Porsche)


A cadeira é uma extensão exclusiva da linha Recaro Exo Platinum, linha premium de cadeiras gamer da empresa. O collab das marcas resultou na “RECARO x Porsche Gaming Chair Limited Edition”. O design é baseado nos luxuosos modelos da Porsche, mas sem esquecer o conforto e ergonomia da Recaro. Com construção do assento levemente inclinado, o modelo conta com suporte para lombar, apoios 5D para os braços, além do corpo leve feito em alumínio e a espuma de alta qualidade respirável para não esquentar demais no verão ou esfriar demais no inverno. O modelo conta também com revestimento todo em couro e o tradicional logo Porsche na parte frontal e logo Recaro atrás do encosto de cabeça. Com tanta tecnologia e construção super leve, o modelo suporta até 150kg.

Apenas 911 unidades foram disponibilizadas, sendo uma referência direta a um dos modelos mais famosos da montadora alemã, o Porsche 911. Nos EUA, o valor de pré-venda foi US$ 2.500 (R$ 12 mil reais, aproximadamente). Aqui no Brasil, a cadeira está custando R$ 15.732,66 com previsão de entrega superior aos 40 dias.

Foto Destaque: Gamer e a ergonomia presente nos acessórios. (Reprodução/Pixabay)

Petrobrás fica R$ 30 bilhões mais “pobre” com perda do valor de mercado

O desempenho da Petrobrás nos últimos dois meses não tem sido favorável. Após atingir R$ 520,6 bilhões em 21 de outubro, seu recorde de valor de mercado, a empresa fechou a sua cotação nesta quarta-feira (14) com uma queda de 10% nas ações, atingindo R$ 301 bilhões de valor total. 

Einar Rivero, chefe comercial da TradeMap, aplicativo de consolidação de carteiras de investimento, aponta que a perda equivale a quase uma Ambev inteira, companhia produtora de cerveja que vale R$ 236,25 bilhões de acordo com o fechamento da cotação de hoje (15). A redução de R$ 219 bilhões no valor de mercado desde outubro representa uma queda de 42% para a empresa.


Gráfico de negociação na bolsa de valores. (Foto: Reprodução/Pixabay)


Liderando as perdas do dia na Ibovespa, as ações ordinárias tiveram um recuo de 9,8% logo após a aprovação da PL que flexibiliza a Lei das Estatais, a empresa perdeu R$ 30 bilhões em um só dia. Tendo ainda a queda nas ações preferenciais da estatal no percentual de 7,9%, ainda sim, o principal indicador de desempenho das ações negociadas na B3 teve alta de 0,2%.

“A lei não blinda todas as ingerências, mas garante que quem for tocar a empresa tenha experiência no ramo, além de um mínimo de comprometimento e capacidade técnica. A insegurança do mercado é o risco de voltarmos a ter nomes não técnicos.” estima Rodrigo Lan, economista na Valor Investimentos.

A Lei das Estatais (13.303/2016) entrou em vigor em junho de 2016, ainda no governo Temer. A mudança proposta, e também aprovada, visa reduzir o período para que pessoas indicadas à presidência de empresas públicas possam assumir tais cargos de 36 meses para 30 dias. Tal atitude ocorre diante da indicação do ex-ministro Aloizio Mercadante para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o que gerou uma reação adversa do mercado financeiro, produzindo a queda das ações das estatais presentes na bolsa.

 

Foto Destaque: Prédio-Sede da Petrobrás no Rio de Janeiro. Reprodução/Depositphotos

Barril de petróleo vai acima de US$ 80 diante do recuo do dólar

Após os Estados Unidos anunciar a elevação de 0,1% do CPI, ou seja, o Índice de Preços ao Consumidor, mostrando a desaceleração da taxa em relação à alta de 0,4% de outubro, além do fechamento do oleoduto Keystone do Canadá para os EUA provocado pelo vazamento de 14 mil barris de petróleo bruto em um riacho no Kansas na última semana, os contratos futuros de petróleo Brent tiveram alta de 2,69 dólares no valor total de US$ 80,68, ou seja, um aumento de 3,5%.

A demanda na compra de ativos de risco pode aumentar quando o dólar enfraquece, tornando o petróleo mais barato para possuidores de outras moedas.

Em 2021 o preço do petróleo tipo Brent atingiu a marca de US$ 80,08 se recuperando das quedas consecutivas em virtude da pandemia.


Plataforma de Petróleo em alto-mar. (Foto: Reprodução/Pixabay)


Robert Yawger, analista do Mizuho, banco que atua no segmento de atacado, com carteiras comerciais e de investimento em diversos mercados, inclusive em combustíveis, explica que “Ninguém realmente viu esse número abaixo das expectativas – um possível evento positivo de demanda que colocou uma oferta no mercado”.

O analista ainda explica a possibilidade de aumento nos preços do petróleo caso haja uma pausa no aumento das taxas de juros pelo Federal Reserve dos EUA. A expectativa é que o Fed eleve a taxa em 0,5%, que mesmo com algumas altas ao longo do período, esta seria branda que as últimas quatro elevações sinalizadas pelo presidente do órgão, Jerome Powell, onde houve o aumento de 0,75 ponto percentual em cada uma delas. Mesmo que a expectativa branda se cumpra, a alta colocaria a taxa básica de juros entre 4,25% ou 4,5%, ou seja, no patamar mais alto desde 2007.

O estrategista sênior da RJO Futures, Eli Tesfaye explica que “Dada a queda sustentada no mercado, qualquer notícia positiva elevará o petróleo”

 

Foto Destaque: Refinaria de Petróleo nos EUA. Reprodução/Pixabay

JHSF pagará R$ 130 milhões em dividendos

Em anúncio publicado aos acionistas nesta segunda (12), a JHSF vai distribuir o valor bruto de R$ 130 milhões em dividendos totais.

A empresa que tem valor de mercado total de R$ 3,29 bi vai pagar 19 centavos por ação divididos em 4 parcelas, com cada parcela sendo paga no dia escolhido com dados consistentes na base acionária de outro dia escolhido do mesmo mês de pagamento, sendo assim, a primeira parcela paga no dia 26 de dezembro com base nas ações do dia 15 de dezembro, a segunda parcela será paga no dia 26 de janeiro com base nas ações do dia 17 do mesmo mês, a terceira parcela paga no dia 27 de fevereiro com base acionária do dia 14 do mesmo mês e, a quarta e última parcela sendo paga no dia 27 de março com base no quantitativo de cotas por acionistas do dia 16 de março.


Logomarca da JHSF. (Foto: Reprodução/Site JHSF)


O documento foi assinado pelo presidente do Conselho Administrativo da JHSF, José Auriemo Neto, que está na posição desde 2014.

Cada cota da empresa está sendo negociada a R$ 4,85. No acumulado de 12 meses, as ações registraram uma queda superior a 8,40%, no mesmo intervalo, o preço máximo atingido por ação foi R$ 7,92, e o preço mínimo foi de R$ 4,31.

Especialistas na área de investimentos recomendam a compra da ação da JHSF (JHSF3) com preço alvo por cota de R$ 9,70.

“A JHSF apresentou resultados positivos e majoritariamente acima de nossas estimativas no 3T22. Do lado positivo, o crescimento da receita atingiu 9,3% no comparativo anual, superando nossas estimativas em 14,6%, motivado pelo desempenho operacional resiliente em geral”, explicam os especialistas.

Mostrando outro lado da moeda, a análise continua explicando que, “Por outro lado, observamos uma compressão da margem bruta para 60,5%, conforme esperávamos, explicada pelo mix de receita da JHSF agora focado em empreendimentos imobiliários, com margens menores em relação aos terrenos.”

 

Foto Destaque: Gráfico de crescimento. Reprodução/Pixabay

Troca de smartphones a cada 2 anos tem custo ambiental elevado

Em Outubro, a associação internacional Weee Forum, divulgou o relatório de um estudo que estima o descarte de 5 bilhões de celulares em 2022. Esta estimativa foi baseada em dados do comércio internacional, o estudo ainda sugere que se os celulares fossem empilhados uns em cima dos outros, juntos formariam uma torre de 50 mil quilômetros de altura. Entre aparelhos descartados e em atividade, estima-se a existência de 16 bilhões de celulares no mundo.

Cole Stratton, da Indiana University Bloomington e especialista em cadeias de suprimentos de tecnologia explica que “Os smartphones parecem tão pequenos e inconsequentes, então, a menos que você tenha estudado as cadeias de suprimentos e percebido tudo o que envolve criá-los, você realmente não tem noção de como essas coisas são ambientalmente devastadoras”.


Mundo dentro do smartphone. (Foto: Reprodução/Pixabay)


A Swappie, empresa que iniciou suas atividades em 2016, onde reforma e vende iPhones, estimou que 1,4 bilhão de novos aparelhos serão distribuídos pelo mundo, este valor é acompanhado de outro, o total de 146 milhões de tonelada de gases causadores do efeito estufa, onde mais de 80% vêm do extração, fabricação, remessa e o uso do aparelho no primeiro ano.

O descarte reflete a alta aquisição de novos aparelhos, além do impedimento dos fabricantes quanto ao conserto dos aparelhos, sendo mais fácil trocá-los em vez de consertar os celulares. 

Em entrevista à CNN, a diretora de operações da empresa finlandesa, Emma Lehikoinen, explica que: “Muitas pessoas não sabem o impacto real que a compra de um novo smartphone realmente tem no meio ambiente”. A executiva continua sua fala se referindo ao direito de consertar, aplicando os aparelhos recondicionados que, por sua vez, não geram tanto dano quanto novos celulares.

O direito de consertar tem crescido ao longo dos anos. Os defensores deste direito solicitam leis que exijam dos fabricantes a liberação de ferramentas, peças e manuais para que o reparo necessário seja feito por oficinas ou pelos próprios usuários.

A Swappie ainda explica que em 2021, a pegada climática de um aparelho recondicionado foi 78% menor que um aparelho novo.

 

Foto Destaque: Celular com tela quebrada. Reprodução/Pixabay

EUA tenta impedir aquisição da Activision Blizzard pela Microsoft

A Microsoft deu início a compra da Blizzard, desenvolvedora de franquias como Call of Duty, Diablo, Overwatch e World of Warcraft. O anúncio da compra foi um dos maiores acontecimentos na indústria dos games neste ano. Essa bigtech é criadora e detentora do famoso sistema operacional, Windows, além do console Xbox, que foi lançado na sua primeira versão em 2001 para competir com o Playstation One, da concorrente Sony. A intenção da empresa é fortalecer seu mercado de jogos e a Activision Blizzard é um grande passo para este plano.

A oferta foi de US$ 68,9 bilhões (em torno de R$ 360 bilhões), ainda sim, a compra não foi de todo modo tranquila, afinal, a compra ameaça o funcionamento da livre concorrência no mercado de jogos, além dos escândalos de assédio e abuso em que a Activision Blizzard está envolvida.


Activision Blizzard. (Foto: Reprodução/Olhar Digital)


O Federal Trade Comission (FTC, em tradução livre, Comissão Federal de Comércio) reclama em sua declaração que a Microsoft tem um histórico de usar conteúdos valiosos do setor de games após comprá-los para superar os concorrentes. 

O FTC continua dizendo: “A Microsoft já mostrou que pode e vai reter conteúdo de seus rivais”, ou seja, jogos exclusivos de outras empresas.  “Hoje buscamos impedir a Microsoft de obter controle sobre um estúdio independente líder para usá-lo para prejudicar a concorrência em múltiplas dinâmicas e mercados de rápido crescimento”, disse Holly Vedova, diretora do gabinete de competição do FTC.

A Microsoft respondeu ao bloqueio do FTC à compra. Brad Smith, presidente da empresa, disse que vai a companhia vai se defender das acusações, e conclui: “Embora acreditássemos em dar uma chance à paz, temos total confiança em nosso caso e agradecemos a oportunidade de apresentá-lo em tribunal”.

A aquisição da Activision Blizzard, caso finalizada, será a maior compra da empresa, sucedida pelo LinkedIn – adquirido pela bigtech em 2016, por US$ 26,2 bilhões; e pela Nuance Communications, comprada em 2021, por US$ 19,7 bilhões.

Foto Destaque: Franquias da Microsoft. (Reprodução/Microsoft)

Apple reduz velocidade e adia carro “autônomo” para 2026

A Apple divulgou relatório reduzindo o plano de direção autônoma do seu futuro veículo e adiando a data do lançamento para 2026. A notícia fez com que as ações da empresa caíssem 2,4%.

O Projeto Titan foi “anunciado” em 2014 após alguns relatórios da empresa serem divulgados mostrando contratações de ex-funcionários e especialistas automotivos da Tesla, empresa do bilionário Elon Musk que desenvolve e produz veículos elétricos. O foco seria criar um automóvel totalmente autônomo, livre de direção e pedais, permitindo ao “condutor” fazer outra atividade como assistir, jogar ou ler.


Loja Apple na 5º Avenida em Nova York. (Foto: Reprodução/Pexels)


Em 2021, muitas mudanças começaram a acontecer após a saída do ex-diretor do projeto, Doug Field, que foi para a Ford. “Sem a intervenção humana”, esse era o foco da empresa nos relatórios dos últimos 8 anos, porém, o último relatório freia essa ideia com um design mais contido, tendo volante e pedais, além de um suporte autônomo completo para rodovias. No mesmo ano, a Apple divulgou o lançamento do veículo para 2025, com o conceito 100% autônomo, sem intervenção e com um design mais luxuoso.

Em Julho, surge o rumor de que a empresa contratou Luigi Taraborrelli, um dos principais nomes no desenvolvimento de carros da Lamborghini, visando o conforto e segurança do veículo, o que não é sem fundamento, afinal, a empresa busca que os futuros donos dos “Apple-Cars” se sintam dentro de uma limousine, carro produzido pela empresa italiana de onde Luigi fora contratado.

Com a reinclusão do volante e pedais, retirando a ideia de autonomia plena ao veículo, a  empresa teve de reduzir a expectativa de que o carro seria vendido por aproximadamente US$ 120.000,00 caiu, fazendo a empresa baixar o valor para US$ 100.000,00, se equiparando a faixa de preço do Model S, modelo elétrico da Tesla e o EQS, da Mercedes-Benz.

Foto Destaque: Carro elétrico em carregamento. (Reprodução/Pexels)

Poupança registra acumulado de saques em R$ 109,4 bilhões

O mês de novembro marcou a contagem de saques da poupança que iniciou sua série em 1995. O acumulado chega a R$ 109,496 bilhões, marcando o recorde de saques em 2022 e de toda a lista. Ainda sim, o recorde se aplica apenas ao acumulado do ano até agora, no mês de novembro, o número fica em 2º lugar para o mesmo período, já que em 2021 a retirada total foi de R$ 12,377 bilhões a mais do que foi depositado.

Em 2015, ficando em segundo lugar na série histórica, R$ 58,358 bilhões foram retirados da poupança, quase metade do valor acumulado atualmente e com a possibilidade de duplicar este valor com o mês de dezembro.

Em 2022, a poupança teve a captação líquida equivalente a R$ 3,51 bilhões apenas em Abril, diferente de 2020, onde a captação líquida, ou seja, mais depósitos que saques, marcou os incríveis R$ 166,31 bilhões. Esse valor em 2020 se dá pelo depósito do auxílio emergencial que era feito nas poupanças da Caixa Econômica Federal dos beneficiários, além da instabilidade nos títulos públicos.


Sede do Banco Central. (Foto: Reprodução/UOL)


Em 2021, a retirada líquida, os saques ultrapassam os depósitos, foi de R$ 35,5 bilhões. Isto se explica pelo fim do auxílio emergencial e baixo rendimento da caderneta, além do alto endividamento da população.

A elevação nos saques da poupança coincide com a alta taxa inflacionária que só desacelerou em Julho, ainda sim, a alta de preços que teve como impulso a redução de impostos sobre os combustíveis e energia elétrica, além de zerar impostos federais vinculados aos combustíveis até o final deste ano.

A taxa Selic, que se manteve em alta de 13,75% ao ano pelo BC, também se enquadra como motivadora para retirada dos investimentos na poupança, que rende 70% da taxa, mas limitada à 6,17% ao ano, onde investimentos vinculados ao Certificado de Depósito Interbancário ganham como aplicações em renda fixa.

 

Foto Destaque: Poupança. Reprodução/Suno

Peugeot: Novo conceito será divulgado na CES 2023

A Peugeot anunciou um novo conceito em carros exclusivamente elétricos, ou seja, nada da montagem dos automóveis terá relação com a combustão comumente visto nos atuais híbridos do mercado.

“O PEUGEOT INCEPTION Concept marca o início de uma nova era e fará a antevisão da próxima geração de modelos e mostrará o caminho para as características e tecnologias que os clientes irão encontrar no seus futuros PEUGEOT.” A Stellantins expõe o posicionamento da marca Peugeot nas entrelinhas do comunicado, não apenas citando o redesign, como também a experiência digital e física do cliente quando diz: “ A PEUGEOT redesenha, com profundidade, o espaço interior, reinterpreta os gestos de condução em redor da nova geração do PEUGEOT i-Cockpit e cria novas experiências digitais e físicas.”

Mesmo não tendo participação no mercado dos EUA, a marca escolheu o Consumer Electronics Show 2023, que acontece em Las Vegas, para revelar seu novo conceito em carros elétricos aproveitando a alta divulgação que o evento possui além do foco em tecnologia que o CES abrange.



Painel i-Cockpit no modelo 3008, ano 2021, da Peugeot. (Foto: Reprodução/Peugeot)


Uma atenção especial ao icônico i-Cockpit, painel da Peugeot que desde 2012 integra os veículos produzidos pela marca, tendo uma recente atualização no modelo 3008, trazendo tecnologia, interatividade e maneabilidade, e neste novo conceito, a marca buscará reprojetar o espaço interior e reinterpretar os gestos de direção.

Ainda sim, a empresa comunicou também a transformação do design da marca “através do reforço dos seus traços mais identificativos, uma postura felina e assinaturas luminosas de três garras”/”/. E continua a falar sobre o conceito citando os valores fundamentais da marca, sendo eles: Sedução, Emoção e Excelência.

A Peugeot tem se familiarizado com os carros elétricos e novos designs há algum tempo. Em 2021, para comemorar os 210 anos da marca, um novo logo foi implementado em busca de mostrar o posicionamento da marca, trazendo mais luxo e esportividade.

Foto Destaque: Inception Concept da Peugeot. (Reprodução/Stellantis)

Elon Musk perde US$ 100 bi da sua fortuna em 2022

Ao longo de 2022, Elon Musk, dono da Tesla, SpaceX e agora, do Twitter, perdeu em torno de US$ 100 bilhões de sua fortuna, que atingiu o pico em novembro de 2021 com o total de US$ 340 bilhões.

O motivo principal para essa queda, por mais surpreendente que possa parecer, não é o Twitter, rede social que foi adquirida por US$ 44 bilhões pelo bilionário. Mesmo com uma crise passada no Twitter após demissões de funcionários e executivos, na verdade, a Tesla, empresa fabricante de automóveis elétricos, é o grande motivo da alta queda. 

As ações da empresa despencaram em 6,8% (US$ 167,87) na bolsa de Nova York, a menor cotação desde novembro de 2020. A Bloomberg, empresa de tecnologia e dados para o mercado financeiro, diz que as ações da Tesla tiveram um declínio de 52% neste ano.


Empresa Tesla. (Foto: Reprodução/GettyImages)


O motivo da queda nas ações parte do reflexo no recuo da economia e o aumento das taxas de juros, além do desempenho da Tesla no mercado chinês, maior mercado do negócio fora dos Estados Unidos, devido às restrições em função da pandemia.

A Tesla anunciou nos últimos dias um recall de 300 mil veículos em função de lanternas traseiras defeituosas, além dos problemas de suprimentos e custo crescentes da matéria-prima da empresa.

Ainda sim, Elon Musk continua como o homem mais rico do mundo, tendo como patrimônio a fortuna de US$ 170 bilhões, seguido por Bernard Arnault, presidente da LVMH, maior empresa de artigos de luxo do mundo com sua fortuna de US$ 157 bilhões; Gautam Adani, dono do Adani Group, conglomerado de ações portuárias multinacional e fortuna de US$ 130 bilhões; além de Jeff Bezos, fundador e ex-CEO da Amazon, com US$ 116 bilhões e Bill Gates, fundador da Microsoft e fortuna de US$ 113 bilhões.

Foto Destaque: Elon Musk no Met Gala. (Reprodução/GettyImages)