Sobre Oliver Yokota

Jornalista nas editorias de Cinema/ TV e Música no site Lorena R7.

“Jack in the Box” | Primeiro álbum solo de J-Hope tem tracklist divulgada

J-Hope anunciou nesta quinta-feira (07) em seu Instagram as faixas de seu álbum solo “Jack in the Box. O teaser oficial também já foi liberado e a estreia é prevista para 15 de Julho, sexta-feira.

O cantor e compositor é membro da boyband sul-coreana BTS (Bangtan Sonyeondan) e foi o primeiro a apostar num projeto solo após o hiato anunciado do grupo. O membro Jungkook fez apenas uma colaboração com Charlie Puth em “Left and Right”. O disco conta com 10 faixas, entre elas o lead-single “MORE”, lançado no dia primeiro de Julho. 

A canção “Arson” também foi apontada como uma forte candidata a se tornar single.


J-Hope em “MORE” (Foto: Reprodução/YouTube/HYBE LABELS)


Em uma live, J-Hope afirmou que seus companheiros de grupo estão felizes com seu trabalho e está recebendo apoio de todos. A Big Hit Music fez declarações sobre como o jovem está disposto a quebrar padrões e a crescer como profissional. Rumores sobre o projeto solo começaram após o cantor ser anunciado no headline do Lollapalooza EUA que acontecerá entre o dia 28 e 31 de Julho.

Hope é o sexto membro do grupo BTS a emplacar um solo no Billboard Hot Trending Songs, uma parceria da Billboard com o Twitter, que rastreia tendências de música e conversas em tempo real na plataforma e são listados os 20 singles com mais interações na rede social. Além disso, “MORE” foi a melhor estreia da semana no Spotify. 

J-Hope já era conhecido no meio da dança com o grupo NEURON e já havia ganhado prêmios com o streetdance. Entre 2009 e 2010 participou de duas competições para a JYP Entertainment, mas optou por começar como trainee da Big Hit Music no começo de 2010 e estreou com o BTS em 2013, sendo o terceiro membro a se juntar ao grupo. Apesar de um começo de carreira pouco glamurosa, como declarou em 2014, hoje atua como cantor, compositor, dançarino e produtor musical.

 

Foto de Destaque: J-Hope na capa do álbum “Jack in the Box“. Reprodução/YouTube/HYBE LABELS

Metallica elogia uso de “Master of Puppets” em Stranger Things

A banda de heavy metal, Metallica, declarou em seu Instagram que está feliz com o uso da música “Master of Puppets” pelos irmãos Duffer na série Stranger Things.

O grupo publicou na última terça-feira (05) que está honrado por ter uma música sendo usada em um momento importante para o enredo. A construção da cena emblemática em torno da canção também foi elogiada pela banda. 

Master of Puppets” é uma das faixas do álbum homônimo lançado em 1986 pela Elektra Records e é um marco na história do Metallica. É considerado pela crítica o álbum mais influente do rock/metal. Foi o último disco da banda a ser gravado com o baixista Cliff Burton e o primeiro do gênero trash metal a conquistar um Disco de Platina.

Após a utilização na série, a música voltou ao topo das paradas musicais e está em 26° posição da parada Global Top 50 do Spotify. 

Na plataforma de vídeos TikTok, Metallica pediu, através de comentários, para que os fãs mais velhos da banda não critiquem quem está conhecendo a música agora. De acordo com o grupo, não importa há quanto tempo se é fã, todos são bem-vindos à “família” e que estão felizes por estarem atingindo novos públicos. Metallica já era conhecida por declarações calorosas aos fãs e pelo seu reconhecimento a quem investe e admira sua música.


Metallica – formação de 2003 (Reprodução/Fotógrafo: Ross Halfin)


A banda foi fundada em 1981 pelo baterista Lars Ulrich e mantém sua formação desde 2003 com o guitarrista e vocalista James Hetfield, o guitarrista solo Kirk Hammett e o baixista Robert Trejillo. 

O grupo tem uma carreira consolidada em 10 álbuns de estúdio. O último lançamento da banda foi “Hardwired… to Self-Destruct” em 2016 e há expectativas para estreia um novo disco em 2022, embora o baterista Lars Ulrich não tenha confirmado as previsões de lançamento.

 

Foto em destaque: Eddie Munson tocando Master of Puppets no Mundo Invertido (Reprodução/Netflix)

 

Stranger Things | Joseph Quinn e Jamie Campell chegam ao Brasil para encontro com os fãs

Joseph Quinn, ator que interpreta Eddie Munson, e Jamie Campbell Bower, que interpreta Vecna na quarta temporada de Stranger Things chegam ao Brasil.

Os atores irão comparecer em um meet and greet em São Paulo como parte da divulgação dos novos episódios. O evento acontecerá nesta quinta-feira (07) e foi organizado pela Netflix em parceria com o fã clube oficial da série no Brasil. O encontro é gratuito e os fãs participaram de um sorteio para se encontrarem com os famosos. O resultado do sorteio foi divulgado na última terça-feira (05) às 18h e foi exclusivo para moradores de São Paulo. 

Quinn e Campbell chegaram ao país hoje (06) e já realizaram uma coletiva de imprensa onde fizeram declarações sobre seus personagens. Jamie revelou o desafio que foi a imersão para interpretar Vecna e conseguir atuar através da caracterização do vilão. 


Jamie Campbell Bower é o vilão Vecna em Stranger Things 4 (Reprodução/Netflix)


Por outro lado, Joseph disse que sua preparação para Eddie foi bem mais leve e queria transparecer a espontaneidade num personagem que estava numa situação que não estava pronto para enfrentar. Embora interpretar alguém mais jovem e lutar contra seu sotaque britânico tenha sido particularmente desafiador. 

O ator ainda declarou que de fato estava tocando guitarra na cena emblemática onde Eddie precisa atrair os demobats no Mundo Invertido. Quinn aprendeu a tocar quando era mais jovem, mas tinha abandonado o instrumento há anos e teve que praticar muito para poder atuar nessa temporada.


Joseph Quinn como Eddie Munson (Reprodução/Netflix)


Jamie Campbell disse ter grandes expectativas para seu personagem e para a quinta temporada de Stranger Things. Joseph Quinn não pode dizer o mesmo depois do destino do queridinho do show, Eddie, esse é o último evento de divulgação que o ator vai participar referente à série. 

A quinta temporada ainda não tem data de estreia, mas a produção declarou que o hiato será muito mais breve que o último. Os irmãos Duffer disseram que vão apostar em menos episódios e o roteiro começará a ser escrito em Agosto deste ano.

 

Foto em destaque: Joseph Quinn e Jamie Campbell vem ao Brasil para meet and greet (Reprodução/Twitter)

Os Minions superam Tom Cruise em “Top Gun: Maverick”

O quinto filme da franquia “Meu Malvado Favorito” já estreou no Brasil e está com tudo! “Minions 2: A Origem de Gru” chegou aos cinemas brasileiros no dia 30 de Junho e levou 796 mil pessoas às salas.

De acordo com dados coletados pela ComScore, a arrecadação nacional bateu a marca de R$16,6 milhões em três dias. O sucesso dos pequenos vilões colocou “Top Gun: Maverick” em segundo lugar nas bilheterias, seguido por “Jurassic World: Domínio”. 


Minions 2 (Reprodução/Universal Pictures/Divulgação)


Dirigido por Kyle Balda (Meu Malvado Favorito) e Brad Ableson (Os Simpsons), estima-se que 40% dos ingressos vendidos do dia 30 de Junho ao dia 03 de Julho sejam do longa-metragem animado.

O filme não ficou para trás nos cinemas americanos, arrecadando até agora US$108 milhões. E as expectativas são grandes para o feriado de 4 de Julho: é esperado que a animação bata o recorde de Maior Bilheteria de Abertura no Dia da Independência.

A boa recepção do público para essa produção foi um suspiro de alívio depois da frustração com o relativo fracasso de “Lightyear“, uma vez que dividem o público-alvo.

A animação ainda conta com a dublagem de Leandro Hassum como Gru, responsável pela voz do personagem desde 2010.



O novo filme conta a história da infância de Gru e o início de sua carreira como vilão. Após uma série de confusões com o grupo de vilões profissionais Sexteto Sinistro, o protagonista e seus Minions devem fazer de tudo para provar seu valor, experimentando seus primeiros planos e testando suas primeiras invenções. A narrativa apresenta personagens importantes que voltarão fazer parte da vida de Gru quando adulto, amarrando as tramas e dando ao público uma história de origem coerente.

“Minions 2” trouxe de volta personagens amados numa comédia leve no cenário dos anos 70 e uma animação colorida e detalhada enfatizando a importância do trabalho em equipe e amizades verdadeiras.

 

Foto de destaque: Minions 2: A Origem de Gru (Reprodução/Universal Pictures)

 

Solo de Nayeon entra no Top 10 da Billboard 200

Im Nayeon, cantora sul-coreana da girl band TWICE lançou seu álbum de estreia solo, “I”/m Nayeon”, no dia 24 de Junho. A produção conta com sete faixas entre elas os sucessos: “POP!” e “CANDYFLOSS”.



O projeto que contou com a parceria de Felix, do grupo Stray Kids, e o artista Wonstein, é o álbum mais vendido da semana e ocupou o sétimo lugar da Billboard 200. Nayeon é a primeira solista coreana a ocupar o Top 10.

O clipe de “POP!” também foi elogiado pela revista Rolling Stone pelo suas cores e figurinos que chamam a atenção.

Durante a infância, Nayeon já havia sido selecionada como trainee pela JYP Entertainment, mas foi impedida pelos seus pais que não a queriam exposta à mídia tão jovem. Em 2010, ela participou de outra audição, dessa vez escondida da família, e foi selecionada para o grupo 6mix que iria estrear em 2013, mas o projeto não chegou a ser concluído. 

Apesar disso, sua perseverança a levou a ser finalista no reality-show Sixteen” em 2015, programa que reuniu as nove integrantes do grupo TWICE, que estreou em Outubro do mesmo ano. Escolhida pela agência JYP e pelo público, venceu a competição com as melhores pontuações.


Nayeon (Reprodução/Instagram)


Desde então, a cantora conta com uma discografia de sucesso com a girl band, além de participações em comerciais e programas de TV coreanos.

A jovem declarou que o álbum solo foi uma grande oportunidade para seu aprendizado e desenvolvimento ja que, em um grupo de nove integrantes, ela não tem muitas oportunidades de cantar e dançar no palco sozinha. 

O grupo TWICE está se preparando para lançar um novo álbum em Julho de 2022 em comemoração aos cinco anos de carreira. Há também boatos sobre possíveis álbuns solos das outras participantes, já que pela primeira na história da banda as meninas criaram perfis individuais no Instagram.

 

Foto de destaque: Capa do álbum “I”/m Nayeon” (Reprodução/Instagram)

 

 

 

 

 

 

Kate Bush desbanca Cher no Guinness

A música “Running up that hill (A deal with God)” da cantora britânica Kate Bush, 73 anos, voltou ao topo das paradas musicais e quebrou três Recordes Mundiais.



A compositora foi nomeada pelo Guinnes Wolrd Records como A artista feminina mais velha a ser n°1 nas paradas do Reino Unido. Batendo o recorde da cantora Cher, que tinha 52 anos quando esteve no topo com a canção Believe.

Além de nomeações de Maior tempo para uma faixa alcançar o topo oficial de singlesMaior intervalo entre os dois n°1. A música levou 36 anos e 310 dias para estar nessa posição, superando o recorde de Last Christmas, do grupo Wham! Cher elogiou Bush no Twitter, dizendo que Recordes são feitos para serem quebrados.

A música de Kate Bush foi a mais ouvida no Spotify em Junho de 2022 após ser usada como trilha sonora na quarta temporada da série original da Netflix, Stranger Things. A cantora estava afastada dos holofotes e é bastante reservada em sua vida pessoal, mas cedeu a produção aos irmãos Duffer por ser uma grande fã da história. 

Rob Jonas, CEO da Luminate, consultoria que coleta dados para a Billboard, revelou que já são 465 milhões de reproduções da canção no mundo. Bush, diferentemente de muitos artistas, possui todos os direitos autorais da música e já faturou em royalties US$ 2,3 milhões.


Sadie Sink como Max em Stranger Things 4 (Reprodução/Netflix)


Kate começou a compor aos 11 anos de idade e sua carreira é consolidada com 10 álbuns e 25 singles. Ela afirma que o recente “boom” que a música sofreu, deu um “sopro de vida” à canção com novos fãs de uma geração mais jovem. 

Na série,  a música é parte crucial da história na luta da personagem Max Mayfield contra o vilão Vecna, na primeira parte de Stranger Things 4.

 

Foto em destaque: Kate Bush quebra Recordes Mundiais aos 73 anos (Reprodução/Twitter)

 

“When we all fall asleep, where do we go?”, Billie Eilish entre os melhores do século

O álbum “When we fall asleep, where do we go?” foi eleito um dos melhores álbuns de estreia dos últimos tempos pela Rolling Stone, aparecendo em sétimo lugar ao lado de clássicos como Jimi Hendrix e Guns n”/ Roses. Definidos como: os artistas que estavam prontos desde o primeiro dia, é sempre uma boa surpresa quando a lista conta com personalidades tão jovens.

Billie Eilish lançou seu álbum de estreia em 2019 quando ainda tinha 17 anos e estourou com os sucessos “Bad Guy” e “Bury a friend”. Lançado pelas produtoras Darkroom e Interscope Records, o álbum foi descrito como inspirado por pesadelos e fúria adolescente.



A produção rendeu seis indicações ao Grammy Awards, das quais Billie levou cinco prêmios, entre eles: Gravação do Ano e Melhor Revelação. A cantora foi a primeira mulher e a mais jovem ao vencer as principais categorias da premiação.


Billie Eilish durante a premiação do Oscar (Reprodução/Patrick T. Falllon/Getty)


Na mesma época, Billie Eilish foi eleita a Mulher do Ano pela revista Billboard. Prêmio concedido à celebridades como Madonna e Lady Gaga.

Billie já era conhecida desde 2016 pelo seu single “Ocean Eyes” que gravou em parceria com seu irmão Finneas O”/Connell. Hoje, com 20 anos, Eilish conta com uma coleção de 73 prêmios, incluindo um Oscar de Melhor Canção Original e 18 Recordes Mundiais sendo a Mulher Mais Pesquisada na Internet e a Mulher Com Mais Streamings no Spotify.

A jovem foi a primeira mulher a compor uma música para a franquia 007 e a primeira cantora estadunidense a ocupar o topo de uma parada musical britânica. Atualmente, a cantora e compositora já está trabalhando em novos projetos, como a música-protesto “TV”, que não tem data de lançamento oficial, mas já foi apresentada ao público em um show em Manchester na última terça-feira, dia 7.

Esta será a primeira novidade desde “Happier Than Ever” lançado em 2021, álbum que devolveu Billie ao topo das paradas naquele ano.

 

Foto destaque: Billie Eilish em performance no Pyramid Stage (Reprodução/The Independent)

R. Kelly é condenado a 30 anos de prisão por tráfico sexual

Cantor, produtor e compositor R. Kelly foi condenado a 30 anos de prisão pelo Estado de Nova York por crimes sexuais.

Robert Sylvester Kelly, popularmente conhecido como R. Kelly foi condenado em nove acusações, sendo uma de extorsão e oito pela Lei Mann ou Mann Act, que abrange crimes de tráfico humano para prostituição. O cantor estava preso desde 2019, mas o julgamento só veio a acontecer em julho de 2021 e durou seis semanas contando com mais de 45 testemunhas entre homens, mulheres e meninas.

As testemunhas relataram que eram mantidas em cativeiro sem acesso à água, comida ou banheiro por vários dias. Houve também relatos de pessoas que foram obrigadas a usar drogas enquanto eram abusadas por Kelly, elas também disseram que o cantor usava seus funcionários e mediadores para atrair fãs e aspirantes do meio musical, muitos deles menores de idade na época dos abusos.

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Foto: R. Kelly grita em entrevista após ser questionado sobre acusações (Reprodução/CBS/Divulgação)

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A defesa do músico lutou para uma pena reduzida de 10 anos, mas a vitória foi da promotoria que conseguiu condenação com a pena de 30 anos de prisão, mas acusação argumentou que as relações de poder do famoso com suas vítimas são agravantes para os crimes, bem como sua influência financeira e meios de fugir da justiça e acobertar os delitos.

R. Kelly ainda responderá por crimes de pornografia infantil e obstrução da justiça em Chicago e depois será julgado em Illinois e Minnesota.

O cantor de 55 anos autor de sucessos como “I Believe I can Fly” e “I”/m your angel” já apresentava histórico de abuso de menores, tendo um casamento ilegal em 1994 com a cantora Aaliyah de 15 anos na época, além de acusações de posse de pornografia infantil no ano 2000 quando foi absolvido por falta de testemunhas.

É possível encontrar detalhes do caso no documentário “Surviving R. Kelly“, produzido pela Lifetime 

 

Foto em destaque: R. Kelly durando o julgamento (Reprodução/Fotógrafo: Allison Hussey)

Elizabeth Olsen disse não ter ideia do seu futuro no MCU

Elizabeth Olsen declarou que não sabe qual será seu futuro no MCU. 

A atriz que deu vida a Wanda Maximoff/Feiticeira Escarlate disse em entrevista ao programa Good Morning America que não tem informação sobre seu destino em próximas produções da Marvel Studio.

Alegando ser péssima para guardar segredos a atriz afirmou que ninguém lhe conta nada.

A heroína teve sua primeira aparição em 2014 no filme “Capitão América 2: Soldado Invernal“, mas as reviravoltas de sua história em “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura” deixa difícil adivinhar quais serão os próximos passos do MCU a respeito da personagem.

No ano de 2021, Elizabeth contracenou com o ator Paul Bettany, que interpreta o herói Visão, na minissérie WandaVision.

Tanto o último longa-metragem quanto a série disponibilizada na plataforma de streaming da Dinsey foram bem recebidos pelo público e pela crítica, o primeiro tendo a maior bilheteria de 2022 até agora. 

Olsen, porém, afirma interesse em um filme solo e em participações na série “Agatha: House of Darkness” – spin-off de WandaVision, mas diz que valoriza mais apresentar algo com um ponto de vista forte do que a simples produção de conteúdo. 

A atriz relembrou durante a entrevista as boas experiências com a atriz e produtora Katrhryn Hahn, que interpreta a bruxa Agatha, durante as gravações da minissérie.

Não há previsão de um filme solo sobre a Feiticeira Escarlate e a nova série ainda não tem data de estreia na plataforma de streaming Disney+

E, apesar de demonstrar interesse para as duas produções,  Elizabeth Olsen disse ainda para o Good Morning America que pretende fazer uma pequena pausa antes de voltar a gravar com os estúdios Marvel. 

Fãs já começaram a manifestar nas redes sociais seu carinho pela atriz e a decepção frente a um possível afastamento da Feiticeira Escarlate das produções do MCU. 

 

Foto de destaque: Elizabeth Olsen como Feiticeira Escarlate/Cenas do filme Doutor Estranho no Multiverso da Loucura