Sobre Oliver Yokota

Jornalista nas editorias de Cinema/ TV e Música no site Lorena R7.

Netflix anuncia estreia de nova produção dos “Teletubbies”

A Netflix anunciou em seu Twitter oficial, nesta quarta-feira (07), a estreia de um reboot de “Teletubbies”. O show infantil está previsto para ser lançado ainda em 2022 e irá mostrar os personagens Tinky Winky, Dipsy, Laa-Laa e Po interagindo e explorando seu mundo nas colinas.

A narração das histórias será feita por Tituss Burgess, conhecido pelo papel de Titus Andromedon/Ronald Wilkerson em “Unbreakable Kimmy Schmidt” (2015-2019). Em 2014, a BBC produziu um reboot de “Teletubbies”, restrito ao canal CBeebies, não causou impacto no Brasil. No catálogo da Netflix é esperado o alcance de uma audiência global. 



O programa original foi lançado pela BBC em março de 1997 e foi ao ar até fevereiro de 2001. No Brasil, foi exibido primeiro pela rede Globo em 1999, chegou a ser transmitido pelo Canal Futura e pelo Discovery Kids. O show foi um sucesso de crítica internacional, ganhando dois prêmios BAFTA (2005 e 2009).

Em 1999, “Teletubbies” foi alvo de ataques por grupos extremistas que afirmavam que a produção era parte de uma “propaganda LGBT+”, por conta das cores utilizadas em seus personagens e a antena em formato de triângulo de Tinky Winky. Na época foi necessário que o líder da produtora, Ken Viselman, defendesse o programa. 

A estreia de “Teletubbies” será no dia 14 de novembro e a Netflix também planeja lançar “Spirit Rangers em outubro desse ano e “Princess Power” em 2023, baseado no livro “Princesses Wear Pants”, de Allison Oppenheim e Savannah Guthrie.

Várias novas versões de clássicos do final dos anos 90 e início dos anos 2000 serão lançadas esse ano. Em junho, a rede de TV Peacock anunciou um remake de “Caillou” feito em CGI, também há previsão de uma nova versão de “Ducktales” pela plataforma Disney+, “As Pistas de Blue” pelo Nickelodeon, “Carmen Sandiego”  pela Netflix e “Animaniacs” no canal Hulu. 

 

Foto em destaque: “Teletubbies” ganha reboot pela Netflix/Reprodução/Divulgação/Netflix/Twitter

“BORNPINK”: BLACKPINK divulga tracklist de novo álbum

A banda de k-pop BLACKPINK divulgou em suas redes sociais, nesta quarta-feira (07), a tracklist de seu novo álbum “BORNPINK”. Entre as oito faixas está o single Pink Venom”, lançado em agosto de 2022.

Esse é o segundo álbum de estúdio gravado em coreano e, diferentemente de “The Album” (2020), “BORNPINK” não tem colaboração com outros artistas. O novo álbum já possui mais de dois milhões de pedidos de pré-venda, indicando mais um recorde para a carreira do grupo. Seu lançamento está previsto para o dia 16 de setembro de 2022.



Essa semana, o BLACKPINK bateu novo recorde no Youtube ao ultrapassar 80 milhões de inscritos em seu canal oficial. Essa é a primeira vez que um canal de artistas atingiu essa marca, transformando o BLACKPINK no grupo de k-pop mais seguido da plataforma.

O canal foi aberto em 2016, exigindo das meninas seis anos e mais de 300 publicações para atingir esses números. O grupo já possuía o maior canal de música com 75 milhões de inscritos e o lançamento de “Pink Venom” registrou a maior estreia de um videoclipe, reunindo mais de 86 milhões de visualizações no primeiro dia. 

BLACKPINK esteve presente no Video Music Awards 2022 vencendo na categoria de Melhor Performance do Metaverso. A integrante Lisa, também foi vencedora do prêmio Melhor K-pop por seu single solo “LALISA”. O quarteto composto por Jennie, Jisoo, Lisa e Rosé estreou em 2016 com a gravadora YG Entertainment e hoje é o girl group sul-coreano de maior sucesso internacional, sendo eleito pela revista TIME, em agosto, o maior girl group do mundo.

Se mantendo nas primeiras posições da Billboard Hot 100 e Billboard Hot 200 desde 2020, BLACKPINK coleciona recordes, sendo o primeiro grupo coreano feminino a vender mais de um milhão de cópias e a liderar as posições do Billboard Artist 100. 

 

Foto em destaque: BLACKPINK anuncia tracklist do próximo álbum/Reprodução/Twitter

“A Mulher Rei”: Viola Davis visita o Brasil em setembro

A atriz Viola Davis estará no Brasil em setembro para divulgação de seu novo filme “A Mulher Rei”, segundo anúncio feito nas redes sociais da Sony Pictures nesta segunda-feira (05). O vídeo, publicado no Twitter, é uma compilação das interações que a artista fez com seus fãs brasileiros. Em diversas postagens em seu Twitter, Viola Davis republicou e comentou vídeos brasileiros. Em uma das publicações, a atriz disse estar ansiosa para conhecer o país. Essa é sua primeira visita ao Brasil. 



Conhecida por filmes como “Dúvida” (2008) e “Histórias Cruzadas” (2011), Viola Davis é vencedora do prêmio da academia como Melhor Atriz Coadjuvante por seu trabalho em “Um Limite Entre Nós”. A atriz também está inserida no Universo DC interpretando Amanda Waller, vilã de “Esquadrão Suicida”. Estreando no cinema em 1996, hoje, aos 57 anos, Davis trabalha como atriz e produtora na indústria do cinema de Hollywood. Com títulos no Oscar, no Tony Awards (premiação do teatro) e no Emmy Awards (premiação da televisão) a artista possui a chamada “Tríplice Coroa da Atuação”. Já foi nomeada duas vezes pela revista Time como uma das 100 pessoas mais influentes do planeta. 

Em “A Mulher Rei”, Davis interpreta a General Nanisca que precisa treinar novas recrutas para o exército feminino Agojie e lutar contra a escravização de seu povo. Inspirado na história do reino Dahomey, uma forte nação africana entre os séculos 18 e 19, e sua luta contra a colonização francesa. A direção fica por conta de Gina Prince-Bythewood, também diretora de “The Old Guard” (2020). O elenco inclui Lupita Nyong’o como Nawi, a filha da protagonista, John Boyega (“Star Wars”) e Lashana Linch (“Capitã Marvel”). 

A equipe do longa-metragem também conta com Cathy Schulman (Welle Entertainment), Julius Tennon (JuVee Productions), Maria Bello (Jack Blue Productions) e Viola Davis envolvidos na produção.  “A Mulher Rei” chegará aos cinemas brasileiros no dia 22 de setembro.

 

Foto em destaque: Detalhe do pôster de “A Mulher Rei“/Reprodução/Sony Pictures/Divulgação

Rosalía e Romeo Santos lançam clipe de “El Pañuelo”

A cantora Rosalía lançou, nessa sexta-feira (02), o clipe de “El Pañuelo”, em parceria com Romeo Santos. A faixa pertence ao álbum “Fórmula, Vol. 3”. Escrita em ritmo de bachata, a música fala sobre uma desilusão amorosa. Essa é a segunda novidade que Rosalía entrega aos fãs esse semestre, a artista esteve no topo das paradas musicais em agosto com “Despechá”. O álbum de Romeo Santos também apresenta parcerias com Christian Nodal e Justin Timberlake. 

Rosalía já havia experimentado a bachata com “La Fama”, música feita em colaboração com The Weeknd. Esse gênero musical, que tem origem na República Dominicana, tem influência do bolero e do merengue e é reconhecida pela percussão marcada, pela güira e pelo bongô, acompanhados do violão e do requinto. É um ritmo latino caracterizado pela dança, intensidade e drama. 


Clipe oficial de “El Pañuelo” (Youtube)


Nascida na Espanha, Rosalía começou sua carreira musical em meados de 2017. Em 2019, ganhou a Rising Star Award, da Billboard, por mudar a música mainstream com sua mistura de pop e flamenco. Seu segundo álbum, “El Mal Querer”, foi listado pela Rolling Stone entre os 500 Maiores Álbuns de Todos os Tempos. Em 2022, seu terceiro álbum de estúdio, “Motomani”, foi o mais bem avaliado e discutido do ano no Metacritic. Ganhadora de prêmios como Grammy Awards, VMA’s e MTV Europe Music Awards, Rosalía foi a primeira cantora espanhola a ser indicada como Melhor Artista Revelação do Grammy. 

Romeo Santos, por outro lado, é conhecido como “O Rei da Bachata”. Começou sua carreira musical com o grupo nova-iorquino Aventura. Após o fim do grupo, Romeo emplacou sete músicas em primeiro lugar no Hot Latin Songs e dez no Tropical Songs. “Fórmula Vol. 3” é o último álbum da trilogia que começou em 2011. Além da carreira musical, Romeo Santos interpretou o personagem Mando em “Velozes e Furiosos 7” e deu voz ao Early Bird em “Angry Birds: O Filme”. 

 

Foto em destaque: Romeo Santos e Rosalía em “El Pañuelo”/Reprodução/Divulgação

“Young Royals”: série ganha dois prêmios da TV sueca

A série “Young Royals” da Netflix foi vencedora do prêmio Kristallen, da televisão sueca. A edição de 2022, realizada esta semana, premiou a produção, por escolha do júri como Melhor Série Adolescente e por escolha do público como Melhor Programa de TV. Edvin Ryding (Wilhelm) e Omar Rudberg (Simon) receberam os troféus no evento. Os jovens estão concorrendo nas categorias de atuação. 

Ryding agradeceu, em suas redes sociais, o apoio do público, dizendo que o trio “fãs, equipe, elenco” é o mais poderoso. Nos stories do Instagram, o ator pediu a criação de categorias de melhor fotografia, direção e roteiro para o prêmio Kristallen, pois acredita que a série “Young Royals” merece essas vitórias. Lisa Ambjorn, roteirista, publicou no Twitter seus agradecimentos aos fãs, disse estar grata pelas mensagens de comemoração e amor e comentou que o público tornou impossível ignorar “Young Royals”. No post, Ambjorn elogiou a audiência e a equipe. 


Young Royals” vence prêmio Kristallen (Youtube)


Young Royals” teve sua estreia em julho de 2021, dirigida por Rojda Sekersöz e Erika Calmeyer. O drama sueco acompanha o príncipe Wilheim que vê uma oportunidade de se afastar de seus deveres na realeza quando vai estudar no internato Hillerska, mas uma reviravolta na linha de sucessão atrapalha seus planos. Além de Edvin Ryding e Omar Rudberg, o elenco é composto por Malte Gårdinger (August de Årnäs), Frida Argento (Sara Eriksson) e Nikita Uggla (Felice Ehrencrona). Sofie Forsman e Tove Forsman são roteiristas ao lado de Lisa Ambjorn. 

A Netflix anunciou que a estreia da segunda temporada de “Young Royals” será em novembro de 2022. O lançamento da nova temporada já era esperado para o segundo semestre desse ano, mas a plataforma só divulgou em qual mês isso aconteceria após Ryding e Rudberg postarem fotos em suas redes sociais se despedindo do set de gravação. As filmagens com o elenco se encerraram em maio na Suécia. 

 

Foto em destaque:  Edvin Ryding e Omar Rudberg com os troféus do prêmio Kristallen/Reprodução/Instagram

Spotify: Harry Styles e Bad Bunny dominam as mais ouvidas do verão

A plataforma de streaming Spotify divulgou a playlistSongs of Summer” nesta quarta-feira (31). A lista reúne as músicas mais ouvidas durante o verão nos Estados Unidos e tem Harry Styles (“As it was”) em primeiro lugar. O artista latino Bad Bunny tem oito músicas inclusas, cinco delas pertencem ao Top 10: “Me Porto Bonito”, “Tití Me Preguntó”, “Ojitos Lindos”, “Efecto”, “Moscow Mule”, “Party”, “Tarot” e “Después de la Playa”. 

O novo álbum de Harry Styles, “Harry’s House”, lançado em maio deste ano foi bem recebido pelo público e pela crítica. A música “As it was” dominou os principais rankings musicais do mundo, entrando para a história de charts do Reino Unido e da Billboard Hot 100. Hoje, a faixa coleciona 200 milhões de visualizações no Youtube e 1,1 bilhão de reproduções no Spotify. 

Bad Bunny é um cantor e rapper porto-riquenho, seus estilos musicais variam entre o trap latino, soul, reggaeton, bachata e rock. Seu primeiro single foi lançado em 2016 e antes de ser famoso, o artista publicava suas músicas na platafora Soundcloud onde recebia muito apoio de seus ouvintes. Seu estilo único e carisma o levaram a ser escalado para projetos da Hear This Music.

No último domingo (28), Bad Bunny recebeu o prêmio de Artista do Ano, no Video Music Awards (VMA), vencendo Harry Styles e Billie Eilish na categoria. Atualmente, o cantor é o número um em plataformas de streaming e o artista com maior arrecadação de turnês.  



A plataforma de áudios utilizou selecionou as músicas com mais reproduções no período de 28 de maio até 29 de agosto. Além de Harry Styles e Bad Bunny, o Top 10 inclui Kate Bush (“Running Up That Hill (A Deal with God)”), Joji (“Glimpse of Us”), Bizzarap e Quevedo (“Quevedo: Bzrp Music Sessions, Vol. 52”) e Glass Animals (“Heart Waves”). 

 

Foto em destaque: Harry Styles e Bad Bunny/Reprodução/Instagram

Netflix: publicado trailer de “Santo”, série estrelada por Bruno Gagliasso

A série criada por Carlos López (“O Príncipe”) e estrelada por Bruno Gagliasso ganhou seu primeiro trailer oficial nesta quarta-feira (31). Gravada em cenários de Madrid, Espanha e de Salvador, no Brasil, “Santo” tem direção do brasileiro Vicente Amorim (“A Princesa da Yakuza”) e é uma trama de ação policial que tem estreia mundial na Netflix no dia 16 de setembro.  

A história acompanha o policial federal brasileiro Ernesto Cardona (Gagliasso) da unidade antidrogas, que em sua busca do traficante de drogas Santo, prende a amante do criminoso. Isso o leva a conhecer o policial espanhol Miguel Millán (Raul Arévalo). Santo, com sua parceira presa, decide assassinar a namorada de Cardona e o personagem entra em uma jornada de vingança. A narrativa obscura gira em torno da busca do traficante mais procurado do mundo, mas que jamais foi visto por ninguém. 


Trailer oficial de “Santo” (Youtube)


Apesar de Bruno Gagliasso ter um extenso currículo iniciado em 1999, quase 20 anos contratado pela Rede Globo, com 28 papéis para a televisão (“A Casa das Sete Mulheres, Sinhá Moça,Caminho das Índias”) e 13 nos cinemas (“Mato Sem Cachorro”, “Marighella”), “Santo” será a estreia do artista na Netflix. O ator disse em entrevista que é um trabalho visceral, que exigiu preparação intensa. Gagliasso precisou morar em Madrid entre os meses de abril e outubro de 2021 para as gravações da série.  

Santo” é a primeira obra de ficção espanhola filmada entre Brasil e Espanha. A produção é assinada pela Nostromo Pictures. O elenco também inclui Victoria Guerra (“3 Mulheres”, “Água Seca”), María Vázquez (“Quem Mata Com Ferro”, “María”), Greta Fernández (“A Filha de um Ladrão”, “Elisa e Marcela”), Luiz Felipe Lucas (“Confissões Médicas”, “Carcereiros”) e Raul Arévalo (“Tarde Para La Ira”, “Riot”, “O Mediador”). Os roteiristas Gustavo Lipsztein e Miguel Ángel Fernández também estão envolvidos na produção. 

 

Foto em destaque: Foto promocional da série “Santo”/Reprodução/Manolo Pavon/Divulgação/Netflix

Morre o ator Robert LuPone, o Dr. Bruce Cusamano de Família Soprano

No último sábado (27), faleceu o ator Robert “Bob” LuPone aos 76 anos. A notícia foi confirmada à revista Variety pela Manhatan Class Company Theater, empresa que ajudou a fundar e onde atuava como diretor artístico. A causa da morte, de acordo com a declaração, foi câncer de pâncreas, doença que tratava há três anos. Will Cantler e Bernie Telsey, diretores da MCC lamentaram a morte do ator. Os colegas descreveram Robert como uma força, uma pessoa complexa e detentora de um entusiasmo juvenil. 



Nascido no Brooklin e criado em Long Island, em Nova York, formado em dança pela Universidade Juilliard, LuPone era conhecido por seu papel na série Família Soprano, onde interpretava o Dr. Bruce Cusamano, vizinho do protagonista Tony Soprano e médico da família. O ator também era popular no teatro de Nova York e chegou a ser indicado ao Tony Awards como Melhor Ator Coadjuvante em Teatro Musical por interpretar Zach na peça A Chorus Line (1976). Além de suas performances na Brodway, ele também atuava em teatros regionais. Foi produtor das peças Frozen (2004) e Reasons to be Pretty  (2008), as duas foram indicadas ao Tony Awards como Melhor Peça.  

Sua estreia no cinema foi em 1973, interpretando o apóstolo James (Tiago) no filme Jesus Cristo Superstar e esteve em filmes como A Modern Affair (1995) e Violência Gratuita(2007). Na televisão, esteve presente em Another World (1964-1999), Search for Tomorrow (1951-1986) e All My Children (1970-2013). Chegou a ser considerado a personalidade preferida das novelas estadunidenses e foi indicado ao Emmy em 1985. Robert LuPone participou de séries primetime – a programação noturna dos EUA, em Sex and the City e Law & Order: SVU. Ao todo, o ator esteve presente em 16 longas-metragens e 29 programas de TV.  

LuPone deixa sua irmã Patti LuPone, o irmão William, sua esposa Virginia e seu filho Orlando. 

Foto em destaque: Ator Robert LuPone no Theatre World Awards em 2010. Reprodução: NJ.com

“A Casa do Dragão”: série terá música tema de Game of Thrones

A abertura oficial de A Casa do Dragão foi apresentada no segundo episódio, exibido no último domingo (28). A série estreou no dia 21 de agosto, de acordo com o site Vulture,  o primeiro episódio não possui abertura devido à problemas com a produção visual e a HBO estava aguardando as últimas renderizações da animação. A música tema é a mesma da série original Game of Thrones (2011-2019), composta por Ramin Djawadi. 

A nova produção tem Miguel Sapochnik (Thrones) e Ryan Condal (Colony) como showrunners e após quebrar recordes com sua estreia já foi confirmada para uma segunda temporada. O elenco inclui Matt Smith (Daemon Targaryen), Rhys Ifans (Otto Hightower), Olivia Cooke (Alicent Hightower), Fabien Frankel (Criston Cole), Paddy Considine (Viserys I), Sonoya Mizuno (Mysaria), Emma D’Arcy (Rhaenyra Targaryen), Eve Best (Princesa Rhaenys Velaryon) e Steve Toussaint (Corlys Velaryon). Baseada no livro Fogo e Sangue, de George R. R. Martin, a história se passa cerca de dois séculos antes dos eventos narrados em Game of Thrones


Abertura oficial de A Casa do Dragão  Reprodução: Youtube


Ambientada durante a guerra civil da família Targaryen, que levou à extinção os dragões e a ruína do clã duzentos anos antes do nascimento de Daenerys Targaryen, personagem que os traz de volta à existência em Game of Thrones. “Os apoiadores de Aegon Targaryen entram em conflito com os de sua meia-irmã, Rhaenyra, pelo trono de Viserys I, seu falecido pai, iniciando uma guerra civil cerca de 300 anos antes dos eventos retratados em Game of Thrones” –  descreve a sinopse oficial. 

De acordo com o autor George R. R. Martin, o spin-off estava sendo preparado desde a sexta temporada de Game of Thrones e terá influência dos contos A Princesa e a Rainha (2017) e O Príncipe de Westeros (2015). A nova série terá 10 episódios, o fim da primeira temporada está previsto para o dia 23 de outubro. A Casa do Dragão é exibida no canal HBO aos domingos e está disponível no serviço de streaming HBO Max. 

Foto em destaque: Pôster de A Casa do Dragão. Reprodução: HBO Max/Divulgação

Ezra Miller procurou a Warner para se desculpar pela influência negativa que provocou no marketing de “The Flash”

Ezra Miller procurou a Warner Bros. para uma reunião de controle de danos. De acordo com o The Hollywood Reporter, a conversa com os produtores Pam Abdy e Michael de Luca tinha a intenção de diminuir o impacto negativo que as polêmicas e acusações causaram à imagem de “ The Flash” que será lançado em 2023. O encontro aconteceu na última quarta-feira (24) e Miller se desculpou pela influência que suas ações tiveram sobre o marketing do filme e reafirmou seu compromisso com a produção. Ezra declarou ao THR que está buscando tratamento para questões de saúde mental. 

A participação de Ezra Miller em produções importantes como “The Flash” e “Animais Fantásticos” ficou ameaçada após denúncias de agressão e assédio. Em 2020 um vídeo de Miller enforcando uma fã viralizou na internet, em junho de 2022 a mulher deu declarações sobre o acontecido à revista Variety dando detalhes sobre o ocorrido. No início desse ano, elu foi detide duas vezes pela polícia por agressão no Havaí, ainda durante a viagem uma ordem de restrição foi emitida para proteger um casal de quem elu era hóspede. 


Ezra Miller (Foto: Reprodução/Instagram)


Além disso, Ezra Miller foi acusade de aliciar Gibson Iron Eyes, hoje com 18 anos. Os pais de Gibson afirmam que Miller apresentou drogas a elu enquanto ainda era menor de idade, fazendo com que fosse morar na fazenda de Ezra, abandonando a escola. Iron Eyes declarou à imprensa que fez tudo por vontade própia e disse estar decepcionade com os pais por conta das acusações. Ainda existem denúncias contra Miller em Vermont, que mais uma vez foram desmentidas pelos envolvidos, e no estado de Massachusetts, onde uma mulher relatou um comportamento inapropriado de Ezra Miller para com seu filhe de 12 anos. 

De acordo com o Deadline, existe a intenção da Warner de reescalar Miller como Barry Allen, mas a preocupação principal agora é lidar com o marketing do filme que será lançado no próximo ano e decidir se a estreia irá acontecer nos cinemas ou apenas nas plataformas de streaming.

 

Nota da redação: Ezra Miller e alguns envolvidos nas acusações são pessoas não-binárias e preferem o uso de pronomes neutros. Este artigo utiliza os pronomes “elu/delu” e a vogal “e” em palavras com flexão de gênero. 

 

Foto em destaque: Ezra Miller vive Barry Allen em “The Flash”/Reprodução/Warner Bros./Divulgação