Neste sábado (13), após a violência ocorrida pelo Trump em comício, Biden faz um pronunciamento falando que está muito grato por Donald Trump estar bem e parabeniza o Serviço Secreto americano e diz que repudia esse tipo de ato violento.

Em meio a esse pronunciamento, foi feita a pergunta se o Biden acreditava que poderia ter sido uma tentativa de assassinato contra Trump. Ele diz que tem suas opiniões, mas que não tem os fatos e que não sabe mais detalhes sobre o ocorrido, ele disse que tentou entrar em contato com Trump.

Vídeo de Biden falando sobre a violência contra Trump (reprodução/Band Jornalismo/Youtube)

O que ocorreu?

Donald Trump durante um comício quando falava no palanque se ouviu barulhos de disparos e em seguida o candidato baixa colocando a mão em sua orelha, em seguida o Serviço Secreto foi para que pudesse proteger o candidato dos disparos. Logo após a equipe de segurança ergue o Trump ele ergue o punho e aponta em direção a multidão e imagens mostram a orelha dele sangrando, porta voz fala que ele está bem e o Trump agradece aos seguranças e aos socorristas pela rapidez no atendimento e atualmente ele está sendo atendido e examinado em um centro médico local.

Biden 

O Joen Biden em um post no X reforça que fica tranquilo e grato pelo Trump está bem, disse que está em oração pelo Trump e por todos que estavam presentes no comício enquanto aguardava mais informações sobre o ocorrido. Além de um posto no X, ele se pronunciou também na imprensa sobre a violência contra o adversário e disse que tentaria entrar em contato com Donald Trump e depois iria trazer mais informações sobre o que ocorreu. Segundo ele tem uma investigação sendo feita e as agências estão se mobilizando também para entender o que realmente aconteceu, após o pronunciamento a Casa Branca informou que Biden e Trump tiveram uma conversa.

Foto destaque de Biden em palanque fazendo discurso (reprodução/Chip Somodevilla/Getty images embed)

Nesta sexta (12), Nego Di e sua mulher Gabriela de Sousa foram alvos de investigação em Santa Catarina pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul. Os dois estão sendo acusados pelo crime de lavagem de dinheiro que partiram de sorteios pelo Nego Di.

As investigações começaram após um sorteio que ocorreu em janeiro, de um carro de luxo. Isso chamou a atenção do Ministério Público que de imediato nesta sexta iniciou uma investigação e constatou que tinha depósitos de dinheiro que eram feitos em contas vinculadas de sua esposa, da empresa do casal e até mesmo de parentes.

^{Vídeo sobre operação de lavagem de dinheiro sobre Nego Di e sua esposa Gabriela Sousa (Vídeo: reprodução/CNN Brasil/YouTube)}

Investigação

A investigação levou à conclusão de que os dinheiros pagos nos sorteios eram depositados em contas vinculadas à mulher, a empresas em nome do casal e até de parentes. Toda a movimentação financeira feita chega à casa dos R$ 2 milhões de reais. A premiação promovida pelo influenciador era de uma Porsche e foi da seguinte forma: “A Porsche pode ser tua por apenas 0,99 centavos. Vai levar essa para casa com 10 bilhetes premiados valendo 10 mil cada“. Segundo o promotor da justiça da 8° Promotoria de Justiça Especializada Criminal, Flávio Duarte, todo esse esquema é caracterizado como lavagem de dinheiro e que todos os dinheiros arrecadados nos sorteios são ilícitos.

Defesa dos investigados

A defesa fala que não teve acesso ao inquérito do Ministério Público, mas relata que todos os detalhes e até mesmo a inocência e justificativas dos investigados, serão devidamente conforme a lei comprovados durante as investigações. Também deixam claro a importância de manter as informações sobre as investigações em sigilo e evitar especulações sobre o caso para manter a integridade dos envolvidos segura. Deixam claro que irão estar à disposição da justiça para esclarecer mais informações sobre o caso.

Operação do MP

O Ministério Público não divulgou os envolvidos no crime, porém fez a confirmação de Nego Di e sua esposa Gabriela Sousa. Segundo o promotor da justiça que está encarregado pelo caso disse que os carros de luxo foram sequestrados e que uma arma de uso restrito foi apreendida. O intuito das buscas foi apreender documentos, mídias sociais, celulares, entre outras coisas para ter dimensão do crime e assim saber quais eram os valores ganhos pelo casal.

Foto destaque: Nego Di (reprodução/Instagram/@negodioficial_)

Nesta sexta (12), houve uma apuração interna da Agência Brasileira de Promoção de Exportação e Investimentos (Apex Brasil) foi descoberta desvios nas condutas, durante a gestão de Mauro Lourena Cid que era pai do ajudante de mandatos de Jair Bolsonaro, no escritório de representação em Miami EUA.

Entre os desvios de condutas e desvios de condutas, estava a identificação de um médico, Ricardo Camarinha, como funcionário fantasma no escritório americano. Esse rapaz era o médico responsável que cuidava da saúde do ex-presidente Jair Bolsonaro.

^{Vídeo que fala do médico de Bolsonaro era funcionário fantasma da Apex (Vídeo: reprodução/Uol/Youtube)}

Mas o que aconteceu?

Um relatório de investigação chega a conclusão de que entre os meses de abril a dezembro de 2022, ele fez parte do quadro de funcionários da Apex. Chegaram a conclusão que a contratação do médico foi uma fraude e o médico não exercia nenhuma atividade na qual era destinada a esse profissional. Foi confirmada por meio das apurações que a contratação do médico foi imposto à equipe, foi contratado pela sede em Brasília e expatriado por meio de instrumento de excepcionalidade, em abril de 2022.

Continuação

O relatório apontou que Mauro Lourena Cid, fez uso desse escritório nessa agência nos EUA, para negociação de joias sauditas desviadas na União. O general foi o suporte para Jair Bolsonaro e o filho Mauro Cid, que era ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro. Nisso, foram indiciados por uma suposta participação de organização criminosa por fazer desvios e vendas de presentes de autoridades estrangeiras durante o governo Bolsonaro. O documento cita o afastamento de suas funções e a defesa de pautas golpistas por parte de Lourena à frente do escritório. Ele foi gerente geral entre os anos de 2019 e 2022, a Apex informou que mesmo demitido ainda nas dependências da empresa, Lourena fez o uso de um celular para compartilhar joias e objetos atribuídos a Bolsonaro e o caso segue sobre investigação.

Foto destaque: Bolsonaro parado na rua (reprodução/Paul Hennessy/Anadolu/Getty images embed)

Nesta sexta (12), o dono da Meta declara que os cidadãos dos Estados Unidos, tem que ouvir todos os candidatos que estão fazendo parte das eleições eleitorais. Para isso, ele diz que vai tirar algumas das restrições do perfil do Trump no Facebook e Instagram.

A empresa de mídias sociais suspendeu de forma indefinida às redes sociais de Donald Trump, tudo isso aconteceu em decorrência de um apoio dado por Trump a pessoas que invadiram o Capitólio dos Estados Unidos no dia 6 de janeiro de 2021.

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^{Fotos das redes sociais que foram suspensas de Donald Trump (Foto: reprodução/Andrew Harrer/Bloomberg/Getty images embed)}

Redes sociais liberadas 

A empresa da mídia social suspendeu de forma temporária as redes sociais de Donald Trump, depois que ele demostrou apoio às pessoas que invadiram o Capitólio dos Estados Unidos em 6 de janeiro de 2021. Só no início de 2023 foi liberada as mídias sociais, mas com um aviso de que seria monitorada a rede social para que não descumprisse nenhuma das normas estabelecidas pelo aplicativo, e que se prosseguir teria novamente penalidades como uma nova suspensão que varia de um mês a dois anos. Especialistas em redes socais criticam a Meta pelo uso liberal que tenha como finalidade a política.

Banido no X

Donald Trump foi banido também pelo X, o antigo Twitter no início de 2021. No ano de 2022, Elon Musk após fazer a compra do X fez a reativação da conta, mesmo que depois disso o Trump tenha feito apenas uma publicação. Ele tem outra conta na qual faz publicações diariamente, ela chama-se Truth Social, lá ele está ativo fazendo publicação. Com as redes sociais ele vai potencializar sua campanha.

Foto Destaque: Trump nas eleições de 2024 em um palanque (reprodução/Alex Wong/Getty images embed)

Neste sábado (6), Jon Landau, produtor de filmes, faleceu aos 63 anos após uma constante luta contra o câncer. Ele desenvolveu a produção de vários filmes, entre eles estão os grandes sucessos “Avatar” e “Titanic”, que, juntos, permaneceram por mais de dez anos no topo das bilheterias mundiais, sendo aclamados até hoje.

A morte do produtor foi confirmada por Alan Bergman, que é copresidente da Disney Entertainment e detém os direitos sobre o filme Avatar. Em comunicado, Alan ainda relata que Jon foi um visionário que, por paixão e talento, deu vida a várias histórias, criação para a indústria cinematográfica.

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_{Fotos de Jon Landau e Alan Bergman em evento sobre o filme “Avatar” (Foto: reprodução/Axelle/Bauer-Griffin/FilmMagic/Getty images embed)}

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Carreira e produções

Durante sua vida e carreira profissional, Jon Landau produziu alguns filmes do diretor James Cameron. Entre eles estão o Titanic em 1997, que no ano seguinte ganhou o prêmio de melhor filme. Em 2009, foi produzido o primeiro filme da franquia Avatar. Desde então, a dupla continua trabalhando em Alita: Anjo de combate, e dando sequência à franquia Avatar, incluindo o terceiro filme da franquia que estreará em 2025. Landau também foi produtor da comédia “Querida, Encolhi as Crianças” em 1989 e da ficção científico “Solaris” em 1972.

Outras atuações profissionais

Durante a década de 90, ele foi o executivo da Twentieth Century Fox, fazendo a supervisão de filmes como Duro de Matar 2, Power Rangers e O Último dos Moicanos. Recentemente, ele encontrou o cargo de diretor de operações da Lightstorm Entertainment, a produtora do diretor James Cameron. Em 2022, o G1 fez uma entrevista com Jon Landau e Zoe Saldaña, onde falaram sobre os cuidados que tem nas gravações dos seus filmes.

Foto destaque: Jon Landau e James Cameron em evento (reprodução/Axelle Bauer/ Getty images embed)

Nesta sexta (6), órgãos competentes estão em alerta sobre a entrada de imigrantes de forma ilegal em outros países, usando o Brasil como uma de suas rotas iniciais de desembarque.

Está sendo observada a movimentação de grupos indianos que estão desembarcando no Brasil, para conseguir passar por alguns países e assim chegar ao destino. O intuito é passar por estes países até chegar aos Estados Unidos e ingressar no país de forma ilegal.

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^{Fotos de imigrantes refugiados que vêm para o Brasil (Foto: reprodução/DIBYANGSHU SARKAR/Getty images embed)}

Chegada dos imigrantes

Tudo tem início no Aeroporto Internacional de São Paulo, que fica localizado em Guarulhos. Lá, imigrantes desembarcam em voos que vêm da Europa e, assim que chegam ao Brasil, pedem refúgio. No mês de junho, pelo menos 400 refugiados ficaram acampados no aeroporto em decorrência de problemas no sistema de cadastro de refugiados. 

A partir do protocolo de refúgio, os imigrantes podem usar seus documentos brasileiros, como o CPF, e podem ter acesso aos serviços públicos ofertados no Brasil e trabalhar legalmente. Porém, muitos deles vêm para o Brasil e passam muito pouco tempo no país. Eles veem o Brasil como um passo grande para realizar um sonho que está a alguns quilômetros daqui.

Após chegada ao Brasil

Depois desse período, o grupo vai a uma rodoviária e se direciona a um guichê, lá entregam um dinheiro a um venezuelano e o mesmo faz a compra das passagens. Eles embarcam e seguem durante 15 dias até a cidade de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul e ainda mais 7 horas até Corumbá. Após chegar na cidade, são abordados por taxistas que os levam até a fronteira com a Bolívia. 

Depois que descem do veículo, seguem um caminho de trilha pelo mato até chegar ao Porto Quijarro. Esse trecho do percurso não é fiscalizado. Depois de um longo processo até chegar à Bolívia, eles ainda passam por mais nove países até chegar aos Estados Unidos.

Foto destaque: pessoas em processo de imigração ilegal (Reprodução/Brandon Bell/Getty images embed)

Nesta sexta (5), a Comissão da Câmara aprovou a pena maior para crimes que tenham como motivação a discriminação contra o grupo LGBT+, a pena pode chegar até 30 anos de prisão em regime fechado e sem direito a pagar fiança.

Homicídios que tenham como motivação discriminação contra pessoas do grupo LGBT+, serão considerados crimes hediondos e terão a prisão em regime fechado. A depender do crime, poderá chegar até 30 anos de prisão em regime fechado e perde o direito a fiança para soltura.

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^{Imagens de pessoas em luta contra os direitos a homicídios contra LGBTs+ (reprodução/David Mc/ Getty images embed)}

Projeto de lei e mudanças propostas

O projeto de lei visa aumentar justamente o tempo de prisão para crimes contra pessoas do grupo LGBT+, os anos de prisão variam entre 12 a 30 anos em regime fechado, com total ausência do direito à fiança para soltura. Primeiro, esse projeto de lei passará por um processo até entrar em vigor, ainda será analisada pela Comissão da Constituição e Justiça(CCJ), e pelo Plenário da Câmara. Depois será analisada também pelo Senado. 

Para isso terão algumas mudanças, entre elas estão a maior pena para esse tipo de homicídio de 30 anos, diferente dos homicídios comuns que têm como pena máxima 20 anos, a pena será cumprida em regime fechado e não terá o direito de anistia, fiança ou responder em liberdade.

Lei Dandara 

O projeto de lei leva o nome ou apelido de Lei Dandara, seria uma homenagem para Dandara dos Santos, que foi uma travesti assassinada a tiros em Fortaleza–CE, no ano de 2017. A autora da lei é a deputada Luizianne Lins do PT, em suas redes sociais ela ficou feliz pela aprovação do projeto de lei. 

Ela fala inclusive que é uma grande conquista ao direito a vida da pessoa do grupo LGBT+, e espera a aprovação na “casa”. A deputada Erika Kokay, fala que esse projeto tem uma importância para o grupo LGBT+ e que vão seguir lutando para que o projeto de lei também seja aprovado na CCJ. 

Foto destaque: bandeira LGBT+ para representar a luta por direitos (reprodução/Alexander Spartari/ Getty images embed)

No dia (27/06), nos Estados Unidos, os financiadores deixaram de fazer doações para ajudar na eleição presidencial de Joe Biden, isso foi feito com intuito de convencer a Biden a desistir das reeleições.

A estratégia mais recente feita para mostrar que Biden é um concorrente forte que pode vencer as eleições, foi bem longe da Casa Branca. Em Wisconsin, pode ser onde tenha uma resposta decisiva, foi lá que Biden venceu Donald Trump nas eleições de 2020. Ele seguiu o passo a passo das estratégias da eleição e então venceu, ele em um comício fez brincadeiras referindo-se a sua idade e falou que continuaria na disputa para derrotar Trump.

^{Vídeo falando sobre a suspensão de recursos para partido de Biden para a reeleição(reprodução record news/@recordnews/Youtube)}

A entrevista 

Durante uma visita, Biden também deu uma entrevista exclusiva para uma emissora de Tv após o fracasso do debate presidencial entre ele e Trump, fracasso esse que acabou levando os rumos contrários à candidatura de Biden. Nesta sexta (5), a íntegra seria veiculada sem cortes. Em entrevista para a Tv ABC, o âncora fala sobre o desempenho do candidato no debate, Biden diz que estava doente e cansado e que esse seria algo a parte. Na mesma entrevista, ele não fala qual seria o problema de saúde, mas fala que seria esse o motivo culpado pelo seu mau desempenho no debate.

Biden fora da reeleição

O candidato mais animado no comício na sexta (5) é bem diferente do candidato introvertido no evento de condecoração que aconteceu na Casa Branca na quarta (3). O que acabou gerando incertezas por parte dos financiadores, foi justamente os números que foram contabilizados na última semana, nas intenções de votos, Trump está na vantagem o que acabou levando a diminuir os apoios no partido e aumentar a insatisfação de colaboradores que investiram nele e em sua eleição. 

Na quinta (4), a herdeira da Disney e o cofundador da Netflix fizeram a suspensão de recursos para a eleição de Biden. Na sexta (5), 168 empresários enviaram uma carta para Biden pedindo para que ele desistisse de uma vez de participar das reeleições, pelo bem da democracia. Biden, por sua vez, deixa claro que não vai desistir das eleições e segue com o valor todos os meses de US$ 50 milhões para investimentos em anúncios. Ele segue com sua agenda cheia para os próximos dias.

Foto destaque sobre Biden em eleição em palanque(reprodução/Kyle Mazza Anadolu/ Getty images embed)

Neste domingo (30), na França, ocorre o primeiro turno das eleições legislativas que marcam uma data importante não só para o país, mas também para toda a Europa. Alguns dados de pesquisas apontam possível guinada para o partido de extrema-direita.

Em frente a um dos principais pontos da França, várias pessoas protestavam contra a Reunião Nacional e o partido de extrema-direita aparece em primeiro lugar nas intenções de votos nas eleições parlamentares.

^{Vídeo sobre as eleições da França em 2024 (Vídeo: reprodução/YouTube/CNN Brasil)}

Jean Marie 

O fundador Jean-Marie Le Pen foi responsabilizado e punido por proferir palavras de ódio racistas e até mesmo contra povos judeus. Sua filha Marine toma a frente afastando seu pai e durante anos tenta ajustar a imagem vinculada ao partido, com intuito de convencer os eleitores e também a direita moderada de que não é radical, mas que ela mesma cultiva um histórico ruim de discriminação e de polêmicas inflamadas. 

Ela mesma junta com o Jordan Bardella, durante 28 anos assumindo a liderança na Reunião Nacional em 2022, tentou renovar a imagem do tal partido. Assim como ela, ele também defende políticas anti-imigração e faz várias críticas a União Europeia, mas as retóricas inflamadas geraram votos de eleitores que estão satisfeitos com partidos tradicionais já existentes.

Emmanuel Macron

Há algumas semanas atrás, Macron decidiu antecipar as eleições legislativas em decorrência de seu partido ter obtido menos da metade dos votos do partido de Le Pen em votação para o Parlamento Europeu. Acredita-se que tenha sido uma estratégia do governo em ampliar a base do parlamento francês, mas que dá sinais de ter sido uma grande cilada. 

Na Assembleia Nacional o partido de Macron, tinha 250 assentos, já seu adversário da extrema direita possuia apenas 88. Agora Macron deve recair e ficar entre 70 e 100, levando o partido adversário de Le Pen a ficar entre 225 a 265. Para ficar em uma maior pontuação tem que ter 289 de 577 assentos, uma outra força que pode crescer seria a esquerda, chegando a ter 200 parlamentares.

Foto destaque: Macron em discurso no palanque (reprodução/Jonathan Raa Nur/Getty Images Embed)