Em meio a rumores de que poderia deixar o Manchester City ao fim de seu contrato, ao fim desta temporada, o clube anunciou nesta quinta-feira (21) que renovou o contrato de Pep Guardiola até meados de 2027. Ao término deste novo vínculo, as partes poderão discutir uma prolongação de mais um ano.

O técnico espanhol se tornará o mais longevo entre os atuais treinadores da Premier League à frente de um mesmo clube, ficando mais de 10 anos no comando do Manchester City. Ele assumiu o clube em 2016, após passagens por Barcelona e Bayern de Munique.

Títulos de Pep no City

Ao todo, são 18 taças conquistadas nesses até então oito anos no comando do clube britânico. Foram seis títulos da Premier League, a inédita Liga dos Campeões da Europa em 2023 e o Mundial de Clubes no mesmo ano, ao vencer o Fluminense na grande final.

Outros títulos, considerados de menor relevância, foram duas FA Cups, quatro taças da Liga Inglesa, uma Supercopa da Uefa e três Community Shields. Pep é o treinador com mais títulos na história do Manchester City.

Tempo de comando

No City desde a temporada de 2016/2017, Guardiola é o terceiro no ranking interno do clube entre os treinadores que estão há mais tempo à frente da equipe. O primeiro lugar é de Wilf Wild, que ficou entre os anos de 1932 e 1946, e o segundo colocado é Les McDowall, que ficou por 13 anos comandando o City, entre 1950 e 1963. Pep poderá passar dos dez anos de clube caso renove seu contrato ao fim de 2026 por mais um ano.

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_{Guardiola fica até 2027 no Manchester City (Foto: reprodução/Getty Images Embed/Adam Davy/PA)}

O que disse Guardiola

Em vídeo publicado nas redes sociais do clube, Guardiola afirmou que a decisão de continuar e renovar com o clube se deu após a má campanha do City na Premier League e a série de lesões que vem interferindo no desempenho do time.

O eleito melhor jogador do mundo, o meio-campo Rodri, se machucou nas primeiras rodadas da Premier League e só retorna no fim desta temporada. Outros jogadores importantes da equipe também sofreram lesões e, com isso, o City já amarga quatro derrotas consecutivas.

Especulado na Seleção Brasileira

Não foi a primeira vez e não deverá ser a última que o nome de Pep Guardiola foi ventilado pela imprensa internacional no comando da Seleção Brasileira. Alguns dias atrás, o jornal espanhol Sport noticiou que o treinador seria o nome escolhido para assumir o Brasil na Copa do Mundo de 2026 e que Ronaldo Fenômeno seria o presidente da entidade, levando consigo o treinador catalão.

Foto Destaque: multicampeão, Pep Guardiola renova contrato com o Manchester City (Reprodução/FRANCK FIFE/Getty Images Embed)

O ex-craque da Seleção Brasileira, Ronaldo Nazário, o fenômeno, admitiu pela primeira vez nesta quinta-feira (21), em um evento beneficente, que pretende ser candidato à presidência da CBF em um futuro próximo.

Sem dar detalhes se seria já nas próximas eleições previstas para 2025, Ronaldo afirmou que sempre teve a ideia de ser presidente da CBF e que aguarda o momento certo. O ex-camisa 9 da Seleção se diz preparado para o cargo e o futebol brasileiro precisa de mudanças urgentes.

O que disse Ronaldo Fenômeno

Ronaldo participava de um evento beneficente em São Paulo nesta quinta-feira (21) e parou para falar com a imprensa presente no local. Ao ser questionado sobre a notícia de alguns dias atrás, do jornal espanhol Sport, de que ele pretendia ser presidente da CBF, ele falou rapidamente sobre suas pretensões futuras.

“Há muitos anos, falo da minha ideia de um dia ser presidente da CBF, e isso não mudou”, assim Ronaldo deu início à sua resposta e continuou afirmando estar bastante preparado para assumir o cargo e o futebol brasileiro necessita de mudanças grandes e imediatas.

Ronaldo diz não ser candidato

O Fenômeno afirmou que ainda não é candidato e as eleições para presidente da CBF serão apenas no segundo semestre de 2025 e ser presidente da entidade máxima do futebol brasileiro sempre foi seu sonho e isto não mudou ao longo dos anos. Segundo Ronaldo, ele já tem muitas ideias para quando for presidente da entidade, mas afirmou não querer especular e nem ventilar nada neste momento.

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_{Ronaldo tem apoio do presidente da FIFA para presidente da CBF (Foto: reprodução/Getty Images Embed/Angel Martinez)}

Apoio internacional

Segundo apuração da ESPN, Ronaldo já tem o apoio, nos bastidores, do presidente da FIFA, Gianni Infantino, e o da Conmebol, Alejandro Domínguez, para se candidatar já em 2025 para a presidência da CBF. Os dois comandantes das entidades internacionais têm simpatia com o nome do Fenômeno para a possibilidade de assumir o comando em breve da casa.

Ainda segundo o jornalista Pedro Ivo Almeida, da ESPN, as duas entidades internacionais querem que Ronaldo seja candidato, e presidente da CBF, quanto antes, devido às decisões e inseguranças da Confederação Brasileira de Futebol, sob o nome do atual presidente, Ednaldo Rodrigues, que no momento está a frente da casa por conta de uma liminar ainda não validada pela justiça brasileira.

Experiências como cartola

Ronaldo é experiente em ser dirigente de futebol. Ele é o atual dono do Real Valladolid da Espanha e foi dono da SAF do Cruzeiro, ajudando o clube a subir da segunda divisão e ajustando as finanças. Ele vendeu suas ações no clube brasileiro para Pedro Lourenço após dois anos e quatro meses na presidência.

Próximas eleições da CBF

As eleições na CBF estão previstas para meados de 2025 e o novo presidente só assume em março de 2026, ano da próxima Copa do Mundo nos EUA, México e Canadá. A Seleção Brasileira vem sofrendo para conseguir se manter na zona de classificação e empatou a última partida, em casa, contra o Uruguai, o que fez muitos torcedores, a imprensa pedirem a saída de Ednaldo Rodrigues e do treinador Dorival Júnior.

Por conta disso, nos últimos dias ganhou força, e manchetes nos jornais, o nome de Ronaldo Nazário como um possível candidato e presidente da entidade a partir de 2026.

Foto Destaque: Ronaldo quer ser presidente da CBF (Reprodução/Oscar J Barroso/Europa Press/Getty Images Embed)

Vinicius Júnior não será mais o cobrador oficial de pênaltis da Seleção Brasileira para a partida contra o Uruguai nesta terça-feira (19), é o que afirmou na entrevista coletiva desta segunda-feira (18) o técnico Dorival Júnior.

O treinador brasileiro decidiu que Raphinha será o batedor oficial para esta partida em caso de haver uma penalidade máxima para a Seleção Brasileira. Vini Júnior perdeu uma cobrança na última partida contra a Venezuela, quando o jogo estava empatado por 1 a 1 e poderia ter dado a vitória para o Brasil fora de casa.

Raphinha é o escolhido

Dorival Júnior afirmou que Vini Júnior estava preparado para cobrar a penalidade máxima na última partida contra a Venezuela e que, junto de Raphinha, eram os cobradores oficiais e que em campo ficou decidido que o atacante do Real Madrid cobraria.

Agora contra o Uruguai nesta terça-feira (19), Dorival Júnior e a comissão técnica optaram por definir o cobrador oficial em caso de pênalti antes da partida começar, mas que sempre respeita as decisões dos jogadores dentro de campo, dando liberdade nas decisões.

Sobre Vinicius Júnior

“Você só amadurece com experiências, você só amadurece passando por situações em sua vida e em sua carreira”, afirmou Dorival Júnior sobre a cobrança de pênalti perdida de Vini Júnior na última partida contra a Venezuela e as recentes atuações do atacante do Real Madrid com a camisa da Seleção Brasileira.

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_{Dorival Júnior, treinador da Seleção Brasileira (Foto: reprodução/Edilzon Gamez/Getty Images Embed)}

Cobranças táticas aos atacantes

Dorival aproveitou a entrevista coletiva desta segunda-feira (18) para falar um pouco mais sobre as cobranças táticas ao time, em especial ao ataque brasileiro. “O que nós cobramos é um momento em que se perca a bola, que o jogador volte. Ser autorizado onde ele esteja, cumprindo as funções, ou por dentro, ou pelas extremas por fora”, e concluiu afirmando que todos têm uma posição e que sabem o que têm de fazer em cada partida.

O treinador elogiou os jogadores, afirmando todos serem de alto nível, mas que precisam jogar de maneira mais organizada e tendo liberdade para executar as ações técnicas e táticas em cada partida.

Nesta terça-feira (19), a Seleção Brasileira enfrentará o Uruguai em Salvador, na Arena Fonte Nova, às 21h45, com transmissão da Rede Globo e do canal pago Sportv.

Em caso de vitória, a Seleção Brasileira pode terminar a rodada na segunda colocação, atrás apenas da Argentina. Para isso acontecer, além de conquistar os três pontos em cima do Uruguai, tem que torcer para que a Colômbia não vença o Equador. Apenas os seis primeiros colocados garantem vaga direta para a próxima Copa do Mundo em 2026.

Foto Destaque: Vinicius Júnior não será mais o batedor de pênaltis oficial da Seleção (Reprodução/Pedro Rances Mattey/Anadolu/Getty Images Embed)

No último treinamento antes da partida desta terça-feira (19), Dorival Júnior definiu a equipe que entrará em campo para enfrentar o Uruguai, último jogo do ano pelas Eliminatórias, na Arena Fonte Nova, em Salvador, às 21h45, horário de Brasília.

Na atividade desta segunda-feira (18), o treinador, sem fazer muito mistério, escolheu o lateral direito Danilo para entrar na vaga de Vanderson, suspenso para esta partida. O atleta foi cortado desta partida e em seu lugar foi convocado Dodô, da Fiorentina, da Itália. A Seleção vem de um empate fora de casa contra a Venezuela na última rodada e busca a vitória para manter a boa fase na competição que dará vaga para a Copa do Mundo de 2026.

Equipe titular

Praticamente sem mudanças, o time que deverá enfrentar o Uruguai logo mais é o mesmo, apenas com a entrada do capitão Danilo em lugar de Vanderson. Assim, Dorival Júnior deve levar a campo força máxima, com Ederson, Danilo, Marquinhos, Gabriel Magalhães e Abner; Bruno Guimarães, Gerson e Raphinha; Vini Júnior, Igor Jesus e Savinho.

Braçadeira volta para Danilo

Em coletiva nesta segunda-feira (18), o treinador Dorival Júnior confirmou que Danilo não só retorna ao time titular, como recupera a braçadeira de capitão da Seleção Brasileira. Na partida contra a Venezuela fora de casa, o lateral direito ficou no banco de reservas e Marquinhos foi o capitão da equipe.

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_{Dorival Júnior, treinador da Seleção Brasileira (Foto: reprodução/Edilzon Gamez/Getty Images Embed)}

Em busca do segundo lugar

A partida desta terça-feira (19) contra o Uruguai pode valer ao Brasil, caso haja uma combinação de resultados, a segunda colocação nas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026 nos Estados Unidos, México e no Canadá.

Em caso de vitória, a Seleção Brasileira chegaria aos 20 pontos e ultrapassaria o próprio Uruguai, que está na segunda posição, e, em caso de derrota da Colômbia para o Equador, o Brasil assumiria a vice-liderança, atrás apenas da Argentina, que não pode ser alcançada nessa rodada.

Com retrospectivo positivo frente aos uruguaios jogando em casa, são 30 anos sem derrotas para os rivais, a Seleção tem a oportunidade para manter a escrita. A última derrota para o Uruguai em solo brasileiro foi em 1992, e foram oito confrontos no total após esta partida, com cinco vitórias e três empates.

Foto Destaque: Seleção Brasileira treina para enfrentar o Uruguai (Reprodução/NELSON ALMEIDA/AFP/Getty Images Embed)

Após o empate da Seleção Brasileira contra a Venezuela nesta quinta-feira (14) em partida válida pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026, o técnico Dorival Júnior fez comentários sobre o desempenho da equipe canarinho e citou “erro fatal” como motivo do resultado.

Para Dorival, o gol de empate sofrido com menos de um minuto do segundo tempo foi fruto de uma falta de atenção defensiva e, apesar do ocorrido, a Seleção Brasileira teve em campo um comportamento seguro. Vini Júnior desperdiçou um pênalti no segundo tempo que o goleiro venezuelano defendeu.

Satisfeito com o resultado, mas merecia melhor sorte

“Saio satisfeito com a atuação que tivemos, propondo o jogo a todo momento”, assim definiu Dorival Júnior a atuação brasileira na partida contra a Venezuela. O treinador brasileiro definiu que ambas as equipes buscaram a vitória a todo momento e o Brasil teve um volume de jogo um pouco maior que o adversário. Para o técnico, a faltou ao Brasil um pouco mais de sorte no jogo e que “merecíamos um resultado melhor”.

Muitas chances criadas, mas sem efetividade

Com muitas chances criadas durante a partida, o Brasil não conseguiu transformar estes ataques em gols e Dorival admitiu que faltou uma melhor definição no momento das finalizações.

O treinador destacou a boa partida do goleiro Romo, que defendeu uma penalidade de Vini Júnior e, segundo Dorival, “fechou o gol, estava em uma noite fantástica, defendendo bolas difíceis”, e para a Seleção Brasileira faltou o detalhe principal, fazer o gol.

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_{Seleção Brasileira empatou com a Venezuela pelas Eliminatória (Foto: reprodução/Pedro Rances Mattey/Anadolu/Getty Images Embed)}

Respeitar o adversário, mas ser ofensivo sempre

Ser ofensivo sempre é assim que Dorival Júnior quer ver a Seleção Brasileira jogando e segundo o treinador o “Plano é justamente fazer o que vem fazendo, respeitando todos os adversários, não abrindo mão das características principais que sempre foram jogadas dentro do nosso país, buscando ser uma equipe ofensiva”.

Em busca de resultados melhores, Dorival afirma que a Seleção tentará sempre que for possível jogar um futebol alegre, vistoso e solto, como está no DNA do brasileiro. Este, para ele, é o maior desafio dele no comando da Seleção Brasileira.

Situação na tabela e próxima partida

Com este empate, a Seleção Brasileira freia uma reação na tabela de classificação e soma 17 pontos, provisoriamente na terceira posição, dentro da zona de classificação para a próxima Copa do Mundo, em 2026, nos Estados Unidos, México e Canadá. Como Uruguai e Colômbia jogam entre si nesta rodada, é possível que o Brasil termine a rodada na quarta colocação.

A próxima partida será contra o Uruguai na próxima terça-feira (19) na Arena Fonte Nova, em Salvador, às 21h45, horário de Brasília. O confronto direto valerá a terceira posição na tabela e será a última partida deste ano de ambas as equipes pelas Eliminatórias.

Foto Destaque: Dorival afirma que faltou sorte à Seleção Brasileira (Reprodução/Edilzon Gamez/Getty Images Embed)