Aqui você fica por dentro de tudo que acontece no Mundo das Celebridades, e do Entretenimento. Somos um site respeitado, completo, informativo sem ser apelativo, e que tem diversidade de assuntos.
A última rodada da fase de grupos da Copa do Mundo de Clubes FIFA 2025 começa oficialmente nesta segunda-feira (23), com a decisão dos Grupos A e B. Além disso, os primeiros confrontos das oitavas-de-final também serão definidos no fim do dia.
O Botafogo tem com boa vantagem pela vaga, no Grupo B. Os cariocas lideram o grupo e podem se classificar até em caso de derrota para o Atlético de Madrid.
Porém, o técnico Renato Paiva tem algo mais que o time espanhol para se preocupar durante a partida. O Glorioso tem quatro jogadores pendurados que, em caso de nova punição, podem desfalcar a equipe nas oitavas.
Provável time e pendurados
Paiva deve repetir o time que derrotou o PSG, na última quinta-feira (19), diante da equipe de Madrid. Existe a possibilidade de alguns atletas mais desgastados serem preservados.
O provável Botafogo que começa a partida deve ter: John; Vitinho, Jair, Barboza e Alex Telles (Cuiabano); Gregore, Marlon Freitas, Allan e Savarino; Artur e Igor Jesus.
Allan projeta jogo contra o Atlético de Madrid (Vídeo: reprodução/YouTube/Botafogo TV)
Da equipe considerada titular, Barboza e Gregore estão pendurados e podem desfalcar a equipe nas oitavas, caso o Botafogo confirme a vaga. Além deles, Cuiabano e Joaquín Corrêa também levaram cartão amarelo nos jogos anteriores e completam a lista do Alvinegro.
Pendurados das demais equipes
PSG e Atlético de Madrid disputam diretamente uma das vagas com o Botafogo, enquanto o Seattle Sounders tem pequenas chances de classificação, mas não pode alcançar o atual campeão Brasileiro.
Diante desse cenário, as três equipes também seus problemas para a última rodada. Os espanhóis, por exemplo, tem sete pendurados. Confira a lista:
Atlético de Madrid: Giuliano Simeone, Le Normand, Mandava, Ángel Corrêa, Koke, De Paul e Gallagher;
PSG: Fabián Ruiz e Marquinhos;
Seattle Sounders: Ragen, Tolo e Rothrock.
Diferente da maioria das competições, a Copa do Mundo de Clubes suspende os jogadores que recebem apenas dois cartões amarelos (ou um cartão vermelho) da partida posterior. Além disso, os cartões só são zerados nas quartas-de-finais.
O Manchester City fez sua parte e confirmou o favoritismo diante do Al Ain. Os azuis de Manchester fizeram sua parte, despacharam qualquer possibilidade de zebra e aplicaram uma sonora goleada por 6 a 0 (a segunda maior do torneio, até o momento), com gols de Gundogan (2 vezes), Haaland, Echeverrí, Bobb e Cherki.
A equipe de Pep Guardiola foi à campo no 4-1-4-1, com: Ortega; Khusanov (Bobb), Akanji, Gvardiol (Rubén Dias) e Ait-Nouri; González (Rodri), Matheus Nunes, Bernardo Silva (Cherki), Gundogan e Echeverri (Foden); Haaland.
Por sua vez, o Al Ain optou por um 5-4-1, com: Eisa; Jasic, Niang, Park, Rabia e Zabala (Erik); Nader (Palacios), Traore, Chadli (Sanabria) e Al-Baloushi (Romero); Rahimi (Laba).
Primeiro tempo
A primeira etapa foi de acordo com as expectativas. Com amplo domínio territorial, o Manchester City chegou a ter posse de bola superior a 75% em determinados momentos, criou diversas oportunidades e abriu o placar logo no primeiro chute perigoso.
Aos 8 minutos, após cobrança de escanteio vinda do lado direito, a bola sobrou para Gundogan, do outro lado da área, dominar e finalizar por cobertura, com muita categoria, para abrir o placar em Atlanta: 1 a 0 City.
O gol sofrido fez com que o Al Ain tentasse se reencontrar em campo e Chadli incomodou Ortega, que foi obrigado a fazer boa defesa em chute do marroquino, aos 15 minutos. Mas a empolgação da equipe dos Emirados Árabes durou pouco.
Aos 27 minutos, em bela cobrança de falta pelo flanco direito, o jovem Echeverrí tirou completamente do goleiro Eisa e ampliou para os Citizens: 2 a 0. Aos 32 minutos, os azuis ainda tiveram outra grande chance em cabeçada de Gvardiol, que acertou a trave.
Ainda deu tempo para, no último lance da primeira etapa, o City ampliar. Após confusão na área, o VAR chamou o árbitro Mustapha Ghorbal para rever o lance e o argelino apontou pênalti de Rabia em Akanji. Na cobrança, Haaland apenas deslocou Eisa para deixar os ingleses com 3 gols de vantagem antes do intervalo.
Segundo tempo
Guardiola voltou do intervalo com uma substituição. O argentino Echeverrí, autor de um dos gols do City na primeira etapa, deu lugar à Phill Foden.
O jogo voltou cadenciado, mas a perspectiva foi a mesma da etapa inicial, com o City tendo amplo domínio de posse de bola. Aos 16 minutos, Rodri e Bobb entraram nas vagas de Khusanov e González, do lado do City. Enquanto isso, do lado do Al Ain, o lateral esquerdo brasileiro Erik foi à campo.
Em ritmo de treino, os ingleses voltaram a pressionar e não encontraram resistência do outro lado. Aos 28 minutos, Gundogan (novamente) recebeu de Bernardo Silva na área e finalizou sem chances para o goleiro Eisa: 4 a 0.
Aos 39, foi a vez de Oscar Bobb e Rodri (que entraram juntos na segunda etapa) construírem bela jogada, que resultou em boa finalização do jovem norueguês para ampliar o placar: 5 a 0 para a equipe de Manchester.
Ainda deu tempo para o recém contratado Cherki, que entrou na vaga de Bernardo Silva, fechar a conta. Aos 44 minutos, o francês recebeu assistência de Haaland finalizou sem chances para o arqueiro dos Emirados Árabes: 6 a 0 e vaga confirmada nas oitavas.
Manchester City 6X0 Al Ain melhores momentos (Vídeo: Reprodução/YouTube/GE)
Como fica o Grupo G
Com o triunfo, o Manchester City confirmou a classificação antecipada paras o mata-mata da Copa do Mundo de Clubes. Os ingleses se juntaram à Juventus com 6 pontos e não podem mais ser ultrapassados por Wydad Casablanca e Al Ain.
City e Juve duelam na próxima quinta-feira (26) valendo a liderança do grupo. As equipes estão igualadas em pontos e saldo de gols, mas os italianos tem um gol a mais (9 contra 8 do City) e jogam pelo empate na última e derradeira rodada, para confirmar a ponta.
No outro jogo da chave, Al Ain e Wydad Casablanca fazem um duelo apenas para cumprir tabela, valendo apenas a premiação de 2 milhões de dólares para quem vencer o jogo. Após a partida, ambos encerram suas participações no Mundial.
Renato Paiva e sua equipe passaram no primeiro teste contra um gigante europeu na última quinta-feira (19). A emblemática vitória sobre o PSG, atual campeão da UEFA Champions League, ganhou repercussão internacional não apenas pelo triunfo, mas pela segurança mostrada pelo Alvinegro em campo.
Os cariocas têm outro grande desafio pela frente: o Atlético de Madrid, de Diego Simeone. A bola rola nesta segunda-feira (23), pela terceira rodada do Grupo B, às 16h (de Brasília), no Rose Bowl, em Los Angeles.
O técnico português destacou que espera mais um duelo difícil e afirmou que a equipe espanhola vai ser mais uma “montanha para escalar”. Além disso, citou a longevidade do trabalho de Simeone e a identidade que construiu no Atlético, nos últimos anos.
“É um time longevo. São grandes valores individuais e um forte coletivo. Tem um DNA muito claro” – declarou Paiva.
Matemática do grupo
A vitória sobre o Paris na segunda rodada deixou o Botafogo muito próximo da vaga para as oitavas-de-final. Com 6 pontos, o Alvinegro lidera o Grupo B, que ainda conta com PSG (2º colocado) e Atlético de Madrid (3º colocado) com 3 pontos cada e o Seattle Sounders (4º colocado) com 0 pontos.
O Botafogo é o único que pode “se dar ao luxo” de perder e ainda se classificar. Já o PSG também depende apenas de suas próprias forças, mas não pode pensar em outro resultado que não seja a vitória diante do Seattle, para não precisar torcer por tropeço do Atlético de Madrid.
A equipe de Simeone, por sua vez, precisa vencer o Botafogo por pelo menos 3 gols de diferença para não depender de derrota ou empate dos franceses. Já os norte-americanos só se classificam em caso de vitória sobre o Paris Saint-Germain e derrota do Atlético para o Botafogo, além de precisarem tirar uma grande diferença no saldo de gols em relação aos parisienses.
Botafogo
A situação do Alvinegro Carioca é, sem dúvida, a mais confortável. Em caso de vitória ou empate, o Glorioso avança para o mata-mata na liderança do “Grupo da Morte”. Se perder por um ou dois gols de diferença, a vaga também será dos brasileiros, porém a liderança do grupo ficaria em risco.
Nesse caso, se o PSG derrotar o Seattle Sounders, os franceses ficariam com o topo do grupo, enquanto o Botafogo se classificaria em 2º lugar. Em caso de empate, ou vitória do Sounders, o Botafogo seria vice-líder pelo confronto direto contra o Atlético.
A única forma do atual campeão da Libertadores ser eliminado é com derrota por 3 ou mais gols de diferença para os espanhóis e vitória do PSG sobre a equipe norte-americana.
Paris Saint-Germain
A situação do PSG também é simples. Os atuais campeões da Europa precisam de uma vitória por qualquer placar sobre o Seattle Sounders para avançar. Caso isso aconteça e o Botafogo perca para o Atlético de Madrid (e os espanhóis não tirem a grande diferença no saldo de gols), o Paris avança como líder do grupo.
Em caso de empate, os franceses passam a torcer para o Botafogo vencer ou empatar com a equipe da capital espanhola e não teriam mais chances de terminar na liderança do grupo.
Caso sofra uma derrota para os norte-americanos, a única possibilidade de classificação seria com vitória dos brasileiros no outro jogo. Nesse caso, haveria um empate triplo na 2ª colocação e a definição iria para o confronto direto entre as três equipes empatadas, com o Paris tendo uma larga vantagem no saldo de gols (devido à goleada aplicada sobre o Atlético, na primeira rodada).
PSG 4X0 Atlético de Madrid melhores momentos (Vídeo: Reprodução/YouTube/DAZN)
Atlético de Madrid
O Atlético também depende apenas de si para se classificar, mas tem uma missão mais difícil. A única possibilidade de conquistar a vaga sem torcer por outro resultado é vencer o Botafogo por, no mínimo, 3 gols de diferença.
Caso vença por menos, a equipe de Diego Simeone precisa torcer por um tropeço do PSG (empate ou derrota) contra o Sounders. Nesse caso, o Atlético não apenas se classificaria (junto com o Botafogo), como seria líder do grupo.
Se empatar com o Botafogo, a única forma de se classificar é torcer por derrota dos franceses, no outro jogo. Se for derrotado, o Atlético está eliminado, mesmo que ocorra um empate triplo na segunda colocação (os espanhóis teriam saldo de gols inferior ao PSG ou ao Seattle, independente do resultado em Seattle).
Seattle Sounders 1X3 Atlético de Madrid melhores momentos (Vídeo: Reprodução/YouTube/GE)
Seattle Sounders
A situação mais difícil do grupo é dos donos da casa. A equipe do brasileiro João Paulo, ex-Botafogo, é lanterna do grupo e a única que não pontuou nas rodadas iniciais.
Os norte-americanos só podem se classificar como 2º do grupo e, para isso, precisam de uma vitória expressiva por 4 gols de diferença sobre o PSG. Além disso, o Seattle precisa torcer para que o Botafogo vença o Atlético de Madrid, simultaneamente.
Nesse caso, haveria um empate triplo na vice-liderança e a equipe dos Estados Unidos levaria vantagem no critério “saldo de gols.” O Sounders teria um saldo de +2, contra 0 (zero) do PSG e -2 do Atlético de Madrid. Se vencer por 3 gols de diferença, o desempate contra o Paris seria no número de cartões.
É importante lembrar que, nesse caso, os jogos contra o Botafogo seriam “descartados” e os critérios de desempate seriam apenas nos jogos entre o trio.
Em um jogo movimentado na cidade de Miami, Boca Juniors e Benfica estrearam no Mundial com um empate por 2 a 2. Merentiel e Battaglia marcaram para os argentinos, enquanto Di Maria (de pênalti) e Otamendi empataram para os portugueses.
Miguel Russo escalou o Boca no 4-2-3-1, com: Marchesín; Advíncula, Figal, Ayrton Costa e Blanco; Ander Herrera (Belmonte), Battaglia, Zenón, Velasco (Giménez) e Palacios (Alarcón); Merentiel (Zeballos).
Já Bruno Lage, mandou o Benfica à campo no 4-3-3, com: Trubín; Dahl (Belotti), Antônio Silva, Otamendi e Carreras; Aursnes, Florentino Luís (Barreiro) e Renato Sanches (Kokçu); Di Maria (Prestianni), Pavlidis e Bruma (Akturkoglu).
Primeiro tempo
O Benfica começou pressionando e teve duas chances logo no começo do jogo. Di Maria e Renato Sanches finalizaram de dentro da área, mas não conseguiram acertar o gol de Marchesín.
O Boca sofreu um baque quando Ander Herrera sentiu uma contusão e precisou ser substituído logo aos 20 minutos. Belmonte entrou no lugar do mexicano, que acabou expulso pouco depois no banco de reservas, por reclamação.
Apesar da perde do camisa 21, o time argentino cresceu na partida e, em um intervalo de seis minutos, marcou duas vezes. Aos 21, Palacios acionou Blanco pela esquerda que cruzou para Merentiel empurrar a bola para a rede portuguesa e abrir o placar: 1 a 0 Boca.
Aos 27, foi a vez de Battaglia ampliar. Após cobrança de escanteio de Zenon, Ayrton Costa escorou para o meio da área e encontrou o volante argentino na pequena área para ampliar: 2 a 0 para a equipe sul-americana.
O jogo caminhou à feição do Boca Juniors até os 44 minutos. Após cobrança de escanteio Palacios acertou Otamendi na área e o juiz mandou seguir. Porém, após revisão no VAR, a arbitragem confirmou pênalti para a equipe de Portugal. Na cobrança, Di Maria apenas deslocou o goleiro para diminuir o placar antes do intervalo: 2 a 1.
Segundo tempo
Bruno Lage voltou com uma alteração do intervalo. Belotti entrou na vaga de Samuel Dahl. Do lado do Boca, nenhuma substituição.
O Benfica tentou pressionar, mas o Boca se fechou bem e levou perigo em alguns contra-ataques. Aos 11 minutos, Otamendi teve a chance de cabeça, após cruzamento de Di Maria, mas errou o alvo. Aos 24, Battaglia respondeu na mesma moeda e também falhou.
O jogo alternava momentos de domínio entre as equipes, mas aos 27 o cenário ficou difícil para os portugueses. Belotti, que havia entrado no início da segunda etapa acertou o rosto de Ayrton Costa e, após checagem no VAR, o árbitro expulsou o camisa 19.
Mesmo com um homem a menos e em desvantagem no placar, o Benfica não se intimidou e se arriscou para buscar o empate. As bolas paradas eram a principal arma benfiquista e, foi nela que a equipe de Portugal achou o empate. Aos 39 minutos, Kokçu cobrou escanteio na cabeça de Otamendi que testou sem chances para Marchesín, tudo igual em Miami: 2 a 2.
Ainda deu tempo para o zagueiro Figal, que fazia boa partida, perder a cabeça e solar a canela de Bruma. O árbitro mexicano César Ramos nem pensou duas vezes e expulsou o argentino. No apito final, tudo igual e um ponto para cada lado.
Boca e Benfica empatam por 2 a 2 em Miami (Vídeo: Reprodução/YouTube/GE)
Mar azul e amarelo
A torcida do Boca Juniors, historicamente, sempre foi muito fiel ao clube e no Estados Unidos não foi diferente. Durante dias, a cidade e as praias de Miami foram completamente tomadas por milhares de torcedores que fizeram até um “bandeiraço” em uma das praias da cidade.
Torcida do Boca faz festa na cidade de Miami antes de estreia no Mundial (Vídeo: Reprodução/YouTube/PlacarTV)
No estádio Hard Rock, na Flórida, não foi diferente. Os argentinos tomaram a maior parte das arquibancadas, cantaram, incentivaram e se frustraram com o gol de empate sofrido na reta final da partida.
Situação do Grupo C
Com o fim da primeira rodada, Boca e Benfica dividiram os pontos, porém os portugueses ficaram à frente devido ao número de cartões vermelhos recebidos. Os argentinos receberam dois, enquanto os portugueses apenas um.
O Bayern, que aplicou a maior goleada da competição (até o momento), lidera com 3 pontos e, na próxima rodada, encara justamente o Boca Juniors, na sexta-feira. Por sua vez, o Benfica vai enfrentar o Auckland City, no mesmo dia.
A semana começou agitada pelos lados do Morumbi. A diretoria do São Paulo chegou a um acordo com Luis Zubeldía na manhã desta segunda-feira (16) e rescindiu o contrato do treinador com o clube.
O argentino não resistiu à pressão interna (vinda de alguns dirigentes) e externa (vinda da torcida). Após a derrota para o Vasco, no último jogo antes da pausa para a Copa do Mundo de Clubes FIFA, a situação ficou insustentável e as partes optaram por romper o contrato que ia até o fim do ano.
Passagem de altos e baixos
Zubeldía chegou ao São Paulo em abril de 2024 e estreou com vitória por 2 a 0 sobre o Barcelona-EQU, em Guayaquil. O comandante chegou a ficar os 12 primeiros jogos invictos, com três vitórias e um empate na Libertadores, classificação na Copa do Brasil e vitórias expressivas no Brasileirão contra Fluminense e Cruzeiro.
A derrota para o Cuiabá, em seu 13º jogo, foi o começo de uma sequência de oscilações do Tricolor Paulista sob comando do argentino. Eliminações nas quartas-de-finais da Copa do Brasil, para o Atlético-MG, e da Libertadores, para o Botafogo, fizeram a relação entre o treinador e a torcida ficar abalada.
No Brasileirão, as oscilações continuaram até o fim da competição. A equipe paulista terminou na sexta colocação e contou com o título do Botafogo, na Libertadores, para confirmar vaga direta na fase de grupos da edição seguinte do torneio continental.
Em 2025, o cenário de altos e baixos se manteve. Apesar da boa campanha na Libertadores, na qual se classificou com a segunda melhor campanha geral, o São Paulo faz uma campanha muito aquém do esperado no Brasileirão, com apenas 12 pontos em 12 jogos e um modesto 14º lugar na classificação.
Zubeldía comanda seu último treino pelo São Paulo com chegada de Dinneno (Vídeo: reprodução/YouTube/São Paulo FC)
Possível substituto
A diretoria do São Paulo já se movimenta nos bastidores para anunciar, em breve, o substituto de Luis Zubeldía. E a solução pode ser um velho conhecido da torcida são-paulina: o também argentino, Hernán Crespo.
O treinador está livre no mercado e é um nome que se enquadra no perfil financeiro do Tricolor. Crespo tem uma quantia a receber do São Paulo (de sua passagem pelo clube em 2021) e o valor pode ser abatido durante o período do novo vínculo.
O São Paulo trabalha para ter seu novo treinador a tempo de preparar a equipe para a volta do Brasileirão, em julho.
O Botafogo venceu seu primeiro desafio na Copa do Mundo de Clubes FIFA 2025. Jogando na casa do Seattle Sounders, o Alvinegro Carioca fez um primeiro tempo de maior controle, em que criou mais oportunidades e abriu 2 a 0, com gols de Jair e Igor Jesus.
A volta do intervalo foi promissora, com duas rápidas chegadas em menos de cinco minutos que assustaram os donos da casa. Savarino criou oportunidades para Artur e Igor Jesus, que não converteram em gols.
Daí para frente, os cariocas sofreram uma queda física, tática e técnica no jogo. Em desvantagem no placar, o Seattle se lançou completamente ao ataque (por vezes, de maneira desorganizada) e começou a criar diversos problemas para o sistema defensivo do Botafogo.
As mudanças de Renato Paiva não surtiram o efeito esperado e o Botafogo parou de incomodar os norte-americanos, que mesmo com a falta de pontaria dos atacantes, conseguiram diminuir e, não fosse o goleiro John (com uma defesa milagrosa no fim do jogo), poderiam ter empatado a partida.
Mexidas de Paiva
As substituições de Renato Paiva mudaram o jeito de jogar do Botafogo. Alguns jornalistas destacaram que, de um cenário favorável (com o Alvinegro tecnicamente superior ao adversário e criando oportunidades), por pouco a equipe não teve que lidar com um tropeço na estreia.
Rica Perrone analisa vitória do Botafogo no Mundial (Vídeo: reprodução/YouTube/Rica Perrone)
Recém-contratados, Joaquín Corrêa e Arthur Cabral não entraram na mesma sintonia tática e física dos demais jogadores. O argentino entrou no lugar de Mastriani (no intervalo), alternou entre a ponta esquerda e o meio-campo, mas faltou ritmo e entrosamento com os demais companheiros.
Por sua vez, o centroavante brasileiro entrou na vaga de Savarino, para tentar fazer o Botafogo reter a posse de bola no campo de ataque, mas pouco participou. Cabral atuou muito mais no campo de defesa do que no setor de ataque.
O Botafogo pouco ficou com a bola e, se ficou, sem saída da pressão exercida pelo Seattle Sounders. Com os dois reforços num nível abaixo, Igor Jesus, já desgastado fisicamente, se viu forçado a cumprir um papel defensivo na reta final.
Pós-jogo de Botafogo 2X1 Seattle Sounders na ESPN (Vídeo: reprodução/YouTube/ESPN Brasil)
A equipe brasileira só voltou a incomodar após a entrada de Santi Rodríguez (aos 41 minutos) que deu mais fôlego ao ataque. Aos 44 minutos, o uruguaio deixou Corrêa cara a cara com o goleiro Frei, mas o novo camisa 30 não aproveitou.
No final, coube a John fazer uma defesa à queima-roupa (em chute de De la Vega), para garantir uma vitória suada, mas importante pensando na disputa pelas vagas às oitavas de final. Triunfo, mas com sinal de alerta ligado para os próximos dois jogos.
Sequência do Botafogo
O Alvinegro agora tem os dois maiores desafios do grupo. Na próxima quinta-feira (19), o atual campeão da Libertadores faz o duelo dos líderes do Grupo A, diante do PSG, atual campeão da UEFA Champions League. A bola rola no Rose Bowl, em Los Angeles, às 22h (de Brasília). Mais cedo, às 19h, no Lumen Field Stadium, o Seattle Sounders enfrenta o Atlético de Madrid.
Na última rodada, no próximo dia 23, o duelo do Alvinegro vai ser contra a equipe de Madrid, no Rose Bowl, às 16h (de Brasília). No mesmo horário, Seattle Sounders e PSG se enfrentam em Seattle.
O treinador português Renato Paiva já definiu o que espera do Botafogo em sua primeira partida na Copa do Mundo de Clubes FIFA 2025. Segundo o comandante, o foco da equipe carioca é conquistar uma vitória e, se possível, ter uma atuação convincente, no Lumen Field Stadium.
Em entrevista coletiva pré-jogo, Paiva destacou as dificuldades que o Alvinegro Carioca deve encontrar no jogo, em Seattle, com o time norte-americano atuando em casa, diante de sua torcida. Além disso, destacou que a ansiedade para a estreia é natural e que todos devem saber lidar com ela, até a bola rolar.
“Vamos aceitar naturalmente (a ansiedade). Quando a bola rolar, acaba tudo que é externo” – afirmou o técnico.
Reforços para a competição
O Botafogo foi o clube brasileiro que mais se movimentou na janela para o Mundial. O Glorioso trouxe cinco reforços e todos viajaram e já estão aptos para estrear.
Artur Cabral, ex-Benfica, foi a contratação mais cara dos cariocas e vai vestir a camisa 98. Além do centroavante, outro nome badalado que chegou para disputar a competição (esse sem custo de transferência) foi o argentino Joaquín Corrêa, que teve passagens por Lazio, Inter de Milão e seleção argentina.
Joaquín Corrêa encontra elenco do Botafogo pela primeira vez (Vídeo: Reprodução/YouTube/BotafogoTV)
Outros nomes que chegaram para reforçar o atual campeão da Libertadores são: o goleiro Christian Loor (que veio do Independiente Del Valle), o zagueiro Kaio Pantaleão (que chegou do Krasnodar) e o meia Álvaro Montoro (que saiu do Vélez).
Dúvida da escalação
Renato Paiva tem apenas uma incerteza para montar a escalação inicial do Botafogo, de olho no duelo contra o Sounders. O meia Savarino retornou da Data FIFA, na qual atuou pela seleção venezuelana, fez apenas um treino com os companheiros e não tem presença confirmada no 11 inicial.
Caso escolha deixar o camisa 10 de General Severiano no banco, Paiva deve promover a entrada do uruguaio Santi Rodríguez na equipe titular. Os cinco reforços devem começar a partida no banco de reservas.
A provável escalação do Botafogo para a estreia no Mundial deve ter: John; Vitinho, Jair, Barboza e Alex Telles; Gregore, Marlon Freitas e Savarino (Santi Rodríguez); Artur, Cuiabano e Igor Jesus.
A bola rola às 23h (de Brasília) no estádio Lumen Field, em Seattle. O duelo entre brasileiros e estadunidenses terá transmissão da TV Globo (em TV aberta), Cazé TV (no YouTube) e SporTV (TV fechada).
O Santos venceu o Fortaleza por 3 a 2 na noite desta quarta-feira (12), na Arena Castelão. Em uma noite de brilhos de Rolheiser (que marcou o gol da vitória e deu uma assistência) e do goleiro Gabriel Brazão (que fez oito defesas, algumas à queima roupa), o Santos foi a 11 pontos e deixou o Z-4.
Já o Fortaleza reagiu, após tomar 2 a 0, empatou com dois gols de pênalti de Pikachu, mas não evitou a derrota no final da partida e se manteve no Z-4, agora em 18° lugar.
Após a dura derrota por 5 a 0, no Maracanã, na rodada passada, o “Laion” precisava dar uma resposta diante do seu torcedor. Juan Pablo Vojvoda mexeu bastante no sistema defensivo e promoveu as entradas de Brítez, David Luiz e Bruno Pacheco.
O comandante argentino escalou o Fortaleza no tradicional 4-3-3, com: João Ricardo; Brítez, David Luiz, Gustavo Mancha e Bruno Pacheco; Zé Welison, Martínez (Pikachu) e Pochettino; Marinho (Calebe), Deyverson (Lucero) e Breno Lopes (Lucas Prior).
Por sua vez, Cléber Xavier mandou à campo a oitava escalação diferente do Santos em oito jogos no comando do Peixe. Com a ausência de Neymar, expulso contra o Botafogo, Tiquinho Soares assumiu a titularidade.
Os santistas jogaram no 4-2-3-1, com: Brazão; Escobar, João Basso, Luan Peres e Souza (Zé Ivaldo); Diego Pituca (Gabriel Bontempo), Zé Rafael (João Schimidt), Barreal (Deivid Washington), Rolheiser e Guilherme; Tiquinho Soares (Thaciano).
Primeiro tempo
Jogando em casa, o Fortaleza tomou a iniciativa, teve mais posse de bola e até chegou na área adversária com Deyverson. Mas foi o Santos quem balançou a rede, em seu primeiro ataque.
Aos 15 minutos, Zé Welison vacilou e perdeu a bola no meio campo. Rolheiser avançou, tabelou com Barreal que entrou frente à frente com João Ricardo e abriu o placar no Castelão: 1 a 0 Santos.
O Santos se fechou e esperou erros dos cearenses para ameaçar. O Fortaleza sentiu o golpe e demorou a se reencontrar em campo, mas assustou com Pochettino (que obrigou Brazão a fazer bela defesa) e Deyverson (que acertou o travessão).
Mas os paulistas chegaram e novamente foram letais. Aos 41 minutos, Tiquinho Soares fez um pivô magistral e escorou para Guilherme, que só teve o trabalho de tirar de João Ricardo para ampliar o placar antes do intervalo: 2 a 0 Peixe.
Segundo tempo
O Santos voltou com Zé Ivaldo no lugar de Souza. Cléber Xavier trouxe Escobar de volta para a lateral esquerda e colocou o zagueiro na direita. Já Vojvoda não mexeu no time e apostou na melhora com os 11 iniciais.
Apesar da aposta do técnico argentino, o Fortaleza não evoluiu e as mudanças foram inevitáveis. Aos 15 minutos, Marinho e Martínez deram seus lugares à Calebe e Pikachu. Do lado santista, Cleber Xavier procurou dar mais fôlego ao ataque e escolheu Thaciano para o lugar de Tiquinho Soares.
O “Laion” seguiu com mais posse de bola e, aos 21 minutos, após confusão na área santista, Zé Ivaldo tocou com o braço na bola. Após revisão no VAR, o árbitro Paulo Zanovelli confirmou o pênalti para os donos da casa. Na cobrança, Pikachu diminuiu: 2 a 1.
Logo na saída de bola, o Santos vacilou novamente. Pikachu invadiu a área e foi derrubado por Escobar, outro pênalti. O camisa 22 cobrou no mesmo canto e empatou o duelo: 2 a 2.
O Santos sentiu e começou a se enrolar com a bola. A pressão do Fortaleza aumentou e Breno Lopes quase virou, aos 30 minutos, em finalização à queima roupa que parou em Gabriel Brazão.
O arqueiro santista foi o grande responsável pela manutenção do empate. Aos 37 minutos, Prior escorou e Lucero (que havia acabado de entrar) finalizou para mais uma grande defesa do camisa 77 da Baixada Santista.
A grande atuação de Brazão acabou coroada. Aos 46 minutos, Rolheiser recebeu na entrada, cortou o zagueiro e finalizou forte, a bola pegou na trave, nas costas de João Ricardo e morreu na rede do Fortaleza: 3 a 2 e vitória dramática do Santos, no Castelão.
Com a vitória fora de casa, o Santos respira vai para a pausa do Mundial de Clubes fora da zona de rebaixamento. A próxima partida do Peixe vai ser somente no dia 13 de julho, na Vila Belmiro, diante do rival Palmeiras.
Já o Fortaleza afundou cada vez mais no Z-4. Assim como o Santos, o Leão do Picci tem um clássico estadual na próxima rodada, diante do Ceará, na Arena Castelão.
A Seleção Brasileira assegurou sua participação na próxima edição da Copa do Mundo nesta terça-feira (10). Com uma vitória apertada por 1 a 0 sobre uma aplicada seleção paraguaia, o Brasil chegou aos 25 pontos e não pode mais ser ultrapassado pela seleção venezuelana, que está na zona de repescagem, com 18 pontos. Já os paraguaios seguem precisando de apenas mais um ponto nas últimas duas partidas.
Próximos na tabela, as duas seleções chegaram na partida podendo confirmar a vaga na Copa do Mundo de 2026. O Brasil precisava de uma vitória, enquanto o Paraguai jogava por um empate para assegurar, antecipadamente, seu lugar no Mundial.
Com a volta de Raphinha, o técnico Carlo Ancelotti mandou a campo uma Seleção Brasileira no tradicional 4-2-3-1, com o ponta do Barcelona tendo liberdade para flutuar pelo campo de ataque, no lugar de Gerson. O comandante italiano optou por um quarteto ofensivo móvel, com trocas constantes de posições.
O Brasil foi a campo com: Alisson; Vanderson, Marquinhos, Alexsandro Ribeiro e Alex Sandro; Casemiro, Bruno Guimarães, Martinelli, Raphinha e Vinícius Junior; Matheus Cunha.
Já Gustavo Alfaro, optou por um 4-3-3 variante para um 3-4-3, com 3 homens de marcação e com boa saída de bola. Com a bola, Junior Alonso funcionou como uma espécie de lateral pela esquerda e, sem a bola, o zagueiro do Atlético MG recompôs o sistema defensivo como um terceiro homem da zaga.
O Paraguai foi a campo com: Gatito Fernández; Cáceres, Gustavo Gomez, Alderete e Junior Alonso; Diego Gomez (Romero), Cubas e Villasanti (Bobadilla); Almirón, Enciso e Sanabria (Ávalos).
Primeiro tempo
Jogando em casa, a Seleção Brasileira tentou tomar a iniciativa do jogo. Fechado, o Paraguai esperou por uma falha do sistema defensivo brasileiro para contra-atacar. Aos 11 minutos, Matheus Cunha fez boa jogada e cruzou para Vinicius Junior, que chegou atrasado e por pouco não abriu o placar.
A pressão brasileira gerou pouco perigo efetivo e o domínio era muito mais territorial do que impositivo. Gatito Fernández só teve trabalho em bolas cruzadas. O ex-goleiro do Botafogo interviu em cruzamentos de Martinelli e Vinicius Junior, enquanto a zaga paraguaia seguiu soberana nas rebatidas.
Dessa forma, os comandados de Carlo Ancelotti contaram com uma falha individual para finalmente chegarem ao gol. Aos 44 minutos, Junior Alonso deu passe fraco e permitiu que Matheus Cunha chegasse primeiro. O camisa 21 invadiu a área, cara a cara com Gatito, só rolou de lado para Vinicius Junior escorar e deixar o Brasil em vantagem antes do intervalo: 1 a 0.
Gol do Brasil. Vinicius Junior abre o placar na Neo Química Arena (Vídeo: reprodução/Instagram/@cbf_futebol)
Segundo tempo
Mesmo atrás no placar, a seleção paraguaia não mudou o jeito de jogar. A posse de bola seguiu com os brasileiros que criaram uma grande oportunidade aos 13 minutos. Após confusão na área, Bruno Guimarães pegou rebote e tentou cobrir Gatito, mas Cáceres salvou em cima da linha.
Precisando se expor para tentar o empate, Gustavo Alfaro promoveu as entradas de dois conhecidos da torcida brasileira. Ángel Romero e Damián Bobadilla entraram nos lugares de Diego Gomez e Villasanti, respectivamente, além do centroavante Ávalos, do Independiente-ARG.
Os paraguaios cresceram na partida e a bola parada se tornou a principal aliada dos visitantes. Aos 26 minutos, após bate e rebate na área, Junior Alonso cabeceou livre na marca do pênalti e assustou Alisson.
Ancelotti, então, buscou reequilibrar a equipe na partida e promoveu três substituições. Beraldo, Richarlison e Gerson entraram nas vagas de Alex Sandro, Vinicius Junior (com desconforto na coxa) e Matheus Cunha, respectivamente.
O Brasil voltou para o jogo e obrigou Gatito Fernández a trabalhar. Primeiro em chute de Raphinha e depois uma defesaça, em chute de Bruno Guimarães.
Após as intervenções do ex-botafoguense, a Seleção Brasileira apenas administrou e o Paraguai não teve mais forças para empatar. Vitória magra, mas suficiente para confirmar a presença brasileira em mais uma Copa do Mundo.
Brasil 1X0 Paraguai melhores momentos (Vídeo: reprodução/YouTube/GE)
Como ficam as Seleções
Com a vitória, o Brasil confirmou a vaga no Mundial. A equipe comandada por Carlo Ancelotti chegou aos 25 pontos, em 3° lugar (podendo subir, caso o Equador tropece) e não pode mais ser alcançada pela Venezuela (na zona de repescagem) que tem 18. A Seleção Brasileira ainda tem pela frente o Chile, em casa (sem estádio definido), e a Bolívia, em La Paz, apenas para cumprir tabela na competição.
Fim de jogo na Neo Química Arena e vaga brasileira confirmada na próxima Copa do Mundo (Foto: reprodução/Instagram/@cbf_futebol)
Já o Paraguai não confirmou a vaga matematicamente, mas segue muito próximo da Copa. A equipe de Gustavo Alfaro precisa de apenas mais um ponto, ou de um tropeço da Venezuela, nos próximos dois jogos para retornar ao Mundial. Nas duas últimas rodadas, o Paraguai recebe o Equador, em Assumpção e visita o Peru, em Lima.
O São Paulo encaminhou nesta segunda-feira (09) um reforço para a posição de centroavante. O argentino Juan Dinenno deve ser anunciado a qualquer momento pelo Tricolor Paulista.
O jogador chega ao Morumbi para ser o substituto de Jonathan Calleri, que sofreu uma lesão de ligamentos no joelho, na partida contra o Botafogo, pela quarta rodada do Brasileirão, e só deve retornar aos gramados na próxima temporada. Durante o período de ausência do camisa 9, André Silva tem ocupado essa função.
Assim como Calleri, Dinenno teve uma séria lesão de ligamentos no joelho recentemente, e só voltou a atuar em abril deste ano. Em 2025, pelo Cruzeiro, o centroavante atuou apenas em cinco ocasiões, todas vindo do banco de reservas.
Dinenno enxerga com bons olhos uma ida para o São Paulo, equipe que poderia efetivamente brigar pela condição de titular. Na Raposa, atualmente, o argentino não tem status de titular ou mesmo de primeira opção como suplente.
Cruzeiro
A passagem de Juan Dinenno pelo Cruzeiro foi marcada por uma série de problemas médicos. O jogador enfrentou diversas lesões desde que foi contratado em janeiro de 2024 e perdeu muitos jogos ao longo da última temporada.
Dinenno marca gol importante no empate contra o Atlético-MG (Vídeo: reprodução/YouTube/GE)
Apesar das dificuldades em se manter atuante, o argentino foi um dos artilheiros da equipe Celeste na última temporada, com 8 gols marcados, sendo um jogador muito querido em Belo Horizonte, tanto internamente quanto pelos torcedores.
Em 2025, esteve em campo apenas cinco vezes e nenhuma como titular. Dos cinco jogos que atuou, três foram pela Copa Sul-americana (competição que o Cruzeiro escalou reservas em três dos seis jogos), um pela Copa do Brasil e outro pelo Brasileirão.
A equipe comandada por Leonardo Jardim ocupa a vice-liderança do Brasileirão e vive um ótimo momento na competição nacional. Por outro lado, os mineiros foram eliminados da Sul-americana na fase de grupos e, na Copa do Brasil, a próxima eliminatória será apenas no final de julho.
São Paulo
Com a grave contusão de Calleri no empate em 2 a 2 contra o Botafogo, no Nilton Santos (no dia 16 de abril), o Tricolor Paulista ficou carente de um centroavante de ofício. O ídolo são-paulino tinha 3 gols e 4 assistências na temporada, antes de sofrer a lesão que, provavelmente, vai fazê-lo perder o resto do ano.
Dessa forma, Zubeldía e sua comissão viram a necessidade de suprir, durante a janela de contratações, essa posição que ficou carente. Desde a lesão de Calleri, apenas André Silva foi utilizado na função e, quando o camisa 17 não pôde atuar, o treinador argentino renunciou a um centroavante de ofício.
O Tricolor Paulista volta a campo na próxima quinta-feira (12), às 21h30min (de Brasília), pela 12ª rodada do Brasileirão. A partida será no Morumbis, contra o Vasco, e será a última do São Paulo antes da pausa do campeonato para a Copa do Mundo de Clubes FIFA.
