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Redatora do lorena.r7

Toffoli rejeita recurso de Bolsonaro contra multa de R$ 15 mil no TSE

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O embate político entre o presidente Jair Bolsonaro e as instituições democráticas brasileiras ganhou um novo capítulo nesta semana. O ministro Dias Toffoli, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), rejeitou um recurso apresentado pelo presidente contra uma multa de R$ 15 mil aplicada pelo tribunal. A penalidade foi imposta por propagandas antecipadas veiculadas nas redes sociais de Bolsonaro em 2018, antes do período permitido pela legislação eleitoral.

Toffoli toma uma decisão 

A decisão de Toffoli vem em meio a um contexto de tensão política no país, com frequentes embates entre o governo e as instituições democráticas. Desde o início de seu mandato, Bolsonaro tem sido alvo de críticas por suas declarações polêmicas e sua postura em relação às instituições republicanas.

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Ministro Dias Toffoli no novo Supremo Tribunal de São Paulo (Fonte: Reprodução/Getty Image/NurPhoto)

A multa aplicada pelo TSE refere-se a publicações nas redes sociais do presidente que promoviam sua candidatura à presidência antes do prazo estabelecido pela legislação eleitoral. Segundo o tribunal, as publicações configuravam propaganda eleitoral antecipada, o que é proibido pela lei.

A decisão de Toffoli de rejeitar o recurso de Bolsonaro reacende o debate sobre a relação entre os poderes Executivo e Judiciário no Brasil. Críticos do governo veem na atitude do presidente uma tentativa de deslegitimar as instituições democráticas e minar a autoridade do TSE. Já os apoiadores de Bolsonaro argumentam que a multa aplicada pelo tribunal é uma tentativa de cercear a liberdade de expressão do presidente.

Cenário político do Brasil 

Diante desse cenário de polarização política, a decisão de Toffoli assume um papel central na preservação do Estado de Direito no Brasil. Ao rejeitar o recurso de Bolsonaro, o ministro reafirma a autonomia e a independência do Judiciário, garantindo o cumprimento da legislação eleitoral e o respeito às regras do jogo democrático.

No entanto, a controvérsia em torno do caso evidencia a necessidade de um diálogo construtivo entre os diferentes poderes e atores políticos do país. Em vez de alimentar confrontos e hostilidades, é fundamental buscar soluções que fortaleçam as instituições democráticas e promovam o respeito às leis e à Constituição.

Em última análise, a decisão de Toffoli no caso da multa aplicada a Bolsonaro representa um importante marco na defesa da democracia brasileira. Cabe agora às instituições e à sociedade como um todo garantir que os princípios fundamentais do Estado de Direito sejam preservados e que o país possa avançar em direção a um futuro mais justo e democrático.

Foto destaque: Ex-presidente Bolsonaro (Reprodução/Getty Image/NurPhoto)

Governo promete aprovar todos os projetos para o RS em até seis meses

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O anúncio do governo sobre a aprovação dos projetos para o Rio Grande do Sul em um prazo máximo de seis meses trouxe uma mistura de esperança e ceticismo para os gaúchos nesta quinta-feira (16/05). A promessa, feita pelo ministro da Casa Civil em entrevista ao CNN, é vista como uma oportunidade para impulsionar o desenvolvimento do estado, mas também levanta questionamentos sobre a efetivação dessa garantia em um cenário político tão complexo.

Para os cidadãos do RS, que há tempos clamam por investimentos e soluções para os problemas locais, a notícia foi recebida com certo alívio. Afinal, são anos de desafios econômicos e sociais que demandam ação governamental. A promessa de agilidade na aprovação de projetos pode significar um avanço significativo no enfrentamento dessas questões.

Sulistas passam ainda mais dificuldade

No entanto, a desconfiança é compreensível. Em um país marcado pela burocracia e pela instabilidade política, garantir prazos para aprovação de projetos é uma tarefa desafiadora. Muitos se perguntam se essa promessa será realmente cumprida ou se acabará se perdendo em meio a interesses partidários e disputas políticas.

Além disso, há o questionamento sobre a qualidade dos projetos que serão aprovados nesse prazo. A pressa pode levar a decisões precipitadas e inadequadas, resultando em investimentos mal direcionados ou em medidas que não atendam às reais necessidades da população.

Para a sociedade civil organizada e para os representantes políticos do estado, é essencial acompanhar de perto esse processo. A transparência e a participação popular devem ser garantidas em todas as etapas, desde a elaboração até a implementação dos projetos.

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Ministro Rui Costa faz promessas ao Sul (Fonte: Reprodução/Getty Image/NurPhoto)

Muitas demandas em cada região 

Outro ponto crucial é a diversidade de demandas do Rio Grande do Sul. O estado possui realidades distintas em suas diversas regiões, e é fundamental que os projetos aprovados levem em consideração essa diversidade, garantindo que os benefícios alcancem a todos de maneira equitativa.

Portanto, enquanto a promessa do governo traz uma luz de esperança para o futuro do RS, é necessário cautela e vigilância por parte da sociedade. A pressão por resultados é legítima, mas não pode comprometer a qualidade e a legitimidade das decisões tomadas. Somente com um processo transparente, participativo e responsável será possível alcançar os verdadeiros avanços que o estado tanto precisa.

Foto destaque: Presidente Lula e ministro Rui Costa conversam no Planalto (Reprodução/Getty Image/NurPhoto)

Paltrow toma a frente da organização do casamento de Chris Martin e estressa Dakota

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A organização de um casamento é um evento que naturalmente carrega uma boa dose de estresse e ansiedade para os noivos, mas quando adicionamos a essa equação a figura de um ex-cônjuge famoso, a situação pode se tornar ainda mais complicada. É exatamente esse o cenário que se desenrola no relacionamento entre Chris Martin, vocalista do Coldplay, e sua noiva Dakota Johnson. Recentemente, surgiu a notícia de que Gwyneth Paltrow, ex-mulher de Martin e mãe de seus filhos, está se envolvendo intensamente na organização do casamento do ex-marido, o que tem causado desconforto em Dakota Johnson.

O casamento de Chris e Gwyneth

Gwyneth Paltrow e Chris Martin foram casados por mais de uma década e tiveram dois filhos juntos, Apple e Moses. Apesar do divórcio, o ex-casal manteve uma relação amistosa, frequentemente mencionada na mídia como um exemplo de “conscious uncoupling” (separação consciente), termo popularizado pela própria Gwyneth. Esse relacionamento amigável inclui não apenas a co-parentalidade eficaz, mas também a inclusão mútua em eventos familiares e sociais. Contudo, o limite dessa amizade é colocado à prova quando o assunto é a organização de um novo casamento.

Paltrow tem assumido um papel proativo e dominante nos preparativos para o casamento de Martin com Johnson. Essa postura tem gerado um desgaste considerável, especialmente para Dakota, que se sente sobrecarregada e estressada pela interferência de Gwyneth. Fontes próximas afirmam que Johnson desejava um evento mais íntimo e reservado, enquanto Paltrow, com sua influência e personalidade forte, estaria direcionando os preparativos para um evento mais grandioso e público.

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Gwyneth Paltrow e Chris Martin foram casados de 2003 a 2016 (Fonte: reprodução/Kevin Mazur/Getty Images)

O relacionamento de Dakota e Chris 

Dakota Johnson e Chris Martin estão juntos desde 2017 e têm mantido um relacionamento discreto, longe dos holofotes, uma característica que contrasta com a personalidade mais expansiva de Gwyneth. Para Dakota, esse casamento não é apenas um compromisso com Chris, mas também uma entrada definitiva na dinâmica familiar estabelecida entre Chris e Gwyneth. A situação cria uma tensão adicional, onde Johnson precisa equilibrar suas próprias expectativas com as tradições e costumes já estabelecidos.

A situação levanta questões sobre os limites da amizade pós-divórcio e a complexidade das novas configurações familiares. Enquanto a presença de Gwyneth é, sem dúvida, um reflexo da relação saudável que ela mantém com Chris, a linha entre ser prestativa e ser invasiva é tênue. Para Dakota, o desafio está em encontrar seu próprio espaço e voz dentro dessa família já consolidada, sem abrir mão de suas próprias visões e desejos para o casamento.

Esse cenário também destaca a importância da comunicação e do respeito mútuo em qualquer relacionamento, especialmente em situações que envolvem múltiplas famílias e histórias. No final, o sucesso desse casamento dependerá não apenas do amor entre Chris e Dakota, mas também da habilidade de todos os envolvidos em equilibrar suas influências e expectativas, criando um ambiente onde todos possam se sentir respeitados e valorizados.

Foto destaque: Dakota Johnson à direita e à esquerda seu noivo Chris Martin (Reprodução/Sergione Infuso/Corbis via Getty Images for ABA/Frederic J. Brown/AFP Embed)

Paris Hilton revela uso de prótese na barriga durante gestação solidária

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Paris Hilton, a socialite e empresária americana, recentemente revelou em seu livro “Paris: The Memoir” que usou uma prótese de barriga durante a gestação de seus filhos, que foram gerados por meio de barriga solidária. A notícia surpreendeu muitos, levantando debates sobre as pressões e expectativas impostas às mulheres, especialmente no mundo das celebridades.

Hilton, conhecida por sua personalidade exuberante e carreira multifacetada, compartilhou que a decisão de usar a prótese foi tomada para preservar sua privacidade e evitar especulações desnecessárias da mídia. Ela explicou que queria proteger seu processo pessoal e íntimo de se tornar mãe, optando por não divulgar imediatamente o uso da barriga solidária.

“Eu queria que esse momento fosse só nosso, sem a constante interferência e julgamento do público”, desabafou Paris em algumas entrevistas. “Usar a prótese de barriga foi uma maneira de manter a intimidade e a magia dessa jornada sem os olhares incessantes e a pressão externa.”

Paris Hilton tem dois filhos: Phoenix e London (Fonte: Reprodução/Getty Images/Aude Guerrucci)

A realidade da maternidade em Hollywood 

A prática de usar barriga solidária, também conhecida como gestação de substituição, tem se tornado cada vez mais comum, especialmente entre celebridades. Esse método oferece uma alternativa para casais que enfrentam dificuldades em engravidar por vias tradicionais. No entanto, a decisão de Paris de complementar essa experiência com uma prótese de barriga é um aspecto pouco discutido e trouxe à tona discussões sobre a autonomia das mulheres sobre seus corpos e decisões reprodutivas.

“Todos têm o direito de fazer o que é melhor para sua família e sua saúde mental. No meu caso, isso significava manter essa parte de nossa jornada privada,” acrescentou Paris. “A sociedade tem expectativas irreais e muitas vezes intrusivas sobre o que significa ser mãe, e eu queria criar um ambiente mais protegido e amoroso para nossos filhos.”

A notícia gerou uma onda de apoio e compreensão nas redes sociais, com muitos fãs elogiando Paris por sua transparência e coragem em compartilhar uma escolha tão pessoal. Outros aproveitaram a oportunidade para discutir as questões mais amplas de privacidade e as pressões enfrentadas pelas mulheres, tanto famosas quanto anônimas, no que diz respeito à maternidade.

Privacidade e autonomia na maternidade

No final das contas, a decisão de Paris Hilton reflete uma tendência crescente de mulheres assumirem o controle de suas narrativas e escolhas reprodutivas, desafiando normas sociais e expectativas culturais. Em um mundo onde a vida das celebridades é constantemente escrutinada, a escolha de Hilton serve como um lembrete poderoso de que, apesar da fama, todos têm o direito de buscar o que é melhor para si e para sua família.

Essa revelação de Paris Hilton destaca não apenas os desafios únicos enfrentados pelas celebridades, mas também a necessidade de respeitar e apoiar as decisões individuais de cada mulher em relação à sua jornada de maternidade. A honestidade de Hilton pode inspirar outras mulheres a se sentirem mais confiantes em suas próprias escolhas, seja qual for o caminho que decidam seguir.

Foto destaque: Paris Hilton explica sobre o motivo de usar prótese em sua barriga mesmo que a gestação fosse em barriga solidária (Reprodução/Getty Images/Raymond Hall)

Trump enfrenta batalha judicial em múltiplas frentes enquanto alega perseguição política

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A defesa do ex-presidente Donald Trump contra quatro processos em quatro jurisdições diferentes é marcada por alegações de um ataque coordenado e de perseguição política. Trump se declara inocente em todos os casos, enquanto seus advogados argumentam que essas acusações refletem um duplo padrão de justiça.

Entretanto, a probabilidade de que três dos processos criminais não cheguem ao tribunal antes das eleições parece crescer esta semana, contradizendo as afirmações de Trump sobre uma perseguição implacável.

Os casos adiados 

Em Nova York, o caso mais fraco contra Trump envolve seu suposto esforço para esconder um caso amoroso, não sua conduta presidencial ou seus esforços para anular as eleições de 2020. Embora Trump enfrente esse processo com alegações de inocência, os detalhes expostos no tribunal, como seu relacionamento com a estrela de cinema adulto Stormy Daniels, são obscenos e constrangedores.

Trump caminha em meio a julgamento por supostamente encobrir pagamentos de suborno em dinheiro, no Tribunal Criminal de Manhattan (Fonte: Reprodução/Getty Image/Pool)

O caso federal relacionado ao manuseio inadequado de documentos confidenciais enfrenta atrasos significativos, com a juíza Aileen Cannon sendo criticada por sua deferência a Trump e por adiar o julgamento repetidamente. A lentidão do sistema judiciário também é evidente no caso em Washington DC, onde a Suprema Corte dos EUA suspendeu o processo, prolongando ainda mais a incerteza sobre o destino legal de Trump.

Na Geórgia, os esforços de Trump para desqualificar a promotora distrital Fani Willis, baseados em seu relacionamento pessoal com um promotor, estão ganhando terreno, com o Tribunal de Apelações considerando seu recurso para afastá-la do caso.

Tentativas de Trump

Apesar das controvérsias e das tentativas de Trump de manipular os resultados eleitorais, a condenação em potencial por falsificação de registros comerciais em Nova York pode não ter o impacto esperado nas eleições. Os processos judiciais contra Trump não são apenas uma questão de interferência eleitoral, mas sim refletem um sistema judicial lento e complexo, onde recursos financeiros podem influenciar o curso dos eventos.

A estratégia de Trump de adiar seus julgamentos e buscar a reeleição pode estar ganhando força, à medida que os atrasos nos processos judiciais se acumulam. Enquanto isso, o ex-presidente continua a enfrentar batalhas legais em várias frentes, mantendo a incerteza sobre seu futuro político e legal.

Foto destaque: Trump alega perseguição política e tenta se reeleger (Reprodução/Getty Image/Pool)

Crise de saúde abala o Rio Grande do Sul após tragédia ambiental

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O estado do Rio Grande do Sul enfrenta uma das piores crises de saúde de sua história, desencadeada pela devastação causada pela maior tragédia ambiental já registrada em suas terras. Com pelo menos 364 municípios afetados, a situação é crítica, com hospitais e unidades de saúde lutando para manter o atendimento em meio à escassez de insumos essenciais e às dificuldades operacionais.

Desde o domingo, 5 de maio, hospitais de campanha têm sido implantados para enfrentar a demanda emergencial. No entanto, muitas áreas permanecem isoladas e de difícil acesso, especialmente nas regiões interioranas e na periferia de Porto Alegre.

A suspensão de cirurgias, consultas e procedimentos eletivos tornou-se uma realidade em grande parte das redes pública e privada, evidenciando a gravidade da crise.

Canoas: Epicentro da crise

Canoas, a terceira maior cidade do estado, emerge como o epicentro da crise. O prefeito Jairo Jorge (PSD) relatou danos significativos em várias instalações de saúde, incluindo o Hospital de Pronto-Socorro, Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), farmácias municipais e postos de saúde. A situação é alarmante, com a maioria dessas instalações incapazes de operar.

O secretário estadual da Saúde, em busca de apoio, recorreu a Brasília, garantindo o retorno com a Força Nacional do SUS e cerca de 20 profissionais de saúde para prestar assistência móvel através do uso de aeronaves.

Canoas, RS, segue sendo o epicentro de enchentes e famílias precisando de doações (Fonte: Reprodução/Agência Brasil/Gustavo Mansur)

Desafios logísticos e de abastecimento

Os municípios afetados enfrentam enormes desafios logísticos para enviar pacientes para hospitais regionais, com estradas bloqueadas e acessos dificultados pelas inundações. A situação é especialmente preocupante na região metropolitana, onde bairros ficaram isolados e hospitais foram evacuados.

A falta de insumos agrava ainda mais a crise. Apesar dos esforços para enviar suprimentos, muitas cidades enfrentam escassez de produtos essenciais, incluindo soluções para hemodiálise e cilindros de oxigênio.

Medidas emergenciais e apelos por ajuda

O Conselho de Secretarias Municipais de Saúde do Rio Grande do Sul (Cosems-RS) enviou um ofício urgente ao Governo do Estado, solicitando medidas emergenciais para lidar com a situação. Entre os pedidos estão o fornecimento de energia, internet e telefonia para garantir o acesso aos recursos e insumos necessários, além do reforço no atendimento a pacientes críticos.

Em Porto Alegre, a escassez de oxigênio e outros insumos essenciais também é preocupante. A Secretaria Municipal de Saúde faz um apelo por repasses urgentes para garantir a continuidade dos serviços.

A crise de saúde no Rio Grande do Sul é um lembrete doloroso da vulnerabilidade das comunidades diante das catástrofes naturais e da necessidade urgente de solidariedade e apoio para superar esses desafios.

Foto destaque: Enchentes no Sul tem deixado muitas famílias desabrigadas (Reprodução/ Getty Images/ Orlei Junior)

Luiza Possi revela história de terror com stalker em entrevista a Porchat

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Em uma revelação no “Que História é Essa, Porchat?”, Luiza Possi expôs um episódio assustador de perseguição durante sua carreira no Amazonas no programa que foi ao ar nesta terça-feira (7). Há 22 anos, após um show, um stalker aterrorizou-a, revelando-se como uma ameaça real. A cantora conta detalhes de como sua equipe agiu para protegê-la e como essa experiência influenciou sua trajetória profissional. Uma história de terror que a marcou profundamente e moldou seu caminho artístico.

A artista, que não compartilhou a história nem mesmo com sua mãe, Zizi Possi, descreveu o incidente como digno de um filme de terror, comparável a “Pânico”. Segundo ela, a situação ocorreu após um show em uma cidade do Amazonas.

Luiza detalhou que o incidente aconteceu após sua apresentação, quando um homem, identificado apenas como Luiz, começou a ligar insistentemente para o hotel em que ela estava hospedada. Mesmo após tentativas de evitar o contato, o stalker continuou a ligar, gerando um clima de pânico entre a equipe da cantora.

A cantora disse que o telefone tocou ainda mais algumas vezes, até que eles decidiram ir domir. “Duas horas da manhã, toca o telefone: “/você não dorme não? É o Luiz. E eu estou indo aí no quarto, eu estou dentro do hotel”. A mensagem deixou sua produtora tão assustada, que ela resolveu avisar na recepção do hotel. “Desligamos o telefone e ele ligou: “/Não adianta ligar na recepção não”/. Eu juro por Deus, eu falo com você e lembro da sensação de pânico”.

Recorte da entrevista com Luiza Possi no programa da GNT “Que História É Essa, Porchat?”, no X. (Fonte: Reprodução/X/@canalgnt)

E a tensão só aumentava…

A tensão aumentou, quando o perseguidor afirmou estar dentro do hotel e ameaçou encontrar Luiza. A situação só se resolveu quando o segurança da artista, Souza, encontrou o stalker, na verdade chamado Carlos, e o entregou à polícia local.

A gente se desesperou num grau! Ficamos acordados a noite inteira. O Souza foi de quarto em quarto, ele achou o Luiz, que na verdade, se chamava Carlos e o prendeu, levou para a delegacia da cidade e prendeu o Carlos. “Não adianta me prender, porque eu estou atrás dela, e eu vou continuar até eu pegar ela”, disse Carlos.

O episódio deixou marcas profundas em Luiza Possi, influenciando até mesmo suas escolhas de carreira. Ela revelou que o incidente a assombrou por anos, sendo um dos motivos pelos quais migrou da música pop para a MPB.

A hsitória fica de alerta 

A história de Luiza Possi serve como alerta sobre os perigos do stalking e a importância de se falar sobre o assunto. A cantora compartilhou sua experiência, destacando a necessidade de se proteger e buscar ajuda diante de situações de perigo e assédio.

Foto destaque: cantora de MPB compartilha uma história assustadora no início de sua carreira (Reprodução/Programa do Porchat)

Blake Lively e Ryan Reynolds optam por noite em família ao invés do Met Gala 2024

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A ausência do casal de Hollywood, Blake Lively e Ryan Reynolds, no Met Gala 2024 surpreendeu fãs e mídia. Fontes ligadas ao casal revelaram à Elle as razões por trás da escolha de priorizar um tempo em família.

Enquanto a festa acontecia, Reynolds e Lively estavam em casa com seus quatro filhos. O casal, conhecido por sua dedicação à vida pessoal, optou por uma noite de qualidade em família.

A ausência no Met Gala, embora inusitada, ressalta a autenticidade do casal, que prioriza momentos significativos com seus entes queridos em detrimento do brilho dos holofotes. Enquanto Hollywood pode esperar, a família sempre vem em primeiro lugar para Blake Lively e Ryan Reynolds.

A única regra do casal 

Lively compartilhou em um podcast que a única regra estabelecida pelo casal é evitar trabalhar simultaneamente para priorizar a vida pessoal. Essa flexibilidade foi fundamental desde que se conheceram, especialmente durante os anos intensos de “Gossip Girl“, série em que Lively estava envolvida quando começou seu relacionamento com Reynolds. 

“Quando Ryan e eu ficamos juntos, estabelecemos a regra de não trabalhar ao mesmo tempo. Para que pudéssemos sempre priorizar nossa vida pessoal”, contou, no programa da amiga, “/Further Ado”/, lançado em 22 de fevereiro. “Isso exige muita maleabilidade dos dois. Assim como o planejamento financeiro disso tudo; é preciso equilíbrio.”

Enquanto isso, a trajetória de Lively e Reynolds continua a inspirar, demonstrando que sucesso profissional e vida pessoal podem coexistir harmoniosamente.

Blake Lively e Ryan Reynolds tem uma regra em manter a família como prioridade (Fonte: Reprodução/Getty Images/Axelle)

Com quatro filhos, o casal construiu uma vida equilibrada entre trabalho e família. O próximo projeto de Reynolds, “/Deadpool & Wolverine“/,promete ocupar seus dias, mas a dedicação à família permanece como prioridade.

Próximos projetos  

O filme está previsto para estrear no dia 25 de julho nos cinemas do Brasil e chega seis anos depois de “Deadpool 2“. Shawn Levy é o diretor do filme, com Rhett Reese, Paul Wernick, Zeb Wells, Reynolds e Levy creditados como co-roteiristas.

Foto destaque: Blake Lively e Ryan Reynolds em família na calçada da fama. (Reprodução/Getty Images/Axelle)

Rio Grande do Sul em alerta: tragédia climática abala o estado

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O Rio Grande do Sul enfrenta uma de suas piores tragédias climáticas, com chuvas incessantes que já perduram há uma semana, mergulhando o estado em uma situação de calamidade. A devastação já causou a perda de 24 vidas e deixou dezenas de pessoas desaparecidas em meio às enchentes.

Os meteorologistas apontam que essa catástrofe é resultado de uma combinação de três fenômenos climáticos, agravados pelas mudanças no clima, e a tendência é de piora com a previsão de mais chuvas nos próximos dias.

A situação pode piorar 

A situação começou a se desenhar em 26 de abril, quando o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta de tempestades para o estado. Desde então, o cenário foi se deteriorando, com a intensificação das chuvas e o agravamento dos estragos.

Segundo especialistas, essa calamidade é resultado da interação de diversos fatores como, um cavado, uma corrente intensa de vento, causando instabilidade climática; um corredor de umidade vindo da Amazônia, potencializando as chuvas; um bloqueio atmosférico devido à onda de calor, concentrando as chuvas nos extremos.

Os estados do Sul sofrem com constantes inundações e alagamentos (Foto: reprodução/Rafael Dalbosco/Futura Press/Folhapress)

O meteorologista Fábio Luengo explica que embora o Sul do país seja propenso a tempestades nessa época do ano, a intensificação desses eventos se deve ao aumento da temperatura na Terra e nos oceanos, gerando mais energia para a formação de chuvas intensas.

Uma previsão nada esperada 

A previsão sombria é de que a situação se mantenha até o sábado (4), com acumulados que podem chegar a até 400 milímetros, somando-se aos mais de 300 milímetros registrados nos últimos quatro dias. O Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) alerta para a possibilidade de deslizamentos, além das enchentes.

Até o momento, 24 pessoas perderam suas vidas, 21 estão desaparecidas e mais de 8 mil foram deslocadas de suas residências devido aos temporais. A preocupação se estende também para a possibilidade de uma microexplosão atmosférica, um fenômeno comum em tempestades intensas, que pode trazer ventos superiores a 100 km/h, intensificando ainda mais os danos causados pela natureza.

Enquanto o estado enfrenta essa terrível adversidade, a solidariedade e a ação coordenada das autoridades e da população são essenciais para enfrentar e superar os desafios impostos por essa tragédia climática.

Foto Destaque: número de mortos pela chuva no Sul do Brasil está em 24 (Reprodução/Getty Image/Paulo Hoeper) 

Médico que socorreu Ayrton Senna, diz que barra de ferro não foi a causa da morte

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A tragédia que vitimou Ayrton Senna há três décadas permanece como um marco indelével na história do automobilismo e no coração dos brasileiros. O médico Alessandro Misley, integrante da equipe de socorristas do Autódromo Enzo e Dino Ferrari nos anos 90, concedeu uma entrevista ao UOL, na qual reviveu os momentos angustiantes daquele fatídico dia 1º de maio de 1994.

Contrariando uma teoria que ganhou força ao longo dos anos, Misley foi categórico ao afirmar que o impacto da barra de suspensão não foi a causa direta da morte do tricampeão mundial. Segundo ele, o verdadeira causa fatal foi a fratura da base do crânio, resultado do intenso impacto causado pela desaceleração do carro.

“De fato, um pedaço da suspensão entrou pelo capacete e provocou uma lesão frontal de poucos centímetros, o que, claro, não é inócuo. Mas, com certeza, não foi esse o problema a provocar a morte de Senna. A morte de Senna foi provocada pela fratura da base do crânio, devido ao forte impacto causado pela desaceleração. A lesão da barra de suspensão é secundária e não letal. Se fosse só ela, Senna estaria vivo“, explicou Misley.

O médico também relembrou o momento em que foi acionado para socorrer um piloto gravemente ferido, sem identificação imediata. A chegada ao local revelou a gravidade da situação, com Senna inconsciente e sinais vitais alterados, apontando para um desfecho sombrio.

O acidente de Ayrton Senna na curva Tamburello, em Ímola (Foto: Reprodução/OGlobo/Ricardo Leoni)

Relembre o acidente

Naquele fatídico dia, Senna estava a mais de 300 km/h quando seu carro, um FW16 da Williams, colidiu violentamente na curva Tamburello, em Imola, Itália. O impacto contra a barreira de pneus resultou em uma desaceleração brusca, durando pouco mais de 1 segundo, mas com consequências devastadoras.

O dia em que o Brasil parou 

A morte de Senna, aos 34 anos, foi confirmada horas depois no Hospital Maggiore, em Bolonha. Três décadas se passaram desde então, mas a memória do piloto persiste como uma chama imortal, honrada a cada ano com homenagens que ressaltam seu legado e inspiração. Ayrton Senna transcendeu o tempo, tornando-se um ícone eterno do esporte brasileiro e mundial.

Foto destaque: 30 anos da morte de Ayrton Senna e médico que o socorreu traz novas informações (Reprodução/Getty Image/Pascal Rondeau)