Com a nova onda de educação financeira que tem democratizado o acesso aos investimentos, muitas pessoas começaram a se questionar se não seria vantajoso vender seus imóveis próprios para investir o recurso e, assim, rentabilizar mais seu patrimônio. 

Para isso, convidamos Daniel Carraretto, que é educador financeiro, palestrante, mentor, investidor, professor e idealizador do canal Meu Dinheiro Ativo, para explicar esse tema aos internautas e interessados em ampliar seus conhecimentos sobre os riscos, as vantagens e os prejuízos.

Com uma linguagem simples e didática, Carraretto, que tem mais de 14 anos de experiência em gestão de negócios, ensina sobre educação financeira e investimentos para cerca de um milhão de seguidores — entre redes como Instagram, TikTok, Kwai e YouTube — diariamente, alcançando mais de 3 milhões de usuários por semana e 18 milhões de visualizações mensais.

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1.    Qual a vantagem em vender imóvel próprio para investir?
É obter um montante de dinheiro relevante em um curto espaço de  tempo, que, se investido corretamente, pode gerar bons rendimentos acima dos aluguéis convencionais.
 
2.    Poderia citar algum exemplo bem-sucedido sobre essa modalidade?
Os Fundos Imobiliários (FIIs) são investimentos em imóveis feitos de forma diversificada setorial e geograficamente. Com um único FII, é possível receber aluguéis mensais de mais de 10 imóveis, isentos de imposto de renda. Hoje, há como começar a investir em FIIs com menos de R$ 10.
 
Além disso, os aluguéis mensais pagos por bons FIIs, de modo geral, são maiores que os dos imóveis pagos ou recebidos por pessoas físicas. Atualmente, bons fundos imobiliários pagam acima de 0,8% ao mês, enquanto, segundo o último índice FIPE ZAP, a média dos aluguéis no Brasil fica abaixo de 0,4% ao mês, ou seja, metade da rentabilidade mínima dos bons FIIs.
 
3.    E quais são as desvantagens?
São estas: deixar de ter um imóvel próprio, que, para algumas pessoas, transmite a sensação de segurança; correr o risco de desvalorização momentânea das cotas; e também ter a necessidade de dispor de tempo para entender e gerenciar de perto seus investimentos, a fim de ter bons resultados.
 
4.    Nesse caso, o investidor corre algum risco em curto e longo prazos?
Sim, no curto prazo, o risco é a desvalorização das cotas dos fundos imobiliários e a redução de pagamento dos aluguéis devido à vacância. No longo prazo, o valor dos imóveis e dos aluguéis dos FIIs pode não acompanhar minimamente a inflação.
 
5.    Qual conselho você daria para quem está pensando em aderir ao investimento?
Ao decidir abrir mão da segurança de um imóvel próprio para investir, deve-se pensar nisso com muita sabedoria, pois as consequências psicológicas de arrependimentos futuros podem ser graves e, muitas vezes, irreparáveis.

Essa atitude só deve ser tomada por alguém que já tem conhecimento e vivência no assunto e, mais especificamente, com os fundos imobiliários. Caso contrário, corre um sério risco de escolher opções ruins e acabar sem o imóvel próprio e sem o dinheiro.
 
Para os casais, é recomendável que conversem e estejam alinhados ANTES de tomar essa decisão, pois, caso algo saia do planejado, podem surgir brigas e discussões, levando à separação ou ao divórcio.

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No ano passado, a Global Finance, renomada revista financeira, divulgou um estudo atualizado com os 50 bancos mais seguros do mundo. De acordo com o relatório, o banco KfW (Alemanha) é o banco mais seguro do planeta, seguido pelo Züricher Kantonalbank (Suíça) e o BNG (Holanda).

Nenhum banco brasileiro consta na lista dos 50 mais seguros do mundo. Por outro lado, os alemães e canadenses foram os mais citados no ranking, com seis representantes cada. Também se destacaram na lista países como Austrália, Estados Unidos, França, Suécia e Suíça, com quatro bancos cada entre os mais estáveis.

A elaboração do ranking considera os ratings de crédito de longo prazo, além do total de capital investido em cada instituição financeira. Para essa estruturação, o relatório do Global Finance contempla os ratings de consultorias especializadas como a Moody’s Investors Service, Standard & Poor’s e a Fitch.

Outro detalhe que chama atenção no ranking é a manutenção dos 10 principais bancos, que seguem com as posições inalteradas em comparação ao estudo anterior.

O que diz o relatório da Global Finance

Além do ranking, o estudo da Global Finance também apontou diversos aspectos do contexto econômico atual. Um dos pontos destacados pelo relatório foi a resiliência dos sistemas bancários e suas respectivas instituições financeiras no contexto pós-pandemia, que conseguiram manter um desempenho financeiro satisfatório em meio à crise sanitária.

Ainda que o impacto financeiro tenha ressonância nas atividades econômicas atuais, o relatório considerou que as instituições responderam de forma positiva principalmente com o refinamento dos modelos de negócios bancários. Além disso, foi destaque o avanço das plataformas digitais, permitindo ao setor oferecer novas soluções neste momento crítico.

Conheça os bancos mais seguros do mundo

Abaixo, listamos os 50 bancos mais seguros do mundo segundo a Global Finance. Clique aqui para ler o relatório completo. Em inglês.

1 – KfW Bankengruppe (Alemanha)
2 – Züricher Kantonalbank (Suíça)
3 – BNG Bank (Holanda)
4 – Landwirtschaftlichte Rentenbank (Alemanha)
5 – NWB Bank (Holanda)
6 – Landeskreditbank Baden-Württemberg – Förderbank (Alemanha)
7 – KBN (Noruega)
8 – NRW.Bank (Alemanha)
9 – SEK (Suécia)
10 – Caisse des Dépôts et Consignations (França)
11 – DBS Bank (Singapura)
12 – OCBC Group (Singapura)
13 – Svenska Handelsbanken (Suécia)
14 – United Overseas Bank – UOB (Singapura)
15 – Korea Development Bank (Coréia do Sul)
16 – The Export-Import Bank of Korea (Coréia do Sul)
17 – Banque et Caisse dÉpargne de lÉtat (Luxemburgo)
18 – Banque Cantonale Vaudoise (Suíça)
19 – TD Bank Group (Canadá)
20 – RBC (Canadá)
21 – DZ Bank (Alemanha)
22 – Industrial Bank of Korea (Coréia do Sul)
23 – Deutsche Apotheker- und Ärztebank (Alemanha)
24 – DNB (Noruega)
25 – SFIL (França)
26 – Pictet & Cie (Suíça)
27 – Bank of Nova Scotia (Canadá)
28 – Bank of Montreal (Canadá)
29 – Nordea Bank (Finlândia)
30 – CIBC (Canadá)
31 – SEB (Suécia)
32 – FAB (Emirados Árabes)
33 – Hang Seng Bank (Hong Kong)
34 – Des Caisses Desjardins (Canadá)
35 – AgriBank (Estados Unidos)
36 – Sparkassen-Finanzgruppe (Alemanha)
37 – UBS (Suíça)
38 – Commonwealth Bank of Australia (Austrália)
39 – ANZ (Austrália)
40 – Rabobank (Holanda)
41 – Westpac (Austrália)
42 – National Australia Bank (Austrália)
43 – Bank of Taiwan (Taiwan)
44 – CoBank ACB (Estados Unidos)
45 – OP Corporate Bank (Finlândia)
46 – AgFirst (Estados Unidos)
47 – Farm Credit Bank of Texas (Estados Unidos)
48 – BNP Paribas (França)
49 – Crédit Agricole (França)
50 – Swedbank (Suécia)

Saiba mais sobre a Empresa Offshore.

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Há 19 anos no mercado de mídia offline, a Itabus sofreu um duro golpe com a pandemia, deixando uma das maiores empresas de publicidade em ônibus do país praticamente parada. Mas, com o DNA disruptivo e inovador, a empresa superou as dificuldades e ofereceu soluções inovadoras para combater a crise que assolava o mundo.

“Na pandemia, ficamos meses parados, demos a volta por cima e começamos a oferecer soluções criativas e inovadoras para os nossos clientes e percebemos que a Itabus, uma empresa de mídia em ônibus, poderia agregar e unificar a efetividade de soluções OFF & ON no mercado de mídia exterior”, explica Christiano Barros, diretor executivo da Itabus.

O setor publicitário teve que se reinventar. E a Itabus vislumbrou uma oportunidade nas agências e nos clientes por soluções em comunicação mais completas e personalizadas aplicando criatividade e inovação.  

“Evoluímos também transformando campanhas em ações especiais, agregando experiência  e sofisticação, além de grande impacto nas ruas, que foi o caso da campanha da Oi com aplicação de backlight, do lançamento da Globo Play estreando a utilização de adesivo holográfico, da  Embelleze com a maior caravana de ônibus  com led já feita no Brasil com mais de 1km de mídia e transmissão ao vivo via web.  E um dos mais recentes cases, foi a customização interna do ônibus com o lançamento do filme fantasminha Pluft”, comenta Alessandra Scivoletto, Gerente Comercial da Itabus.

A partir daí, sob o slogan Itabus mídia em movimento, Christiano Barros decidiu reposicionar a marca com experiências inovadoras no mercado carioca buscando aliar tecnologia e movimento pois tudo está cada vez mais veloz e tecnológico. Com data marcada para o dia 24 de agosto, em evento pocket, às 19h, no Hotel Windsor Excelsior, a Itabus promete revolucionar o trade carioca.

“A Itabus, desde a sua criação, já tem característica de inovação no seu DNA, por isso nossos clientes precisam saber que estamos alinhados a um mundo em constante evolução”, comenta Christiano. Afinal, a marca precisa traduzir os valores e propósitos da organização.

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