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Na tarde de ontem (18), o TPM BANK comemorou o sucesso do seu MVP. A Fintech vem ganhando espaço entre as mulheres, com mais de mil clientes que foram convidadas para testar o Pré-Lançamento do Tô Poderosa Mesmo.
Tô Poderosa Mesmo tem um grande potencial, uma das novidades do TPM BANK foi convidar clientes para validar sua ideia no mercado. Além de colher importantes feedbacks de suas usuárias reais, podendo assim aplicar melhorias em uma segunda versão do seu produto.
Seguindo o que diversas empresas bem sucedidas fizeram da era digital, como Facebook, Airbnb ou mesmo Amazon, muitas começaram por meio de um simples MVP. E, depois, aperfeiçoaram seus produtos tornando-os nas versão que conhecemos hoje em dia.
Lorena Silva, CEO e founder (Foto: Reprodução/Divulgação)
“Está sendo uma experiência incrivel, ver o quanto as mulheres estão apaixonadas pelo Tô Poderosa Mesmo, venho recebendo diversos feedbacks positivos sobre nossa conta digital. Ainda não fizemos nenhuma campanha de marketing do TPM, mas o efeito do “/boca a boca”/ entre nossas clientes tem sido impactante. Em breve virão produtos incriveis pensados nas necessidades das nossas clientes“, declarou Lorena Silva fundadora do TPM BANK.
O TÔ PODEROSA MESMO nasceu para devolver às mulheres dignidade financeira, reduzindo a desbancarização e concedendo mais crédito para elas, com produtos exclusivos focados na real necessidade das mulheres. Afinal, toda mulher compreende a outra quando está de TPM!
O TÔ PODEROSA MESMO nasceu para devolver às MULHERES DIGNIDADE FINANCEIRA, reduzindo a desbancarização e concedendo mais crédito para elas, com produtos exclusivos focados na real necessidade das mulheres. Afinal, toda mulher compreende a outra quando está de TPM!
O TPM não é somente uma CONTA DIGITAL, mas um SUPER APP EXCLUSIVO para o público FEMININO no Brasil.
(Foto: Reprodução/Divulgação)
NOSSA VISÃO: ser a maior plataforma de serviços e produtos financeiros para mulheres e a referência de inclusão e bancarização deste público.
PROPÓSITO: Empoderar e garantir acesso financeiro às mulheres, para que conquistem a autonomia de sonhar e realizar.
TPM CONTA DIGITAL SEM BUROCRACIA: Aqui você abre sua conta pelo APP e já começa a usar:
– Conta PF e PJ
– PIX ilimitado;
– Transferências ilimitadas;
– Pagamentos ilimitados;
– Operação 100% online;
– Emissão ilimitadas de boletos;
– Todos os serviços no celular computador e tablet, sem a burocracia de um banco físico;
– Desbloqueio de cartões e senhas pelo aplicativo;
– Consultas e transações onde você estiver
– Saque na rede Banco24horas;
– Pagamentos em poucos segundos, sem sair de casa.
(Foto: Reprodução/Divulgação)
CARTÃO TPM: moderno e exclusivo para você conquistar o MUNDO e ter o controle na palma de suas mãos! Baixe já o app, disponivel para Android e IOS.
No Brasil, a desigualdade de gênero é enorme na sociedade, cada vez mais, as mulheres ficam em segundo plano; em um mundo ainda muito machista onde as melhores oportunidades se direcionam apenas para os homens, e foi pensando nisso que o TPM BANK querendo unir cada vez mais as mulheres está criando a #TPMFOUNDATION, que será uma plataforma virtual com conteúdo exclusivos em diversas áreas, para dar educação e estabilidade financeira para o maior número de mulheres que utilizarem o aplicativo gratuitamente.
Lorena Silva, CEO e founder (Foto: Reprodução/Divulgação)
“Acreditamos que quanto mais você aprende com quem sabe, menos você erra. Com essa plataforma, as mulheres podem aprender como ir a uma entrevista de emprego, se maquiar, escolher um curso e ter retorno financeiro, empreender, investir, tudo nas suas mãos. A FUNDAÇÃO TPM é a oportunidade que faltava para as mulheres transformarem sua carreira e seus negócios“, declarou Lorena Silva fundadora e CEO.
Em breve as clientes do Tô Poderosa Mesmo poderão usufrir dos benefícios e fazer parte do #TPMFOUNDATION.
De acordo com dados da PNAD Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua) 2019, nosso país tem mais mulheres do que homens — o levantamento apontou que 51,8% da população é feminina e 48,2% masculina.
Se somarmos a essa constatação a quantidade empreendedoras no Brasil, a importância de uma oferta de serviços financeiros para mulheres de maneira personalizada se torna ainda mais evidente.
A pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM) apontou que nosso país tem, aproximadamente, 30 milhões de mulheres empreendedoras, o que representa 48,7% de todo o mercado empreendedor nacional.
Ou seja, é possível afirmar que público para uma oferta de serviços financeiros exclusivos para mulheres não falta. Mas estariam bancos, fintechs e demais instituições do segmento atendendo a esse chamado?
Sobre isso, Mara Luquet conversou com Lorena Silva, fundadora e CEO do TPM Bank e com Mellissa Penteado, CEO e fundadora do proScore Tecnologia e do Bancoin, no primeiro episódio da série especial do Papo na Nuvem para o mês das mulheres.
Entrevista completa da Lorena Silva, CEO e founder (Foto: Reprodução/Youtube)
Por que oferecer serviços financeiros para mulheres em um modelo exclusivo
Muitos ainda questionam qual a necessidade oferecer serviços financeiros para mulheres, em um modelo de negócios realmente direcionado, quando, hoje em dia, o acesso a esse mercado está bem mais facilitado.
Podemos respaldar esse tipo de oferta com a história da própria Lorena Silva, fundadora e CEO do TPM Bank, Tô Poderosa Mesmo, o primeiro banco feminino exclusivo do mundo.
“Eu tentei, em 2019, abrir uma conta jurídica e tive o meu pedido negado. Sabe aquela famosa proposta que para ter a conta você tem que ter a maquininha?
Naquele momento eu não tinha nada que pudesse vender ou receber para passar uma máquina de cartão. Me vi totalmente desesperada!
Em uma ligação com um amigo, até brinquei com ele e disse: ‘Olha, eu estou precisando receber um dinheiro, mas não estou conseguindo abrir uma conta jurídica. Como faz para abrir uma conta PJ, como faz para abrir um banco?’. Foi daí que surgiu a ideia do TPM Bank.
Falando assim parece fácil, mas não é. É o banco de uma garota que nunca fez parte do mercado financeiro e que precisou aprender bastante.
Não precisamos saber tudo, mas precisamos estar com quem sabe, para criarmos um produto muito bom para quem realmente precisa”
Mas muitas outras “Lorenas” passam por situações semelhantes todos os dias e não têm a oportunidade de transformar isso em um negócio, ao contrário, apenas se veem diante de diversos problemas.
Lorena ainda destaca que muitas mulheres, por exemplo, querem investir seu dinheiro, mas não sabem como ou não têm acesso a uma plataforma que ofereça um serviço direcionado para ela.
“Não adianta falarmos de investimento se a mulher não sabe investir. Por isso, precisamos usar uma linguagem que a dona de casa, a empreendedora, a estudante, todas as mulheres entendam que isso é importante para elas e para o seu futuro”, reforça a CEO do TPM Bank.
O futuro dos serviços financeiros para mulheres
O momento para a oferta de serviços financeiros para mulheres não poderia ser mais adequado.
Lorena lembra que a chegada do Open Banking abre uma excelente oportunidade de conhecer melhor esse público e entregar soluções que realmente atendam às suas necessidades.
E quando falamos no público feminino, é preciso destacar que, nos dias de hoje, isso engloba as que são arrimo de família, as que estão em busca da sua independência financeira (muitas vezes para saírem de situações de assédio e de restrições), as empreendedoras, entre muitos outros perfis.
As mulheres estão cada vez mais em busca de praticidade, o digital vem invadindo o mundo e elas não poderiam ficar de fora. Pensando nessa revolução digital, o TPM BANK – Tô Poderosa Mesmo, quer atuar não somente como uma conta digital mas, um marketplace virtual onde todas as grandes marcas e lojas conversarão com suas clientes em apenas um click, através da tecnologia, sem precisar sair desse SUPER APP.
Lorena Silva, CEO e founder (Foto: Reprodução/Divulgação)
“O Mundo TPM além de atuar como marketplace focado em off price, permitirá que nossas clientes ganhem dinheiro na indicação de nossos produtos. Em um ecossistema que dará a experiência de experimentação com realidade aumentada, afinal, toda mulher quer ter o mundo nas mãos. Esse aplicativo vai beneficiar muito a vida de todas as mulheres”, contou a idealizadora do projeto, Lorena Silva.
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Foto destaque: Mulher no ônibus. Reprodução/Divulgação
Após ter uma tentativa frustrada de abrir uma conta bancária, Lorena Silva, criou o TPM BANK, a primeira conta digital exclusiva para mulheres. Pensando que várias mulheres também passassem por esse mesmo problema, resolveu criar o seu próprio Ecossistema Digital. A partir desse pensamento nasceu o TPM Bank. “O Mundo Tpm” de TÔ PODEROSA MESMO!
Lorena Silva, CEO e founder (Foto: Reprodução/Divulgação)
“O TPM BANK, será uma conta aliada a independência feminina, garantir o suporte e o acesso para mulheres em diferentes momentos em suas vidas, deixou de ser só inspiração para se tornar o propósito do TPM”, contou Lorena.
O Tpm Bank é a primeira e única conta exclusiva para o público feminino no Brasil. Lembrando que mais da metade da população brasileira, ou seja, 100,5 milhões de pessoas são mulheres. E com tantas funções, como dona de casa, a empresarial e a materna, ficando cada vez mais sobrecarregada, nasceu o TPM BANK.
Em um mundo ainda muito machista onde as melhores oportunidades se direcionam especialmente para os homens, gerando uma desigualdade de gênero enorme na sociedade, principalmente no Brasil; ter uma conta voltada apenas para mulheres é um grande desafio, nossa visão é ser a maior plataformas de serviços e produtos para mulheres e a referência de bancarização deste público. TPM BANK nasceu para trazer as mulheres dignidade financeira, conceder mais crédito à elas com produtos exclusivos, focados na real necessidades das mulheres. Afinal, toda mulher compreende a outra quando está de TPM.
Bruna Marquezine, embaixadora da PUMA no Brasil, é protagonista da nova campanha da marca usando o tênis favorito de Dua Lipa e de muitas fashionistas, o PUMA Mayze. O tênis foi o protagonista da primeira campanha global de Dua Lipa na PUMA e hoje apareceu nos pés de Bruna na primeira grande campanha da marca para o produto no Brasil.
O Mayze é feito para aquelas que abraçam os holofotes. Uma mistura de inspirações do arquivo e clássicos contemporâneos PUMA. O design do tênis apresenta uma entressola tratorada com plataforma, uma peça TPU no calcanhar, e contraforte. O cabedal, agora em 10 novas cores e 3 opções diferentes de texturas – camurça, couro e tecido, é uma combinação das peças de couro da marca a partir de modelos clássicos. O modelo traz estilo e versatilidade para qualquer look – seja esportivo, glam ou casual.“O Mayze é meu tênis favorito do momento, pois eu posso usá-lo com qualquer produção, combina com tudo! Fora a plataforma, que dá um up em qualquer look.”, divide Bruna.
Bruna Marquezine, embaixadora da PUMA Brasil (Foto: Reprodução/McKenzie Thompson)
As fotos foram feitas pela fotógrafa americana McKenzie Thompson e o vídeo ficou por conta da talentosa dupla brasileira conhecida como Raval em uma mansão em São Paulo, com um mood vintage clássico.
A campanha do PUMA Mayze faz parte do movimento She Moves Us, que celebra e incentiva mulheres a se moverem juntas para alcançar realizações por meio do esporte, da cultura e de seus próprios valores.
Tênis da linha PUMA Mayze (Foto: Reprodução/McKenzie Thompson)
Entre sob os holofotes com o novo Mayze, disponível em PUMA﹒com e nas lojas Authentic Feet, Artwalk, Guadalupe e Your ID com preços a partir de R$ 549,90.
Em 2016, Xanddy, vocalista do Harmonia do Samba, trocou o Brasil por Orlando, na Flórida, Estados Unidos. Ele mudou para o exterior com a família, a mulher, Carla Perez, e os dois filhos. Seis anos depois, em entrevista a Bruno Vaz, do podcast Na Gringa, o cantor revelou que em momento algum pensou em desistir e voltar para o país onde nasceu.
“Nunca cheguei a ter essa dúvida. Quando viemos, a gente tinha pelo menos duas famílias de amigos já por aqui, eles já ensinavam tudo para que não caíssemos em alguma ‘roubada’”, disse.
Xanddy no podcast Na Gringa (Foto: Reprodução/Divulgação)
Xanddy contou que o único ‘aperto’ que passou no exterior, foi quando comprou o primeiro carro. “Mas também não foi nada demais. Era alguma coisa com os documentos, que no Brasil é diferente. Aliás, tudo aqui é muito mais fácil”, disse.
“Quando comprei minha primeira casa, achei que estivesse sendo roubado, meu irmão. Foi muito fácil!”, recordou o músico, ao se referir a pouca burocracia do país. Os papéis na época, por exemplo, já eram assinados à distância, de forma online, explicou o músico ao apresentador, que também vive com a família em Orlando.
Xanddy disse que tirou a mudança de letra, ao contrário de Carla Perez. “Ela já deu uma sofridinha. Como ela ficou sendo a pessoas que ficava com os meninos (ele se refere aos filhos, Camilly Victória e Victor Alexandre) deu aquela depressão, foram uns seis meses até se acostumar com a rotina e o ritmo da cidade. Hoje? Ah, hoje ele ama isso aqui. Não pode ver os parques…”, contou.
Bruno Vaz, apresentador do podcast Na Gringa (Foto: Reprodução/Divulgação)
“Quando vem familiar novo, meu amigo, Carla se deixar vai para todos os parques. Até hoje! Não é possível uma coisa dessas”, acrescentou o cantor aos risos. Bruno se divertiu e concordou como músico. “É verdade, por que realmente a gente mora na cidade mais turística do mundo e depois de um certo tempo os parques viram algo comum para gente”, disse Vaz.
Foto destaque: Xanddy e os apresentadores do podcast Na Gringa. Reprodução/Divulgação
O investidor em Bolsa de Valores precisa informar na declaração anual todas as suas operações realizadas, independente de lucro ou prejuízo, e de acordo com os informes de rendimentos fornecidos pela sua corretora de valores, que tem um prazo estabelecido pelo governo para fornecer o informe aos seus clientes.
Neste ano, de acordo com a Receita Federal, a data limite para que as corretoras enviassem os informes de rendimento para os seus clientes foi 28 de fevereiro. Entretanto, o Programa IRPF 2022 somente foi liberado no dia 7 de março, e com mudanças. Nessas circunstâncias, as corretoras não tinham como saber que os códigos do IRPF 2022 mudaram. E por isso, os informes de rendimentos fornecidos por elas podem não estar corretos, o que têm levado muitos investidores a cometer erros ao declarar para a Receita as suas transações na Bolsa de Valores. Principalmente porque uma das maiores alterações no Programa IRPF 2022 foi justamente na ficha BENS E DIREITOS, onde os códigos dos ativos foram modificados.
Investimentos (Foto: Reprodução/Divulgação)
Assim, na maioria das corretoras há divergências nas seguintes informações nos informes de rendimentos: 1) nos códigos dos ativos para lançar em bens e direitos e 2) no código para lançar saldo em conta em bens e direitos. “Vale lembrar que a nova ficha BENS E DIREITOS foi reorganizada e agora inclui nove grandes grupos e respectivos subgrupos, diferente das mais de 70 opções disponíveis no Programa IRPF 2021. Assim, o modelo atual conta com as seguintes grandes grupos para classificação: 01 – Bens Imóveis; 02 – Bens Móveis; 03 – Participações Societárias; 04 – Aplicações e Investimentos; 05 – Créditos; 06 – Depósito à Vista e Numerário; 07 – Fundos; 08 – Criptoavivos; 99 – Outros Bens e Direitos”, explica Alice Porto, do Canal Contadora da Bolsa, especializado em IR de Bolsa.
Outra informação que pode estar errada no informe de rendimentos enviado pela corretora é o custo de aquisição das ações. E, segundo Alice, “Isto não é uma novidade do IR de 2022 e ele sempre esteve errado em todos os anos anteriores”. Isto porque, é muito comum na Bolsa que o investidor realize compras de mais ações que já tinha em carteira, adquiridas anteriormente. Neste caso é necessário fazer o cálculo para chegar no seu novo custo de aquisição (de acordo com a cotação atual) e, neste cenário, dificilmente o valor e a quantidade das ações compradas serão as mesmas das outras ações que o investidor já possuía. Então, para chegar no valor do custo médio é utilizado o cálculo da média ponderada, mas as corretoras não fazem isso. Logo, o investidor deve fazer o cálculo do custo de aquisição sempre que comprar um novo ativo e, se comprar novamente o mesmo ativo, deve fazer o cálculo da média ponderada para chegar no custo unitário de aquisição, que é o valor que deve ser usado como base para calcular os resultados mensais de bolsa e informar no menu Bens e Direitos.
Alice alerta que “Como é uma responsabilidade do investidor em informar suas operações na Bolsa para a Receita Federal, as corretoras se isentam de fazer este cálculo pela média ponderada, que é como deveria ser feito, e acabam passando informações imprecisas, o que pode gerar problemas para o investidor junto ao Fisco”.
Os planos de incentivo de longo prazo já são uma forma de remuneração variável bastante comum para reter os melhores talentos, principalmente nos segmentos de mercado com maior carência de profissionais especializados, como tecnologia e saúde.
Neste contexto, os incentivos de longo prazo se tornaram não somente um grande atrativo mas, também, premissa para que a empresa contrate e retenha as melhores pessoas a fim de garantir a execução estratégica das sua missão e visão.
E este é o assunto que Julian Tonioli e Eduardo Baccetti, sócios da Auddas,vão explorar no próximo dia 26 de abril, terça-feira, às 19 horas, no webinar “Partnership: passo a passo para retenção de talentos a longo prazo”, pelo canal da Auddas no YouTube. Mas para participar precisa se inscrever pelo link: https://conteudo.auddas.com/webinar-partnership.
Pessoas trabalhando (Foto: Reprodução/Divulgação)
“O modelo de Partnership é aquele em que os indivíduos conseguem converter a remuneração em R$ em participação acionária e permite mobilidade acionária interna na companhia, recompensando os melhores talentos com oferta de participação na sociedade do negócio”, explica Tonioli.
Da mesma forma, a remuneração variável está cada vez mais presente no dinâmico ecossistema de negócios das startups, onde existe um sentimento muito claro de que as pessoas querem ser sócias e fazer parte dos negócios que contribuem diariamente.
Baccetti, que é advogado e tem pós MBA em Harvard, complementa ainda que, “aliado a isso, o fato de estarem havendo cada vez mais transações como M&A, IPO, que geram mais liquidez, do ponto de vista de equity dos empreendedores, também tem aumentado a procura por este tipo de remuneração variável, que motiva o maior engajamento do time e envolve a participação societária nos negócios”, contou.