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Emily Garcia é um dos nomes mais queridos e influentes da internet brasileira. Com uma trajetória marcada por beleza, autenticidade e superação, ela conquistou milhões de seguidores ao transformar sua história pessoal em inspiração para outras jovens mulheres. De Miss Teen Brasil a empresária e influenciadora de sucesso, Emily nunca escondeu as raízes humildes nem o apoio incondicional da mãe, que sempre foi sua maior aliada nos bastidores de cada conquista.
Photo: @eunivan
Na capa especial de Dia das Mães da Lorena Magazine R7, Emily abre o coração em uma entrevista exclusiva sobre o capítulo mais transformador de sua vida: a maternidade. Ao se tornar mãe de Miguel ainda muito jovem, ela encontrou um novo propósito — mais forte, mais profundo e cheio de amor. Entre desafios, aprendizados e escolhas conscientes, a influenciadora compartilha como equilibra carreira, vida pessoal e criação do filho com maturidade e coragem.
Ser mãe tão jovem transformou sua forma de enxergar o mundo? Como essa experiência impactou sua maturidade pessoal e suas escolhas profissionais?
Ser mãe jovem transformou minha forma de enxergar o mundo, e virou ele de cabeça pra baixo, mas de um jeito lindo! Eu amadureci muito rápido, aprendi a lidar com desafios, a abrir mão de algumas coisas e a valorizar os momentos simples. A maternidade me trouxe uma força e uma responsabilidade que eu nem imaginava ter tão cedo. E no lado profissional, me fez ter ainda mais foco e vontade de crescer. Hoje, tudo o que eu faço tem um propósito maior: construir um futuro bonito e cheio de amor pro Miguel.
Qual foi o momento mais desafiador da sua jornada como mãe até agora? E o mais inesquecível?
O maior desafio foi aprender a equilibrar tudo sem enlouquecer (ou pelo menos tentando, né?). A maternidade virou minha rotina de cabeça pra baixo, mas me ensinou a ser forte, literalmente virar uma mãe leoa e me virar nos 30. Já o momento mais inesquecível? Sem dúvida, quando meu filho me chamou de mamãe pela primeira vez, me derreti na hora! É aquele tipo de lembrança que fica guardada no coração pra sempre. E até hoje cada “mamãe” dele, ainda me faz derreter, rs!
{resposta} Ser mãe jovem transformou minha forma de enxergar o mundo
Photo: @eunivan
Você compartilha muito da sua maternidade nas redes sociais. Como equilibrar exposição e proteção do seu filho?
Eu adoro compartilhar minha maternidade, mas sempre com muito respeito pelo Miguel. Ele é uma criança, tem dias que está super animado e outros que não quer nem ver a câmera e eu respeito total! E quanto aos comentários maldosos, não deixo barato: mando direto pro meu jurídico. Acho que o segredo é esse equilíbrio, mostrar o que é leve e verdadeiro, sem forçar nada, e sem ultrapassar os limites da nossa intimidade.
O que você mais aprendeu com seu filho que nenhuma outra experiência teria te ensinado?
O Miguel me ensinou uma força emocional que eu nem sabia que tinha. Ele me mostrou o que é amor de verdade, aquele amor que é tão profundo, genuíno e intenso que supera qualquer desafio, obstáculo ou qualquer dor. Nada na vida me ensinaria isso da mesma forma.
{resposta} Eu adoro compartilhar minha maternidade
Photo: @eunivan
Se pudesse deixar uma mensagem para outras mães jovens que te acompanham, qual seria?
A mensagem que eu deixaria é: nunca deixe de lutar pelo seu filho, sempre busque o melhor para ele, independentemente dos desafios. Porque nada paga a paz e a consciência tranquila de uma mãe que sabe que está fazendo ou pelo menos tentando sempre o melhor pelo seu pequeno. A jornada pode ser difícil, mas o amor de mãe é a força que nos guia e nos fortalece todos os dias.
Como conciliar maternidade, carreira de influenciadora e vida pessoal sem abrir mão de si mesma?
Conciliar tudo é um desafio, mas com a rede de apoio que eu tenho, fica mais fácil e eu tenho consciência disso, até pra eu poder ter meu tempo de qualidade também, cumprir com minhas responsabilidades, obrigações e trabalhos. Claro, sou muito grata por todo esse suporte, mas, mesmo assim, faço questão de estar presente em cada momento com o Miguel. Eu me dedico ao máximo, porque acredito que a maternidade exige presença e carinho. O truque é saber priorizar o que realmente importa e, ao mesmo tempo, cuidar de mim mesma para estar bem em todos os papéis que ocupo, como mãe e mulher.
{resposta} Eu me dedico ao máximo, porque acredito que a maternidade exige presença e carinho
Photo: @eunivan
Neste Dia das Mães, o que representa, para você, ser mãe em meio a tantos sonhos e responsabilidades?
Ser mãe em meio a tantos sonhos e responsabilidades é, pra mim, a maior realização da vida. É saber que, mesmo com todos os desafios e metas pessoais, o meu maior propósito está em casa, me chamando de mãe. Ele me dá força, me inspira a correr atrás dos meus sonhos e me lembra todos os dias do que realmente importa. No fim, ser mãe é o que dá sentido a tudo.
Vinte anos após conquistarem o público como Letícia e Gustavo em “Malhação” (2004), Juliana Didone e Guilherme Berenguer se reencontram no drama bíblico A Vida de Jó, previsto para estrear no segundo semestre de 2025 no streaming Univer Vídeo e, em seguida, na Record. A trama promete emoção intensa ao retratar a trajetória de fé e superação de Jó, personagem central das escrituras cristãs.
Além do reencontro dos atores, a série traz uma nova leitura da clássica história, com direção de arte apurada e foco nos conflitos humanos. O público pode esperar atuações maduras, personagens fortes e cenas que exploram a resiliência diante da perda e da esperança.
Com exclusividade ao Lorena Magazine R7, Juliana Didone e Guilherme Berenguer conversaram sobre o reencontro, o novo projeto e o que os fãs podem esperar. Confira:
Perguntas conjuntas
Créditos: @guilhermelima
1. Como foi reviver a parceria em um projeto tão diferente de “Malhação”?
Reviver essa parceria está sendo incrível. A história de Jó e Raquel é muito intensa, forte e cheia de camadas. Está sendo um desafio fantástico.
2. Vocês sentiram que a conexão em cena permaneceu a mesma, mesmo após duas décadas?
Sim, a conexão em cena permaneceu disponível, e isso é muito bom para buscarmos ainda mais profundidade dentro desse projeto.
3. A história de “A Vida de Jó” envolve muita emoção. Como a maturidade de vocês como atores influenciou esse novo trabalho?
Eu sempre gosto de citar o ator Daniel Day-Lewis. Ele diz que o ator precisa vivenciar experiências para poder trazer esse repertório para seus personagens. Vinte anos depois, aos 44 anos, como pai, marido e vivendo outras questões, sem dúvida conseguimos emprestar mais emoções e profundidade aos nossos personagens.
Créditos: @guilhermelima
4. Qual frase resumiria esse reencontro em “A Vida de Jó”?
Uma missão especial que conta com parceria, profissionalismo e cumplicidade em cena.
5. O que o público pode esperar dessa nova parceria e da série como um todo?
O público pode esperar uma história impactante, transformadora e que, sem dúvida, deixará uma semente para buscarmos equilíbrio, resiliência e fé, na prática.
{resposta} Cumplicidade em cena
Perguntas para Guilherme Berenguer
Créditos: @guilhermelima
1. Qual foi o maior desafio para interpretar um personagem tão emblemático como Jó?
O personagem Jó me desafia em várias camadas. Gostaria de destacar a camada do sofrimento, onde só lhe resta a alma vivente. Isso nos faz refletir muito sobre o que realmente importa na vida.
2. Como está sendo conciliar a vida nos Estados Unidos com o retorno às gravações no Brasil?
Conciliar a vida nos Estados Unidos com o retorno às gravações no Brasil está sendo desafiador, mas conto com minha esposa fantástica, minha parceira de vida, e com o apoio dos meus filhos. Como o projeto não é tão longo em termos de duração, conseguimos organizar tudo para que fosse possível.
3. Depois de anos longe da televisão aberta brasileira, como você descreve esse retorno?
Descrevo esse retorno como uma missão, um desejo genuíno de colocar a arte para fora. E o personagem chegou em um momento muito único da minha vida.
4. Morar fora do país trouxe novas perspectivas sobre sua carreira como ator?
Morar fora do Brasil traz muitas experiências e perspectivas. Vejo minha carreira de forma muito positiva. O artista brasileiro é muito competente e visceral, o que o torna diferenciado. É claro que, olhando para o modelo de negócios dos Estados Unidos na área artística, percebemos que ainda temos muito a aprender. Mas, em termos de qualidade e talento, temos competência para ocupar cada vez mais espaço no cenário internacional.
5. Como foi mergulhar em um personagem que enfrenta perdas tão profundas como Jó?
Quando estamos na fase de preparação e nos aprofundamos nas perdas que o personagem vive, isso inevitavelmente nos afeta. Faz a gente refletir sobre que tipo de vida estamos levando, quais escolhas fazemos, porque reclamamos em vez de agradecer, a diferença entre preço e valor, a bênção de estar presente e o quão pequenos somos diante da vida. Esse processo deixa clara a dependência que temos de um relacionamento com o nosso Pai Criador.
{resposta} Um desejo genuíno de colocar a arte para fora
Créditos: @guilhermelima
Perguntas para Juliana Didone
1. Como foi reviver a parceria em um projeto tão diferente de “Malhação”?
Está sendo uma oportunidade de reencontrar em cena um amigo, que guardo memórias lindas de um momento muito significativo nas nossas carreiras. Mas para fazer algo completamente diferente! Está sendo muito especial.
2. Vocês sentiram que a conexão em cena permaneceu a mesma, mesmo após duas décadas?
A gente teve um encontro longo, né? Malhação durou dois anos. Construímos um carinho sólido um pelo outro. E isso não vai se perder nunca.
3. A história de “A Vida de Jó” envolve muita emoção. Como a maturidade de vocês como atores influenciou esse novo trabalho?
Influenciou completamente. Eu viveria a Raquel de uma forma muito mais rasa se fosse há vinte anos. Nossas personagens contam um drama muito pesado e desafiador. Tem que ter estrada na vida para virar todas essas camadas, e o tempo ajuda a elaborar essa composição.
4. Qual frase resumiria esse reencontro em “A Vida de Jó”?
Coisas boas acontecem!
5. O que o público pode esperar dessa nova parceria e da série como um todo?
A série é muito emocionante. A gente está contando com muito carinho e entrega essa história de busca, de luta, coragem e fé. Vocês vão gostar!
Créditos: @guilhermelima
{resposta} Construímos um carinho sólido um pelo outro
Perguntas individuais para Juliana Didone
1. Interpretar Raquel, a mulher de Jó, exigiu alguma preparação emocional específica?
Fazer a Raquel tem aberto todas as minhas feridas. A personagem passa por provações dilacerantes, desafios muito violentos – ela quase perde a sanidade mental. Então, eu estou aberta, mas também muito concentrada para não me misturar com ela por tempo demais. É uma preparação muito densa.
2. Como suas recentes experiências no teatro e no cinema influenciaram sua atuação em “A Vida de Jó”?
Toda construção de um novo personagem, seja ele para o veículo que for, me ensina e me traz a prática dessa busca, que não me deixa tão vulnerável. Então, quanto mais experiente, mais bagagem eu vou levando em mim.
3. Você tem usado as redes sociais para abordar temas sensíveis. De que forma essa abertura impacta sua entrega artística?
Acho que, como artista, devemos compartilhar coisas importantes que nos afetam, sejam positivas ou não. Porque, na verdade, muitas vezes é um pensamento coletivo. Muita gente se identifica.
Créditos: @guilhermelima
{resposta} Mais bagagem eu vou levando em mim
Créditos: @guilhermelima
4. Quais características de Raquel você acredita que mais vão tocar o público?
A humanidade dela. Ela erra, acerta, está procurando. É questionadora. Raquel é uma mulher forte, mas que vai passar por uma dor que qualquer um desmoronaria.
5. Olhando para trás, o que a Juliana de 2004 pensaria ao ver a Juliana de hoje?
“Olha, que bom te encontrar assim. Vamos!” – é minha palavra favorita.
Juliana Didone e Guilherme Berenguer mostram, em A Vida de Jó, que algumas parcerias resistem ao tempo. Com atuações intensas e uma história de fé e superação, a série promete emocionar e inspirar quem acompanhar essa nova jornada.
Créditos
Atriz @julianadidone
Ator @gberenguer
Produção Executiva: @anameliacaserta_
Fotógrafo: @guilhermelima
Stylist: @luanventilari
Beleza: @zuhribeirobeauty_
Film: @yagogoulart e @felicostta
Estúdio: @raareestudio
Editora-chefe: @lorenamagazine
Capa: @pegabrel
Repórter: @nattyraquell
Look 1
Guilherme: Camisa: Z vitor @zvitor_oficial | Saia: Matha Medeiros @mathamedeiros_oficial | Joias: Joy By Okubo @joybyokubo | Sapato: Sapato Santa Lolla @santa_lolla
Com o brilho do amor nos olhos e os corações pulsando em sintonia, Ana Mosconi e João Rezende protagonizam a capa especial da Lorena Magazine R7 com exclusividade. O casal, que conquistou milhões de seguidores ao longo dos anos com sua autenticidade e carisma, dá um passo importante no relacionamento e compartilha os bastidores dessa nova fase marcada por emoção, propósito e muito estilo.
A história dos dois começou nos bastidores do canal de Pedro Rezende, irmão de João e cunhado de Ana, ainda em 2018. Na época, a conexão já era evidente, mas foi só em 2020 que o relacionamento floresceu. Desde então, a trajetória de Ana e João tem sido marcada por cumplicidade, respeito e sonhos compartilhados.
No dia 2 de outubro de 2024, veio o pedido de noivado, um momento íntimo e inesquecível que abriu as portas para um novo capítulo. E hoje (23), chegou o dia tão almejado para comemorar o noivado do casal.
Para celebrar esse marco, o casal mergulhou em um ensaio editorial elegante e conceitual, que une o romantismo à paixão pela moda. A escolha dos looks, o cenário e a estética traduzem a essência dos dois: sofisticados, modernos e conectados. Ana, que sempre foi apaixonada pelo universo fashion, desenhou o próprio vestido do noivado, uma peça minimalista e clássica, confeccionada com carinho por sua mãe, que é costureira.
Com exclusividade, ao Lorena Magazine R7, Ana Mosconi e João Rezende revelaram detalhes inéditos sobre esse momento único na vida do casal; confira!
Ana Mosconi e João Rezende – Créditos:
Um momento marcante na relação de vocês?
O pedido de casamento, sem dúvida, foi o momento mais especial da nossa história. Tudo foi planejado com muito carinho e significado, e quando aconteceu, parecia um sonho. Foi um instante que simbolizou tudo o que vivemos até aqui e tudo o que ainda vamos construir juntos.
Vocês já se imaginam tendo filhos (as), se sim, quantos? Já pensaram em nomes?
Sim, queremos ter filhos no futuro. Ainda não temos um número certo, mas já pensamos em alguns nomes. Se for menina, Joana, porque vem do nosso shipp e tem um significado especial para nós. Se for menino, Gabriel, como uma homenagem a um dos irmãos do João.
Vocês têm uma comida favorita do casal?
Nossa comida favorita é aquela que acompanha os nossos momentos juntos. Seja um prato mais elaborado ou algo simples, como um lanche de última hora, o que faz a diferença é estarmos no sofá, assistindo a um filme e aproveitando a companhia um do outro. Esses momentos tranquilos, em que estamos só nós dois, acabam sendo os mais especiais.
Qual a música predileta de vocês?
Beautiful People, do Ed Sheeran. A música descreve exatamente quem somos como casal.
Vocês têm algum casal como inspiração para vocês?
Os nossos pais, para nós a resposta não poderia ser diferente. O carinho, respeito, amor, ternura e parceria que vimos neles são inspirações para a nossa relação.
Se puderem resumir o relacionamento de vocês com uma frase, qual frase seria?
“Nosso amor é feito de parceria, sonhos e muito respeito. A gente se apoia, se entende e se escolhe todos os dias.”
E é claro que não deixaríamos de bater um papo individual como os noivos
Ana Mosconi – Créditos:
Ana, você sempre demonstrou uma grande paixão por moda. Como foi criar o seu próprio vestido de noivado e ter sua mãe participando desse momento tão especial?
Foi uma das experiências mais emocionantes da minha vida! Moda sempre fez parte da minha história, e ter minha mãe ao meu lado nesse processo tornou tudo ainda mais especial. A gente desenhou juntas, escolheu os tecidos, fez ajustes…
Foi um trabalho feito com muito amor e carinho. Quando vesti o vestido pronto, senti que era exatamente o que eu queria: algo que representasse esse momento tão especial, o início de um novo ciclo na nossa vida. E por isso, eu queria que minha mãe fizesse parte desse momento, porque é algo único, cheio de significado e amor.
O que mudou na relação de vocês desde o pedido de noivado? Sentiu que houve uma evolução no relacionamento?
Com certeza, amadurecemos muito como casal. Agora estamos realmente em outro momento, pensando na nossa família, na nossa casa, em construir a nossa vida juntos. A partir do momento que ficamos noivos, isso tudo se concretizou de fato. A gente entendeu que era algo que realmente queríamos e que estamos vivendo uma fase muito especial e séria na nossa relação.
O ensaio fotográfico para a capa da Lorena Magazine trouxe uma estética elegante e conceitual. Como foi o processo criativo para essas fotos?
A gente quis explorar um conceito totalmente diferente do que já tínhamos feito, trazendo essa ideia de sofisticação e elegância, mas sem perder a naturalidade. O ambiente escolhido, com áreas abertas e muito verde, trouxe uma atmosfera que remete a cenários clássicos e atemporais. Isso ajudou a criar esse contraste entre o fashionista e o sofisticado, deixando tudo ainda mais especial e com uma estética única.
O noivado é um grande passo para o casamento. Como estão os preparativos para essa nova fase da vida de vocês?
Estamos aproveitando cada momento e cada detalhe dessa fase tão especial! Esse ano é muito importante para nós, e estamos curtindo tudo com calma, planejando com carinho e já imaginando como será o nosso grande dia.
Qual conselho você daria para casais que sonham em construir uma relação sólida e baseada no respeito e na amizade, como a de vocês?
Acho que o mais importante é ter dialogo, parceria e, acima de tudo, respeito. A gente sempre fala que um relacionamento saudável não é sobre perfeição, mas sobre entender o outro, saber ceder quando necessário e sempre se apoiar. Quando você encontra alguém que soma na sua vida, tudo flui de forma leve e natural.
João, como foi para você o momento de pedir a Ana em noivado? Você planejou tudo com antecedência?
Foi um dos momentos mais emocionantes da minha vida. Desde o momento em que decidi que queria pedir a Ana em casamento, comecei a planejar cada detalhe com muito carinho. Queria que fosse especial, que fosse inesquecível, algo à altura do que ela significa para mim. Passei meses organizando tudo, sonhando com o dia em que ela leria aquelas páginas e entenderia que cada detalhe havia sido pensado para ela. No momento do pedido, meu coração batia tão forte que parecia que ia sair do peito.
E quando vi a reação dela, os olhos brilhando, a emoção tomando conta, eu soube que tinha feito tudo do jeito certo. Foi um instante que vou guardar para sempre, porque ali, naquele momento, eu vi o nosso futuro começar.
O que mais te encantou na Ana quando vocês começaram a se aproximar?
Desde o primeiro momento, a Ana teve algo diferente. Ela tem uma luz, uma alegria genuína que contagia tudo ao redor. Mas o que realmente me encantou foi o coração dela. A Ana tem um jeito único de se importar com as pessoas, de demonstrar carinho e cuidado, de tornar qualquer momento especial sem precisar de muito. E o sorriso dela… E impossível não falar sobre isso. Desde que a conheci, soube que aquele sorriso ainda faria parte da minha vida para sempre.
Vocês são um casal muito querido pelo público. Como é compartilhar momentos tão especiais da vida pessoal com os fãs?
E uma sensação muito especial. A gente sempre compartilhou a vida de maneira muito verdadeira, e ver tantas pessoas torcendo e vibrando com a gente torna tudo ainda mais emocionante. Mas o que mais me marca é perceber como o tempo passou e como muita gente cresceu com a gente. Pessoas que começaram a nos acompanhar ainda crianças e que hoje já são adultos, construindo suas próprias histórias. Isso me emociona de verdade, porque significa que, de alguma forma, fizemos parte da vida delas, assim como elas fizeram da nossa. O carinho que recebemos, as mensagens, a energia positiva, tudo isso fez esse momento ser ainda mais inesquecível. Saber que nossa história inspira e emociona outras pessoas, é algo que me deixa muito feliz.
O que o casamento significa para você e como imagina a construção da família de vocês no futuro?
O casamento, para mim, é mais do que um momento, é a construção de uma vida ao lado de quem a gente ama. É sobre escolher, todos os dias, caminhar juntos, enfrentar desafios e celebrar conquistas lado a lado. Eu e a Ana já somos uma família, mas sei que quando esse dia chegar, vai ser ainda mais especial. No futuro, me imagino vivendo essa história com ela, construindo nossa vida com muito amor e, quem sabe, daqui a pouco, um filhinho para completar nossa família.
Nascida em Recife–PE, Laura Brito é uma influenciadora de 30 anos que marca presença nas redes sociais desde 2013, quando começou a postar vídeos em seu primeiro canal no YouTube. Uma mulher nordestina, independente e cheia de autenticidade, ela acumula atualmente mais de 6.5M de seguidores no Instagram e já trabalha como criadora de conteúdo há 10 anos.
Laura Brito viu na Internet sua chance para se manifestar de maneira artística. Quando tinha 18 anos, criou seu primeiro canal no YouTube onde falava sobre moda e estilo, uma paixão herdada de sua família. Ela ganhou seus primeiros seguidores, dando dicas de customização, que eram conhecidas na categoria “DIY” (Do It Yourself ou Faça Você Mesmo).
Ela ganhou ainda mais visibilidade após viralizar um vídeo reproduzindo uma maquiagem, e assim, como outras influenciadoras, Laura expandiu seu nicho e aumentou seu repertório de conteúdos. Atualmente, além de falar sobre moda, ela compartilha sua rotina e também dicas e tutoriais de maquiagem, visando inspirar seus seguidores a usarem a criatividade para manifestar seu próprio estilo independente das condições econômicas.
Além de ter feito cursos de maquiagem, Laura também é atriz, tendo concluído recentemente seu curso de teatro após sonhar com isso desde criança.
Embora, após deixar o Nordeste, ela tenha enfrentado dificuldades relacionadas à sua origem, usou isso como motivação para seguir em frente. Laura tem muito orgulho de ser nordestina e busca transmitir isso em tudo que faz. Em entrevista exclusiva, ela contou mais sobre sua trajetória, suas conquistas e ambições, confira:
{resposta} Tudo eu costumizava, porque sempre conseguia algo novo
Fotógrafo: Pedro Argueles
1 .Laura, o que a motivou a começar no YouTube aos 18 anos e como foi o processo de adaptação ao mundo digital naquela época?
O que me motivou a entrar na internet aos 18 anos foi meu desejo de ser atriz. Naquela época, a internet parecia a única forma de eu entrar para o meio artístico, já que praticamente ninguém fazia vídeos profissionais na plataforma. Havia muito mais blogs, então percebi que seria um lugar onde eu poderia me expressar artisticamente e falar com pessoas desconhecidas. No início, eu não queria que amigos ou familiares soubessem; meu objetivo era conversar com outras pessoas. A internet foi, para mim, uma porta para ser eu mesma e entrar no mundo artístico. E deu super certo!
2. Como surgiu sua paixão pelo movimento Faça Você Mesmo e qual foi a transformação mais desafiadora que já realizou?
A minha paixão por “Faça Você Mesmo” começou pela necessidade, porque era a única forma que eu conseguia me expressar diante das condições que eu tinha. Então, quando eu era mais nova e queria sair com algum tipo de roupa, eu não tinha condições de comprar. Por isso, eu sempre transformava, eu sempre fazia algo diferente para poder ter mais personalidade dentro do que eu podia, né? Então, eu digo que a customização foi, para mim, um apoio. E muito mais: eu me apoiei na customização para poder alcançar outros lugares, vestir coisas diferentes, porque eu não tinha condições financeiras. E não só roupa. O meu quarto, a decoração do meu quarto, eu fiz com papel, porque eu não tinha condições de comprar decorações, mas eu queria decorar o meu quarto. A minha vontade de querer ter as coisas e não poder me fez enxergar a customização como um aliado. Assim, tudo eu customizava, porque sempre conseguia algo novo, diferente, sem gastar nada.
{resposta} É sobre enxergar possibilidades e contar histórias
3. Mas tem alguma transformação mais desafiadora entre essas?
Acho que as transformações mais desafiadoras foram no início, quando eu fazia de tudo. Eu pegava uma calcinha e transformava em um top porque, na época, tops de renda estavam super em alta. O mais desafiador era enxergar possibilidades que as pessoas não viam. Olhar para uma calcinha de renda e transformá-la em um top foi um exercício criativo que me ensinou muito. Recentemente, o biquíni jeans foi uma grande superação. Não só porque foi desafiador pegar uma calça jeans e fazer um biquíni, mas também por usá-lo no Rio de Janeiro, com confiança. Foi um momento em que desafiei tanto minha criatividade quanto minha coragem.
4. Como a tradição familiar de costura influenciou sua carreira e sua visão sobre moda e criatividade?
A costura na minha família sempre esteve ligada à necessidade. Minha mãe, com cinco irmãs, costurava roupas para elas irem a casamentos e à faculdade. Ela até criou coleções usando sacos de pano de chão para vender e pagar os estudos. Essa criatividade diante das dificuldades sempre me inspirou. Cresci vendo minha mãe transformar tecidos e até fui modelo das peças que ela criava. Essa tradição vem de gerações: minha avó deu a máquina de costura para minha mãe, e minha mãe passou a máquina para mim. A moda, para nós, é sobre enxergar possibilidades e contar histórias. Quando uso uma peça de fuxico ou renascença, levo comigo a força da nossa cultura nordestina e a autenticidade da nossa história.
{resposta} Quero empoderar as pessoas
5. Você é a grande defensora da cultura nordestina, como sua origem influencia o conteúdo que você cria e a mensagem que você transmite?
Ser nordestina é meu maior orgulho e influência tudo o que faço. O Nordeste é muito rico culturalmente, e eu me inspiro em tradições como fuxico, renda, renascença e crochê. Muitas peças que uso são feitas manualmente, costuradas, cortadas ou coladas por mim. Não é que eu me esforce para falar do Nordeste; o Nordeste faz parte de quem eu sou. Ele está nas minhas roupas, no meu jeito de falar e na mensagem que passo.
6. De que maneira você incentiva seus seguidores a adotarem um estilo de vida mais sustentável e consciente?
Faço isso através do meu conteúdo, de forma leve e natural. Às vezes, as pessoas não percebem, mas aprendem sobre sustentabilidade e aplicam no dia a dia. Compartilho minha história e mostro como enxergar possibilidades nas coisas que já temos pode transformar vidas. A moda é muito ligada ao poder aquisitivo, mas acredito que podemos nos sentir seguros e confiantes usando o que temos criativamente. Quero empoderar as pessoas para se sentirem parte de qualquer lugar, independente das condições financeiras.
{resposta} O diferencial em de você ser você mesma
Fotógrafo: Pedro Argueles
7. Qual você considera seu segredo para alcançar um nível tão impressionante de engajamento nas redes sociais?
Trabalho com a internet há 12 anos, e acredito que o segredo é a constância e a autenticidade. A internet não é linear; os números variam. O segredo para você manter ativo o seu engajamento, o seu público, é você não desistir. Ser autêntica no que faço, no visto e comunico também é fundamental. O diferencial vem de você ser você mesma, porque o que sou ninguém mais é. Não se trata de copiar o que já existe, mas de criar algo único que mostre quem você é realmente.
8. O que podemos esperar da sua marca de roupas e produtos de beleza? Algo especial que você deseja destacar?
Tenho muito cuidado em pensar em lançar uma marca brasileira. Hoje em dia, o mercado brasileiro, tanto de moda quanto de beleza, é um mercado muito responsável e profissional, que você tem que entrar com muita sabedoria. Então, eu tenho muito cuidado em como vou fazer isso. Tem várias propostas de marcas de maquiagem, de marcas de roupa, mas saibam que, no dia em que for lançada a minha marca com o meu nome, vai agregar tudo isso que falo sobre a minha história e vai ter muito respeito por todas as marcas que já existem. Então, sim, é um projeto para 2025, é um sonho, na verdade, mas que vai ser construído e lapidado com muita calma, com muita responsabilidade e de forma muito autêntica.
{resposta} Sejam nordestinas e queiram ganhar o mundo
9. O que despertou o seu interesse em se tornar atriz e como tem sido a experiência no curso de teatro e série da Helena?
Me tornar atriz sempre foi o meu sonho desde muito novinha. Desde criança, eu dizia que o meu sonho era entrar na TV. Eu queria quebrar a televisão e entrar por trás, porque na minha época não era TV plasma, era aquela com caixa atrás.
Ser atriz sempre foi o meu sonho, mas eu nunca vi a oportunidade para isso. Desde muito nova, lá em Pernambuco, nunca foi nada que foi tão trabalhado. Era muito mais em São Paulo e no Rio de Janeiro, mas espero que hoje já existam escolas incríveis no Nordeste que possam capacitar atores e atrizes.
Quando estava prestes a completar 30 anos, percebi precisar dar voz a todos os meus sonhos. É assim que acho que vou ser realizada na minha vida. Então fui atrás de um curso aqui em São Paulo, no Célia Helena, sendo muito renomado, e me formei como atriz. Foi um curso de dois anos, e eu digo que não foi fácil fazer esse curso tendo todas as outras demandas. Foram aulas de segunda a sexta, todos os dias, por dois anos. Foi muito desafiador estudar coisas novas, me aprofundar, entrar de cabeça nessa área. Para ser atriz, tem que estudar muito, tem que ler muito, tem que levar com muita responsabilidade.
Teve momentos que pensei: “Que difícil, não sei se vou conseguir.” Mas eu não desisti, graças a Deus. E me formei. Acabei de apresentar um espetáculo de Shakespeare. Foram quatro dias de espetáculo no teatro, então me deu muita experiência. Hoje, me sinto pronta para alçar essa nova carreira, que tenho certeza de que será de muito sucesso. E eu estou muito feliz.
10. Quais foram os maiores desafios que enfrentou por ser nordestina no mundo digital e como superou esses obstáculos?
Ser nordestina é algo que tenho o maior orgulho, mas, de fato, sofri muita xenofobia, principalmente quando vim morar aqui em São Paulo. Passei por relatos dificílimos, que tive que enfrentar e bater no peito para falar sobre o Nordeste. Pude ver que as pessoas, de fato, não conhecem, não sabem a grandiosidade de tudo o que tem no Nordeste. Por mais que a gente fale, temos que continuar falando sempre.
Em vários trabalhos, fui colocada e depois cortada por ser nordestina, por conta da minha voz, do meu sotaque, por dizerem que eu falava errado, quando, na verdade, estava só falando uma palavra que é tão comum no Nordeste. Em vários outros aspectos, fui descredibilizada por ser nordestina, mas isso só me dá força para continuar falando do Nordeste e para que, um dia, isso não seja mais uma pauta para outras pessoas que venham para São Paulo ou que sejam nordestinas e queiram ganhar o mundo.
{resposta} Tudo vira alguma coisa. Isso é tudo sobre na vida
Fotógrafo: Pedro Argueles
11. Qual é a mensagem mais importante que você deseja passar para os seus seguidores através dos seus conteúdos?
A mensagem mais importante que quero passar através dos meus conteúdos para os meus seguidores é: tudo vira qualquer coisa. Isso é sobre tudo na vida. E a outra é: enxergue possibilidades. Se eu for falar sobre cada uma dessas duas frases, passo um tempão falando. Mas é enxergar possibilidades em tudo, seja em uma roupa, seja no trabalho, seja na vida, seja em uma reunião ou em uma oportunidade. Qualquer coisa, existe possibilidade para a gente driblar qualquer dificuldade que apareça.
12. Como foi o processo de transição do ‘Faça Você Mesmo’ para tutoriais de maquiagem e quais lições você tirou dessa mudança estratégica?
Quando comecei na internet, fazia customização, e logo depois um vídeo meu de maquiagem viralizou. Foi um vídeo em que imitei a maquiagem de Mari Maria, que hoje é uma amiga pessoal. Quando esse vídeo viralizou, enxerguei uma oportunidade ali: de fazer dinheiro, de trabalhar, de me sobressair na internet. Então, transicionei da customização de roupa para a maquiagem.
E, estrategicamente, foi uma porta que se abriu e que eu não poderia deixar de lado. Foi muito recompensador para mim falar de maquiagem. Tenho muito respeito pela área da maquiagem, pela área da beleza. Hoje em dia, sou maquiadora; fiz cursos de maquiagem também. E, recentemente, voltei a falar sobre moda da forma que eu queria. Estrategicamente, foi isso: eu precisava abraçar a oportunidade da maquiagem, e, para mim, foi incrível.
13. Agora é a última. Você mencionou o desejo de arriscar uma carreira internacional. Já tem algo em vista para concretizar esse objetivo?
A carreira internacional nunca foi um grande sonho, mas ela chegou para mim este ano, quando tive três trabalhos super importantes internacionais. Estive em Los Angeles com L”/Oréal Paris e Netflix para a première de Emily in Paris, onde consegui emplacar e conversar com várias pessoas importantes sobre minha carreira de atriz e abrir oportunidades para mim.
Outro trabalho internacional foi em Paris, para a Paris Fashion Week, na abertura da Semana de Moda Internacional com a L”/Oréal Paris. Isso foi incrível para me posicionar no mercado da moda internacional. Percebi que tenho muita vontade de fazer outros trabalhos envolvendo a moda internacionalmente. O que mais amei fazer nesse trabalho internacional é levar parte de mim para fora do Brasil, levar o Brasil para fora, levar o Nordeste. Nessa oportunidade, na abertura da Paris Fashion Week, levei o fuxico, levei uma moda nordestina com a marca Hand Lace.
Então, consegui perceber minha força e o quanto consigo converter e, com minha voz, falar ainda mais sobre o que acredito. Meu último trabalho internacional foi na Tailândia, quando fui para a Ásia com a Pandora, e pude falar mais sobre meu trabalho de influenciadora.
Foram três trabalhos internacionais, e cada um falou sobre um pouco de um caminho da minha carreira: atriz, moda e influenciadora digital. Então, sim, as portas internacionais, graças a Deus, estão abertas para mim e espero trabalhar ainda mais.
Isabelle Nogueira, 31 anos, é natural do Amazonas e formada em Letras. Antes de se tornar influenciadora digital e dançarina, Isabelle ficou conhecida por sua paixão pela cultura local de Parintins-Amazonas e seu talento como a Cunhã-Poranga do Boi Garantido no renomado Festival Folclórico de Parintins, um dos maiores eventos culturais do mundo. Isabelle é Cunhã-Poranga neste festival há 11 anos.
Isabelle conquistou ainda mais visibilidade ao integrar o grupo “/Pipoca”/ na 24ª temporada do Big Brother Brasil. Sua participação no reality show trouxe à tona sua dedicação às causas sociais, ambientais e culturais, destacando-se como uma defensora ativa dos direitos dos povos indígenas e da preservação ambiental.
A ex-sister foi uma das finalistas mais queridas do programa de maior audiência da TV brasileira. Após a participação na atração global, Isabelle recebeu, da prefeitura de Parintins, o título de Embaixadora do Festival Folclórico de Parintins.
Com uma trajetória marcada pelo compromisso com a educação e a cultura, ela utiliza suas plataformas digitais para promover a riqueza cultural da Amazônia e sensibilizar seus seguidores sobre a importância de valorizar e proteger as tradições indígenas. Seu trabalho como influenciadora digital e dançarina tem sido uma ponte vital para conectar a cultura amazônica a um público mais amplo, inspirando muitos a se engajarem em causas culturais e sustentáveis. Em entrevista exclusiva, Isabelle abriu o coração, confira:
Photo: @itamazzutti
{resposta} Expectativas de seguir a minha carreira artística como apresentadora…
1- O que o Big Brother Brasil trouxe de positivo na sua carreira?
Com certeza muito mais visibilidade, expectativas de seguir a minha carreira artística como apresentadora e até mesmo oficinas para aperfeiçoar aquilo que eu já executava em Manaus diante de câmeras. Então com certeza o Big Brother, me trouxe esse lado positivo na minha carreira.
2- E o que o programa trouxe que você possa considerar negativo?
Olha, eu saí do programa extremamente, amada, acolhida, ovacionada. Não existe algo que ele me trouxe de negativo, mas quando eu saí do programa eu tive algumas crises de gastrite, nervosa. Eu acho que isso pode ser uma extensão do jogo, eu acho. Então pode ser que isso possa ter sido do lado negativo. Acho que só isso, pois 99% das coisas vindas, foram ótimas.
{resposta} Amor pela minha cultura, pelo meu povo
3- Sua participação fez com que muitas pessoas buscassem entender mais sobre o Festival Folclórico de Parintins. Como você se sente por saber que impulsionou essa curiosidade nos demais lugares do país?
Eu me sinto muito lisonjeada em ter sido escolhida por Deus para representar o meu povo. Eu me sinto uma vitoriosa porque é como se essa guerra tivesse sido vencida, de levar o nome do meu povo e da minha cultura de forma construtiva para o país. E nós vencemos, pois hoje temos uma visibilidade e um espaço diante dessa massa multicultural que é o Brasil que nós não tínhamos antigamente. Até porque os olhos não se voltavam tanto para o norte, principalmente para o Amazonas e hoje, o cenário está mudado e mudando a cada momento. Então eu fico muito lisonjeada, grata, honrada e acho que só reverberou aquilo que o meu coração tem, que é amor pela minha cultura, pelo meu povo.
Photo: @itamazzutti
{resposta} Eu quis logo de início e ele não…
4- De início você relutou para assumir o romance com o Matheus e hoje vocês estão aí firmes. Como está sendo essa conexão entre vocês dois?
No princípio, logo quando a gente saiu do Big Brother, eu quis logo de início e ele não. Então ele foi para terra dele, eu fui para minha. Ele pediu um espaço de tempo, falou que era para ir para a minha terra e tal, e ele para dele, e que a gente ia começar no meio do caminho. E depois ele me procurou querendo esse encontro, essa conversa. Hoje, realmente parece que o destino uniu a gente, a gente tá se conhecendo a cada dia que passa mais aqui fora, porque não tínhamos convivência de casal lá dentro, né? Então a gente tá realmente se conhecendo a cada dia mais aqui fora, mesmo morando junto. E assim, né?
5- O público pode esperar um passo mais sério na relação de vocês? Um noivado, talvez?
Acho que todo casal que está junto, que começa a namorar, tem expectativa de ter um casamento, não digo nem só de noivado, porque tendo em vista a pessoa incrível que ele é, eu realmente acredito que, ajustando alguns pontos, se aliando, ajustando até mesmo as nossas viagens, a nossa convivência que correria dia a dia, um casamento pode acontecer. Acredito que não agora, porque estamos, cada um, focando muito na sua carreira, aproveitando as oportunidades incríveis que Deus está nos dando. O casamento requer dedicação e atenção, e essa atenção e dedicação que o casamento requer, nesse momento, por exemplo, não seria possível, devido aos nossos compromissos de trabalho. Então, realmente, acredito que vamos começar por um ponto lá na frente.
{resposta} Grata, honrada e surpresa…
6- Isa, conta para gente como você recebeu o convite para desfilar na Grande Rio e como está sendo esse preparativo?
Eu recebi o convite no mês de junho, na época do Festival Folclórico de Parintins. Eu fiquei muito grata, honrada e surpresa porque o convite veio através, praticamente, através das redes sociais, já da publicação enfatizada. Eu já havia aceitado, mas não tinha conversado diretamente com a diretoria, mas eles entenderam o meu interesse, então, já foram logo publicar, enfatizar essa união. E eu fiquei muito feliz, me senti muito acolhida pela família Grande Rio. Fui na escola, participei do primeiro ensaio, foi muito lindo, a comunidade me acolheu demais, me senti muito feliz e abraçada, me diverti muito. A cada dia que passa eu estou aprendendo mais sobre o Carnaval, eu estou vivendo, de fato, um intercâmbio cultural entre O festival folclórico dos Parintins e o carnaval, então eu tô aprendendo muito.
Confesso que há muitas coisas diferentes, até mesmo, por exemplo, dança, né!? Dancei a vida toda com os pés no chão, porque a nossa dança ela tem uma inserção de movimentos indígenas, então é uma dança sem sapato, e o carnaval não, bem se sabe que é com salto alto, então para mim é muito novo estar dançando de salto, tô aprendendo e tô amando.
Photo: @itamazzutti
7- Qual a sensação de representar suas raízes e a cultura do seu povo?
É uma sensação de poder explanar para o Brasil e para o mundo o que eu vivo desde a minha infância. Eu vivo isso desde a barriga da minha mãe. Eu vivo uma herança familiar. Eu fico muito grata, muito feliz. É uma responsabilidade muito grande. O funcionamento, a credibilidade. Porque eu represento um povo, uma nação.
8- Recentemente você realizou sua primeira viagem a Nova York, como foi para você conhecer outras culturas e outros lugares?
Nossa, foi a minha primeira vez em Nova York. Essa cidade que o mundo todo sempre fala, que muitas pessoas sonham em conhecer, que muitas pessoas amam ir para passar férias. Foi muito lindo, foi muito legal, fiquei muito feliz. Eu fui para participar da Semana da Amazônia, para participar de um debate, de um momento de conversa, para falar sobre a Amazônia criativa, de povos que trabalham em função da Amazônia, para montar ela em pé e também de artistas que fazem parte desse movimento como eu. Fiquei muito grata com o convite, muito honrada, lisonjeada e foi muito divertida, sem dúvidas é uma cidade que não para, é uma São Paulo, assim, dez vezes mais, que não para.
Photo: @itamazzutti
{resposta} Ela vive num lugar digno e confortável…
9- Quais são seus planos para o futuro? Há algum projeto pela frente?
Vários projetos e vários planos, mas alguns já concretizados. Por exemplo, um dos meus sonhos antes de entrar no Big Brother, era tirar a minha mãe do aluguel. E graças a Deus, esse sonho já foi concretizado. Assim que saí do programa, já busquei logo um lugar para ela, consegui tirar ela do aluguel. Hoje ela vive num lugar digno e confortável. Em breve, eu mesma vou comprar minha casa própria, também já é um projeto que eu já tô fazendo aí, mas eu compartilho com vocês mais na frente. Sobre a minha carreira, eu estou estudando muito, me preparando para fazer alguns testes. Quero seguir com a minha carreira de apresentadora, gosto muito do povo, do público. Eu imagino e creio que vai se realizar um programa com auditório, com um povão brasileiro, multicultural, culturas, artistas, é tudo que eu quero, se Deus quiser, vai acontecer.
10- Para finalizar, se você pudesse se resumir em uma frase, qual frase seria?
Mulher amazônida com muito orgulho. Uma coisa que eu tenho é orgulho. Orgulho da minha raiz e da minha ancestralidade. Acho que essa frase me representa muito.
Foto: @itamazzutti
Direção criativa e Styling: @igorgarrcia @bymelzani
Juliana Nalú é uma daquelas artistas com multi talentos, ela divide a sua carreira como modelo e atriz. Nascida no Rio de Janeiro, mais precisamente vinda do Complexo do Chapadão, conjunto de favelas localizada na cidade do Rio; a artista começou a trilhar sua carreira como modelo aos 14 anos, sonho que nutria desde os seis.
Como trabalho de modelo, Juliana já representou grandes marcas renomadas como a Yeezy, marca do rapper Kanye West e SKIMS, de Kim Kardashian, a qual, inclusive, foi selecionada pela própria socialite para participar da campanha.
A modelo também já coleciona diversos países em seu currículo onde esteve a trabalho, como: Reino Unido, Espanha e Grécia. Atualmente, ela mora em Las Vegas, nos Estados Unidos.
Nalú também já participou de grandes campanhas de beleza com marcas renomadas como L’Oréal, Urban Outfitters, American Eagle e PrettyLittleThing.
Juliana Nalú (Photo: Ace Amir)
Já na carreira como atriz, Juliana descobriu o amor pela dramaturgia. Em 2016, a jovem participou e venceu o concurso “CUFA – Solte o seu Brilho”, realizado pela TV Globo em parceria com a Central única das Favelas, o qual tinha a atriz Taís Araújo como madrinha. Na final, Juliana contracenou com Juliana Paes, conquistando os votos dos jurados.
Formada em artes cênicas pela CAL – Casa das Artes de Laranjeiras, Juliana fez uma participação especial no último capítulo, da novela “Segundo Sol”, da TV Globo, em 2018, onde interpretou uma personagem que fez par romântico com o ator Chay Suede.
Já em 2023, Juliana decide retornar às suas raizes e ajudar seu local de origem, criando uma nova oportunidade: o projeto “Favela Seeds”, que revela novos talentos vindos das comunidades. O projeto, organizado e dirigido pela própria modelo e por sua família, dá oportunidades a jovens e crianças de criarem portfólios na carreira de moda e showbiz, tentando criar oportunidades em várias áreas do entretenimento como a música, produção, moda, artes plásticas e fotografia.
Em uma entrevista exclusiva à Lorena R7, Juliana falou sobre como tem equilibrado a sua carreira como atriz e modelo, além de contar mais detalhes sobre novos projetos em que está imersa.
Juliana Nalú (Photo: Ace Amir)
{resposta} Surgiu no meu coração a vontade de ser modelo
Juliana, a sua carreira de modelo era idealizada desde pequena, mas de onde surgiu essa vontade em se tornar modelo? Em que momento você falou “Isso me encanta e quero fazer isso”?
Então não teve um momento específico em que decidi ser modelo, eu descobri que isso me encanta, desde que eu me entendo por gente eu não me lembro de nenhum momento não querer ser modelo, e é engraçado porque eu também não tinha nenhuma inspiração a uma pessoa específica que eu tivesse me inspirado, até porque quando eu era criança não tinha tanto ainda essa representatividade, sabe, com meninas no meu perfil, mas eu só entendi que o normal no meio da minha família, né, que eu cresci na favela, eu só entendi que eu não queria continuar ali, eu queria fazer coisas grandes, e foi assim que surgiu no meu coração a vontade de ser modelo.
Juliana, você tem uma carreira internacional como modelo. Como foi essa transição para a atuação e o que te atraiu nesta nova fase?
O meu amor pela atuação surgiu depois que participei do concurso da L”/Oreal, com na época o Caldeirão do Hulk, porque você precisava atuar e eu só queria mesmo fazer uma faculdade. Sempre me interessei pela atuação porque é uma forma de se expressar. E querendo ou não ser um modelo, é difícil ter uma plataforma que consiga expressar realmente a sua arte, sabe? Hoje em dia eu consigo me expressar muito melhor porque eu estou ficando maior, então eu tenho mais voz. Mas no começo é muito difícil e você se sente um cabide. Então na atuação eu me vi mais assim, expressando realmente o que eu sou e mostrando a minha voz. E foi assim que surgiu o meu amor pela atuação, quando eu tinha em torno de 18, 19 anos.
{resposta} Expresso realmente quem eu sou e mostro minha voz
Juliana Nalú (Photo: Ace Amir)
Qual foi o maior desafio que você sentiu ao se propor a trabalhar em diferentes países como modelo?
O maior desafio que senti trabalhando internacionalmente com o modelo mesmo foi o começo porque eu não sabia inglês, eu aprendi inglês sozinha e por isso que isso é um dos focos do Favela City, do meu projeto agora que é dar curso de inglês para os jovens porque eu sei quão importante é e é saudade da minha família, eu moro fora agora há 7 anos, eu comecei bem novinho, tinha 19 anos e hoje em dia eu volto com muita frequência, eu volto todo mês ao Brasil, graças a Deus, mas no começo ainda pelas condições financeiras eu não conseguia voltar com tanta frequência, então eu sentia muita falta da minha mãe porque ela é a minha melhor amiga, a gente é bem unida.
Dentre as marcas que você já desfilou, existe alguma com a qual você mais se identificou?
É uma marca que eu me identifico muito, que eu trabalhei agora, eu fui num desfile deles e o dono é até meu amigo, o Sharav, é a Casablanca, porque ele é marroquino, veio do nada também, veio de um lugar bem humilde, bem simples, e ele começou a marca sozinho e hoje ele tá expressando a voz dele, a cultura dele, eu acho incrível. Então eu me identifico bastante com ele e com a marca Casablanca. E como eles brincam com as cores também, é bem assim, summer, bem Rio.
{resposta} Gosto mesmo de mostrar que tenho orgulho de onde eu vim
Em 2022 você estrelou para a marca de lingerie SKIMS de Kim Kardashian, sendo a primeira brasileira a desfilar para grife? Como foi esse momento?
Em 2022 eu participei da campanha das SKIMS, foi bem bacana, bem especial, fiquei feliz por ser reconhecida por uma marca tão grande e ser a primeira brasileira a trabalhar com essa marca, foi uma campanha especial demais e eu fiquei bem feliz, o time era bem bacana, todo mundo me tratou com muito carinho e desde então a gente tem fechado também algumas parcerias com publi e a gente tem uma conexão bem bacana.
Como você mantém a sua identidade e cultura brasileira presente, ao trabalhar com marcas, participar de campanhas globais e desfilar para grandes grifes?
Eu acho que eu mantenho a minha identidade brasileira mesmo só por ser quem eu sou. Eu digo assim na maneira da questão da estética, sabe? Eu não sou uma menina magrela, eu tenho bunda, eu tenho curvas, eu tenho quadril, eu tenho culote e o que antigamente era muito difícil de você ser aceito de entrar nesse âmbito, né? E trabalhar com as marcas que eu trabalho hoje em dia e graças a Deus eu acho que é assim que eu tenho representado o Brasil, mesmo com o meu perfil, que é um perfil que antigamente eles falavam que não vendiam, mas essa é a mulher brasileira, né? Com culote, com curvas e eu tento sempre também mostrar de onde eu vim quando me perguntam lá fora, ah, de onde você é? Eu falo do Brasil, mais precisamente do Rio, da favela e tal, porque eu gosto mesmo de mostrar que eu tenho orgulho de onde eu venho, que não é só do Brasil, não, eu vim da favela, que é uma coisa muito mais específica, muito mais especial para mim, no meu coração.
{resposta} Com paixão e esforço a gente consegue
Juliana Nalú (Photo: Ace Amir)
Em paralelo à sua carreira de modelo, hoje você também está investindo na carreira de atriz, como é encarar esse novo desafio?
É bem difícil hoje em dia porque eu tô começando também novas marcas, novas empresas, né? Tô lançando agora minha marca de biquíni muito em breve e agora também tenho que me ajustar com a carreira de atriz. É bem complicado com a correria de viagem, etc, mas com paixão e esforço a gente consegue. Eu tô bem animada pra esse novo capítulo, né? Voltando a atuar.
Na dramaturgia, tem algum papel que você queira interpretar no futuro ou contracenar com algum artista ídolo?
Eu acho que o meu sonho mesmo é contar a história de uma menina parecida comigo, sabe? Uma menina que veio de baixo mesmo com sonhos, mas, ao mesmo tempo, eu gosto muito de fazer algo que é muito diferente de mim. Brincar com diferentes personalidades e me divertir, né? Eu acho que essa é a graça com a dramaturgia, com a atuação, é que você pode brincar com diferentes personalidades e se divertir de verdade.
{resposta} O que importa é a gente fazer o que a gente ama
Sobre o projeto inspirador “Favela Seeds”, como você avalia o impacto desta ação na vida das pessoas da comunidade? Como esse resultado tem se apresentado?
O “Favela Seeds” é um projeto que surgiu no meu coração, é um projeto muito genuíno. O time sou eu e minha família mesmo, todos os dias. Eles estão lá quando eu não estou no Brasil. Eles que estão em contato com as crianças, com os jovens e as famílias. Um projeto, realmente, eu só quero dar a oportunidade que eu sonhava quando era jovem, sabe? Tentar. Eu estou me esforçando para conectar esses jovens com o mercado de trabalho que é mais difícil, né? Ter acesso que é esse de modelar e tal. E é onde eu tenho me sentido mais realizada ultimamente. O Favela Seeds me dá muita alegria e é o sonho da minha vida. É só give it back, né? Esse é o meu sonho. Give it back.
{resposta} Quero dar oportunidade que eu sonhava quando era jovem
Juliana Nalú (Photo: Ace Amir)
Que conselho você dá aos aspirantes que desejam seguir uma carreira multifacetada, como a sua, transitando entre diferentes áreas criativas?
Eu acho que tem que continuar perseverando, continuar focando. Não é fácil, não é não, é bem cansativo. Eu fico bastante doente às vezes porque viajo muito entre um avião e outro, entre um fuso horário e outro, fica bem corrido. Mas, no fundo, no final, o que importa é que a gente está fazendo o que a gente ama. Quando a gente faz o que a gente ama, não tem essa sensação de trabalho. Eu estou vivendo meu sonho, então não tenho que reclamar. Me sinto muito abençoada. Sou muito grata a Deus por onde ele tem me colocado. E eu só quero mesmo é ser mais usada cada vez mais para ajudar outras pessoas e fazer minha missão aqui.
{resposta} Quero ser usada para ajudar outras pessoas e fazer minha missão aqui
Gracyanne Barbosa é uma das figuras mais conhecidas no cenário fitness do Brasil. Natural de Campo Grande, ela começou sua trajetória como dançarina no grupo musical Tchakabum, onde ganhou visibilidade no mundo artístico. Com carisma e talento, Gracyanne conquistou uma legião de fãs, que acompanharam sua transição de dançarina para musa fitness, onde ela se consolidou como um dos principais nomes do setor no país.
Com uma dedicação exemplar ao estilo de vida saudável, Gracyanne passou a compartilhar sua rotina de treinos e alimentação com seus seguidores nas redes sociais, inspirando milhares de pessoas a adotarem hábitos mais saudáveis. Sua disciplina e foco são notáveis, e seu corpo definido é resultado de anos de esforço e dedicação. Ela se tornou referência no universo fitness, sendo admirada por sua força de vontade e por promover uma vida ativa.
Photo: Tiago Brov
Além de ser ícone fitness, Gracyanne Barbosa também se destaca como empresária. Ela lançou linhas de produtos voltados para saúde e bem-estar, e frequentemente é convidada para eventos do segmento fitness, onde compartilha dicas, motivação e conhecimento com o público. Sua influência vai além das redes sociais, pois ela utiliza sua visibilidade para conscientizar as pessoas sobre a importância de cuidar do corpo e da mente.
Com a vida pessoal reservada, ela prefere focar nos projetos profissionais e na busca constante por evolução. Em uma entrevista exclusiva ao Lorena Magazine R7, a musa fitness nos contou tudo sobre sua vida e sobre sua evolução pessoal a profissional.
{resposta} Creia que é capaz e você será
Você tem se destacado no universo fitness há muitos anos. Como você vê a evolução do seu trabalho e da sua influência nesse meio nos últimos tempos?
Eu sempre encarei o mundo fitness com muita seriedade, e vejo que minha trajetória foi se moldando ao longo dos anos. No começo, era mais sobre estética, mas com o tempo fui aprendendo e mostrando que é um estilo de vida. Hoje, falo muito mais sobre saúde, bem-estar, e equilíbrio. Acredito que minha influência vem de manter essa transparência, sendo sempre verdadeira sobre o que funciona para mim.
Photo: Tiago Brov
Recentemente, vimos muitos debates sobre saúde mental e autocuidado. Como você lida com a pressão da mídia e das redes sociais no seu dia a dia?
Eu procuro ter momentos só meus. A pressão é constante, mas aprendi a valorizar o tempo que dedico ao meu bem-estar mental. Faço terapia, os treinos também me ajudam a manter o equilíbrio. Redes sociais podem ser muito pesadas, mas acredito que quando a gente cuida da nossa saúde mental, conseguimos lidar melhor com as críticas e cobranças externas.
{resposta} Treinos também me ajudam a manter o equilíbrio
Com seu aniversário chegando, que reflexões você faz sobre o último ano da sua vida pessoal e profissional? O que mais marcou esse período?
Eu sempre reflito muito sobre gratidão. Nos últimos tempos, me concentrei em fortalecer minha relação comigo mesma, tanto fisicamente quanto mentalmente. Profissionalmente, eu me dediquei ainda mais a minha carreira, sempre criando muito conteúdos compartilhando meu dia a dia nas redes. Pessoalmente, esse ano foi um período de muitas mudanças e aprendizados, mas sempre com um foco na minha evolução como pessoa.
Quais são suas principais metas e objetivos para esse novo ciclo de vida? Há algo em especial que você gostaria de conquistar ou transformar?
Estou sempre em busca de evolução, tanto interna quanto externa. Quero continuar me desafiando no universo fitness, mas também expandir para outras áreas como empreendedorismo e, quem sabe, até algo na TV. Recentemente participei do filme “Tô de Graça”, que foi uma experiência incrível, quem sabe rola novos oportunidades na atuação.
{resposta} Estou sempre em busca de evolução
Photo: Tiago Brov
O Brasil tem visto uma ascensão de influenciadores fitness. Como você avalia a responsabilidade dos influenciadores na promoção de hábitos saudáveis?
Nós, influenciadores, temos uma responsabilidade enorme. Muita gente segue nossas dicas e inspirações, então é crucial que promovamos hábitos saudáveis e sustentáveis. Não se trata apenas de aparência, mas de qualidade de vida e saúde. Por isso, sempre tento passar uma mensagem verdadeira e baseada em profissionais capacitados.
{resposta} Não se trata apenas de aparência
Você sempre compartilha sua rotina intensa de treinos e alimentação. Como se mantém motivada diariamente, mesmo nos dias mais difíceis?
A motivação vem dos meus objetivos e da minha paixão pelo que faço. Nem todos os dias são fáceis, mas eu sempre lembro do motivo pelo qual comecei e do impacto positivo que a atividade física tem na minha vida. Nos dias mais difíceis, eu me permito descansar, mas nunca perco de vista o meu foco.
{resposta} Eu me permito descansar, mas nunca perco de vista o meu foco
Vimos recentemente sua participação em campanhas de saúde e bem-estar. Existe algum projeto novo ou parceria que você pode compartilhar com a gente?
Eu estou sempre envolvida em projetos ligados ao bem-estar, e sim, tem algumas parcerias novas vindo por aí! Não posso revelar todos os detalhes ainda, mas estou muito empolgada com algumas novidades e logo logo vou poder compartilhar com vocês.
Photo: Tiago Brov
Com tantas mudanças no cenário do entretenimento e fitness, como você se adapta para continuar relevante e inovando nas suas plataformas?
Eu acredito que é importante estar sempre conectada com o que está acontecendo no mundo, mas sem perder minha essência. As plataformas mudam, as tendências vêm e vão, mas o que permanece é quem você é e o que você representa. Eu procuro sempre inovar, trazendo algo de valor para quem me segue, seja com dicas, novos formatos de conteúdo ou projetos que façam sentido para minha audiência.
{resposta} Eu procuro sempre inovar
Como você se define hoje em uma palavra ou frase, especialmente neste momento de vida em que celebra um novo ciclo?
Resiliência. Acho que essa é a palavra que melhor me define no momento. Passei por muitos desafios, mas sempre mantive meu foco e minha força.
Para os fãs que te acompanham, que mensagem você gostaria de deixar para inspirá-los a seguir em frente com seus próprios objetivos?
Nunca desistam de vocês mesmos. Todos nós temos dias difíceis, mas o importante é manter a determinação e acreditar no seu próprio potencial. O caminho pode ser longo, mas com dedicação e foco, é possível conquistar qualquer objetivo.
{resposta} Nunca desistam de vocês mesmos
Photo: Tiago Brov
Sabemos que você viveu um longo relacionamento com o cantor Belo e também sabemos da separação de vocês como casal. Como é a sua relação com ele atualmente?
Eu e o Belo sempre tivemos muito respeito e carinho um pelo outro, independentemente de qualquer situação. Seguimos caminhos diferentes, mas o que vivemos faz parte da nossa história, e eu tenho muito respeito por isso.
Por último, mas não menos importante, qual o seu status hoje? Solteira? Compromissada? Livre? Ficando sem compromisso?
Eu estou em um momento de autoconhecimento e foco total em mim. Focada apenas no trabalho e na minha evolução como pessoa, estou nesse momento de focar apenas em mim.
{resposta} Eu estou em um momento de autoconhecimento
Nascido em Piracicaba, o chef, empresário e músico Henrique Fogaça se interessou pela gastronomia quando foi morar em São Paulo com a irmã, aos 22 anos. À época, ele precisava fazer a própria comida e, para se aprimorar, pedia receitas para a mãe e a avó. Neste período, era estudante de arquitetura e comércio exterior, mas trocou o curso para se matricular na escola de gastronomia. Durante os estudos, não perdeu a chance de realizar estágios em renomados restaurantes de São Paulo e, com uma personalidade criativa e potente, sem medo de errar, já começava a se destacar no universo gastronômico.
Photo: Henrique Tarricone
Tanta criatividade e ousadia fizeram Fogaça partir para o empreendedorismo e, em 2005, inaugurar seu próprio restaurante, o Sal Gastronomia. Na época, o restaurante era um pequeno café na Galeria Vermelho que acomodava cerca de 16 pessoas, mas hoje já conta com duas unidades e é considerado um dos melhores e mais procurados restaurantes do país, inclusive com reconhecimento internacional. Sempre focado e buscando inovar, em 2012, criou o Mercado Feira Gastronômica de comida de rua em São Paulo. No ano seguinte, em 2013, inaugurou o Cão Véio, gastropub voltado para lanches, e em 2014 abriu o Admiral”/s Place Whisky Bar na parte superior do Sal Gastronomia. Fogaça ainda é um dos sócios do restaurante Jamile, em São Paulo.
O chef acredita que “comida não pode ser um artigo de luxo”, por isso, seus pratos são uma fusão da alta gastronomia com a culinária brasileira contemporânea, procurando utilizar ingredientes que para alguns seriam comuns e os transformando em pratos especiais e criativos, repletos de sabor e com apresentação impecável. Em 2024, o Sal Gastronomia ganhou um novo endereço. Após 20 anos da abertura de seu primeiro restaurante, em Higienópolis, o Sal agora está na região dos Jardins, na rua Bela Cintra. Com decoração moderna e um estilo rústico chique, ele conta com 180 lugares e uma área externa. Na parte da gastronomia, além dos pratos clássicos criados pelo jurado do Masterchef, como o cupim na manteiga de garrafa, mandioca cozida e farofa de banana, e o lombo de cordeiro com aligot, funghi e molho de jabuticaba, a novidade está no menu vegano, que inclui pratos como o medalhão de beterraba com arroz 7 grãos e shimeji.
Comunicador e com estilo marcante, em 2014, Fogaça estreou na TV, na Band, como jurado do “Masterchef Brasil”, onde atua até hoje e ganhou notoriedade, além de vários fãs no Brasil e até em Portugal e Angola. Multifacetado, Fogaça ainda tem outros talentos; é vocalista e fundador da banda de hardcore “Oitão”. Em 2017, lançou seu primeiro livro, “Um Chef Hardcore”, um relato autobiográfico que mistura momentos de sua vida e 30 receitas assinadas por ele. Já em 2021, lançou o livro “O Mundo do Sal” pela Essential Idea Editora, revelando a história e importância do sal na sociedade e na gastronomia, com 45 receitas criadas pelo chef para diferentes comemorações. Em um bate-papo exclusivo com o In Magazine – iG, Henrique Fogaça nos contou tudo sobre a sua vida, confira:
Photo: Henrique Tarricone
Como foi sua transição da arquitetura e comércio exterior para a gastronomia? Quais foram os maiores desafios que você enfrentou nesse processo?
Cursei arquitetura e comércio exterior, mas larguei tudo para fazer gastronomia. Essa transição veio quando me mudei para São Paulo com 23 anos. Não sabia cozinhar e comia comida congelada, até que resolvi começar a preparar os meus próprios pratos para me alimentar melhor. Nesse processo, me apaixonei pela culinária e resolvi estudar gastronomia. Acho que o maior desafio foi decidir largar uma vida mais estável para virar chef, que na época parecia incerto, tive que ter confiança em mim mesmo e no meu potencial. Comecei vendendo hambúrguer em uma kombi, o Rei das Ruas. Depois fui me especializando, crescendo e hoje sou dono do restaurante Sal Gastronomia e do gastropub Cão Véio, além de ser sócio do Jamile.
{resposta}Tive que ter confiança em mim mesmo e no meu potencial
O que te inspirou a abrir o Sal Gastronomia em 2005, e como você vê a evolução do restaurante até hoje?
Tudo começou com o Rei das Ruas, a kombi onde eu vendia hambúrgueres nas ruas. Depois, abri o Sal em um espaço pequeno, com um fogão usado e uma mesa comunitária no bairro de Higienópolis. Após 18 anos nesse mesmo lugar, resolvemos mudar a matriz de endereço para a Bela Cintra, nos Jardins. Antigamente tínhamos 40 lugares, agora chegamos a 180 mais a área externa. A segunda unidade foi inaugurada em 2017 no Shopping Cidade Jardim com uma vista linda para o skyline da cidade. Presenciar essa expansão do Sal me enche de orgulho. Atualmente, o Sal é considerado um dos melhores e mais procurados restaurantes do Brasil! Isso é uma honra.
Você acredita que a gastronomia deve ser acessível a todos. Como você equilibra a alta gastronomia com a culinária brasileira contemporânea em seus pratos?
Como sempre falo: “Comida não pode ser artigo de luxo”. Costumo usar ingredientes vistos como comuns e os transformo em pratos elaborados, repletos de sabor. Assim brinco com as cores, aromas e sabores para criar um menu contemporâneo com base na culinária brasileira. Comer é um ato de celebração, por isso sou apaixonado pelo meu ofício, me defino como um chef que tem muito amor pelo trabalho.
{resposta} Comida não pode ser artigo de luxo
Quais são as principais inovações gastronômicas que você introduziu no novo endereço do Sal Gastronomia na região dos Jardins?
Além dos pratos clássicos, a novidade que trouxemos para ambas as unidades do Sal está no menu vegano, que inclui o medalhão de beterraba com arroz 7 grãos e shimeji, além do Ceviche de caju com leite de castanha. São novos tempos, e sempre procuro adaptar a minha culinária a esses momentos, então, o menu vegano foi muito pensado para atender aos amantes da culinária plant based. Para quem for ao restaurante pela primeira vez, recomendo experimentar o Magret de pato curado com mostarda de cremona e ervas, o Cuscuz marroquino com pistache e hortelã, o Purê de abacate cítrico com tartar de atum, além do Linguado ao creme de espumante.
Como foi a experiência de se tornar jurado do Masterchef Brasil, e como isso impactou sua carreira e vida pessoal?
Entrei como jurado do “Masterchef” em 2014, já faz 10 anos! Nesse tempo consegui levar diferentes experiências culinárias para as pessoas, e isso é incrível. Gosto muito da dinâmica do programa, é muito gratificante conhecer as histórias dos participantes e perceber que, através da gastronomia, nós fazemos a diferença na vida deles. A visibilidade do Masterchef me proporcionou investir nos projetos que eu acredito, então só tenho coisas positivas em relação ao programa.
Como vocalista da banda de hardcore Oitão, como você equilibra sua paixão pela música com sua carreira na gastronomia?
Eu era roqueiro antes de ser cozinheiro. A música e a gastronomia são minhas paixões, elas definem o meu estilo de vida. Tanto o Oitão quanto a gastronomia partem de uma necessidade minha de me expressar, de produzir algo, então acredito que estejam, de certa maneira, entrelaçados.
{resposta} A música e a gastronomia são minhas paixões
Seus livros “Um Chef Hardcore” e “O Mundo do Sal” misturam sua história pessoal com receitas. O que te motivou a escrever esses livros e como foi o processo criativo?
Sempre gostei de me expressar, seja através da música ou da gastronomia, e a escrita foi outra maneira que encontrei de expressar o que eu acredito e a minha maneira de ver o mundo. Por isso, em 2017 lancei meu primeiro livro, “Um Chef Hardcore”, um relato autobiográfico, misturando momentos importantes e 30 receitas assinadas por mim. Em 2022, lancei o livro “O Mundo do Sal”, pela Essential Idea Editora e escrito por mim e pelo jornalista Rogério Ruschel. O livro apresenta a contribuição do sal com a humanidade nos últimos 5.000 anos, sua influência na política, na economia, na cultura e na sociedade, além de algumas receitas especiais.
Você é conhecido por suas inúmeras tatuagens e estilo marcante. Como essas características refletem sua personalidade e filosofia de vida?
Elas contam histórias de vida ligadas ao rock, cozinha, família, marcadas no corpo. É uma maneira de me expressar também, e isso se estende ao meu estilo, gosto de moda e procuro manifestar a minha personalidade através dela também. Adoro acessórios, fazem parte do meu estilo, inclusive recentemente lancei uma linha de joias em parceria com a marca Convex Joias. A Coleção Cápsula trouxe esse meu estilo marcante com as peças forjadas em prata escurecida artesanalmente e design autêntico.
Como pai de Olívia, que nasceu com uma síndrome rara, você se tornou um defensor do uso medicinal da cannabis. Pode nos contar mais sobre essa luta e outros projetos sociais que você apoia?
A condição da minha filha Olívia é rara, os médicos não chegaram a um diagnóstico conclusivo sobre a síndrome que ela tem, mas pra mim se tornou uma inspiração. Sempre lutei junto com ela, acreditando em uma melhora. Desde que conheci o CBD, a Olivia tem outra qualidade de vida, a evolução foi incrível! Ela vivia deitada e não tinha expressão facial. A curvatura da coluna dela guiava o olhar para baixo e tinha muitas convulsões. Três, quatro, cinco, seis por dia! Hoje, ela está mais feliz, reage mais rápido. Quando falo com ela, dá um sorriso. Isso é maravilhoso! Então, é uma luta em que acredito, e o uso medicinal da cannabis pode ajudar muitas famílias, precisamos olhar pra isso.
Sobre projetos sociais, sempre que posso, costumo participar e promover ações desse tipo, durante a pandemia, por exemplo, montamos o projeto “marmita do bem”, onde conseguimos distribuir refeições para moradores de rua. No início da campanha, a meta era distribuir 10 mil marmitas, mas juntamente com os voluntários conseguimos ultrapassar a marca de 30 mil.
Ano passado, durante a 10ª edição do Rockfun Fest, eu e o Moto Clube Insanos promovemos uma ação social para arrecadação de alimentos não perecíveis para ajudar vítimas dos ciclones no Sul do Brasil. Conseguimos arrecadar 500 quilos de alimentos. E repetiremos essa ação na edição de 2024.
Recentemente, você se tornou sócio e CEO da Funlive Concerts. Quais são seus planos para o Rockfun Fest e como pretende integrar a gastronomia nesse festival de rock?
Estou muito feliz com o projeto, entrei com a missão de contribuir com a reformulação do Rockfun Fest, que é o festival de Rock do calendário oficial da cidade de São Paulo. Quero trazer uma nova experiência para o público, sobretudo gastronômica e estratégica, com apresentações de novas bandas nacionais e internacionais. No dia 13 de julho tivemos o esquenta do Rockfun Fest e foi muito legal. Trouxemos a banda internacional Suicidal Tendencies e o pessoal foi em peso. Os fãs de rock podem esperar shows incríveis, ações sociais, sustentabilidade, claro, e comida boa!
Qual frase te define?
{resposta} Resiliente, determinado e pronto para novos desafios
Juliana Salimeni dos Santos Correia, popularmente conhecida como Juju Salimeni, é uma personalidade da internet brasileira que ganhou destaque como modelo fitness, apresentadora de televisão e influenciadora digital. Nascida em 24 de setembro de 1986, na cidade de São Paulo, Juju conquistou fama nacional inicialmente como uma das assistentes de palco no programa “Pânico na TV”, onde se destacou por sua beleza, carisma e dedicação ao mundo fitness. Seu envolvimento com o universo das academias e sua impressionante forma física lhe renderam inúmeros seguidores e admiradores, tornando-a uma referência no cenário de saúde e bem-estar.
Além de sua carreira na televisão, Juju Salimeni expandiu sua presença para as redes sociais, onde compartilha dicas de treinos, alimentação saudável e estilo de vida com milhões de seguidores. Seu perfil no Instagram, em particular, se tornou um verdadeiro diário de sua rotina de exercícios e conquistas pessoais, inspirando muitas pessoas a adotarem hábitos mais saudáveis. Juju também utiliza essas plataformas para promover marcas e produtos relacionados ao mundo fitness, solidificando sua posição como uma influenciadora de peso no mercado.
Nos últimos anos, Juju Salimeni tem diversificado ainda mais sua carreira, participando de eventos, feiras de fitness, e desenvolvendo suas próprias linhas de produtos, como suplementos alimentares e roupas esportivas. Sua jornada de transformação pessoal e profissional continua a ser uma fonte de inspiração para muitos, mostrando que com dedicação, disciplina e paixão, é possível alcançar grandes objetivos. A história de Juju é um testemunho do poder da persistência e da capacidade de se reinventar, sempre buscando novos desafios e oportunidades.
Em uma conversa exclusiva com Lorena Magazine R7, Juju contou tudo sobre sua vida e seus novos projetos
{resposta}Eu não trocaria a Juliana de hoje por aquela jamais
Photo: Leandro Muller | Make: Felipe Hirata | Cabelo: Douglas Santos | Styling: Igor Garcia/ Matheus Melzani | Direção-geral: Kaio Cezar
Juju, sabemos que anos atrás você já foi considerada a mulher mais sexy do mundo. O que a Juju de anos atrás tinha que a Juju de hoje não tem? Se pudesse voltar no tempo, você seria a versão antiga da Juju ou está bem como está atualmente?
É interessante que fui considerada a mulher mais sexy do mundo em 2010, com apenas 24 anos e pouquíssimo tempo de carreira. Foi uma fase maravilhosa, mas eu não considero que eu era sexy naquela época, era apenas uma menina “gostosona”. Hoje com 37 anos, eu me vejo realmente sexy porque a maturidade traz isso para as mulheres. A minha postura, meu comportamento, meu estilo de hoje são infinitamente mais sexies do que naquela época. Eu não trocaria a Juliana de hoje por aquela jamais.
Sua notoriedade na internet cresceu após você passar por alguns programas de TV, como foi cultivar as pessoas na internet? Sentiu alguma dificuldade para se posicionar na web? Qual o segredo para se manter por tanto tempo em notoriedade?
Quando eu estava na televisão eu já era muito envolvida com as redes sociais, postava os bastidores e sempre fui muito ativa. Quando eu deixei de participar dos programas da TV eu já tinha um público muito grande na internet, isso contribuiu muito para que eu conseguisse dar continuidade a minha carreira. Nunca deixei de produzir conteúdo e acredito que por isso eu me mantenha por tantos anos. A única dificuldade que senti e ainda sinto é no excesso de exposição. Eu não gosto de expor 24 horas do meu dia, mostro apenas o básico, e a maioria do meu conteúdo tem a ver com o meu trabalho.
{resposta} Um projeto maravilhoso porque é único no mundo
Photo: Leandro Muller | Make: Felipe Hirata | Cabelo: Douglas Santos | Styling: Igor Garcia/ Matheus Melzani | Direção-geral: Kaio Cezar
Como surgiu a ideia de criar o “/Juju Bootcamp”/ e o que a motivou a desenvolver um reality show exclusivamente feminino focado em fitness? O projeto foi um sucesso imediato e já está na segunda temporada. Qual é o segredo para manter o programa interessante e relevante para o público? Ele incentiva o empoderamento feminino. Pode nos contar mais sobre como o programa promove a força física e mental das participantes e o impacto disso na vida delas?
O Juju Boot Camp foi um projeto sonhado por muitos anos que a princípio tinha uma ideia, mas acabou se tornando muito maior. É um projeto maravilhoso porque é único no mundo em que existem somente mulheres competindo e passando por desafios super difíceis. Eu acredito que o segredo do sucesso desse programa é justamente esse diferencial de mostrar a verdadeira força de mulheres fazendo coisas Que a princípio só homens conseguiriam. Eu costumo dizer que a experiência do programa enriquece muito a força mental das participantes e isso reflete na vida real porque as torna fortes para todos os obstáculos da vida. O programa também tem muita inspiração na minha própria vida, que sempre foi exatamente dessa forma: eu sempre trabalhei com muitos desafios e obstáculos e isso me fez ser forte em todos os sentidos da minha vida.
{resposta} Mostro de forma natural…
Photo: Leandro Muller | Make: Felipe Hirata | Cabelo: Douglas Santos | Styling: Igor Garcia/ Matheus Melzani | Direção-geral: Kaio Cezar
Você acumula milhares de seguidores nas redes sociais. Como você utiliza sua influência online para promover um estilo de vida saudável e inspirar outras mulheres a seguirem seus passos no mundo fitness? De que forma?
O meu estilo de vida é o mesmo há mais de 20 anos, eu tenho uma vida saudável com dieta restrita, treinos intensos e isso é natural para mim. Eu mostro de forma natural porque faz parte do meu dia a dia, então acredito que isso me traz autoridade porque as minhas seguidoras enxergam que é real e eu acredito que isso as motiva. Eu sempre mostro a mudança que eu tive de quando comecei até hoje, então isso mostra que toda mudança é possível desde que exista comprometimento, e é essa a minha intenção, mostrar que a disciplina faz toda diferença.
{resposta} Se gostam ou não, não faz nenhuma diferença na minha vida
Photo: Leandro Muller | Make: Felipe Hirata | Cabelo: Douglas Santos | Styling: Igor Garcia/ Matheus Melzani | Direção-geral: Kaio Cezar
Juju, sabemos que você é uma mulher super dedicada a sua religião e recentemente Anitta fez uma publicação e em seguida um clipe falando sobre religião, o assunto repercutiu na web e a cantora perdeu mais de 200 mil seguidores. Como foi sua experiência ao falar abertamente sobre a sua religião? Você também sofreu ataques na época? Como que é hoje a sua comunicação com o seu público para falar sobre a sua religião?
Comigo aconteceu a mesma coisa, há um bom tempo eu fiz uma publicação da minha religião e perdi pelo menos 100 mil seguidores. Mas eu tenho uma forma muito simples de lidar com qualquer tipo de preconceito: simplesmente não me afeta. Eu não me importo com opinião de ninguém sobre nenhum assunto. Sou uma mulher muito bem resolvida com todas as minhas escolhas e não tenho interesse em saber qual é a opinião das pessoas sobre algo. Então se gostam ou não, não faz nenhuma diferença na minha vida.
Juju, se pudesse se descrever em uma única frase, qual seria?
Eu me descrevo como uma mulher bem sucedida, resiliente, disciplinada e vitoriosa.
{resposta} Uma nova fase da minha vida profissional
Photo: Leandro Muller | Make: Felipe Hirata | Cabelo: Douglas Santos | Styling: Igor Garcia/ Matheus Melzani | Direção-geral: Kaio Cezar
Por último, mais não menos importante, Juju conta para gente detalhes sobre a sua marca de roupas?
Estou dando início a uma nova fase da minha vida profissional como empresária no ramo da moda. Acabei de lançar a minha marca de roupas AVVA collection que traz um conceito de moda moderno e sexy. Estará à venda pelo site em poucos dias e eu tenho mostrado bastante os bastidores nas minhas redes sociais.
Anderson Souza Conceição, mais conhecido como Anderson Talisca ou simplesmente Talisca, é um talentoso jogador de futebol brasileiro nascido em Feira de Santana, Bahia, em 1º de fevereiro de 1994. Sua trajetória no mundo do futebol é marcada por habilidade, versatilidade e momentos de destaque em diferentes clubes ao redor do mundo.
Talisca iniciou sua carreira nas categorias de base do Bahia, onde rapidamente chamou a atenção por seu talento, técnica refinada e poder de finalização. Sua estreia no time principal ocorreu em 2013, e sua passagem pelo clube baiano foi marcada por gols importantes e atuações consistentes, o que despertou interesse de grandes clubes europeus.
Em 2014, o jovem talento foi contratado pelo Benfica, de Portugal, onde teve um período de grande destaque. Sua habilidade como meio-campista ofensivo não passou despercebida, e ele se tornou conhecido por sua capacidade de marcar gols de longa distância e pela precisão em cobranças de falta. Ao longo de suas temporadas no Benfica, Talisca conquistou títulos importantes, como o Campeonato Português e a Taça da Liga.
Seu desempenho chamou a atenção de outros clubes europeus, e em 2016, ele foi emprestado ao Besiktas, da Turquia, onde sua estrela continuou a brilhar. No clube turco, ele se consolidou como um dos principais jogadores, deixando sua marca com gols memoráveis e contribuições valiosas para a equipe.
Além de seu sucesso na Europa, Talisca também teve presença na Seleção Brasileira em algumas ocasiões, mostrando sua habilidade e versatilidade para atuar no meio-campo e como um atacante dinâmico.
Sua jornada no futebol não se limita apenas ao cenário europeu. Em 2018, foi emprestado ao Guangzhou Evergrande, da China, onde continuou a impressionar com sua técnica refinada e capacidade de decidir partidas. Talisca é reconhecido não apenas por sua habilidade com a bola nos pés, mas também por sua ética de trabalho e determinação em campo.
Sua trajetória no futebol mundial é marcada por uma ascensão meteórica, deixando uma marca indelével por onde passa, e continua a ser uma referência para jovens jogadores aspirantes ao redor do mundo. Sua história é uma inspiração para aqueles que buscam alcançar o sucesso através do talento, dedicação e paixão pelo esporte.
Atualmente, Anderson Talisca se destaca como jogador do Al-Nassr, da Arábia Saudita, demonstrando sua maestria nos campos de futebol. Além disso, recentemente, o multifacetado talento tem explorado novos horizontes ao ingressar no mundo da música sob o nome artístico de Spark.
Sua incursão na cena musical revela uma faceta criativa e versátil, mostrando que Talisca não se limita apenas ao universo esportivo, mas também busca expressar sua paixão pela arte em diferentes formas, agregando mais uma dimensão ao seu legado como uma figura inspiradora e talentosa.
Em uma entrevista exclusiva ao Lorena Magazine, Talisca revelou tudo sobre seu novo passo no ramo da música. Confira:
{resposta} A gente fez um trabalho muito bom
Como foi sua experiência com a música em seu primeiro lançamento? A experiência com o lançamento do EP foi muito importante. A gente fez um trabalho muito bom, muito bem elaborado com a equipe, com muita estratégia e muita musicalidade, acho que é o mais importante.
Como aconteceu o seu contato com a música? O meu contato com a música, ela começou ali em Feira de Santana, né? Onde eu estudava, tinha o “Projeto Segundo Tempo”, e lá eu tive contato com a música, e também com o futebol, então isso me ajudou muito nessas duas frentes.
{resposta} Eu trato a arte com muito carinho
Quando teve certeza que iria fazer parte desse novo universo? Na verdade, a certeza eu sempre tive, desde lá do colégio, que é fazer parte desse universo. Mas eu não saberia o quão tão importante seria da forma como está sendo. Então, isso é o mais importante que eu trato a arte com muito carinho.
Sabemos que você está acostumado com o assédio dos fãs do futebol, como está sendo essa troca de nicho? Eu acho que esse assédio, musicalmente, está sendo muito importante. A galera está curtindo bastante, consumindo bastante som, e tem a galera comentando sobre o trabalho. Isso é muito importante. Acho que essa soma, e não troca, de nicho está sendo muito válida e muito positiva, já que também muita gente chega ao meu som pelo futebol, principalmente agora com o lançamento de “Sou Eu”, que une essas duas coisas.
{resposta} Eu não tenho ídolos musicalmente
De onde surgiu o seu nome artístico? Se inspirou em alguém na hora da escolha? Ah, esse nome artístico surgiu de um filme, né? Então foi através de um filme que a gente tirou esse nome artístico.
Quem são seus ídolos da música? Na verdade, eu não tenho ídolos musicalmente assim, eu tenho referências, admiradores do estilo que eu faço, né? BLSXT, por exemplo, Thaïdola, também. Matuê é um dos brasileiros que eu tenho como referência, mas ídolo da música, no sentido literal, eu não tenho.
{resposta} É pensar positivo sempre, que tudo dá certo
Se pudesse se definir em uma frase, qual seria? Aí se pudesse ver uma frase, eu definiria “/positividade”/. Acho que é pensar positivo sempre, que tudo dá certo.