Um dos maiores sucessos da Netflix em 2022, a série Heartstopper acaba de ter a estreia da sua segunda temporada confirmada para 2023.

Aproveitando as festividades do final de ano, a plataforma usou as suas redes sociais para presentear os fãs com o anúncio. Tudo foi feito por meio de um vídeo que conta com a presença de alguns atores da série, incluindo Kit Connor e Joe Locke.

O vídeo foi liberado neste domingo de Natal (25). Confira:

No começo do mês a Netflix já havia anunciado o fim das gravações para a nova temporada da série – que já foi confirmada até a terceira.

A produção audiovisual é baseada nos quadrinhos best-sellers de Alice Oseman – também produtora e roteirista da série – e ganhou o público assim que foi lançada. A história acompanha o romance dos protagonistas Nick Nelson (Kit Konnor) e Charlie Spring (Joe Locke) e se destaca pela abordagem leve e simples de uma relação homoafetiva entre dois adolescentes, apesar dos preconceitos.

Para além dos jovens atores, a obra também tem a vencedora do Oscar, Olivia Colman, integrando o elenco como a mãe de Nick Nelson.

A produção foi aclamada no Emmy Infantil 2022, quando venceu cinco das nove indicações ao prêmio, incluindo a categoria de Melhor Série Adolescente e Melhor Roteiro.

Heartstopper no Brasil

Dezembro está sendo mesmo um mês agitado para os fãs de Heartstopper, para além dos anúncios e premiações, no começo do mês, Kit Connor e Joe Locke desembarcaram de surpresa no Brasil para a CCXP22. Na ocasião os atores falaram sobre a nova temporada da série.

Connor comentou que “A série vai continuar cheia de amor, felicidade e cor, mas terá um lado sombrio também”.

“Os personagens estão crescendo e a série está se desenvolvendo com eles”, complementou Locke.

Apesar do último anúncio, a Netflix ainda não divulgou a data exata do lançamento da segunda temporada.

Foto Destaque: Capa da série “Heartstopper” no catálogo da Netflix. Divulgação/Netflix

Lançado em 1960, “Psicose”, de Alfred Hitchcock segue rendendo bons frutos ao já falecido diretor. O filme acaba de ser considerado o melhor de todos os tempos pela Variety, em lista divulgada nesta quinta-feira (21).

A lista final publicada pela revista foi fruto de avaliações de centenas de títulos selecionados por mais de 30 críticos, escritores e editores. Segundo os realizadores, a parte mais difícil foi escolher quais títulos deixariam de fora da seleção.

Sobre a eleição de “Psicose” para o primeiro lugar do pódio, a revista justifica: “Dificilmente existe um quadro da obra-prima do terror cataclísmico de Alfred Hitchcock que não seja icônico”.

“Saudá-lo como o melhor filme de Hitchcock — muito menos o melhor filme já feito — não pareceria muito respeitável. No entanto, há uma razão para que cada momento em ‘Psicose’ seja icônico, e que Anthony Perkins e Janet Leigh, como Norman Bates e Marion Crane, tenham se fixado em nossa imaginação como figuras de um sonho”, prosseguem os críticos.

A revista não deixou de mencionar a famosa “cena do banheiro” do longa, momento que marca o assassinato da protagonista vivida por Janet Leigh.

“Em 45 segundos, a cena do chuveiro rasga o século 20 pela metade; o que Hitchcock estava expressando era profundo – que no mundo moderno, o centro não funcionaria mais. E uma vez que o filme mata sua heroína (matando, no processo, a própria ideia de que Deus nos protegerá), ele se transforma na meditação mais hipnótica, sedutora e profética do cinema sobre medo, luxúria, inocência, violência e identidade”.

_{A icônica “cena do banheiro” de Psicose. (Foto: Reprodução/8 Milímetros)}

O título foi seguido por “O Mágico de Oz” (1939) em segundo lugar, e o primeiro filme da trilogia “O Poderoso Chefão” (1972) em terceiro. A lista completa pode ser acessada no site da Variety.

Foto Destaque: Janet Leigh como Marion Crane em Psicose. Reprodução/Paramount Pictures

James Gunn, roteirista do novo Superman e um dos recém-anunciados presidentes da DC Studios, usou o seu Twitter para dizer que o seu filme do super-herói não será de origem, como deduzido por alguns fãs do personagem.

“Ele também não está conhecendo os personagens principais pela primeira vez. Ele só é mais jovem”, escreveu em resposta a um de seus seguidores no Twitter.

Toda a dúvida em torno do tipo de produção começou quando o então, recém empossado presidente, anunciou que o filme do personagem o acompanharia em seu estágio inicial.

Como o próprio termo insinua, os filmes de origem são produções que visam reconstituir o passado e a origem de personagens, o que não será o caso da nova produção do estúdio, como esclarecido pelo roteirista. 

Boicotes à nova gestão

Desde que assumiu o cargo de presidente, James Gunn vem tendo que lidar com algumas insatisfações e burburinhos direcionadas às decisões de sua gestão.

O primeiro alvoroço surgiu quando o cineasta usou as suas redes para anunciar que Henry Cavill não interpretaria o Superman de seu filme, já que o seu roteiro acompanha Clark Kent em sua juventude.

_{Henry Cavill como Superman no filme O Homem de Aço (Foto: Reprodução/Warner Bros. Pictures)}

“Nos estágios iniciais, nossa história se concentrará em uma parte anterior da vida do Superman, então o personagem não será interpretado por Henry Cavill”, escreveu em seu Twitter.

A insatisfação e surpresa dos fãs vieram porque Cavill interpreta o super-herói desde 2013 e já é considerado a cara do personagem. Na ocasião do anúncio, parte do público aderiu a um boicote à gestão e produção de Gunn.

“Nós já tivemos 10 temporadas de Smallville, ninguém quer nem uma fatia da história do Superman. Queremos ele em seu auge, sendo o Superman, vendo-o enfrentar seus maiores vilões. Esperamos muito por isso e você está indo em uma direção completamente errada do que todos nós queremos”, respondeu um fã.

Como já foi explicitado pelos internautas, tudo o que se espera é que a nova gestão do estúdio repense as suas recentes decisões, a fim de entregar aos fãs tudo o que se espera de um filme do Superman: combates, heroísmo, vilões e muito Henry Cavill.

Foto Destaque: Superman nos quadrinhos. Divulgação/DC Comics