O tão esperado título de bicampeão chegou para Max Verstappen, o holandês venceu o GP de Suzuka, no Japão de Fórmula 1, neste domingo (09/10). Com isso, Verstappen torna-se o 11° piloto a conquistar dois títulos seguidos. Com isso, o perfil oficial de F1 no twitter fez uma publicação parabenizando o piloto e aproveitou para relembrar os demais bicampeões que são eles: Lewis Hamilton, Sebastian Vettel, Fernando Alonso, Michael Schumacher, Mika Hakkinen, Ayrton Senna, Alain Prost, Jack Brabham, Juan Manuel Fangio e Alberto Ascari.

_{Max entrou para a lista de bicampeões. (Reprodução: Twitter)}

O GP de Suzuka, que estava previsto para começar às 2h da manhã (horário de Brasília), teve somente três voltas, com uma bandeira verde, logo após o início da largada. Tudo isso, devido a forte chuva que caia no Japão, correndo o risco de acidentes por causa da baixa visibilidade e pista extremamente molhada. 

O piloto da Ferrari, Carlos Sainz, em uma das curvas, passou direto pela chicane, indo de encontro à barreira de proteção. Alexander Albon, da Williams, abandonou a prova por causa de problemas no motor de seu carro. A bandeira vermelha foi dada devido ao acidente de Sainz, assim, todos os carros tiveram que ir para os boxes porque a chuva havia aumentado. 

_{Classificação final do GP no Japão. (Foto: Reprodução/F1)}

A paralisação da corrida se deu durante duas horas, O Safety Car entrou na pista com os pilotos  em fila por volta das 4h15. Logo, o retorno da corrida se deu às 4h23 com Max Verstappen na liderança e Charles Leclerc da Ferrari em sua cola. A prova foi retomada com todos os pilotos usando pneus de chuva, uma determinação da FIA, todavia, muitos carros pararam nos boxes para colocar pneus intermediários. 

Com a relagarda, os pilotos correram por volta de 40 minutos, Verstappen se  manteve na liderança de forma constante, não dando chances para Leclerc ultrapassar ele, o piloto da RBR e agora bicampeão, finalizou a corrida tendo 27 segundos de vantagem sobre o piloto da Ferrari. 

Foto Destaque: Max Verstappen / Reprodução: RBR 

Após a contratação de Pierre Gasly pela Alpine, o piloto australiano Daniel Ricciardo, de 33 anos, admitiu em entrevista que não espera correr pela Fórmula 1 em 2023. O contrato de Daniel com a McLaren foi rescindido antes do tempo previsto, quando a equipe fechou com o piloto Oscar Piastri para substituí-lo.

A princípio, parecia provável que Ricciardo pudesse preencher uma vaga na Alpine para substituir Fernando Alonso, que se muda para a Aston Martin em 2023, no entanto, após o anúncio de Gasly no sábado, Ricciardo disse que espera passar um ano à margem.

“Sim, para ser honesto, as notícias de Gasly que eu conhecia, eu sabia que eles estavam conversando por um tempo e eu sabia que eles estavam muito interessados ​​em Pierre“, disse Ricciardo. “Digamos que eu estava preparado para isso e nenhuma surpresa, então estávamos tentando, digamos, navegar, contornar isso e descobrir o que viria a seguir.”

_{Expectativas de Daniel estar no grid em 2023 são baixas. (Reprodução: Twitter)}

O piloto admitiu que talvez não esteja no grid em 2023 e que se mantém preparado para 2024: “Mas acho que a realidade é que agora não estarei no grid em 2023, acho que agora estou apenas tentando me preparar para 2024. Acho que poderia haver algumas oportunidades melhores, então é isso que tudo isso confirma e agora onde as vistas estão definidas.“

Havia a perspectiva que Daniel pudesse se juntar à Haas ou como piloto reserva da Mercedes no próximo ano, que atualmente, são as duas equipes sem pilotos contratados, mas essas suposições foram jogadas por terra. O australiano voltou a afirmar que prefere continuar fazendo parte da F1 do que correr em outra categoria. 

“Certamente o plano ainda é estar envolvido na F1”, disse ele. “É como fazer uma pausa um pouco, como eu vejo até onde minha carreira na F1 vai. A intenção total é para 24 e com certeza pode abrir oportunidades para talvez fazer algumas dessas coisas, mas se eu sentir que vai se desviar do meu objetivo, ainda direi que não é realmente para onde estou procurando.”

Ainda sobre ser piloto reserva, Daniel recebeu conselho do campeão mundial, Jenson Button, que fez parte da Fórmula 1 nos anos 2000 e 2017. Button disse que o australiano é muito bom para desistir e ocupar a posição de reserva e que há de se esperar que uma equipe mostre confiança nele. 

Foto Destaque: Daniel Ricciardo / Reprodução: F1

O novo cenário para a Fórmula 1 2023 já vai se formando, com a saída de Fernando Alonso, a equipe Alpine, anunciou o francês Pierre Gasly para correr em seu lugar. O anúncio ocorreu nesta sexta-feira (07/10), Gasly vai correr ao lado de Esteban Ocon, de quem foi amigo de infância. Pierre tem 26 anos de idade e se despede da AlphaTauri, equipe essa onde foi revelado em 2017, após longas quatro temporadas, desde seu rebaixamento da RBR em meados de 2019. 

A vaga que pertencia a Pierre Gasly na AlphaTauri, foi preenchida pelo holandês Nyck de Vries. Pierre é formado pela academia de pilotos da RBR e tinha ligação com a AlphaTauri até o final de 2023, cogitando a hipótese de não ocupar vaga no time principal até 2024. Tendo em vista também o longo contrato de Sergio Pérez. 

_{Gasly irá correr pela Alpine em 2023. (Reprodução: Twitter)}

Fernando Alonso irá correr pela Aston Martin em 2023, equipe com quem fechou um contrato milionário, o bicampeão de Fórmula 1 correrá ao lado de Lance Stroll. 

“Estou muito feliz por me juntar à família Alpine e começar um novo capítulo na minha carreira na F1. Guiar por uma equipe de raízes francesas é algo muito especial. Conheço as forças da Alpine, competi contra eles nos últimos anos e, claramente, o progresso e a ambição deles são muito impressionantes. Queria agradecer a Red Bull, isso aqui marca o fim da nossa jornada de nove anos juntos. Quero agradecer o apoio, a confiança, tudo que fizeram para que eu virasse piloto da F1. O que atingimos na AlphaTauri nos últimos anos foi bem especial. Quero usar minha experiência e brigar por pódios pela Alpine e, no futuro, vamos brigar por títulos”, disse Gasly após o anúncio. 

_{Nyck de Vries foi anunciado dez minutos depois pela AlphaTauri. (Reprodução: Twitter)}

Estréia de Gasly na categoria 

Em 2017, Pierre Gasly fez sua estréia na categoria disputando cinco corridas no lugar do piloto demitido, Daniil Kvyat. O jovem debutaria de maneira integral pela equipe no ano seguinte, contudo, foi promovido a RBR no ano de 2019, no entanto, foi substituído no meio da temporada por Alexander Albon.

No mesmo ano, Pierre fez seu retorno para a escuderia pela qual estreou na Fórmula 1, encerrando o ano com direito a segundo lugar no GP do Brasil que aconteceu em Interlagos, conquistando a sétima colocação no Mundial de pilotos. 

Foto Destaque: Pierre Gasly / Reprodução: F1

A chuva fez um estrago no GP de Singapura, devido a pista molhada, o GP contou com seis abandonos e um completo caos. Com isso, o bicampeonato de Max Verstappen foi adiado, o mexicano Sérgio Perez, assumiu a primeira posição e fez uma corrida impecável, seguido de Charles Leclerc da Ferrari, que não conseguiu ultrapassar o piloto da RBR, vencendo de forma confortante em Marina Bay. Com isso, a vitória de Verstappen é esperada para o GP do Japão, que ocorre no próximo domingo. 

Durante a competição, o resultado final da corrida esteve sob risco de mudanças. Tudo isso porque a direção da prova havia anunciado que investigaria a violação de Sérgio Perez mediante as regras do safety car após a bandeirada. Logo, o piloto se antecipou e fez a distância com Leclerc aumentar, cravando 7s sobre o rival. Perez foi punido com cinco segundos e dois pontos na carteira por não cumprir a distância mínima de dez carros, no final, ele manteve a vitória. 

Em segundo e terceiro lugar no pódio, ficaram Charles Leclerc e Carlos Sainz. Destaca-se também o ótimo desempenho das duas McLaren que conquistaram o top5: Norris foi o melhor, ficando em quarto lugar,  seguido de seu parceiro de equipe, Daniel Ricciardo. que ficou em quinto. 

_{Classificação final do GP de Singapura. (Foto: Reprodução/F1)}

No GP do Japão, o holandês Max Verstappen precisa ter pelo menos 112 pontos de vantagem sobre Leclerc. Max finalizou a corrida de Singapura em sétimo lugar. Restam apenas 138 pontos restantes para finalizar as últimas cinco etapas que faltam da Fórmula 1 2022.

_{Sérgio Perez celebrou sua quarta vitória na carreira. (Foto: Reprodução/F1)}

Celebrando sua quarta vitória na carreira, Sérgio Perez subiu ao pódio pela primeira vez em Singapura e disse: “Esta foi minha melhor performance (na F1). As últimas três voltas foram tão intensas. Dei tudo pela vitória.” O melhor resultado do mexicano em Marina Bay havia sido em um quinto lugar em 2018, quando dirigia pela equipe Racing Point, atual Aston Martin. 

Foto Destaque: Sérgio Perez / Reprodução: Instagram 

A temporada de Fórmula 1 de 2022 se aproxima do fim. No entanto, o bicampeonato de Max Verstappen já é algo garantido, o piloto holandês que corre pela RBR soma 335 pontos no Mundial e pode conquistar seu título neste final de semana no GP de Singapura que acontece no dia 02 de outubro ou no próximo GP que acontecerá no Japão, no dia 09 de outubro. 

Todavia, essa decisão pode demorar até a etapa que ocorrerá nos Estados Unidos, no dia 23. O fatídico dia “D” dependerá  dos fatores combinados a uma boa decisão.

Vice-líder do campeonato, Charles Leclerc, que dirige pela Ferrari, soma 116 pontos a menos que Max Verstappen, uma diferença de 165 pontos entre os dois pilotos. A vitória do holandês só será adiada caso ele não ganhe ou Charles termine a corrida pelo menos em oitavo lugar. No cenário atual entre os dois, a diferença não pode aumentar em mais 22 pontos. 

Max teria que deixar a corrida em Marina Bay com uma diferença de 139 pontos, essa quantia ainda restará nas cinco etapas finais da temporada. 

_{Max pode alcançar o bicampeonato neste final de semana em Singapura. (Foto: Reprodução/F1)}

Por outro lado, essa seria a primeira vez que Singapura seria palco de uma decisão de campeonato de Fórmula 1. Em anos recentes, o piloto a levar o título pode celebrar a conquista em Abu Dhabi, Brasil (Interlagos), México, Estados Unidos (Austin) e Japão.

Piloto imbatível 

Max Verstappen vem para reforçar sua superioridade nesta temporada, entrando assim para a lista de campeões mundiais a faturar um campeonato obtendo maior número de corridas ainda a restar na tabela. Ele supera a marca de Nigel Wansell, que foi campeão em 1992 tendo cinco corridas com antecedência.

Se não conquistar o título neste final de semana em Marina Bay, Max pode bater a marca de Sebastian Vettel em 2011 de quatro corridas, ou então igualar Lewis, que foi campeão durante a temporada de 2020.

Foto Destaque: Max Verstappen / Reprodução: Twitter 

Os italianos esperavam uma vitória da Ferrari em casa, no GP da Itália em Monza, mas a festa foi barrada devido a mais uma vitória do holandês, Max Verstappen. Max voltou a levar a melhor sobre Charles Leclerc, piloto da Ferrari e pela primeira vez venceu o GP da Itália de Fórmula 1. 

Nas voltas finais, Daniel Ricciardo, da McLaren, abandonou devido uma parada brusca, o safety car criou expectativas por um embate entre Red Bull e Ferrari, no entanto, a corrida no templo da velocidade que é Monza, terminou com bandeira amarela. 

Leclerc então ocupou o segundo lugar, seguido de George Russell em terceiro. Max iguala com o GP da Itália, sua 11° vitória na temporada, que inevitavelmente pode conseguir o bicampeonato da F1 já no GP de Singapura. Para conseguir isso, o holandês precisa vencer e torcer para que Charles Leclerc cruze no máximo na nona posição. Com a vitória neste domingo (11), o implacável piloto de F1 pôs fim a uma sina em Monza, tudo isso porque nos oitos GPs da Itália ao qual disputou, Max nunca havia conseguido subir ao pódio, sua melhor colocação foi em P5.

_{Classificação final do pódio. (Foto: Reprodução/F1)}

Em 2021, Verstappen não chegou a concluir a corrida, sendo punido, após se chocar com o carro de Lewis Hamilton. Max também está a dois triunfos de igualar o recorde de mais vitórias em apenas uma única temporada, que pertence a Michael Schumacher e Sebastian Vettel, com 13.

Estreante em GPs de Fórmula 1, o piloto Nyck de Vries, cruzou na posição P9, e conquistou dois pontinhos com uma estratégia bem feita, possuindo apenas uma parada nos boxes. Nyck, de 27 anos de idade, é reserva da Mercedes e foi chamado rapidamente para o cockpit da Williams depois de Alex Albon descobrir estar com apendicite. 

_{Nyck é piloto reserva da Mercedes. (Foto: Reprodução/F1)}

O mexicano Sérgio Perez teve problemas com seu carro, o RB18, caiu para a última posição e chegou a fazer uma corrida de recuperação. Finalizou a corrida em sexto lugar, Sérgio também conquistou o ponto extra da volta mais rápida. 

No pódio, Max foi vaiado, mais tarde em uma entrevista o piloto falou sobre as vaias que recebeu dizendo: “Estou aqui para vencer a corrida, o que nós fizemos. Algumas pessoas, claro, não podem apreciar isso. Mas isso é porque eles são fãs apaixonados de um time diferente. É o que é. Não vai estragar meu dia. Estou apenas curtindo o momento!”

O próximo GP acontece em Singapura, no dia 02 de outubro.

Foto Destaque: Max Verstappen / Reprodução: F1

O brasileiro Felipe Drugovich venceu a corrida principal da rodada na Holanda de Fórmula 2, feita neste domingo (04), em Zandvoot, ficando assim, mais perto do título. Para isso, faltam apenas nove pontos, aumentando as chances de ser campeão já no próximo fim de semana, em Monza. 

Felipe, que dirige pela MotoSport, largou na pole-position, manteve-se bem ao se defender do ataque do piloto Jack Doohan e seguiu tranquilo para agarrar sua quinta vitória na temporada de 2022.

Logo no início de uma das relargadas, Richard Verschoor provocou um pequeno caos com seu carro, terminando em segundo lugar no final, seguido de Ayumu Iwasa fechando o pódio em terceira posição. Dennis Hauger foi o quarto lugar da corrida, no quinto lugar ficou Enzo Fittipaldi, conseguindo marcar pontos depois de uma excelente corrida de recuperação, saindo do 13° lugar para o quinto. 

_{Felipe Drugovich é o brasileiro no topo da Fórmula 2. (Foto: Reprodução/F2)}

A largada

No início da largada, Felipe Drugovich se colocou por dentro, impedindo assim qualquer tentativa de ultrapassagem por parte de Doohan, que freou de forma brusca para impedir uma colisão com o carro do piloto da MotoSport. No entanto, a freada brusca por parte do australiano, acabou por prejudicar a corrida de  Logan Sargeant, que vinha em terceiro lugar e perdeu a posição, passando reto pela curva 1 e indo parar em último lugar. 

Em seguida, correndo para recuperar posições, o americano acabou por tocar na traseira de Ralph Boschung, o fazendo escapar novamente, todavia, sem sorte. Sargeant teve uma forte batida, contra a barreira de proteção na curva 7, saindo da prova mais cedo. 

Esse incidente fez com que ocorresse a intervenção do primeiro safety-car, só que a direção da prova acabou optando pela bandeira vermelha para fazer a retirada do carro da Carlin e fazer as reparações no local. 

Quando a relargada foi feita. Drugovich se manteve estável em primeiro lugar, puxando o pelotão atrás de si. Fittipaldi vinha atrás, usando pneus macios, pressionou Vesti na disputa pela zona de pontuação, concluindo a ultrapassagem no giro seguinte. 

Pontuação

O brasileiro assegurou 25 pontos na classificação. No total, são 234 pontos na liderança, possuindo uma vantagem de 71 para a Pourchaire, que neste domingo (04), deixou Zandvoot com pontos conquistados na corrida. 

Foto Destaque: Felipe Drugovich / Reprodução: F2

O piloto britânico de Fórmula 1, George Russell, surpreendeu e liderou no primeiro treino livre do GP da Holanda nesta sexta-feira. George deu a volta por cima, já que estava andando abaixo do décimo lugar, a virada aconteceu nos últimos minutos, quando alcançou o primeiro lugar com a Mercedes, cravando 1m12s455 com pneus macios. 

Em segundo lugar, ficou seu companheiro de equipe, o também britânico, Lewis Hamilton, que no início se encontrava em 19° lugar e voou para o segundo, atrás apenas por -a 0s2 do de Russell. Carlos Sainz, da Ferrari, conquistou o terceiro lugar. 

_{A classificação do primeiro treino livre do GP da Holanda. (Foto: Reprodução/F1)}

Max Verstappen, que pilota em casa, reencontrou a fiel torcida holandesa após tornar-se o primeiro piloto holandês da Fórmula 1, conquistando honraria de Estado nesta semana, todavia, no primeiro treino livre, teve problema de transmissão em sua RBR. O piloto ficou ausente do restante do treino e acionou a única bandeira vermelha da sessão. 

O então líder, teve problemas na caixa de câmbio, tendo que parar seu carro na curva 4, porém, conseguiu sair em segurança. A bandeira amarela foi acionada, causando a interrupção antecipada do TL1, levando em torno de dez minutos.

Destaque para a McLaren no TL1, apesar da má fase que vem enfrentando na temporada, correu rápido com Norris e Daniel Ricciardo ao longo do treino. A equipe colocou a dupla entre os três melhores nos 30 minutos iniciais. Ambos permaneceram ali após a troca geral de pneus, quando George Russell chegou a liderança, pouco tempo antes de superar Carlos Sainz. 

_{Classificação final do primeiro treino livre do GP da Holanda. (Foto: Reprodução/F1)}

Daniel Ricciardo, que ocupava o terceiro lugar, foi ultrapassado por Russell, trazendo a Mercedes para o topo da classificação apenas nos 17 minutos finais. 

Por outro lado, Hamilton levou mais tempo para fazer a troca de pneus duros para os macios, ele estava na 19° posição, quando Russell atingiu o top 3. A primeira tentativa com os compostos de faixa vermelha foram boas, ocupando assim o segundo lugar depois de 51 minutos de sessão passados. 

Foto Destaque: George Russell / Reprodução: F1