Sobre Karolina Neves

Jornalista das editorias de Money e Tech do Portal R7 Lorena.

Indústria brasileira de games cresceu 169% em quatro anos, diz pesquisa

Segundo a Pesquisa Nacional da Indústria de Games feita pela Associação Brasileira dos Desenvolvedores de Jogos Digitais, em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportação e Investimentos, a indústria brasileira de games cresceu 169% em quatro anos. O número de estúdios nacionais subiu de 375, em 2019, para 1.009 em 2022.

De acordo com o presidente da Abragames, Rodrigo Terra, a pesquisa, que foi apresentada durante o BIG Festival, em São Paulo, traz um mapeamento inédito da indústria de desenvolvimento de jogos e apresenta dados que colocam o Brasil como um importante hub do setor na América Latina, além de um “celeiro de talentos” para o mercado global de games eletrônicos. Além disso, Rodrigo afirma que o aumento significativo na quantidade de estúdios, de 2019 para 2022, tem muito a ver com o amadurecimento da indústria.

Segundo a pesquisa, o Sudeste ainda concentra mais da metade dos desenvolvedores (57%) seguido do Sul (21%), Nordeste (14%), Centro-Oeste (6%) e Norte (3%).


A pesquisa foi apresentada durante o BIG Festival, em São Paulo. (Foto: Reprodução/Forbes)


“Temos um cenário cada vez maior e mais rico no Brasil, e o levantamento nos ajuda a compreender quem são esses estúdios, onde estão, o que estão fazendo e o que precisam para se desenvolver. Portanto, é mais uma ferramenta para que a Abragames possa apoiá-los da melhor forma possível a fim de gerar desenvolvimento como empresas, negócios e cases de sucesso”, explica a diretora da Abragames, Eliana Russi.

Estados Unidos e América Latina, que fizeram negócios com 55% e 53% dos estúdios brasileiros, estão entre os principais mercados consumidores das produções brasileiras, segundo o estudo. Em seguida, estão Canadá e Europa Ocidental com 49%, países de língua portuguesa com 41%, Japão com 37% e China com 24%.

 

Foto destaque: Atualmente há 1.009 estúdios de desenvolvimento de jogos no Brasil. Reprodução/Getty Images.

Samsung tem maior lucro de segundo trimestre desde 2018

A Samsung, gigante de tecnologia sul-coreana, teve no segundo trimestre o maior lucro para o período desde 2018, sustentado por fortes vendas de chips de memória para servidores, apesar da desaceleração das vendas de smartphones pela inflação. Após o anúncio, as ações da maior fabricante de chips de memória e smartphones do mundo fecharam em alta de 3,2%, contra valorização de 1,8% no mercado mais amplo.

Segundo especialistas, o aumento da inflação, a guerra na Ucrânia e os lockdowns na China resultaram nessa desaceleração das vendas de smartphones, deixando a demanda por chips de servidor como o único ponto positivo. A Samsung, que vendeu 74 milhões de smartphones no primeiro trimestre do ano, vendeu, no segundo trimestre, cerca de 5% a 8% abaixo da estimativa de março (cerca de 62 milhões a 64 milhões de unidades), devido ao impacto causado pelo contexto mundial atual, de acordo com a Counterpoint Research.

“Espera-se que os fabricantes de chips de memória montem estoques este ano, pressionando a oferta, e aumentem as vendas quando os preços se recuperarem e a demanda se recuperar no próximo ano”, disse o analista da Cape Investment & Securities, Park Sung-soon.


 

Demanda de smarthphones é fraca atualmente. Foto: Reprodução/Forbes.


A gigante de tecnologia teve lucro operacional de 14 trilhões de wons (cerca de US$ 10,7 bilhões), um aumento de 11% em relação ao ano anterior. O desempenho, no entanto, ficou um pouco abaixo da expectativa média de 14,45 trilhões de wons compilada pela Refinitiv junto a analistas. A receita do segundo trimestre aumentou 21%, para 77 trilhões de wons, de acordo com as estimativas do mercado.

Os preços de chips DRAM específicos caíram cerca de 12% no mês passado em relação ao ano anterior, segundo o provedor de dados TrendForce. Os preços dos chips NAND Flash também devem cair até 5% no período de julho a setembro em relação ao trimestre anterior.

 

Foto destaque: Receita do segundo trimestre aumentou 21%. Reprodução: REUTERS/Rick Wilking.

Agtech argentina Sima visa expandir no Brasil

A agtech Sima, que nasceu em Rosário, na Argentina, anunciou que a ordem é contratar, visando sua expansão no Brasil e o desenvolvimento de novos modelos de negócios. A startup, que busca soluções inovadoras no agronegócio oferecendo uma plataforma que monitora, controla e analisa dados de lavouras, acaba de encerrar uma rodada de investimentos de US$ 2 milhões que serão utilizados para fortalecer sua posição no México também.

“Isso representa um feito muito importante no atual contexto do mercado de inovação mundial”, disse Andres Yerkovich, CEO da Sima e um dos fundadores, sobre a startup ir na direção oposta da tendência de um mercado mais enxuto. Além de Yerkovich, Geronimo Oliva, Agustín Rocha, Mauricio Varela e Pablo Etchanchu também fundaram a agtech, em 2015.


                  Geronimo Oliva, Agustín Rocha, Mauricio Varela, Andrés Yerkovich e Pablo Etchanchu, fundadores da agtech. Foto: Divulgação/Sima.


Fundos como Xperiment Ventures, Sancor Seguros Ventures, VX Ventures e Bridge Partners, estão entre os investidores da empresa. A Xperiment Ventures, que liderou a rodada, é um fundo que traz conhecimento e experiência em escalabilidade de produtos e tecnologia, além de uma compreensão profunda do ecossistema agro. “Por outra parte, a Sancor Seguros Ventures vem para ajudar no desenvolvimento de um modelo de negócios pensado em reduzir o risco dos produtores rurais, enquanto VX Ventures será o partner estratégico para modelos de negócios focados em produção sustentável, tanto no Brasil como na Argentina. Bridge Partners está sendo um player estratégico no softlanding no México”, diz Andres Yerkovich.

Atualmente, a agtech monitora cerca de 10% da área produtiva total da Argentina, onde a empresa é a principal fornecedora de agricultura digital. Segundo o CEO, a Sima, que hoje tem 30 colaboradores, planeja dobrar esse número até dezembro deste ano.

 

Foto destaque: Atualmente são 5 milhões de hectares monitorados entre usuários pagos da Sima. Reprodução: Divulgação/Sima.

Com a crise das criptomoedas, mercado de NFTs vive uma de suas piores fases

O mercado de NFTs (tokens não fungíveis), que brilhou em 2021 quando investidores de criptomoedas despejaram bilhões de dólares em ativos de risco, entrou em colapso junto com as criptomoedas, que normalmente são usadas para pagar os tokens.O volume de vendas mensais no OpenSea, maior mercado de NFTs, caiu para US$ 700 milhões em junho, abaixo dos US$ 2,6 bilhões em maio e muito distante do pico de janeiro, de quase US$ 5 bilhões.

De acordo com NonFungible.com, que acompanha as vendas de tokens nas blockchains ethereum e ronin, no final de junho, a venda média de NFTs caiu para US$ 412, de US$ 1.754 no final de abril. “Vimos muita especulação, muito frenesi em torno desse tipo de ativo. Agora vemos algum tipo de diminuição só porque as pessoas percebem que não ficarão milionárias em dois dias” disse Gauthier Zuppinger, cofundador do NonFungible.com.


A Bored Ape Yacht Club, uma das coleções mais valiosas de NFT. Foto: Reprodução/Forbes. 


Caroline Nunes, CEO e fundadora da InspireIP, explica que o chamado “inverno cripto” vem impactando diretamente os NFTs. “Estamos passando por um dos piores invernos cripto dos últimos tempos, e isso vêm impactando o valor da maioria das coleções de NFTs. Os números dos últimos meses estão assustadoramente baixo se compararmos aos US$ 12,6 bilhões de janeiro deste ano. No entanto, é importante que as pessoas entendam que o ciclo de produtos que utilizam tecnologia blockchain, como é o caso dos NFTs, independe do ciclo de finanças”.

O Bitcoin, uma das criptomoedas mais negociadas teve desvalorização de 57% no primeiro semestre. Segundo dados do CryptoSlam, o preço médio de venda de um NFT do Ethereum passou de US$ 2.463 em maio para US$ 703 em junho, uma queda de 71%. Enquanto o mercado de baixa cripto continuar, NFTs serão adquiridos, no geral, por um preço mais baixo.

 

Foto destaque: Mercado de NFTs e de criptomoedas em queda. Reprodução: Andrey Metelev/ Unsplash.

Kavak planeja investir US$ 180 milhões em expansão para quatro países

A Kavak, que se autodenomina a maior operação de carros usados do mundo, planeja investir US$ 180 milhões em uma expansão para a Colômbia, Chile, Peru e Turquia. Segundo a startup, o objetivo é aportar US$ 120 milhões para estabelecer a maior operação de carros seminovos nos três países da América Latina. Segundo o presidente-executivo, Carlos Garcia, a Kavak destinou 60 milhões de dólares para entrada no mercado de Istambul, na Turquia.

A expansão dos negócios da empresa mexicana, que foi anunciada ontem (6), ocorre após demissões em massa no México, Brasil e Argentina. A empresa dispensou 300 funcionários de suas operações brasileiras no último mês e não comentou os desligamentos.

“A solução que estamos construindo é complexa e requer muito investimento, capital e tempo, mas seguimos fazendo progresso na América Latina e no mundo”, disse, em nota o CEO Carlos Garcia, sobre a chegada nesses quatro novos mercados.


 

A startup mexicana foi fundada em 2016. Foto: Divulgação/Kavak.


A empresa planeja contratar outros 300 funcionários para as operações na Colômbia, Chile e Peru. O objetivo é estabelecer o maior centro de processamento de seminovos nesses países, com capacidade para mais de três mil carros por mês.

Na Turquia, primeiro país onde a empresa atua fora do continente americano, a Kavak pretende realizar mais de 300 mil transações até 2025. “A Turquia é um mercado de 120 bilhões de dólares, então é uma grande oportunidade. Eles enfrentam problemas semelhantes aos que enfrentamos no México e no Brasil” contou Garcia. Inicialmente, serão abertos quatro centros de operações em Istambul com mais de mil carros em inventário e potencial de recondicionamento de três mil carros por mês.

A Kavak, que foi fundada em 2016, é avaliada em US$ 8,7 bilhões e já recebeu aportes de fundos globais como Softbank, Greenoaks, Founders Fund e DST Global. Ao todo, a empresa captou US$ 1,6 bilhão em capital de risco.

 

Foto destaque: A Kavak demitiu 300 funcionários no Brasil, e agora contratará outros 300 em três países. Divulgação/Kavak.

 

Sky Cruise: conheça o hotel de luxo que promete transportar mais de 5 mil pessoas sem pousar

Um hotel nas alturas, acima das nuvens, com todo o conforto e conveniências de uma megaembarcação de cruzeiro, mas com a estrutura de uma estação espacial que promete transportar mais de 5 mil pessoas sem pousar. Essa é a ideia por trás do projeto luxuoso do Sky Cruise, um “cruzeiro no céu” apresentado recentemente pelo cientista Hashem-Al Ghaili e o designer Tony Holmsten.

Em um vídeo publicado no YouTube, eles explicam o projeto. A ideia é criar um “hotel-voador” movido a energia nuclear, com 20 motores elétricos, alimentados por um “pequeno reator nuclear” que usa “reação de fusão altamente controlada” e não precisa pousar.

“Espera-se que pequenos reatores nucleares que possam alimentar aviões estejam prontos na década de 2030. O Reino Unido está trabalhando em um reator nuclear modular pequeno que deve começar a operar em 2029, e os EUA estão investindo pesadamente em pesquisa de fusão nuclear comercial. Com apenas alguns ajustes no design, fusão nuclear e aerodinâmica adequada, o cruzeiro no céu poderá um dia decolar e transportar milhares de passageiros acima das nuvens”, conta Al-Ghaili.


Sky Cruise causou alvoroço nas redes sociais. (Foto: Reprodução/YouTube)


No Sky Cruise, os passageiros seriam transportados em aviões convencionais e jatos particulares que vão até o “hotel-voador”, que seria acessado por um elevador externo. Os hóspedes desfrutariam de uma vida luxuosa, com direito a um deck de observação de 360 ​​graus na cauda, além de um enorme saguão com shopping centers, instalações médicas de última geração, academia, restaurantes, cinema e até um teatro. O cruzeiro aéreo poderá passar vários anos voando e até a manutenção da nave também poderia ser realizada durante o voo.

De acordo com os idealizadores, a aeronave dispensaria a presença de pilotos e seria controlada por um sistema de Inteligência Artificial. O sistema, segundo eles, seria capaz de prever turbulências aéreas e seria projetado para minimizar possíveis impactos relacionados à altitude.

Foto destaque: Luxo nas alturas, vídeo mostra projeto do cruzeiro-aéreo. Reprodução/YouTube.

Executivo da Apple diz que Samsung criou “cópias pobres” do iPhone

Greg Joswiak, diretor de marketing da Apple declarou que a Samsung era “irritante” e teria feito “cópias pobres” dos primeiros modelos do iPhone. O executivo ainda acusou a concorrente de ter roubado tecnologia da gigante de Cupertino. O iPhone completou 15 anos na última semana e, para celebrar a data, o Wall Street Journal gravou um documentário sobre o smartphone, motivo pelo qual o executivo, considerado um dos “pais” do celular da maçã junto com Steve Jobs, concedeu a entrevista ao jornal. A reportagem, que está disponível no YouTube, conta com a participação de figuras importantes da Apple.

“Eles (Samsung e Android) eram irritantes. Porque, como você sabe, eles roubaram a nossa tecnologia. Eles pegaram as criações que inventamos e fizeram uma cópia ruim disso, com uma tela maior em volta. Então, sim, não ficamos muito felizes”, disse Joswiak sobre a concorrência após a chegada do iPhone ao mercado.


iPhone celebra 15 anos de lançamento. (Foto: Reprodução/T2ID)


A Apple iniciou um processo judicial contra a Samsung em 2011 por violação de patentes. De acordo com o site MacRumors, a fabricante sul-coreana foi condenada a pagar uma indenização de US$ 1 bilhão na ocasião. O valor foi reduzido posteriormente  as empresas entraram num acordo em 2018. O Wall Street Journal afirma que a Apple recebeu US$ 538 milhões na disputa contra a sul-coreana.

O iOS também se inspirou em alguns recursos do Android ao longo dos anos, incluindo a central de notificações e widgets, presentes no sistema do Google desde as suas primeiras versões. O Galaxy S4, lançado em 2013, já tinha tela de 5 polegadas, enquanto o concorrente iPhone 5 tinha apenas 4″. Somente no ano seguinte, após muita resistência da equipe de design, o iPhone 6 chegou às lojas com um painel de 4,7”, aumento que agradou os consumidores e fez as vendas dispararem.

Foto destaque: Apple Vs. concorrentes. Reprodução/Laurenz Heymann/Unsplash

Snap lança versão paga: o Snapchat+

O Snapchat anunciou na última quarta-feira (29), o lançamento de uma versão paga da rede social que dá acesso a novos recursos que os usuários padrão não possuem: o Snapchat+.

De acordo com a mídia social, a modalidade de assinatura está sendo lançada nos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, França, Alemanha, Austrália, Nova Zelândia, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos. O Snap afirma, no entanto, que outros países devem receber a novidade ao longo do tempo.

“Esta assinatura nos permitirá entregar novos recursos do Snapchat para alguns dos membros mais apaixonados de nossa comunidade e nos permitirá fornecer suporte prioritário”, comunicou a rede social.

A medida adotada pela empresa para essa nova versão é um grande passo no sentido de afastar-se do modelo de receita que depende principalmente de publicidade. As mídias sociais estão sob pressão, uma vez que as empresas precisaram cortar investimentos em anúncios em resposta à elevação dos custos e menores gastos pelos consumidores.


Snapchat+ dará acesso a novos recursos. Foto: Reprodução/Getty Images.


Segundo o vice-presidente sênior de produtos da Snap, Jacob Andreou, os recursos iniciais do Snapchat+ incluem a capacidade de alterar o ícone do aplicativo, ver quem assistiu novamente a uma “história” e fixar mais usuários no histórico de bate-papo como “BFF”. O plano custará US$ 3,99 por mês (cerca de R$ 21) e vai dar um toque premium para a plataforma, com ícones extras e mudanças cosméticas.

Em maio, a rede social revelou que não deve alcançar as metas de receita e lucro para o segundo trimestre e que iria desacelerar as contratações e reduzir gastos. Na ocasião, os anúncios fizeram com que as ações da empresa caíssem mais de 40% em um único dia.

 

Foto destaque: Essa é a primeira tentativa do Snap de ganhar dinheiro além dos anúncios e a ideia segue na mesma linha já adotada pelo Twitter e pelo Telegram. Reprodução: Unsplash.

Mercado Bitcoin apresenta novo projeto de NFTs de Impacto

O Rio de Janeiro irá receber o primeiro grande evento internacional sobre NFTs (tokens não fungíveis) do país. O NFT.Rio, promovido pelo Mercado Bitcoin (MB) e a Blockchain Academy, ocorrerá entre os dias 30 de junho e 3 de julho na Escola de Artes visuais do Parque Lage e trará importantes nomes do universo digital. O MB, maior plataforma de ativos digitais da América Latina, usará sua presença para apresentar os novos projetos ligados aos NFTs de Impacto.

“Esta é uma grande oportunidade de apoiarmos um evento que democratiza o acesso aos grandes nomes da criptoarte nacional e internacional. Isso aproxima a sociedade de temas que antes eram totalmente desconhecidos, como metaverso e NFT”, explica o Executivo de Novos Negócios do Mercado Bitcoin, Bruno Milanello.

Entre os projetos do Mercado Bitcoin estão os NFTs Keepers, que têm como objetivo ajudar na regeneração da biodiversidade pantaneira, os Hungry NFTs, que buscam contribuir com o combate à fome no Brasil, e os NFTs do Metaverso Chapadão, que contribuem para a educação de crianças vulneráveis.


 

NFT “Anguerecó” da artista Helena Nabuco, presente no projeto de impacto NFT Hungry. Foto: Reprodução/Portal Bitcoin.

 


O objetivo do projeto NFTs de Impacto é mostrar que o universo da nova economia digital e temas ambientais e sociais podem estar interligados através dos NFTs, e que também podem contribuir para a preservação do meio ambiente e suas espécies, combater à fome e promover educação da população em vulnerabilidade.

Durante o NFT.Rio, os visitantes terão acesso a quatro dias de imersão no universo das artes digitais que movimentam o cenário mundial da criptoeconomia. Além de talks e workshops, uma mostra de obras das coleções Criptopunks, XCopy, Fidenza e CryptoRastas, conhecidas internacionalmente, estará aberta à visitação.

Além disso, todas as pessoas que adquirirem seus ingressos, e tiverem ou abrirem uma conta no Mercado Bitcoin, serão presenteadas com NFTs exclusivos.

 

Foto destaque: Evento inétido sobre NFTs acontece no Rio de Janeiro. Reprodução: Shutterstock.

Nobru fecha parceria com o YouTube Gaming, após fim do contrato com a Twitch

O campeão mundial de Free Fire e co-criador do Fluxo, Bruno “Nobru” Goes, começará a transmitir lives no Youtube Gaming, que pretende fortalecer seu ecossistema de conteúdo em games. O Youtube Brasil anunciou em uma coletiva de imprensa a parceria com o streamer e dados exclusivos da plataforma.

De acordo com o Youtube, foram mais de 25 milhões de usuários por dia consumindo games e 3 milhões de canais de Gaming ativos no ano passado. A estratégia é permitir que os criadores de conteúdo usufruam dos formatos oferecidos e publiquem tanto em seus canais principais quanto nos canais secundários.

Estamos com um foco muito forte dentro do Ecossistema Sustentável, como iremos aumentar a diversidade de criadores e como esses criadores irão se comunicar com o público. O nosso desafio é mostrar as caras que compõem o YouTube Gaming Brasil, fazer com que o público conheça e se interesse por novos canais de gaming e atrair as marcas para demonstrar o potencial dos criadores de conteúdo.” contaram os gerentes de parcerias da plataforma Douglas Rodrigues e Manuelle Pires.


O gamer tem mais de 13,5 milhões de inscritos no Youtube. Divulgação/Youtube.


Nobru, que é ícone da Battle Royale da Garena, esteve entre os criadores de conteúdo mais assistidos na Twitch em 2021, onde transmitia suas lives desde 2020. Bruno começou sua cerreira no Youtube, no canal que hoje tem mais de 13,5 milhões de inscritos, além dos mais de 500 mil inscritos no Nobru Vlogs, canal secundário do jogador.

“Não fui pioneiro em fazer lives no YouTube, mas mudei a visão de muitas empresas em relação aos games no Brasil. Com a plataforma, conquistei tudo o que eu tenho hoje, e esse retorno vai ser muito especial para mim e para os meus fãs”, afirma o gamer.

Segundo os gerentes de parcerias do YouTube, a parceria exclusiva com o astro de Free Fire servirá para contribuir em outras comunidades do YouTube no Brasil, assim como já acontece ao redor do mundo. O objetivo da plataforma, segundo os gerentes, é inspirar outros criadores de conteúdo, que cresceram absurdamente durante a pandemia, a diversificarem os vídeos utilizando o Ecossistema Sustentável do YouTube.

 

Foto destaque: Nobru voltou ao Youtube, onde iniciou sua carreira. Divulgação/Youtube.