Pantanal volta a sofrer com incêndios, a umidade baixa aumenta a probabilidade de incidentes. A vegetação tem sido consumida pelo fogo na região pantaneira, clareando a noite as labaredas de pelo menos 4 m de altura tem sido um desafio para os brigadistas.

O clima tem ajudado no combate

O clima frio acaba diminuindo as chamas principalmente durante a noite por causa do tempo úmido, porém durante o dia o cenário é diferente, contudo o apoio de aviões tem sido importante para controlar a situação.

De janeiro a julho, já chega a marca de 800 mil hectares de área afetada pelo fogo, sendo desde 2012, a primeira vez que um incêndio chega a esta marca. O combate às chamas tem recebido o apoio da Marinha, do Prevfogo e da Força Nacional.

Ao que tudo indica, nas últimas 48 horas o incêndio vem se intensificando, e baseado em análises, não foi incêndio natural. Sendo que, pelo menos nos últimos 45 dias não houve raios que poderiam dar início a um novo incêndio.

Embed from Getty Images

_{Brigadistas controlando incêndio (Foto: reprodução/Getty Images embed)}

Incêndio não natural

O presidente do IBAMA, Rodrigo Agostinho, disse: “O que leva a crer que todos os incêndios até aqui, tiveram como causa ação humana“.

Os incêndios que estão ocorrendo na região da União tem sido investigado pela polícia federal e aqueles em áreas particulares estão sendo colhidas informações.

O objetivo é descobrir quem está causando os incêndios, através de movimentações técnicas neste intuito.

O superintendente da Polícia Federal em MS, Carlos D”/Angelo, afirmou: “Existem multas administrativas pesadas do Ibama, além da responsabilização criminal e eventualmente até a responsabilização civil perante o poder judiciário, considerando o tamanho do dano causado a um bioma que é de proteção e interesse da humanidade“.

Com consequência, o responsável da área pode vir a ser embargado até o encerramento da análise do que de fato aconteceu.

Foto destaque: foco de incêndio no Pantanal (Reprodução/Gustavo Basso/NurPhoto via Getty Images embed)

Vice-presidente dos Estados Unidos e agora candidata à presidência, Kamala Harris, conseguiu mais do que o necessário de delegados ao apoio de sua candidatura no partido democrata. Em seu primeiro comício, em Wisconsin, Kamala se referiu ao candidato à presidência Donald Trump como retrocesso.

Em seu discurso, disse que as eleições de 2024 será entre a liberdade e o caos. Kamala está na cidade de Wisconsin, isto é significativo, pois se trata de um estado considerado “o caminho para casa branca”, segundo Kamala. E ainda que Wisconsin foi o estado que decidiu as eleições de 2020, na qual Joe Biden venceu as eleições contra Donald Trump.

Embed from Getty Images

_{Kamala Harris discursando em comício (Foto: reprodução/Getty Images embed)}

Diz conhecer o “tipo” de Trump

Em seu discurso, ela lembrou a época que era procuradora da Califórnia, dizendo que lidou com muitos criminosos, “enfrentei criminosos de todos os tipos, predadores que abusaram de mulheres, fraudadores que enganaram consumidores, trapaceiros que quebraram as regras para seu próprio benefício“, disse. Seguido desta fala, Kamala Harris disse que conhece o “tipo” de Donald Trump. E ainda o chamou de retrocesso.

A vice-presidente, afirmou: “Estamos focados no futuro, o outro está focado no passado. Trump quer fazer nosso país retroceder“.

Postura da candidata contra adversário

Além disso, ela falou sobre a condenação de Donald Trump, mencionando que foi condenado culpado, por fraude de pagamentos de campanha, sendo que, na verdade, os pagamentos eram para uma atriz pornô.

Kamala Harris, ainda não foi confirmada pelo partido democratas, mas é o nome mais indicado para as eleições na corrida à presidência dos Estados Unidos em 2024. Para garantir a indicação em praticamente 24 horas após Biden desistir da candidatura, o apoio dos delegados democratas foi imprescindível, e agora só falta uma formalização do comitê democrata para sua candidatura. A respeito de outros pré-candidatos democratas, já são cinco deles que passaram a apoiar a pré-candidatura de Kamala Harris.

Foto destaque: candidata presidencial democrata, Kamala Harris, acena ao embarcar no Aeroporto Internacional de Indianápolis (Reprodução/ Kamil Krzaczynski/ AFP via Getty Images embed)

Preso por estupro, o ex-jogador teve o pedido de redução do período de detenção negado pela justiça de São Paulo nesta segunda-feira (22), condenado por 9 anos de prisão. Robinho está preso em Tremembé, interior de São Paulo, e tem que cumprir sua pena conforme condenação. 

Cadeia dos famosos 

O ex-jogador está na penitenciária 2 de Tremembé, conhecida também como a cadeia dos famosos. Ele está cumprindo uma pena de 9 anos desde março de 2024, pelo estupro coletivo de uma mulher de 23 anos, cometido em 2013, na Itália. 

Em maio de 2024, a defesa do ex-atleta solicitou a justiça que o crime de estupro deixasse de ser considerado hediondo, passando a ser reconhecido como um crime comum. O pedido também foi negado pelo juiz, Luiz Guilherme C. de Moura Santos, da vara de execuções criminais de São José dos Campos. E ainda afirmou que, o crime de estupro para ser hediondo, não precisa ser cometido por duas ou mais pessoas, ou seja, se trata de um crime hediondo, independentemente do número de pessoas que têm a participado. Ele também acrescentou, que em 2013, quando o crime ocorreu, o estupro já configurava no hall de crimes hediondos. 

Embed from Getty Images

_{Ex- jogador da Seleção Brasileira, Robinho cumpre pena por estupro coletivo (Foto/Reprodução: Getty Imagem embed)}

A sentença aconteceu na Itália, e a justiça decidiu que ele deveria cumprir a pena de 9 anos de prisão por estupro coletivo no Brasil. O pedido da prisão foi feito pela justiça federal, pelo juiz Mateus Castelo Branco Firmino da Silva, sendo que a determinação já havia sido feito antes pelo superior Tribunal de Justiça (STJ).

A Itália pediu a extradição do jogador 

A condenação de Robinho aconteceu em todas as instâncias da Itália e em 2023 o país pediu a extradição do jogador para cumprimento de sua pena, no entanto, as leis brasileiras não permitem cumprimento de condenação em outro país mediante extradição de seus cidadãos.

Foto destaque: Robinho seguirá em regime fechado (reprodução/divulgação: G1)

Preso desde a semana passada, Nego Di está sendo investigado também por suspeita de PIX falso. No Rio Grande do Sul, a Polícia Civil continua com as investigações que levaram à prisão do influenciador.

Nego Di foi preso por golpes em uma loja, na qual ele vendia produtos, como televisores, celulares, etc., por valores abaixo do mercado, mas que nunca eram entregues.

Anunciou PIX na internet

O caso das rifas, Nego Di fazia rifas de automóveis, como, por exemplo, Porsche, com bilhetes no valor de R$0.99 centavos, movimentando a internet dizendo que, quem comprasse mais rifas, ganharia o automóvel ou o produto que estivesse sendo rifado.

Sobre o PIX falso, onde ele próprio fez um anúncio dizendo, na época da enchente no Rio Grande do Sul, que havia feito um PIX no valor de R$1 milhão de reais, em doação às vítimas da enchente.

_{Nego Di mostrando Pix manipulado (Foto: reprodução/Instagram/@negodioficial)}

Segundo a Polícia Civil, Nego Di chegou a arrecadar um valor pela internet para doação, através de sua conta pessoal. Baseado nas acusações anteriores, a polícia fez a quebra do sigilo bancário fiscal do influenciador.

Descobriram então que, na verdade, o depósito para doação foi feito no valor de R$100, ou seja, o comprovante anunciado na internet foi manipulado.

Várias acusações

Com isso, a suspeita é que, ludibriadas e enganadas, aquelas pessoas que fizeram doações direto em sua conta bancária foram vítimas de estelionato pelo influenciador Nego Di.

No caso dos produtos, na qual os clientes não recebiam suas mercadorias, foram feitos 372 boletins de ocorrência, mais os casos das rifas, e agora com as doações realizadas com a expectativa que seria para as vítimas do RS, segundo a Polícia Civil mais de 1 mil pessoas foram vítimas de estelionato.

Portanto, o influenciador é acusado de estelionato qualificado por fraude eletrônica e investigado pelos crimes de lavagem de dinheiro, fraude tributária e rifa eletrônica. E com isso se mantém a continuidade da prisão.

Foto Destaque: Nego Di (reprodução/Instagram/@negodioficial)

Foi anunciado na Convenção Republicana, nesta segunda-feira (15), o candidato à vice-presidência dos EUA, para as eleições em 5 de novembro. O senador JD Vance é o escolhido de Donald Trump pelo partido republicano, na convenção realizada em New Walking.

Em sua rede social, Trump disse: “após longas deliberações e reflexões, e considerando os enormes talentos de muitos outros, decidi que a pessoa mais adequada para assumir o cargo de vice-presidente dos Estados Unidos, é o senador JD Vance, do Estado de Ohio“.

Embed from Getty Images

_{O senador JD Vance (R-OH) é nomeado candidato a vice-presidente no primeiro dia da Convenção Nacional Republicana (Foto: reprodução/Getty Images embed)}

Autor de um livro best-seller

JD Vance é advogado e também estudou ciência política e filosofia na Universidade do Estado de Ohio. Ele nasceu na cidade de Miriam town no estado de Ohio, e é de família branca da classe trabalhadora, a qual a maioria são descendentes de escoceses e irlandeses. Ele fez parte da Marinha Norte Americana e também serviu ao Iraque antes de ir para universidade.

Novo na política, está em seu primeiro mandato como senador. Ele tem 39 anos e se tornou uma figura importante após escrever um livro best-seller, que se chama energia caipira, que depois virou um filme “Era uma vez um sonho”, que foi exibido na Netflix em 2020.

Com D Vance, supera outros nomes que foram cogitados como o senador Marco Rubio pelo Estado da Flórida e o também senador Doug Burger de Dakota do Norte.

Era crítico e agora é aliado

J.D. Vance era crítico de Trump em 2016, e em uma ocasião ele foi humilhado em público por Trump, e anos após o ocorrido o ex-presidente endossou a candidatura ao senado de J.D. Vance, e hoje ele é visto como aliado de Trump.

Na convenção, conforme previsão mais da metade dos 2.400 delegados escolheram Donald Trump, que vai enfrentar com adversário na corrida eleitoral, o atual presidente do EUA Joe Biden, e como vice continuará com a Kamala Harris.

Foto destaque: J. D. Vance (Reprodução/Anna Moneymaker/Getty Images embed)

O ex-presidente Donald Trump, foi atingido na orelha, por uma bala de fuzil AR15, quando estava iniciando um discurso em um comício na Pensilvânia, no último sábado (13). O atirador, Thomas Crooks, de 20 anos, foi morto logo depois. Ele estava posicionado em um telhado a cerca de 120 m de distância. O FBI disse que ele agiu sozinho, e agora a investigação segue para descobrir a motivação da tentativa de assassinato.

Sofreu bullying na escola

Segundo informações de jornais americanos, Çrooks tinha explosivos dentro do carro e também em sua casa, em Butler Park aproximadamente 70 km de distância do local onde acontecia o comício.

Crooks tinha registro no partido republicano, porém já fez doações em grupos de apoiadores democratas.

Segundo colegas da escola, ele sofria bullying e era solitário: “Ele era aquele tipo de criança que vivia sempre sozinho, sempre sofria bullying dos colegas, muito solitário”.

No momento do tiroteio, além de Donald Trump ser atingido na orelha, outras três pessoas foram atingidas, sendo que uma dessas pessoas não resistiu e acabou morrendo. Um bombeiro de 50 anos, e conforme testemunhas, ele protegia a família do tiroteio e acabou sendo atingido. As outras pessoas atingidas continuam internas em estado grave.

Embed from Getty Images

_{Carros de polícia do lado de fora da residência do suspeito Thomas Matthew Crooks e imagens do atentado (Foto: reprodução/Getty Images Embed)}

Atirador de precisão

O ex-presidente, Trump, foi liberado do hospital três horas depois, e está bem.

O atentado foi considerado como uma falha grave no serviço de segurança do ex-presidente e por muito pouco poderia ter tirado a vida de Trump. Inclusive, o atirador acessou o local de posicionamento para atirar, no momento do comício e não antes. O fuzil que foi utilizado pelo era de seu pai, e foi adquirido seis meses atrás. Segundo especialistas, Crooks teve uma boa precisão ao atirar, como se tivesse tido treinamento para isso, sendo que ele não foi aceito em um clube para tiros.

Além da investigação de toda a ação do atentado, daqui para frente será feito também uma análise sobre a segurança e seus protocolos para eventos como o ocorrido.

Foto destaque: Um policial de Bethel Park conversa com um residente sobre o fechamento de estradas ao redor da casa de Thomas Matthew Crooks (Reprodução/Rebecca Droke/AFP via Getty Images Embed)