Os aviões começaram a “cortar os céus” em 1903 com o primeiro voo controlado pelos irmãos Wright, e posteriormente em 1906 com o voo do 14 Bis de Santos Dumont, e desde então o homem passou a dividir os céus com os pássaros.

Infelizmente essa divisão do espaço tem causado inúmeros prejuízos tanto para as aves quanto para os humanos.

Diante disso há uma urgência em evitar colisões entre pássaros e aviões. Por isso têm-se estudado formas para mitigar tais situações. De acordo com um relatório publicado no Journal of the Royal Society Interface: “Há uma necessidade de novos métodos para deter os pássaros”, essa necessidade originou a criação do RObotFalcon, uma importante ferramenta robótica que vai revolucionar a aviação.

Fabricado com fibra de vidro e polipropileno expandido (EPP), medindo 70 centímetros de envergadura, o robô imita um falcão e tem o objetivo de manter os pássaros afastados das aeronaves.

_{Falcão peregrino. (Foto: Reprodução/Chris Hill)}

 Os estudos já mostram que “o RobotFalcon pode dar uma grande contribuição para preencher esse nicho. “Ele limpou os campos de corvídeos, gaivotas, estorninhos e abibes com sucesso e rapidez, com bandos dissuadidos ficando longe por horas.

O robô é capaz de afugentar os pássaros, permitindo voos maus seguros.

A ferramenta se mostra muito eficiente, de acordo com o relatório:“O RobotFalcon foi mais eficaz do que um drone: seu sucesso foi maior e dissuadiu os bandos mais rapidamente.”

A provável resolução do problema é bem-vista pelos especialistas, que dizem que é uma “solução prática e ética” com as “vantagens de predadores vivos, mas sem suas limitações”.

Apesar da pouca durabilidade da bateria, o método se mostrou eficiente.

Segundo o documento, o número de acidentes com aves deve-se em parte por conta da “expansão das populações de animais selvagens, o aumento do número de movimentos de aeronaves, uma tendência para aeronaves mais rápidas e silenciosas e o alcance da comunidade da aviação contribuíram para o aumento observado nos ataques de animais selvagens relatados”, diz o site da FAA.

O uso do falcão robótico deve diminuir os números de incidentes envolvendo aves e aviões.

Como exemplo de um acidente provocado por aves podemos destacar o voo 1549 da US Airways em 2019, muito famoso pelo fato de o piloto Chesley B. “Sully” Sullenberger III aterrissar no rio Hudson, em Nova York, após os dois motores da aeronave terem sido retirados por um duplo choque de pássaros.

Foto Destaque: Reprodução/ R.F. Storms 

O iraniano ficou conhecido por não tomar banho e ganhou o apelido de “o homem mais sujo do mundo” tendo ficado sem se banhar por aproximadamente 60 anos. Sua morte ocorreu no domingo, dia 23, no vilarejo em que ele morava, de acordo com a imprensa iraniana. Sua morte foi confirmada na terça-feira, dia 25.

O homem, de 94 anos, morava em uma cabana, que foi construída por moradores locais, e acreditava que o banho lhe causaria doenças, por esse motivo ele o evitava ferreamente, mas foi convencido por alguns moradores a se lavar. No vilarejo em que ele morava, pessoas que o conheciam afirmam que ele passou por problemas emocionais quando ainda era jovem, e desde então se recusava a se lavar. Isso ocorreu quando ele tinha 20 anos.

Em 2013 foi lançado um documentário sobre Amou Haji, chamado “A Estranha Vida de Amou Haji”. O curta-metragem mostra o iraniano vivendo como um eremita. Por vezes, o homem dormia em buracos que ele mesmo cavava no chão, e não se importava de viver em meio a sujeira e se alimentava de caças da região.

_{Amou Haji nas proximidades do vilarejo de Dezgah. Foto Reprodução IRNA/Mohamad Babaei}

Apesar de ter ficado tanto tempo sem banho, não se sabe se ele detinha o recorde mundial por estar a mais tempo sem se lavar. A ironia do destino é que pouco tempo depois de ter se lavado, convencido por moradores da vila, ele adoeceu e por fim veio a falecer apenas dois meses após o banho. O funeral aconteceu na terça-feira, dia 25.

De acordo com a IRNA, a agência oficial de notícias do Irã, a população em geral tinha respeito por Haji e não se opunha ao seu modo de viver. Parece que ele acreditava tanto que adoeceria se tomasse um banho que realmente aconteceu. A causa da morte não foi informada.

Foto Destaque: Amou Haji. Reprodução/IRNA.

Durante um comício nesta sexta-feira (14/09), o presidente Jair Bolsonaro tomou um susto quando o palco em que estavam as autoridades, juntamente com o candidato a reeleição teve uma oscilação. O ato ocorreu em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro.

Em um vídeo que já circula nas redes sociais, pode-se ver o momento em que a estrutura do palco cede alguns centímetros assustando as pessoas que estavam em cima dela. No momento do incidente o presidente cumprimentava o senador do Rio de Janeiro eleito pelo PL, Romário.

Outras autoridades estavam presentes no momento e aparecem no vídeo, como o ex-prefeito de Duque de Caxias, Whashington Reis do MDB, Cláudio Castro do PL, o senador eleito Magno Malta, os deputados federais Hélio Lopes e Daniel Silveira, e o senador Flávio Bolsonaro. O que se percebe, porém é que o palco está superlotado, e esse provavelmente foi o motivo de a estrutura ter cedido, devido ao peso do grupo.

A comissão organizadora do evento informou que não houve problemas na estrutura do palco.

_{Vídeo do incidente. Reprodução Redes Sociais}

Podemos observar que enquanto o grupo se reequilibra sobre a estrutura, Washington Reis dá pulos na frente do palco testando se o local está seguro e não corre risco de desabar.

Flávio Bolsonaro aparece logo depois do susto, saindo de trás da multidão presente no palco e recolhe do chão um saco de papel, da frente do pai, o saco parece estar vazio.

Logo em seguida Bolsonaro gesticula com as mãos pedindo que a comitiva se acalme e retorna à frente do palco ao lado do ex-prefeito de Duque de Caxias. Antes de voltarem a acenar para o público, o candidato também checa a estabilidade do palco dando pequenos pulos.

Parece que a estrutura não foi feita para suportar um peso tão grande, apesar de ser um palco de eventos.

Foto Destaque: Reprodução Redes Sociais

 O pequeno Bernardo de 3 anos viralizou na internet essa semana após ter um vídeo de seu aniversário divulgado pela família. O motivo dos mais de 9,4 milhões de compartilhamento foi o tema da festa do pequeno: ventilador. A mãe de Bernardo, a médica veterinária Letícia Zaiden, se surpreendeu com a repercussão da festinha do filho nas redes sociais. Eles mora, em Jataí, cidade localizada na região sudoeste de Goiás, e de acordo com a mãe, Bernardo ama o barulho do aparelho, e que esse barulho o ajuda na hora de dormir.

Ela disse que: “Desde que ele tinha 1 aninho ele falava que queria uma festa de “vum”, era assim que ele falava do ventilador”.

_{Bernardo em sua festa de aniversário. Foto Reprodução Arquivo da Família}

Mas o que mais surpreendeu a mãe foi quando o menino pediu a ela para que seu aniversário tivesse esse tema, e ele tanto insistiu no pedido que os pais decidiram fazer a vontade do garoto.

De acordo com a avó paterna de Bernardo, Adriana Aparecida Mattioli, não foi fácil organizar a decoração dessa festa, já que o tema não é comum. Foi preciso buscar materiais como hélices de ventiladores e peças em camelódramos e até mesmo em ferro velho. O pequeno mora com a mãe em Jataí, mas festa ocorreu em Ribeirão Preto, São Paulo, cidade em que o pai de Bernardo mora.

_{Detalhes da decoração da festa. Foto Reprodução Arquivo da Família}

“Ele gosta de ver os ventiladores rodando e acha engraçado”, falou o pai, Guilherme Mattioli.

A idéia de divulgar nas redes sociais a festinha de Bernardo foi da mãe, que por achar o tema muito criativo, decidiu compartilhar. Ela só não sabia que o vídeo ia viralizar. O menino teve a festinha dia 09 de agosto, mas só recentemente o vídeo alcançou a marca de 9,4 milhões de visualizações.

“Eu achei sensacional a repercussão, pode inspirar outras mães a escutar o desejo dos filhos e fazerem uma festa diferente para deixar as crianças felizes. Nos comentários muita gente apoiou, disse que o filho também gosta de ventiladores e que seria uma festa que eles iriam gostar”, disse Letícia.

E você, já esteve em uma festa com um tema muito diferente?

Foto Destaque:  Foto Reprodução Arquivo da Família

Os militares americanos informaram que um ataque a um vilarejo controlado pelo governo no nordeste da Síria, nesta quinta-feira, (06/10) matou Wahid al-Shammri, uma autoridade do Estado Islâmico que de acordo com eles estava facilitando o contrabando de armas e de combatentes na região.

O Comando Central dos militares dos EUA ainda informou que jamais uma pessoa foi ferida, um dos associados de Shammri, e mais outros dois foram detidos por forças norte-americanas.

“Nenhuma força dos EUA foi ferida ou morta durante a operação, nenhum civil foi morto ou ferido e não houve perda ou dano ao equipamento dos EUA”, afirmou o Comando Central em comunicado.

A guerra na Síria iniciou em 2011, como uma revolta pacífica contra Bashar al-Assad, e não há sinais de que está próxima do fim. Por mais de 11 anos ela se estende, deixando um rastro de destruição e morte. As populações afetadas pelos combates migraram em grande parte para a Europa, aproximadamente 5 milhões de refugiados, mas muitos permanecem nas áreas destruídas e precisam de ajuda humanitária.

_{Foto: Reprodução/UNHCR – The Italian Coastguard / Massimo Sestini}

O Estado Islâmico, aliado a grupos de rebeldes fundamentalistas Sírios vem atuando de maneira independente, causando ainda mais destruição.

Os mortos já somam mais de 500 mil, e a ONU estima que mais de 300 mil eram civis. Esses números não incluem mortos em decorrência da fome ou da sede provocadas pela guerra, apenas mortos em conflitos.

Michelle Bachelet, Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos falou que “Por trás de cada morte registrada estava um ser humano, nascido livre e igual, em dignidade e direitos”.

Após 11 anos desse conflito, aproximadamente 90% da população vive na pobreza, enfrentando dificuldades para conseguir alimentos e cuidados médicos, e não há previsão para a reconstrução das zonas de guerra, já que não há recursos disponíveis para isso. 

Foto Destaque: UNRWA I Fotos públicas