Sobre Julia Pinheiro

Jornalista nas editorias de Reality, Cinema, Música, Notícias e Celebridades no site Lorena R7.  

Ilha Record 2: Bruno Sutter e Jaciara Dias irão disputar o desafio da sobrevivência

O clima mais uma vez esquentou na noite desta quarta-feira (25) no Ilha Record. Desta vez, os exploradores precisaram se reunir para a votação e indicar dois participantes para disputarem o desafio da sobrevivência, que irá ocorrer na noite desta quinta-feira (25). Como o jogo virou de cabeça para baixo após a troca de exploradores e exilados, todos os moradores da vila puderam ser votados, e não apenas uma equipe. Além disso, Kaik recebeu um pergaminho do Guardião que deu a ele o poder de ser o comandante campeão.

No início da edição, Mariana Rios se reuniu com os exploradores e explicou como seria a votação dessa semana, inclusive o fato de que todos poderiam ser votados. Logo após, ela pediu para que Kaik (comandante campeão) indicasse alguém para ser indicado direto para o desafio, e o explorador decidiu que o participante indicado seria Bruno Sutter. Ao indicar, o comandante explicou sua escolha e disse que estava esperando por esse momento há muito tempo. Bruno aceitou a indicação e a entendeu com leveza: “O Kaik é um adversário que eu tenho desde o início do jogo, mas ao mesmo tempo eu o considero como um colega aqui dentro da Vila”, comentou o humorista. Confira o momento da indicação:


Kaik indica Bruno Sutter para o desafio da sobrevivência. (Vídeo/Reprodução: Twitter)


Logo após a indicação, os participantes começaram a votação entre todos os exploradores da vila. A partir dela, Jaciara também foi jogada no desafio de sobrevivência e terá que disputar com Bruno Sutter a oportunidade de permanecer em busca do prêmio final de 500 mil reais. “Eu já esperava os votos. Vou junto com o Bruno. Ele me trouxe e com ele eu volto”, comentou a exploradora mais votada. Confira o momento que Jaciara é indicada:


Jaciara é indicada para o desafio da sobrevivência. (Vídeo/Reprodução: Twitter)


Acompanhe as mais variadas notícias aqui no Portal Lorena R7. O Ilha Record vai ao ar de segunda a sábado as 22h45.

 

Foto Destaque: Ilha Record. Imagem/Reprodução: Instagram/@ilharecord

Falas de Bolsonaro causam reação negativa entre os ministros

O Jornal Nacional, da Rede Globo, está promovendo uma série de entrevistas entre os candidatos à presidência do Brasil em 2022. O atual presidente, Jair Bolsonaro e candidato do PL, concorrendo a reeleição, participou do programa na noite desta segunda-feira (23), mas ainda terão outras entrevistas ao longo da semana: Ciro Gomes nesta terça-feira (23), Luiz Inácio Lula da Silva na quinta (25) e Simone Tebet, que terá sua participação na sexta-feira (26).  Confira o vídeo que Bolsonaro responde à pergunta sobre o ataque as urnas e sobre possível golpe:


Bolsonaro na entrevista ao Jornal Nacional. (Vídeo/Reprodução: YouTube)


Bolsonaro afirmou em entrevista que aceitaria o resultado das eleições, seja ele qual for, se elas forem limpas e transparentes. É importante ressaltar que o presidente possui o costume de atacar as urnas eletrônicos e o processo eleitoral com frequência. Mesmo sem apresentar provas de possíveis irregularidades nas votações, Jair permanece repetindo acusações que já foram desmentidas por órgãos oficiais.

Para alguns ministros do TSE, que foram ouvidos pela GloboNews em condições de sigilo, as falas de Bolsonaro ao Jornal Nacional não colaboram para que uma ponte seja construída entre o tribunal e o governo. Nos bastidores, já é mencionado um movimento para que possam distensionar a relação entre os dois, após os frequentes ataques do presidente. “A repercussão [das declarações de Bolsonaro ao JN] foi a pior possível. Não agregou qualquer contribuição para o relacionamento”, comentou um dos ministros, em sigilo.

Alguns ministros do TSE que não aprovaram a declaração de Bolsonaro ao jornal também procuraram o atual presidente do órgão, Alexandre de Moraes. O presidente do TSE está tentando promover uma relação menos conturbada com Bolsonaro. O próprio Jair afirmou na entrevista ao Jornal Nacional comentou que agora a relação está “pacificada”.

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Foto Destaque: Jair Bolsonaro no Jornal Nacional com William Bonner e Renata Vasconcelos. Imagem/Reprodução: Instagram/@jornalnacional

Samara Felippo diz que Leandrinho não ajuda na criação das filhas

A atriz Samara Felippo, que recentemente fez um desabafo nas redes sociais relatando e contando sobre fatos da vida de uma mãe solo, respondeu algumas perguntas de seus seguidores no Instagram, entre elas questões sobre o jogador de basquete Leandrinho, pai das crianças. Samara comentou que o pai de Lara e Alicia, não ajudava na criação das meninas e não as criava junto com ela. “O pai não ajuda. Ele não cria junto. Mora nos Estados Unidos”, disse ela. O jogador mora atualmente no exterior com a atual mulher e sua terceira filha. Confira uma publicação de Samara falando sobre o processo de separação:


Samara fala sobre separação e momentos com as filhas. (Imagem/Reprodução: Instagram)


Horas antes de ela responder essa pergunta em sua rede, a atriz havia contado aos prantos como era difícil e complicado ter que cuidar das duas filhas sozinha e sem uma rede de apoio que pudesse ajuda-la nos momentos em que fosse preciso, e agradeceu a ajuda de dois amigos que a salvaram quando precisou se ausentar para um compromisso. “Ontem eu tive um compromisso que era muito importante pra mim, estar lá, mas eu não tinha como deixar minhas filhas em lugar nenhum. Tive o apoio de dois amigos e foi muito importante. Mesmo que você saiba que ela não vá, chame pra sair, não desista. Ofereça ajuda, não espere ela pedir”.

Samara Felippo e Leandrinho iniciaram seu relacionamento no ano de 2008 e a separação veio 5 anos depois, em 2013. “Fiquei um ano mais ou menos tentando me reerguer, mas cada um tem seu tempo, suas demandas e suas dores. É importante a gente viver o luto da separação para ter forças para continuar. Mas hoje em dia não sinto. Estou muito bem, obrigada”. A atriz é casada atualmente com Elídio Sanna, e mora com ele e suas duas filhas, Lara e Alicia.

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Foto Destaque: Samara Felippo e suas filhas. Imagem/Reprodução: Instagram/ @sfelippo

365 Dias Finais: Michele Morrone fala sobre bastidores do beijo de língua com galã

O filme “365 Dias Finais” chamou a atenção do público por diversos fatores. Entre eles, está uma cena inusitada de um beijo de língua entre os galãs da produção. Com isso, Michele Morrone, contou um pouco sobre os bastidores do filme para a coluna Splash, do UOL. A entrevista ocorreu neste domingo (21), e traz relatos do astro sobre como ele e o colega de elenco Simone Susinna foram obrigados a gravar o beijo mais de vinte vezes. Confira o beijo:


Beijo de língua em 365 dias finais. (Vídeo/Reprodução: Twitter)


Segundo o ator, a dificuldade maior foi conseguir ficar sério durante a cena íntima, pois Simone e ele são amigos de longa data. Ele conta que os dois gravaram o momento cerca de vinte vezes e que não conseguiam parar de rir, porque era muito engraçado estar gravando esse ato. Os atores já haviam brincado e comentado esse fato recentemente, quando tiveram a oportunidade de conversar com a imprensa. O evento em questão era sobre o filme, e nele Susinna brinca ao falar do beijo em Morrone, dizendo que foi o melhor que já havia recebido na vida, fazendo com que todos que estavam no local começassem a rir. Confira o momento:


Ator comenta sobre beijo em filme. (Vídeo/Reprodução: Twitter)


O beijo ocorre durante uma festa a fantasia da protagonista do filme Laura, interpretada por Anna-Maria. No terceiro filme, ela percebe que está com a mente dividida entre os dois amores e desejando os dois também. Por conta disso, a personagem tem um sonho erótico e nele ela está fazendo um ménage com os dois. É exatamente nesse sonho que ocorre o beijo tão repercutido na mídia, fazendo com que aflorasse ainda mais a imaginação do público telespectador.

Ainda na entrevista, Michele comentou que nunca havia feito cenas do tipo. “Foi algo totalmente novo para mim essa coisa de vivenciar sequências mais íntimas. Nunca tinha feito isso antes de 365 dias”, e completou: “Não tenho nenhuma favorita, depois de certo tempo ela se tornam chatas de assistir. Eu fico me perguntando se sou eu mesmo naquelas cenas”.

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Foto Destaque: Michele Morrone. Imagem/Reprodução: Instagram/@iammichelemorrone

Rússia abre investigação após assassinato da filha de ‘guru’ de Putin

Autoridades russas abriram uma investigação de assassinato após confirmarem a morte de Daria Dugina, filha de Alexander Dugin, considerado no Ocidente um dos principais mentores ideológicos do presidente Vladimir Putin. De acordo com o Comitê de Investigação da Rússia, foi colocado um pequeno dispositivo de cunho explosivo embaixo do carro, do lado do motorista, fazendo com que o ataque fosse considerado premeditado.

A vítima tinha apenas 30 anos, e dirigia um Toyota Land Cruiser, que veio a explodir no distrito de Odintsovo, uma área nobre dos subúrbios de Moscou. A explosão ocorreu por volta de 21h45 de sábado (20). Segundo algumas testemunhas que estavam no local no horário do ocorrido, a explosão ocorreu no meio da estrada, e espalhou destroços por toda a parte. Logo após, o carro colidiu com uma cerca, pegando fogo, de acordo com fotos e vídeos do momento. 


Jornalista Daria Dugina. (Imagem/Reprodução: Twitter)


As imagens que circularam e repercutiram nas redes sociais mostram um homem que anda de um lado para o outro na cena do crime, que aparenta ser o pai, Alexander. Ele leva as mãos a cabeça enquanto os bombeiros corriam para tentar apagar as chamas. Em nota, o comitê de investigação da Rússia informou: “A identidade do falecido foi estabelecida: é a jornalista e cientista política Daria Dugina”. O órgão é similar a Polícia Federal aqui no Brasil.

Não houve reivindicação de forma imediata de responsabilidade pelo acidente da jornalista. A mídia russa informou que parentes próximos de Dugin acreditam que o alvo real era ele, e não a filha dele. Um oficial da Ucrânia negou que o país tenha envolvimento com o caso, porém, comentaristas e políticos pró-Kremlin, imediatamente acusaram a Ucrânia e exigiram que a vingança fosse feita, causando ainda mais incertezas numa guerra que já dura seis meses até agora.

Maria Zakharova, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, não acusou a Ucrânia, mas comentou via Telegram que se o país fosse mesmo o responsável pelo ato, que precisariam falar sobre uma política de terrorismo de Estado realizada pelo regime de Kiev, e completou dizendo que estão esperando o resultado das investigações que estão sendo feitas.

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Foto Destaque: Investigadores trabalham no local da explosão de um carro dirigido por Daria Dugina. Imagem/Reprodução: Investigative Committee of Russia/ O Globo.

 

 

Raposa-do-campo: Saiba por que ela não é uma raposa

A raposa-do-campo é um animal típico do cerrado, está na lista das espécies exclusivas do Brasil e atualmente corre risco de extinção. O mamífero é do gênero Lycalopex, da família Canidae, assim como outras espécies pertencentes a América do Sul, como a raposa-colorada, raposa-de-Darwin e também a raposa-cinzenta-argentina.

Mesmo que elas sejam popularmente conhecidas como raposas, essas espécies sul-americanas não possuem parentesco próximo com as raposas que são do Hemisfério Norte, como as que são mostradas em fábulas e histórias infantis, pois elas pertencem a outro gênero, o Vulpes. O gênero da raposa-do-campo é mais próximo dos lobos e dos famosos chacais, e a diferença principal são as características morfológicas.


Raposa-do-campo pertence ao gênero Lycalopex — (Imagem/Reprodução: Rodrigo Sargaço/ G1)


As reais raposas são diferidas dos membros do gênero Canis, como cães, lobos, chacais e coiotes, por terem um tamanho menor e os crânios mais achatados. Elas possuem marcas pretas e de formato triangulares entre os olhos e o nariz, e geralmente a ponta das caudas tem cor diferente do restante da pelagem. Já no gênero Lycalopex, estão os animais de pequeno e médio porte, nativos da América do Sul, conhecidos como raposas sul-americanas.

A raposa-do-campo mede até 64 centímetros e pesa entre 2 e 4 quilos aproximadamente. Ela é exclusiva do Brasil e costuma habitar a área do cerrado. O biólogo Guilherme Garbino, em entrevista ao G1, comenta mais sobre o assunto: “Mas pode ser encontrada em áreas de transição do bioma com o Pantanal, com a Mata Atlântica e com a Caatinga”, explica ele. O animal, ameaçado de extinção na categoria vulnerável, é vitima de perda de habitat, atropelamentos, predação por cães domésticos, caça e alta mortalidade de filhotes. Eles também são popularmente conhecidos como jaguarapitanga.

Além da raposa-do-campo, outras cinco espécies da família Canidae estão no Brasil, são elas: cachorro-vinagre, cachorro-do-mato-de-orelhas-curtas, lobo-guará, graxaim-do-campo e cachorro-do-mato.

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Foto Destaque: raposa-do-campo. Imagem/Reprodução: Frederico Gemesio/G1

Crise climática ameaça borboletas e abelhas, podendo haver consequências no ramo alimentício

Recentemente, as populações de abelhas têm diminuído. Além disso, mais da metade das espécies de morcegos nos EUA está diminuindo severamente e/ou estão listadas como ameaçadas de extinção. As borboletas-monarcas também estão correndo perigo de extinção, segundo cientistas internacionais. O maior problema é que esses animais têm em comum o fato de serem agentes polinizadores, ou seja, sem eles, as frutas, vegetais e algumas outras plantas acabariam não sendo polinizadas, gerando um grande problema para o suprimento de alimentos da população.

Em entrevista à CNN, o diretor de comunicações e especialista em vida selvagem do Zoo Miami, Ron Magill, comentou que uma em cada três porções do que comemos estão diretamente ligadas a um polinizador, e cerca de 30% da comida que comemos se deve às borboletas, abelhas, morcegos, entre outros polinizadores. Por isso, perder esses animais significa perder também alguns de nossos melhores alimentos. Na lista de alimentos que são afetados por esse problema, estão: Maçãs, melões, cranberries, abóboras, abobrinhas, brócolis e amêndoas. Esses dados são da FDA – Food and Drug Administration – dos Estados Unidos. As abelhas, por exemplo, são responsáveis por cerca de 90 culturas produzidas comercialmente, e até a famosa tequila está correndo risco. “Está tudo tão intrinsecamente conectado. Se você está comendo o alimento que é polinizado diretamente ou está comendo algo que depende desse polinizador”, disse Magill.

Para simplificar, é só pensar que se ingerirmos frangos, porcos e galinhas, e esses animais ingerem frutas, legumes, e outras plantas que dependem dos polinizadores, acabaríamos ficando sem os dois, pois uma coisa leva a outra.

A crise climática tem afetado bastante os polinizadores. Embora a seca intensa seja o fator que mais impacta esses animais, tem crescido frequentemente os efeitos do calor extremo, principalmente nas borboletas. “Como as borboletas são alguns dos insetos mais sensíveis às mudanças de temperatura, elas são consideradas o ‘canário da mina de carvão’ quando se trata de mudanças climáticas”, comentou Magill.

Além disso, um relatório da ONU – Organização das Nações Unidas – de 2019, apontou que um milhão de espécies estão sendo ameaçadas de extinção nas próximas décadas, conforme a crise climática acelera.


Borboleta Monarca. (Imaggem/Reprodução: Ron Magill/CNN)


No caso das abelhas, o declínio ficou aparente e de forma grave no ano de 2006. De abril de 2020 a abril de 2021, os apicultores mostraram uma perda de cerca de 45% de suas colônias. Os dados são do Colégio de Agricultura da Auburn University, que também relata que o volume médio aceitável é a perda de 20%. “A mudança climática impactou significativamente a borboleta-monarca migratória e é uma ameaça que cresce cada vez mais rápido; a seca limita o crescimento das asclepias [gênero botânico] e aumenta a frequência de incêndios catastróficos, temperaturas extremas desencadeiam migrações precoces antes que as asclepias estejam disponíveis, enquanto o clima severo tem matado milhões de borboletas”, relataram cientistas da União Internacional para a Conservação da Natureza.


Abelhas em favo de mel. (Imagem/Reprodução: Ron Magill/CNN)


Os morcegos também são insubstituíveis na segurança alimentar. Estudos recentes do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos mostram que eles conseguem ingerir pragas suficientes para salvar mais de um bilhão de danos em plantações e custos de pesticidas nos EUA, principalmente quando se trata das plantações de milho, e eles também são polinizadores vitais. “Você não teria tequila se não tivesse morcegos, porque essa é a única coisa que poliniza a planta de agave que faz tequila”, disse Magill.

Os morcegos, porém, não são apenas polinizadores, mas também considerados grandes dispersores de sementes e críticos para o ecossistema, assim como os pássaros. “As sementes das frutas que eles comem germinam depois de passarem pelo sistema digestivo e depois são depositadas por onde eles passam para ‘plantar’ futuras árvores”, comentou Magill.


Morcegos frugívoros. (Imagem/Reprodução: Ron Magill/ CNN)


Para evitar que aumente as chances desses animais serem extintos, podemos começar evitando o uso de pesticidas e produtos químicos dentro de casa. Uma alternativa é começar a utilizar produtos orgânicos dentro de casa. A plantação de flores silvestres nativas também ajuda esses animais sobreviverem. “Esses são os postos de reabastecimento para nossos polinizadores”, completa Magill.

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Foto Destaque: Borboleta Eumaeus atala. Imagem/Reprodução: Ron Magill/ CNN

Pedras da fome ressurgem na Europa como alerta para mudanças no clima

O período de seca pelo qual a Europa está passando trouxe à tona novamente as chamadas “pedras da fome”. Essas iguarias são comuns na Europa central, e tratam-se de rochas nos leitos dos rios que ficam visíveis apenas quando os níveis de água estão extremamente baixos. De acordo com a BBC, elas voltaram a aparecer desde 2018, fazendo com que o continente entrasse em estado de alerta.

Algumas dessas pedras trazem consigo mensagens sobre os acontecimentos desencadeados pela falta de água e pela seca da população que vivia entre os séculos 15 e 19 nos locais em que hoje estão estabelecidos a Alemanha e a República Tcheca, como contou a BBC. Elas foram instaladas em áreas cobertas pelos principais rios da Europa, e quando eles estão com um nível baixo de água, elas reaparecem. Uma delas já pode ser vista no Rio Elba, que nasce na República Tcheca e corre pela Alemanha, desaguando no Mar do Norte. Em alemão, está escrito: “se você me vir, chore”.


As pedras da fome são mais encontradas à beira do Rio Elba. (Imagem/Reprodução: Wikimedia Commons/ Midia Ninja)


A cidade que até o momento conta com mais pedras expostas pela seca é Dín, no norte da República Tcheca, local onde o Rio Plounice deságua no Rio Elba, perto da fronteira com a Alemanha. Por enquanto, doze pedras da fome já estão expostas com a baixa do rio. No passado, a população não possuía muitos recursos para lidarem e driblarem os períodos de seca. Devido a isso, a seca acabava arruinando diversas plantações e fazia com que ficasse difícil ou praticamente impossível a navegação dos rios por onde chegavam alimentos e suprimentos. Com isso, a seca desencadeava também a fome. Nas últimas semanas, os países França e Espanha tiveram que acionar o recurso de racionamento de água.

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Foto Destaque: Uma das pedras mais recentes documenta a seca de outubro de 2016 no Elba. Imagem/Reprodução: Wikimedia Commons/ Mídia Ninja

Convulsão nos pets: Saiba as causas, sintomas e possíveis sequelas

Mesmo não sendo necessariamente uma doença, as convulsões nos pets podem deixar sequelas graves e irreversíveis, independente da idade do animal. Caso ocorra, é necessário tomar providências imediatamente, evitando assim que algo mais grave ocorra futuramente. Segundo a médica veterinária especializada em neurologia, Fernanda Távora, as crises convulsivas são distúrbios neurológicos que acontecem com certa frequência nos pets. “Se for uma anomalia congênita, geralmente acontece com menos de um ano de vida. Se for uma alteração degenerativa como a Síndrome da Disfunção Cognitiva, conhecida como Alzheimer, ou mesmo uma neoplasia cerebral, ocorre em animal idoso”, explicou ela, em entrevista ao G1.

É importante ressaltar que algumas crises podem ser mais fortes que as outras, e que uma crise não é um diagnóstico, e sim uma manifestação clínica, por isso é necessária uma intervenção médica para obter um resultado e um diagnóstico preciso, podendo assim manter um controle da forma correta. De acordo com a veterinária, as raças que estão mais pré-dispostas a terem alguma crise ao longo da vida, são: Beagle, Border Collie, Boxer, Cocker Spaniel, Collie, Dachshund, Dálmata, Golden Retriever e Husky Siberiano. Mesmo sendo as raças com maior facilidade, a condição pode afetar qualquer pet, tanto canino quanto felino, e para identificar a causa é preciso que o tutor e o veterinário trabalhem juntos. “Uma força-tarefa para entender as possíveis causas que podem ser desde uma doença infecciosa, malformações congênitas, contato com agentes tóxicos, idiopáticas (sem causa definida), e até um tumor cerebral”, disse a veterinária.


Lilica, à esquerda, e Meg, à direita. As duas são da raça Maltês e tiveram convulsão. (Imagem/Reprodução: Arquivo Pessoal/ G1)


Fatores que influenciam

Além das raças, vários fatores podem influenciar para que seu pet tenha uma crise, entre eles estão: visitas em casa, mudança de rotina, lugares desconhecidos, sono alterado, mudança de clima, medo, exercício intenso, doenças, dor, mudança alimentar, entre outras coisas. A veterinária ainda explica que o diagnóstico depende de várias coisas e que seria necessário obter um histórico com vídeo de alguma das crises, exame físico neurológico completo, avaliação laboratorial, coleta do líquido cerebrospinal com envio da amostra para identificação do agente causal, exames de imagem avançado como tomografia computadorizada e ressonância magnética e eletroencefalograma. Em sua rotina, Fernanda explica que os principais acontecimentos são dos cães que nasceram com malformações como a hidrocefalia, ou os que foram atingidos pela cinomose canina, por exemplo. Já no caso dos gatos, os principais pacientes com a condição são aqueles que possuem doenças infectocontagiosas e traumas.

“A família precisa receber orientação do que fazer durante uma crise. Sempre explico para nunca colocar a mão na boca do animal a fim de segurar a língua, porque, além de não existir o risco de engasgo, o dono corre o risco de ser mordido. Se possível, deitar o animal em decúbito lateral e proteger a cabeça com travesseiros”, afirma a profissional, e completa:  “É importante ressaltar que diversos distúrbios podem ser confundidos com crises, são eles: síncope, dor, distúrbios de movimento como narcolepsia, miastenia gravis e transtornos comportamentais”. Confira um vídeo no YouTube da Rede Formar Ensino Profissionalizante sobre como diminuir o sofrimento do pet no momento da convulsão:


(Vídeo/Reprodução: YouTube)


Cuidados

Fernanda comenta ainda que o objetivo do tratamento é fazer com que as crises diminuam a frequência e a gravidade, para que não acabe comprometendo a vida do animal e da família, e que esse tratamento depende da causa primária. A veterinária deu um exemplo do caso: “Se um animal com hidrocefalia receber apenas o medicamento antiepiléptico, não será o suficiente, porque é preciso associar outros fármacos para reduzir a quantidade de líquor (líquido cerebrospinal)”, disse ela.

A profissional também alerta para que prestem atenção na frequência em que as crises ocorrem, pois, quanto maior o número de crises mais aumenta a chance do animal desenvolver alguma sequela grave, podendo ser também irreversível, como danos cerebrais e possível risco de morte. Mesmo que o seu pet tenha crises convulsivas, ele ainda pode levar uma vida normal se o tratamento for correto.

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Foto Destaque: Cachorro. Imagem/Reprodução: Instagram/@ maggieandherdads

Ilha Record 2: Whendy Tavares é eliminada e vai para o exílio

O desafio de sobrevivência do reality show Ilha Record, que ocorreu na noite desta quinta-feira (18), acabou eliminando a exploradora Whendy Tavares e mandando ela direto para o exílio. A ex-panicat enfrentou Ste Viegas na dinâmica, sua ex-aliada, e por não ter conseguido concluir a atividade proposta na semana, ela foi eliminada e perdeu a oportunidade de faturar o prêmio final de 500 mil reais.

O desafio de sobrevivência desta semana exigia que as participantes tivessem agilidade e destreza. Na prova, elas tinham que encontrar uma chave que abriria um baú, e neste baú estava a bandeira da vencedora da disputa. Para que elas conseguissem fazer tudo isso, tinham que passar por seis estações que tinham objetos que, somados, desbloqueavam um gabarito com os itens necessários para liberar um ferro que seria usado para quebrar alguns cocos, nos quais as chaves do baú teriam sido inseridas.  Confira um dos momentos da prova:


Desafio de sobrevivência no Ilha Record. (Vídeo/Reprodução: Twitter)


Após o término da prova e ter sido anunciado que a eliminada da semana seria a Whendy Tavares, a apresentadora do programa Mariana Rios a questionou sobre para quem iria os pedaços do mapa do tesouro que ela que havia adquirido no decorrer do programa, e Whendy respondeu: “Eu tenho três. Eu tenho um carinho muito especial pela Ste e, independentemente do que aconteceu, eu quero deixar um para ela, ela é a única mulher que ficou no jogo. Vou deixar um para o Raphael Sander e um para o Bruno Sutter”. Confira o momento que Ste finalizou a prova e garantiu mais uma semana no reality:


Ste Viegas vence o desafio de sobrevivência. (Vídeo/Reprodução: Twitter)


Esse desafio da sobrevivência foi formado na noite da quarta-feira (17). É importante ressaltar que Whendy foi indicada pelo Fábio Braz e a Ste Viegas empatou na votação da casa com Caique Aguiar. Quem desempatou foi a ex-panicat, que disse que não teria nem dúvidas de quem votar pois Caique era seu aliado no jogo.

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Foto Destaque: Ilha Record. Imagem/Reprodução: Instagram/@ilharecord