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Daiana Chaves, de 37 anos, foi vítima de uma cirurgia mal sucedida realizada pelo médico equatoriano Bolívar Guerrero da Silva. Após ficar internada por 170 dias, ou cinco meses, a vítima conseguiu receber a alta e declarou: “Milagre”. Tudo começou em junho, quando a dona de casa retornou ao hospital para uma revisão de um procedimento feito em maio e foi orientada a operar mais uma vez o abdômen e fazer uma mamoplastia.
Após terem efetuado o novo procedimento, Daiana continuou internada por mais de 50 dias, pois os cortes não estavam cicatrizando. Ela chegou a acusar o médico Bolívar Guerrero e toda a sua equipe de cárcere privado, mas não foi comprovado pelo Ministério Público. Confira o caso:
(Vídeo/Reprodução: Youtube)
No dia 21 de julho, Daiana conseguiu transferência para o Hospital Federal de Bonsucesso, em que ficou mais 38 dias e realizou mais cinco procedimentos para retirar todo o tecido necrosado e readequação das cirurgias feitas anteriormente.
Desde o dia 29 de agosto, ela vem sendo acompanhada psicologicamente e ambulatorialmente, para conseguir o trauma que enfrentou nos últimos meses. “Só agora recebi alta médica, só agora as feridas fecharam e começou a crescer tecido no local. Mas ainda assim, tenho essas marcas horríveis, cheias de quelóide que coçam e incomodam muito. Estar viva é um milagre”, disse ela.
Agora, o próximo passo de Daiana é conseguir marcar as cirurgias reparadoras para conseguir restaurar sua autoestima e melhorar a qualidade de vida que perdeu durante esse período. “Meu médico está de férias, mas, acredito que assim que voltar, deve marcar logo a operação. Não vejo a hora de retomar minha vida”, disse ela, que ainda tem dificuldades para andar por ter ficado muito tempo deitada em leitos de hospital.
Além disso, a dona de casa também está aguardando ansiosamente a audiência de instrução e julgamento de Bolívar Guerrero, que seria no dia 4 de novembro, mas foi remarcada para 3 de fevereiro de 2023. “É uma mistura de ansiedade e medo. Ansiedade porque quero ver logo esse monstro punido, e medo porque no dia em que for depor, não quero olhar na cara dele. Só eu sei o que passei por causa desse homem” completou ela.
Bolívar responde por mais de 20 processos na justiça por erro médico, além de ser réu em um por tentativa de homicídio por motivo torpe. Ele foi preso no dia 18 de julho e está na cadeia desde então.
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A festa que ocorreu na madrugada deste sábado (12) foi bem complicada para a Ruivinha de Marte, que chegou até a dar as costas e se retirar de uma conversa com Iran Malfitano. O ator expressou sua opinião dizendo que achava que Ruivinha se perdia nas palavras, e a influenciadora digital rebateu: “E só por isso eu não mereço estar na Fazenda 14?”, disse ela. Na hora, Bárbara falou: “Nossa ruivinha”, indignada com o que a peoa havia dito. Confira o momento:
A peoa ainda destaca que o Iran disse várias vezes que a eliminada Deborah Albuquerque escaparia da roça, e comentou que parecia que eles não haviam ficado felizes com a ideia de ela ficar no programa. Bastante incomodada com a situação, a Ruivinha de marte apontou que eles não esperavam que ela voltasse, e ressaltou que alguns aliados dela estariam invalidando a força que tinha dentro do jogo: “Eu também achava que ia sair, só o que eu vi, é que na hora, depois e agora, mesmo sentindo muita falta deles, é que tipo: ‘Ah, eu acho que a Deborah ia voltar’. Isso desmerece minha volta…”, disse a digital influencer.
Pelé MilFlows, na tentativa de apaziguar a situação e melhorar os ânimos da peoa, falou que ela deveria ver pelo ponto de vista deles, pois ficaram chocados com a saída ex-Power Couple, tendo em vista que a mesma já havia voltado de várias roças.
A eliminação dessa semana foi uma surpresa e tanto para os peões. Conforme combinado com o público após a prova do fazendeiro, dois peões seriam eliminados numa roça inédita ainda não realizada na edição do reality show. Devido a essa dinâmica, Deborah Albuquerque e Alex acabaram perdendo a oportunidade ir atrás do prêmio final: 1,5 milhões de reais.
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Foto Destaque: Ruivinha de Marte. Imagem/Reprodução: Instagram/@ruivinhademarte
A Big Hit Music anunciou oficialmente a participação do Jungkook, do BTS, na trilha sonora oficial da Copa do Mundo de 2022. Além deste anúncio, também foi publicada a participação na cerimônia de abertura dos jogos, no Catar. A companhia, em comemoração à participação do artista, comentou: “Orgulho em anunciar que Jungkook faz parte da trilha sonora da Copa do Mundo da FIFA Qatar 2022 e se apresentará na cerimônia de abertura”.
방탄소년단 ‘정국’이 2022 FIFA 카타르 월드컵 공식 사운드트랙과 월드컵 개막식 공연에 참여합니다. 많은 기대 부탁드립니다! Proud to announce that Jung Kook is part of the FIFA World Cup Qatar 2022 Soundtrack & will perform at the World Cup opening ceremony. Stay tuned!#FIFAWorldCuppic.twitter.com/MwJ2kdNRBp
A abertura do maior campeonato de futebol do mundo todo está marcada para acontecer no dia 20 de novembro de 2022, no estádio Al Bayt, em Doha. Segundo informações da CNN da Indonésia, também se apresentarão Shakira e Black Eyed Peas. O line-up oficial do evento ainda não foi divulgado pela FIFA.
O assunto já está bombando nas redes sociais, principalmente entre as armys, grupo conhecido por ser o fandom de BTS. Como ninguém esperava essa notícia, repercutiu rapidamente nas mídias, deixando os fãs eufóricos. “O Jungkook faz as coisas como ninguém pls ele sendo o primeiro ato coreano a performar numa abertura da copa do mundo e tendo o primeiro stage solo na abertura da copa de verdade ele é o maior do mundo o worldwide main pop boy”, disse uma army em seu perfil no Twitter.
Outro fã, que também ficou em extâse com a notícia da participação de seu ídolo no evento, publicou em seu twitter: “O jungkook se tornará o primeiro artista coreano a se apresentar na cerimônia de abertura da copa do mundo desde 1930. MITO DEMAIS SIM OU SIM?”
Agora, só nos resta aguardar até o dia 20, ansiosos, para saber como será essa apresentação e dar início ao maior campeonato de futebol mundial, que ocorre a cada 4 anos. Acompanhe as mais variadas notícias aqui no portal Lorena R7.
Faltando apenas 56 dias para o final do mandato de Jair Messias Bolsonaro, os internautas estão comentando sobre a perda do foro privilegiado, que fará com que o atual presidente possa ser investigado. Ele terá que deixar para trás sua faixa presidencial, o palácio e também suas mordomias.
Atualmente, a lei brasileira não oferece proteção a ex-presidentes. Com isso, eles ficam sujeitos à possíveis investigações vindas de procuradores e juízes de primeira instância. Nos últimos anos, foi exatamente esse fato que ocasionou as prisões dos ex-chefes de governo Michel Temer e Luís Inácio Lula da Silva, agora reeleito.
Durante o seu poder, o atual presidente fez tudo que podia para evitar um impeachment e fugir de qualquer sinal de corrupção. Agora, várias suspeitas poderão ser investigadas, como: a compra da cumplicidade do presidente da Câmara com o orçamento secreto e a nomeação de um procurador-geral omisso e subserviente.
Somente a CPI da Covid-19 propôs indiciamento de Bolsonaro por cerca de nove crimes. A lista abrange desde violações de medidas sanitárias até o uso irregular de recursos públicos, incluindo imperícia e charlatanismo. O custo cumulativo pode levar a um máximo de 65 anos de prisão. Em janeiro, eles serão encaminhados à Justiça Federal de Brasília.
(Imagem/Reprodução: Instagram)
Jair Messias Bolsonaro poderá também ser processado por crimes contra o Estado Democrático de Direito. No ano passado, ele sancionou uma norma que substituiu a antiga lei de Segurança Nacional. Agora ele corre o risco de ser enquadrado no texto por seus sermões golpistas contra as instituições e ao sistema eleitoral brasileiro.
Lula já garantiu que seu governo não será movido por revanches e vinganças, logo, ele não irá para o poder para ficar punindo e investigando Bolsonaro. Porém, uma de suas maiores promessas é desvendar o que está sendo escondido no sigilo de 100 anos do atual presidente. O fim do sigilo deve trazer à tona detalhes sobre a interferência do futuro ex-presidente em órgãos públicos para fins particulares, além da enxurrada de crimes eleitorais que praticou, tentando ficar no poder. Tais atitudes podem torna-lo inelegível nas próximas eleições, forçando que seus apoiadores votem em outros candidatos.
Ademais, Jair Bolsonaro, desde antes de sua posse e protegido por ela, é réu por injúria e incitação ao estupro, e terá que continuar respondendo pois vai perder a proteção do foro privilegiado. Seus aliados já tentaram diferentes propostas para impedir que ele seja punido. Temer chegou a sugerir uma “anistia do passado”, a pretexto de pacificar o país. Porém, um perdão a esses crimes não traria paz, e sim a impressão de ter recebido um prêmio, incentivando a reincidência.
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Foto Destaque: Presidente Jair Messias Bolsonaro. Imagem/Reprodução: Instagram/@jairmessiasbolsonaro
Jair Messias Bolsonaro se pronunciou no início desta noite de quarta-feira (02) para pedir que seus apoiadores desobstruam as ruas do Brasil. No vídeo divulgado nas redes sociais do presidente, ele afirma que as manifestações que estão ocorrendo não são legítimas e que os manifestantes deveriam agir se mantendo dentro das “4 linhas da democracia”. O evento, que já dura 3 dias, acumulou diversas pessoas feridas. Confira trecho do posicionamento de Jair:
“Brasileiros que estão protestando por todo o Brasil. Sei que vocês estão chateados, estão tristes. Esperavam outra coisa. Eu também estou tão chateado e triste como você, mas temos que ter a cabeça no lugar. protestos e manifestações são muito bem-vindos, fazem parte do jogo democrático. E ao longo dos anos, muito disso foi feito pelo Brasil na Esplanada, em Copacabana, Paulista e em tantos outros lugares. Mas tem algo que não é legal. O fechamento de rodovias pelo Brasil prejudica o direito de ir e vir das pessoas. Está lá na nossa Constituição. E nós sempre tivemos dentro dessas quatro linhas – tem que respeitar o direito de outras pessoas que estão se movimentando, além de prejuízo à nossa economia.”
Os protestos se iniciaram após o anúncio do fim da apuração neste último domingo (30), com a informação de que Luiz Inácio Lula da Silva passaria a comandar o país a partir de 1 de janeiro de 2023. Revoltados com o resultado, apoiadores do Bolsonaro foram as ruas e iniciaram protestos contra o resultado das eleições. Em Rio Preto, um grupo de reportagem da TV Record teve seus equipamentos quebrados e foram agredidos pelos manifestantes.
Confira a continuação do pronunciamento do presidente da república:
“Eu sei que a nossa economia tem essa importância, talvez você esteja dando mais importância a outras coisas agora. Isso é legítimo, mas quero fazer um apelo a você. Desobstrua as rodovias. Isso daí não faz parte do meu entender das nossas manifestações legítimas. Outras manifestações que vocês estão fazendo pelo Brasil todo, em praças, faz parte do jogo democrático, isso faz parte. Vocês estão se manifestando espontaneamente. Colocamos a nossa Polícia Rodoviária Federal desde o primeiro momento para desobstruir as rodovias, mas são muitos pontos e as dificuldades são enormes. Prejuízos, todo mundo está tendo com essas rodovias fechadas.”
Confira o pronunciamento completo no vídeo publicado por ele no Instagram:
(Vídeo/Reprodução: Instagram)
Além desse acontecimento com o grupo de reportagem da Record, na Washington Luís, em Mirassol, um homem atropelou ao menos nove pessoas que estavam bloqueando as rodovias. Duas adolescentes de 11 e 12 anos, quatro homens de 36, 37, 43 e 54 anos e uma mulher de 26, foram atingidos pelo veículo. Após o ocorrido, os manifestantes tombaram o veículo e tentaram linchar o motorista, que foi preso em flagrante e levado até a delegacia da Polícia Civil.
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Foto Destaque: Manifestantes nas rodovias após fim das eleições. Imagem/Reprodução: Instagram/@cidadealerta
A polarização que o Brasil tem vivenciado durante todo o ano devido às eleições, chegou ao fim. Ocorreu hoje, domingo 30 de novembro, o segundo turno das eleições de 2022 para os cargos de presidente da república e de governador para alguns estados. Os candidatos eram Luiz Inácio Lula da Silva e o atual presidente Jair Messias Bolsonaro.
O candidato e ex-presidente Luiz Inácio Lula de Silva, do PT, venceu as eleições neste domingo (30) , e, com isso, irá se tornar o novo presidente do Brasil a partir do ano de 2023, com aproximadamente 51%. O candidato, que tinha como seu rival o atual presidente do país, virou a votação com aproximadamente 67% das urnas apuradas as 18h45 e conquistou o mandato e o seu lugar no cargo pelos próximos 4 anos. A posse irá ocorrer no dia 1 de janeiro de 2023. A apuração iniciou as 17h, após o fechamento das urnas, e decretaram a vitória as 19h52.
No início das apurações, o candidato Jair Bolsonaro estava liderando e chegou a obter mais de 5 pontos de diferença, porém, conforme as urnas eram apuradas, o resultado virou e acabou mudando com 01h45 de apuração após o fim da votação.
(Vídeo/Reprodução: Instagram)
Conheça vida e carreira de Luiz Inácio Lula da Silva
Lula nasceu no dia 27 de outubro de 1945, na cidade de Garanhuns, e além de político brasileiro ele é ex-sindicalista e ex-metalúrgico. Filiado ao Partido dos Trabalhadores, ele comandou o Brasil durante o começo de 2003 e o final de 2010. O político se casou três vezes, com Maria de Lourdes, Marisa Letícia e agora com Rosângela da Silva, a famosa Janja. Em 1986, foi eleito deputado federal por São Paulo com a maior votação para a Câmara até aquele determinado momento, tendo participado da elaboração da Constituição Federal de 1988. Ele possui 5 filhos: Marcos Cláudio nascido em 1971, Lurian da Silva nascido em 1974, Fábio Luís nascido em 1975, Sandro Luís nascido em 1979 e Luís Cláudio nascido em 1985.
(Imagem/Reprodução: Instagram)
O governo Lula alcançou marcos na consolidação de programas sociais como o Bolsa Família e o Fome Zero, ambos reconhecidos pela ONU como medidas para tirar o país do mapa da fome. Durante seus dois mandatos, ele realizou reformas e mudanças radicais que transformaram a sociedade e a economia do Brasil, acumulou enormes reservas internacionais e triplicou seu PIB per capita para grau de investimento.
Novo Mandato
Agora, com seu plano de governo para os próximos 4 anos, Lula promete retomar e ampliar as relações internacionais do Brasil, além de amenizar drasticamente a fome no país, que aumentou muito nos últimos anos. Lula, em suas participações nos debates ao decorrer da campanha, também prometeu diminuir a taxa de desmatamento.
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Foto Destaque: Luiz Inácio Lula da Silva. Imagem/Reprodução: Instagram/@lulaoficial
Aconteceu hoje, sexta-feira (28), o último debate presidencial das eleições de 2022. Os candidatos Luiz Inácio Lula da Silva e Jair Messias Bolsonaro se encontraram hoje na TV Globo para discutirem qual suas respectivas propostas para o futuro do país. A dinâmica foi dividida em cinco blocos: dois para pautas livres, em que os candidatos receberam 15 minutos cada para usarem da forma que bem entenderem, com perguntas, réplicas e tréplicas. Outros dois para pautas pré determinadas, e o último para as considerações finais. O programa foi apresentado pelo jornalista William Bonner e começou as 21h30. Confira a chegada dos candidatos:
(Vídeo/Reprodução: Instagram)
E a chegada de Jair Messias Bolsonaro:
(Vídeo/Reprodução: Instagram)
Durante o primeiro bloco do evento, que foi destinado aos candidatos para que debatessem temas livres, o candidato à reeleição e atual presidente da república Jair Bolsonaro abriu a rodada questionando seu rival sobre seu argumento em acontecimentos anteriores, de que ele tiraria o décimo terceiro, as férias e as horas extras dos trabalhadores, pedindo para que ele afirmasse novamente se ele ainda achava que isso iria ocorrer no governo Bolsonaro. Lula, por sua vez, não o respondeu sobre o assunto, mesmo com o candidato insistindo na pergunta por toda a primeira rodada do debate. Luiz Inácio, em sua vez de fala, questionou o presidente sobre suas falas mentirosas ao decorrer dos últimos quatro anos de mandato. Por ter sido chamado de mentiroso, ele fala que possui idoneidade e que foi inocentado, vencendo diversos processos.
“Quando eu deixei o governo eu tinha 87% de aprovação de bom e ótimo, até você votou no bom e ótimo do Lula”, diz Lula no #DebatenaGlobo
No segundo bloco, em que as pautas foram pré selecionadas, Lula escolheu o tema combate à pobreza e questionou Bolsonaro sobre quando o problema da fome no Brasil seria solucionado, tendo em vista que o salário mínimo quase não cresceu e a merenda nas escolas públicas possui um orçamento baixíssimo, além de defender o Bolsa Família criado pelo seu governo. Bolsonaro responde as acusações de Lula dizendo que o país está indo muito bem, principalmente após a implementação do auxílio Brasil que garante ao cidadão 20 reais por dia para ajudar nas contas e na alimentação, e cita dados do IPEA de que quem recebe acima de 10 reais por dia está acima da linha de pobreza. Lula o questiona sobre o porquê de a aposentadoria não ter aumentado e aproveita a oportunidade para responder a pergunta do primeiro bloco, alegando que quem disse que iriam retirar o décimo terceiro, férias e horas extras foi o Paulo Guedes, seu ministro da economia. Além disso, o questiona sobre o pagamento dos benefícios das pessoas portadoras de deficiências, que está atrasado.
Na segunda parte do mesmo bloco, o Bolsonaro escolhe o tema respeito à constituição como pauta e Lula o responde com uma outra pergunta sobre o apoio de Jair Bolsonaro para o fechamento do Superior Tribunal Federal. Bolsonaro se defende e fala sobre o recente caso de censura do canal Jovem Pan e fala sobre a liberdade de expressão, a qual o candidato Lula sempre prezou. Lula o responde com a fala: “A Jovem Pan é aquele seu canal de televisão?”, fazendo referência as grandes menções que o canal fazia ao presidente, como uma forma de campanha política, que foi o alegado no pedido do partido de Lula para que parasse de chama-lo de “descondenado”. Bolsonaro acusa Lula de invadir terras e ambos iniciam uma discussão sobre a legalização do aborto e das drogas, e o presidente exclama: “Lula, você é um abortista”.
No terceiro bloco, a dinâmica foi a mesma da primeira rodada do debate, com 15 minutos para que eles pudessem debater pautas que eram de seu interesse. Lula abriu a discussão perguntando para Bolsonaro por que ele não resolveu as questões de saúde pública necessárias com mais rapidez durante a pandemia, como a compra de vacinas e o porquê dele ter cortado 33% da verba que iria para a fármacia popular, além de relembrar os casos de deboche do presidente com as vítimas da covid, imitando-os com falta de ar. Bolsonaro tenta se defender falando que se seu candidato havia tomado vacina, que era para agradece-lo, mas Luiz Inácio rebate alegando que seu rival estava tentando pagar de bom moço, mesmo depois de ter desmotivado tanto a compra quanto o uso da vacina e propagado a ingestão de cloroquina, um remédio sem eficácia comprovada contra a covid-19.
Bolsonaro continua o bloco argumentando que o governo do PT não investiu em hospitais e no ano de 2014 deu preferência a construção de estádios de futebol para a realização da copa no país, além de terem fechado diversos leitos, sendo metade deles na ala da pediatria. Lula, em resposta a acusação de Bolsonaro, cita feitos de seu governo e alega que o presidente comprou 35 mil caixas de viagra para o exército. Bolsonaro responde seu candidato rival e fala que esse medicamento foi comprado para tratamentos de doenças na próstata e comenta do seu novo programa, o ConectSus, que trará a possibilidade de atendimento remoto para todo cidadão.
"No meu governo a gente vai facilitar acesso a coisas que educam e não que matam", diz Lula no #DebatenaGlobo em discussão sobre acesso a armas
Em continuação ao bloco, o atual presidente acusa Lula de querer soltar presos provisórios e liberar o uso de drogas no país, além de falar que ele foi se encontrar com chefes do narcotráfico no complexo do alemão. Lula rebate e fala que sempre foi a favor do desarmamento e que sempre pregou isso, pois acredita que o país só irá se reconstruir se as pessoas tiverem acesso a cultura com livros, pois armas não fazem o bem, elas matam. Bolsonaro comenta que em seu mandato a segurança e a taxa de homicídios por arma de fogo diminuiu. Lula, não esquecendo a pauta sobre segurança, pergunta por que Bolsonaro cortou verbas para os programas que combatem a violência contra a mulher.
Conforme a Folha mostrou em setembro, Bolsonaro cortou 90% da verba de combate à violência contra a mulher. Canal de denúncia Ligue 180 também sofre corte para 2023 #DebateNaGlobo#Eleições2022https://t.co/UbYEGlC9x8
O quarto bloco foi administrado da mesma forma que o segundo, abordando discussões de assuntos que foram pré determinados pela produção da Globo. Os temas escolhidos dessa vez foram a criação de empregos e o meio ambiente. Na primeira discussão, Bolsonaro pede que o presidente o parabenize pela criação de empregos, e Lula fala que na época dele, criação de empregos era carteira assinada, e não os empregos informais que eles estavam contabilizando também. Já falando de meio ambiente, desmatamento e e energia renovável foram os principais pontos tocados pelos candidatos. Bolsonaro insiste na pauta do primeiro debate, de falar que o desmatamento em seu governo foi bem menor do que no governo do PT, o que não é verídico.
Segundo a BBC, desde o governo de Collor, Bolsonaro é o presidente com maior taxa de desmatamento em seu mandato. Quando o atual presidente comenta que o Brasil vai ser referência em exportação de energia limpa, o ex-presidente e candidato Lula fala que seu rival está se esquecendo que quem iniciou esse projeto foi o governo do PT, com a implantação de diversos leilões de energia renovável. No final do bloco, o presidente puxa a pauta de saneamento e fala que irá reindustrilizar o nordeste.
No bloco seguinte, o quinto e último do evento promovido pela TV Globo e afiliadas, foi o momento de cada candidato fazer suas considerações finais e falar com a população antes das eleições, que irá ocorrer nesse domingo (30). Confira as considerações finais de cada candidato:
Luiz Inácio Lula da Silva:
(Vídeo/Reprodução: YouTube)
Jair Messias Bolsonaro:
(Vídeo/Reprodução: YouTube)
A preparação dos candidatos foi baseada em ataques à corrupção, economia, problemas reais da sociedade e saúde pública. Vale salientar que nem sempre o que é falado nos debates possuem veracidade dos fatos.
A apuração da votação irá se iniciar as 17h do dia 30 de outubro, logo após o fechamento das urnas, e assim, virá a conhecimento público quem irá comandar o Brasil nos próximos 4 anos. Acompanhe as mais variadas notícias aqui no portal Lorena R7.
Foto Destaque: Lula e Bolsonaro. Imagem/Reprodução: Instagram/@globonews
Como todo o público telespectador já sabe, as noites de quinta-feira dentro do reality show rural A Fazenda são impactadas pela eliminação de algum participante da sede. Dessa vez, quem se deu mal e acabou saindo do programa foi o peão Vini Buttel, tornando-se o sexto peão eliminado na edição e tendo que abandonar a mansão de Itapecerica da Serra. Vini alcançou apenas 21,14% dos votos, sendo o menos votado pelo público. Na dinâmica da roça, vence e se salva quem mais receber votos para continuar.
As duas peoas que estavam disputando vaga dentro da sede junto com Vini, Pétala e Bárbara, seguem na disputa e podem continuar batalhando em busca do prêmio final. A influenciadora alcançou 25,40% dos votos e Bárbara, que foi a primeira a se salvar e retornar para a sede, alcançou a maior parte com 53,46% dos votos.
Antes de saber o resultado da votação, o modelo não conseguiu segurar sua emoção e derramou diversas lágrimas. Após saber que tinha sido eliminado, a apresentadora e comandante do reality o questionou se ele havia aprendido alguma coisa nesse período que passou dentro da sede. “Aqui é uma escola. É uma escola de vida. Eu não imaginava que o jogo seria tão difícil. É um jogo psicológico tanto coletivo, quanto individual. As emoções ficam afloradas a todo momento”, ele respondeu, e completou: “Eu cometi alguns erros no início que eu tentei evoluir, eu acho que evolui. E eu agradeço muito ao grupo por eu ter ido tão longe”. Confira o momento que ele dá seu depoimento:
A roça foi formada da seguinte forma: Lucas, que era o fazendeiro da semana, indicou a Bárbara Borges para a roça. Vini teve que sentar no banquinho também pois foi o mais votado da casa e Pétala ao lado dele, pois foi colocada por Kerline com o poder da chama. Para fechar, Pelé MilFlows sobrou no resta um e vetou o Vini de participar da prova do fazendeiro. O cantor conseguiu vencer a prova e não foi para a roça.
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Foto Destaque: Vini Buttel é eliminado do programa. Imagem/Reprodução: Instagram/@afazendarecord
A liberdade expressão, que foi garantida por lei em 1988, vale também para as redes sociais de cada cidadão. Porém, no período que vivemos, alguns excessos podem trazer prejuízos e causar complicações, principalmente quando o assunto é o mercado de trabalho. O empregador não pode interferir nas suas decisões e no que você deixa ou não de postar nas suas redes sociais, porém, em época de eleições, é importante ter noção dos perigos e saber que possivelmente seu comportamento está sendo observado e analisado por seus superiores. Mesmo sem interferência direta na sua liberdade de expressão, segundo especialistas, as atitudes em mídias interferem na sua vida profissional.
qse fui demitido por dizer que votei e vou votar no lula dnv
Esta pauta tem ganhado um destaque especial devido as eleições, tendo em vista que política tem sido bem discutida nas redes e o posicionamento virou quase que uma obrigação para ser aceito nesse novo padrão da sociedade: o de não ficar “em cima do muro”. É fato que o funcionário não pode receber nenhum tipo de represália por se manifestar a favor ou contra algum candidato, seja em período eleitoral ou não, dentro ou fora das redes sociais. Porém, os advogados trabalhistas ouvidos pelo portal do G1 dizem que é necessário ter limites e bom senso, pois o mau uso dos aplicativos pode levar a demissão, até mesmo por justa causa.
Confira a opinião do advogado trabalhista Afonso Paciléo:
“Conversar com colegas sobre o assunto não fere, em hipótese alguma, a legislação. Por outro lado, deve-se analisar as manifestações sobre o tema. É preciso identificar quando um simples debate político pode se transformar em assédio eleitoral”, comenta o advogado.
Segundo a advogada Fernanda Ramos, cabe ao funcionário não confundir liberdade de expressão com excessos, nem prejudicar outras pessoas no ambiente de trabalho por conta de visões políticas diferentes:
“Caso isso ocorra, ficará evidente uma quebra de confiança, o que pode levar à rescisão do contrato de trabalho”, diz. Ela completa dizendo que comportamentos inadequados como discurso de ódio, provocações e disseminação de notícias falsas também podem gerar demissões.
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Foto Destaque: Redes sociais e mercado de trabalho — Imagem/Reprodução: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Autoridades e entidades se pronunciaram neste domingo (23) sobre o recente episódio de Roberto Jefferson, um ex-deputado federal que trocou tiros com a polícia que estavam cumprindo mandado de prisão contra ele, no Rio de Janeiro. O ministro do STF, Alexandre de Moraes, determinou a prisão após o condenado ter desrespeitado as orientações de prisão domiciliar, a qual ele estava cumprindo.
Jefferson atirou contra os policiais e acabou atingindo uma das agentes que estavam lá no momento. As informações foram confirmadas pela própria PF e pelo advogado de Jefferson, Luiz Gustavo Cunha. O ex-deputado federal é aliado do atual presidente e candidato à reeleição Jair Messias Bolsonaro (PL).
Parece que Roberto Jefferson esperava a PF, não?
É preciso dizer: há o fedor de vazamento da operação.
Quatro anos de Bolsonaro. Vejam em que se transformou o Brasil. Imaginem com mais quatro.
Confira os principais posicionamentos das autoridades e entidades sobre o ocorrido:
Luiz Inácio Lula da Silva (PT), candidato à Presidência
“Eu fui informado que não só trocou tiros como soltou uma granada nos policiais (…). Não é um comportamento adequado, não é um comportamento normal (…) nós disputamos tantas eleições, tantas eleições, há 50 anos que disputamos eleições, a gente nunca viu uma aberração dessa, uma ofensa dessa, uma cretinice dessa que esse cidadão que é o meu adversário estabeleceu no país. Ele conseguiu criar nesse país uma parcela da sociedade brasileira raivosa, com ódio, mentirosa e que espalha fake news o dia inteiro sem se importar se o filho dele está vendo, ouvindo a mentira ou não. É desrespeito pela sociedade. Eu acho que isso gera comportamento como esse do Roberto Jefferson.”
Jair Bolsonaro (PL), presidente da República e candidato à reeleição
“Repudio as falas do Sr. Roberto Jefferson contra a ministra Cármen Lúcia e sua ação armada contra agentes da PF, bem como a existência de inquéritos sem nenhum respaldo na Constituição e sem a atuação do MP. Determinei a ida do ministro da Justiça ao Rio de Janeiro para acompanhar o andamento deste lamentável episódio.”
Hamilton Mourão, vice-presidente da República e senador eleito pelo RS
“Lamento as falas e repudio o episódio envolvendo o Sr. Roberto Jefferson. Tal estado de coisas acontece porque o sistema de freios e contrapesos não está funcionando.”
Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal
“A Associação dos Delegados de Polícia Federal (ADPF) repudia veementemente o ataque sofrido por policiais federais durante o cumprimento de mandado de prisão, neste domingo (23/10), na casa do ex-deputado Roberto Jefferson, no município de Levy Gasparian, no Rio de Janeiro. É totalmente inaceitável qualquer tipo de violência contra policiais federais, em especial no cumprimento do dever legal estabelecido pela Constituição Federal. A ADPF estima pela pronta recuperação dos policiais federais vítimas desse absurdo atentado. Os Delegados Federais vão acompanhar vigilantes o desdobramento dos fatos e exigirão uma rigorosa punição ao responsável pelas agressões.”
Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef)
“A Federação Nacional dos Policiais Federais (FENAPEF), entidade de âmbito nacional que congrega 27 sindicatos estaduais e representa mais de 14.000 policiais federais brasileiros, vem a público manifestar o seu mais veemente repúdio ao ato de violência praticado pelo ex-deputado e ex-presidente nacional do PTB Roberto Jefferson, o qual recebeu (segundo vídeo de sua autoria postado nas redes sociais), a tiros e granada, uma equipe de quatro policiais do Setor de Inteligência Policial da Superintendência Regional da PF do Rio de Janeiro (SIP/SR/PF/RJ), durante o cumprimento de mandado de prisão expedido pelo Supremo Tribunal Federal, vindo a ferir dois policiais federais, sendo uma Agente e um Delegado. A reação violenta contra policiais é um atentado contra o próprio Estado e uma ofensa incomensurável à ordem jurídica. A inconformidade em face de decisões judiciais deve ser demonstrada no terreno adequado, que são os próprios autos, nos termos da Constituição Federal de 1988, e nunca, através do exercício arbitrário. A FENAPEF acompanha o caso de perto e prestará todo apoio, por intermédio do Sindicato dos Policiais Federais do Rio de Janeiro (SSDPFRJ), aos colegas policiais federais feridos durante o cumprimento da missão.”
Acompanhe as mais variadas notícias aqui no portal Lorena R7. Informações retiradas do portal G1.
Foto Destaque: Roberto Jefferson atira contra agentes da polícia em operação da PF. Imagem/Reprodução: G1