Nesta última terça-feira (9), o funcionário público Joaquim, de 50 anos, ganhou 1 milhão em um programa de devolução de impostos do Governo do Paraná. Ele mora em Maringá, na região norte do estado. O sorteio contou com 13 bilhetes a começar de 21 notas fiscais com base na Nota Paraná. Este é um programa que serve para devolver uma parte dos impostos as Operações relativas à Circulação de Mercadorias (ICMS). Ou seja, se trata daquele valor que é acrescentado no preço dos produtos. 

Joaquim, foi informado que ganhou a premiação pela supervisora do programa, Marta Gambini, que ligou para o funcionário público para parabenizá-lo. “Dei um grito e quase chorei. Chegou na hora certa”. Declarou animado com a notícia. No início ele ficou desacreditado, mas após abrir o aplicativo pode confirmar a informação. Além disso, no aplicativo não mostrava o valor do prêmio, segundo o vendedor. “Pensei que era um prêmio menor, de uns R$ 20 mil”. Disse Joaquim alegre após descobrir o valor real do bilhete. 

_{Bilhete premiado/Divulgação/Redes sociais/Reprodução}

O funcionário público pretende usar o dinheiro para quitar dívidas que possui há anos. Além de, fazer aplicações do valor restante e realizar seu sonho de conhecer a Europa. “Tenho muita vontade de conhecer a Inglaterra, Irlanda e Escócia, mas realmente estava muito difícil. Agora, vai dar pra conhecer”. Ele também informou que continuará exercendo suas funções no trabalho para se garantir no futuro. 

Além de Joaquim, outras pessoas também foram sorteadas na premiação. O segundo lugar levou R$ 100 mil, e foi para um morador de Londrina. O terceiro lugar foi para uma moradora de Ponta Grossa, que concorreu contra 31 bilhetes. O valor do prêmio ainda não foi divulgado. Mas outros 10 consumidores levaram R$ 10 mil após o sorteio e cerca de 15 mil irão receber R$ 50,00. 

Foto destaque: Aplicativo Nota Paraná/Geraldo Bubniak/AEN/Reprodução

Nesta última segunda-feira (8), os cientistas da Nasa, informaram que uma grande geleira está se conectando com as marés oceânicas e o glaciar, que está causando um derretimento que, até então, era desconhecido. Também foi encontrado um aumento considerável do nível do mar. O estudo foi realizado pelo Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, e uma equipe de glaciologistas da Universidade da Califórnia, Irvine (UCI) e divulgado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences. 

O estudo mostrou que as marés estão subindo devido à linha de aterramento da geleira de Petermann, que fica localizada na região onde a camada de gelo começa a se expandir no topo do oceano. O que pode mudar à medida que as marés vão se movimentando. Segundo Enrico Ciracì, cientista da Universidade da Califórnia, a linha do bloco de gelo se move entre 2 e 6 quilômetros, conforme o movimento das marés. 

_{Geleira de Petermann/Greenpeace/AFP/2010/Reprodução}

Esse é um grande descobrimento para a comunidade científica, pois acreditava-se que a linha de aterramento não se conectava entre as marés e essa descoberta pode explicar a causa do derretimento das geleiras e aumento rápido do nível do mar. Nos anos de 2016 e 2022, ondas mais quentes derreteram o gelo na parte inferior da geleira, na linha de aterramento, e acabou formando um buraco de 204 metros de altura. “Essas interações gelo-oceano tornam as geleiras mais sensíveis ao aquecimento dos mares”. Declarou o cientista pesquisador da Nasa, Eric Rignot.

De acordo com a CNN, nesta primavera as temperaturas da superfície do oceano chegaram ao maior nível já registrado. O evento tem alarmado cientistas que estão preocupados que este fenômeno possa se tornar uma nova tendência. Visto que, ameaça as regiões costeiras de todo o planeta. 

O derretimento de gelo na Groenlândia é o maior causador do aumento do nível do mar, segundo divulgação da Nasa, que vem se acelerando com o passar dos anos. 

Foto destaque: Derretimento de geleira de Petermann/NASA Earth Observatory/Jesse Allen/Robert Simmon/Reprodução

Nesta terça-feira (9), o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi considerado culpado pelos crimes cometidos a jornalista, escritora e ex-colunista da revista “Elle”. Elizabeth Jean Carroll, de 79 anos, havia aberto um processo de abuso sexual e difamação. Cerca de nove jurados participaram da reunião e levaram três horas para dar a sentença. Por se tratar de um caso civil, não há chances de que ele seja preso no momento. Mas foi condenado pela Justiça civil a pagar US$ 5 milhões (em média R$ 25 milhões) em indenização pelos danos causados a Carroll. 

No ano passado, a jornalista declarou que havia sofrido abuso sexual de Trump no provador de uma loja de roupas na Quinta avenida, um bairro de luxo em Nova York. O episódio aconteceu na década de 90. Mas E.Jean Carroll, conseguiu abrir a acusação graças a uma lei estadual que permite que vítimas de abuso possam recorrer à justiça anos após a violência.

_{Elizabeth Jean Carrol/Jornal El Dia/Reprodução}

A jornalista também abriu uma acusação de difamação, após sofrer ataques verbais do ex-presidente quando publicou o relato em seu livro “Para que precisamos de homens? Uma proposta modesta”, em 2019. O mesmo alegou ser inocente das acusações e que Carroll estava apenas promovendo o seu livro. A escritora disse durante o julgamento que o acontecimento no exemplar foi inspirado no movimento Me Too, de combate ao assédio e violência sexual. “Levei muito tempo para perceber que ficar em silêncio não funciona”. Disse a colunista. Durante o processo também havia duas testemunhas que afirmaram que Trump as assediou sexualmente no passado.

O empresário declarou em sua rede Truth Social que o veredicto foi uma “vergonha” para a justiça. O mensageiro de Trump, Steven Cheung, informou que a condenação será recorrida. Até uma decisão do tribunal superior, ele fica isento de pagar a multa de US$ 5 milhões. 

Foto destaque: Ex-presidente Donald Trump/REUTERS/Dieu-Nalio Chery/Reprodução

Nesta semana, o Primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak. Anunciou que o Fundo Amazônia receberá uma doação do Reino Unido de R$ 500 milhões. Marina Silva, atual ministra do Meio Ambiente, está hospitalizada em São Paulo com diagnóstico de Covid-19. Contudo, sinalizou que o dinheiro arrecadado será inserido na proteção das terras indígenas e segurança alimentar. Além disso, será usado em combate ao garimpo ilegal e desmatamentos no Brasil. 

Segundo apuração da TV Globo, a doação foi informada durante uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em Londres. No qual o primeiro-ministro estava presente. Essa verba irá ajudar o meio ambiente em combate ao desmatamento e as terras Yanomami que vem sofrendo as consequências do garimpo ilegal. Neste sábado (6), uma mulher foi achada sem vida no território. Este já é o 14° em apenas uma semana. 

De acordo com autoridades, o rei Charles III já havia conversado com o presidente Lula sobre a preservação da Amazônia. “A primeira coisa que o rei disse pra mim foi para eu cuidar da Amazônia. E eu falei: “/Eu preciso de ajuda, não é só a nossa vontade. É preciso ajuda e muitos recursos”/”. Informou o presidente. O objetivo do Fundo Amazônia é procurar verbas para financiamento contra o desmatamento e degradação das florestas. Foi criado em 2008 no governo Lula. 

_{Fundo Amazonia/Divulgação/itrackbrasil/Reprodução}

Marina, está com o estado de saúde estável, mas está sob acompanhamento médico e isolada para evitar o contágio entre outras pessoas. No momento ela está em repouso absoluto. Ela está se recuperando bem e segundo declarações, está sem febre, apenas com algumas dores no corpo e tosse. Sua internação aconteceu na manhã de sábado no Instituto do Coração (InCor), em São Paulo. O hospital anunciou que ela está com infecção respiratória causada pelo coronavírus, mas sem pneumonia viral. Está sob os cuidados médicos de uma cardiologista, além de um pneumologista e uma infectologista.

Foto destaque: Marina Silva e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva/Ricardo Stuckert/Divulgação/Reprodução

Neste último sábado (6), a polícia holandesa capturou cerca de 154 torcedores por gritos antissemitas no metrô Amsterdã. Eles estavam a caminho da partida de futebol entre Ajax e AZ Alkmaar que acontece na Johan Cruijff Arena. Segundo as autoridades, o grupo foi instruído a parar de cantar, mas após a persistência, eles foram presos por insulto coletivo na estação Strandvliet por volta das 19:30 (14:30 no horário de Brasília). Todos os torcedores que cantaram foram presos, de acordo com a polícia.  

“A polícia deteve 154 torcedores de futebol esta noite por canções antissemitas no metrô. O trem foi parado e os apoiadores foram presos por insulto”, informou a polícia da capital em seu Twitter.

Amsterdã possui uma forte conexão com a comunidade judaica, assim como o time Ajax. A capital já foi conhecida como “Jerusalém do Ocidente”. Pouco antes da Segunda Guerra Mundial, cerca de 140 mil judeus viviam na Holanda, de acordo com a Biblioteca online Judaica, da Empresa Cooperativa Americano-israelense, Associação Internacional das Cidades Educadoras (AICE). Em 1940 foi invadida pela Alemanha nazista e teve parte do seu povo exterminado. 

_{Partida entre Ajax e AZ Alkmaar/Redes sociais/Reprodução}

Essa ligação também se reflete na população da capital e no próprio clube de futebol local. Durante as partidas é normal ver os torcedores do Ajax com bandeiras de Israel exaltando a sua comunidade. Mas muitas vezes é vista como forma de provocação contra os rivais. O Holocausto é um dos acontecimentos mais tristes de toda humanidade e da comunidade judaica. Qualquer grito ou canção referente a um evento antissemita será preso e deverá prestar esclarecimentos perante a polícia de Amsterdã. 

Até o momento a polícia local não deu informações sobre a prisão do grupo e qual será a punição aplicada. Os times que disputavam Ajax e AZ Alkmaar também não se pronunciaram. A partida terminou 0 a 0. 

Foto destaque: Bandeira israelense/Reprodução/GettyImagens

Nesta quarta-feira (3), iniciou o Web Summit Rio 2023, no Riocentro, na Zona Oeste. O evento conta com a participação de CEOs, investidores, autoridades culturais e políticas. Também reuni mais de 700 startups. Esta é a primeira edição realizada fora do continente europeu. Com 100 horas de palestras, sessões de networking e masterclasses. Além de um espaço exclusivo para encontro de empreendedores, influenciadores e profissionais do mercado. A comandante da plataforma Only Fans, Amrapali Gan, esteve presente no evento e revelou durante a participação que pretende apostar na América Latina para a evolução da rede social de conteúdo adulto. 

Segundo a organização, no último ano a empresa registrou a marca de US$ 10 bilhões de dólares, que equivalem a R$ 51 bilhões em reais. Valor destinado aos seus 2 milhões de influenciadores. A procura pela plataforma cresceu consideravelmente nos últimos anos. Apenas em 2021 o valor da receita foi em média R$ 4,8 bilhões. 

Amrapali, esclareceu como o valor é repassado durante a apresentação, “Temos um modelo de negócio que é bem simples, com 80/20 a favor dos criadores. Para cada dólar que nós fazemos, os criadores ficam com 4 dólares. Na plataforma, você não vê anúncios, não tem interrupções. São apenas os criadores e seus fãs.” Disse a presidente da organização. 

_{Amrapali Gan no Web Summit/Redes sociais/Reprodução}

A plataforma é proibida para menores de idade e a maior preocupação da rede é o controle contra exploração sexual infantil. Apesar dos bons resultados, a organização apresenta problemas no mecanismos para impedir o compartilhamento de vídeos e fotos explícitas a menores de idade. Segundo Amrapali, a plataforma é bem rígida com a segurança dos conteúdos divulgados. Afirma que todas as mensagens e perfis são fiscalizados. “Segurança é o coração do nosso negócio”. Disse durante a entrevista. Ela também ressaltou que tudo é observado dentro da plataforma e o usuário que tiver qualquer comportamento suspeito, será banido. O evento de tecnologia acontece até quinta-feira (4) e teve seus 17 mil ingressos esgotados. 

Foto destaque: OnlyFans/internetmatters/Reprodução

Kevin Darmody, de 65 anos, estava desaparecido desde o último sábado (29), quando saiu para pescar com os amigos em Queensland, estado australiano que contém milhares de espécies marinhas. Mas foi visto pela última vez em Kennedy Bend, uma área rural da região bastante conhecida pelo habitat de crocodilos. A polícia do estado foi acionada, depois que seus colegas ouviram gritos e barulhos na água. 

Segundo autoridades, foram dois dias de buscas pela região. Cerca de dois crocodilos foram sacrificados. Logo após, a polícia notificou que achou os restos mortais dentro de um deles. “Ouvi Kev gritando cerca de três vezes e tentei olhar para baixo para ver o que estava acontecendo. No minuto seguinte, ouvi um grande splash e corri para baixo.” Falou John Peiti, um dos amigos do pescador, ao jornal Cape York Weekly. Outro amigo de Kevin, acredita que ele tenha se desequilibrado e caído na água, onde possivelmente aconteceu o ataque. Os crocodilos foram encontrados a 1,5 km do lugar em que o pescador foi visto pela última vez. 

Kevin, era um pescador experiente e postava suas viagens e trabalhos de pesca nas redes sociais. Em nota os policiais disseram que foi um “fim trágico”, para o pescador. Apesar dos restos mortais terem sido encontrados apenas em um dos crocodilos sacrificados. Eles acreditam que ambos estão envolvidos no trágico incidente. Um deles tinha cerca de 1,4 m e o outro 2, 8 m. O relatório oficial dos legistas ainda não foi divulgado, mas acreditam que seja Darmody. 

_{Kevin Darmody/Redes socias/Reprodução}

De acordo com especialistas, os crocodilos são comuns nessas áreas, mas este tipo de ataque são raros. Desde 1985 houve treze mortes por ataque de crocodilo, em Queensland, contando com a do pescador. O país australiano atualmente, possui a maior concentração de crocodilos no mundo, em média 100 mil répteis.

Foto destaque: Crocodilo em Queensland/Adam Clode/Reprodução

A embaixadora do Reino Unido, Stephanie Al-Qaq, afirmou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), pode contar com o apoio do rei Charles III e salientou que o imperador tem um carinho muito grande pelo Brasil e levantou a hipótese de uma nova visita oficial da família real ao país. Lula, estará presente na coroação do monarca que acontecerá em 6 de maio, na Abadia de Westminster, em Londres. 

Charles, já visitou o país algumas vezes e em uma de suas visitas conversou com Helder Barbalho, governador do Pará, sobre ajudar o governo nas questões globais da biodiversidade, mudanças climáticas e povos indígenas. Pautas muitas vezes já levantadas pelo monarca. Segundo a embaixadora, o rei declara que o Brasil é de grande importância para o mundo. “Estamos tendo uma visão muito forte e acho que é muito importante que a comunidade internacional ajude o Brasil para, realmente, atingir os objetivos que o Brasil tem, que de certo vai ajudar o mundo”. Declara Stephanie. 

Desde 2007, o desmatamento das florestas tropicais tem se tornado um assunto preocupante para Charles, que fundou o “Projeto de Florestas Tropicais do Príncipe”. Com base em relatórios do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas. O objetivo é conscientizar a população em escala global sobre os desmatamentos das florestas e para controle dos avanços climáticos, visto que, o aquecimento global é umas das principais preocupações do rei. “Reduzir o desmatamento, descarbonização da indústria vai ajudar a todos. Então, nós estamos prontos para ajudar onde podemos”, disse a embaixadora durante entrevista à Band News. 

_{Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas(2014)/IPCCGiselle Garcia/Agência Bras/Reprodução}

A coroação contará com cerca de 2 mil convidados e será transmitida pelos canais de televisão ao redor do mundo. É um evento importante para a Inglaterra reafirmar os compromissos com o rei Charles III e a rainha Camilla Parker-Bowles. O coroamento terá alteração nos ritos, o Clero feminino terá destaque e Charles rezará em voz alta pela primeira vez. Além disso, o evento cristão terá participantes líderes religiosos de outras fés que exerceram um papel ativo na comemoração. 

Foto destaque: Luiz Inácio Lula da Silva e rei Charles III/AGORARN/Reprodução

O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e o governador da Argentina, Alberto Fernández (FT), se encontram nesta segunda-feira (2), em Brasília, no Palácio da Alvorada. O contato seria para tratar sobre uma possível concessão de linhas de crédito do Brasil a organizações argentinas, possibilitando a compra de produtos exportados por empresas brasileiras. Visto que, o Brasil é uns dos maiores aliados comerciais da Argentina. A confirmação foi do atual ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em entrevista à GloboNews. 

“Vamos sentar hoje para verificar se é possível levar ao presidente, em uma reunião seguida de jantar, talvez uma solução para isso, que obviamente tem que assegurar que os nossos exportadores recebam pelo produto exportado”, Informa Haddad durante coletiva. 

De acordo com o ministro, as linhas de crédito teriam uma garantia que seria executada em casos de descumprimento dos pagamentos realizados pelos compradores dos produtos brasileiros. Essa proteção está sendo estudada por Haddad desde de janeiro. As garantias seriam necessárias para sustentar o fluxo de exportações sem interrupções. 

O mestre em economia Gabriel Galípolo, declara que, “É um financiamento às empresas brasileiras que vendem para Argentina e são essas empresas que importam serviços e mercadorias para o Brasil.” Ele também revelou que o Brasil perdeu cerca de US$ 6 bilhões em exportações à Argentina nos últimos anos. Mas a principal causa do acordo que poderia beneficiar os dois países é a forte crise econômica presente na Argentina. O país tem uma alta dívida pública e não tem conseguido suprir a demanda dos exportadores, pois não está obtendo dólares no mercado de câmbio.

_{Economista Gabriel Galípolo/Arquivo Pessoal/Divulgação/Reprodução Veja} 

Segundo Samuel Kinoshita, secretário-executivo do Ministério da Fazenda, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), poderia ser o financiador das linhas de crédito brasileiras, contudo, o banco possui condições que precisam ser cumpridas.

Foto destaque: Luiz Inácio Lula da Silva e Alberto Fernández/Ricardo Stuckert/Reprodução BandNews

Pela primeira vez desde 1950, a China deixará de ser o país mais populoso do mundo. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), a estimativa é que a Índia chegue a 1,428 bilhão de habitantes, ultrapassando a China que tem 1,425 bilhão de pessoas. Ainda não se sabe quando a contagem populacional vai virar, mas de acordo com as autoridades está bem próximo. 

O principal motivo da Índia ter assumido o Ranking global, vem do alto índice de envelhecimento da população chinesa que também sofreu baixa no crescimento populacional. Um outro fator relevante foi a política do filho único que foi sancionada pelo governo em 1980. Enquanto isso, a Índia encaminhava com uma alta taxa de fertilidade e baixa mortalidade infantil desde de 1990. Se comparado a China, os indianos possuem uma população mais jovem. 

_{Habitantes na india/Redes sociais/Reprodução}

Veja abaixo a lista dos países mais populosos do mundo segundo a ONU

1° Índia: 1,428 bilhão;

2° China: 1,425 bilhão;

3° Estados Unidos: 334,6 milhões;

4° Indonésia: 281,6 milhões;

5° Paquistão: 232,9 milhões;

6° Nigéria: 220,5 milhões;

7° Brasil: 216,4 milhões;

8° Bangladesh: 169,3 milhões;

9° Rússia: 146,1 milhões; 

10° México: 132,7 milhões.

Com a conquista da maior nação do mundo, a Índia agora pode começar a investir mais e igualmente a China, em muita mão de obra especializada. Visto que, o país vai começar a crescer economicamente. Uma pesquisa feita pelo Instituto de População da Índia mostra que nos últimos anos a Índia cresceu 7% e a China apenas 3%, registrando o menor índice do país. Porém, analistas afirmam que dificilmente a Índia passe a China economicamente, tendo em vista que a economia chinesa é cinco vezes maior que a da Índia. Um dos motivos, são as exportações na China que começaram em 1970, que era o principal foco do governo na época para centralizar a economia. A índia só abriu sua economia depois de 10 anos e sofreu com alguns conflitos de interesse.

Foto destaque: Bandeira da india/Redes sociais/Reprodução