Até este domingo (21), o carro de luxo da Seacar Vehigh, estará disponível para test drive em Santa Catarina, no Litoral Norte. O modelo promete andar sobre a água a 100 km/h. Para realizar o teste no veículo futurístico é preciso fazer um agendamento online totalmente gratuito. O carro custaram em torno de R$ 380 mil. Segundo a empresa de fabricação, “a sensação é de pilotar um carro robusto, confortável e veloz”.

De acordo com Marina de Itajaí, em Santa Catarina, a velocidade do carro é medida em milhas, alcançando aproximadamente 60 milhas/h. No entanto, ao converter essa velocidade para quilômetros, chega-se a quase 100 km/h, o que é considerado comum para barcos a motor.

_{Test drive de “carro flutuante”/Divulgação/Redes sociais/Reprodução}

A companhia utilizou a tecnologia de grafeno, que segundo a organização é “100 vezes mais resistente que o aço”. Já o diretor da empresa, Alan Goes, disse que a inovação é um novo experimento para o Brasil e que será muito procurado por aqueles que curtem embarcações náuticas. Além do mais, salientou que o mercado brasileiro de embarcações pode se beneficiar com as vantagens do automóvel. “É um novo conceito náutico para o Brasil, ideal para quem curte experiências sobre as águas e adrenalina.” Disse Alan. 

As visitações estão abertas na Marina de Itajaí, o último dia do test drive ocorre neste domingo (21) e pode ser agendado das 10h às 17h. Para reservar um horário, você pode ligar para (48) 4042-2643 ou fazer um agendamento online. Após o período de testes o “automóvel aquático” está disponível para venda pela empresa americana. Até o presente momento desta matéria, não há informações se o carro será distribuído através de uma companhia brasileira no Brasil.

Foto destaque: Carro que anda sobre a água da empresa Americana Seacar Vehigh/Redes Sociais/Reprodução

Na última semana, o Grêmio demitiu Eduardo Hamester, preparador de goleiros da equipe sub-14 das categorias de base. O ex-futebolista havia sido condenado, junto com Cuca, por um crime de atentado ao pudor com uso de violência nos anos 80. A demissão ocorreu em resposta aos protestos da torcida do Corinthians e à saída de Cuca do time.

Durante uma excursão pela Europa nos anos 80, a delegação do Grêmio estava hospedada em um hotel em Berna, Suíça. Segundo a investigação policial, uma jovem de 13 anos foi violentada após ser puxada para dentro do quarto dos jogadores. Cuca, Hamester, Fernando Castoldi e Henrique Etges foram presos no pais, após a denuncia de estupro. Mas depois de um mês encarcerados, os esportistas foram liberados. Contudo, após dois anos do ocorrido, Cuca, Eduardo e Henrique foram condenados a 15 meses de prisão por agressão sexual. Fernando, foi o único absolvido da acusação, porém foi considerado culpado por se envolver no ato de violência. Devido à política de não extradição de seus próprios cidadãos, eles nunca cumpriram sua pena no Brasil.

_{Cuca, Hamester, Fernando Castoldi e Henrique Etges/RevistaPLACAR/Reprodução}

Hamster foi guarda-redes do Grêmio entre 1986 e 1987 e conquistou três títulos do Gauchão. Desde 2015, ele trabalhava nas categorias de base do clube. A assessoria do time Tricolor divulgou uma nota informando que “a decisão foi técnica e implica em algumas mudanças previstas na base. No momento ninguém irá se pronunciar sobre essa medida”. Após a breve passagem de Cuca pelo Corinthians, a campanha para o desligamento do goleiro ganhou força e fez com que o time reexaminasse a situação. 

No Brasil, a pena para crimes de violência sexual varia de acordo com a gravidade e circunstâncias do caso. As penas podem incluir reclusão, com duração mínima de alguns anos. A pena é individualizada pelo juiz, levando em conta as particularidades de cada caso.

Foto destaque: Eduardo Hamester/Redes sociais/Divulgação/Ceará/Reprodução

Na tarde desta quarta-feira (17), durante o programa SBT Rio. A apresentadora Isabele Benito, e a jornalista do SBT Sports, Fernanda Maia. Declararam que estão sofrendo importunação sexual e que outras colegas de trabalho também estavam sendo assediadas por um usuário falso na internet. O caso foi reportado ao vivo ao decorrer do programa e as mesmas afirmaram que irão denunciar o assediador.  

De acordo com as jornalistas, foi criado uma página denegrindo e assediando as apresentadoras do programa. Elas reforçam, também, que não é a primeira vez que a ocorrência acontece e que várias mulheres, inclusive, outras profissionais da redação da emissora foram vítimas de importunação sexual na conta falsa criada nas redes sociais. Elas informaram que reuniram provas contra o “stalker” e que será feita a denúncia do crime. Fernanda, disse que a decisão de levar o caso à justiça veio quando mostrou as publicações do usuário para um conhecido e foi orientada a realizar a acusação. “Isso não pode continuar”, disse a apresentadora. 

_{Isabele Benito e Fernanda Maia durante programa SBT Rio/Redes sociais/Reprodução}

Isabele, também declarou que não vai se calar perante o ocorrido e que junto às autoridades, irá revelar todos os “pontos” do caso. “Eu me senti muito invadida, o que ele fez comigo foi muito forte.” Expressou a jornalista durante o programa. 

O delegado presente no SBT Rio, reconheceu a conta falsa do assediador e encorajou a denúncia do crime. “A importância de vocês [Isabele Benito e Fernanda Maia] pessoas públicas, de denunciar e servir de exemplo, isso reverbera e gera um efeito geral”. Declarou o convidado do programa. 

Importunação sexual é crime e está no código penal pela Lei nº 13.718. A vara criminal pode processar e julgar o caso. O agressor pode chegar a ganhar de um a cinco anos de prisão, se condenado.  

Foto destaque: Isabele Benito e Fernanda Maia/imagem divulgação/João Victor Damacena/Lorena R7

Nesta terça-feira (16), uma mulher grávida, de 25 anos, despencou no viaduto da Rua  Gasômetro, no centro de São Paulo, após ser atropelada quando andava na calçada. A queda foi de aproximadamente 10 metros de altura, equivalente a um prédio de 3 andares, em média. O acidente aconteceu quando um carro foi atingido pela traseira e emburrado para a lateral da ponte. O veículo ficou pendurado pelas grades laterais, segundo a polícia local.  

De acordo com o Corpo de Bombeiros, a vítima sofreu lesões na cabeça, arranhões no corpo e fraturou uma das penas. Além de um possível traumatismo craniano. Ela foi encaminhada para o Hospital das Clínicas o mais rápido possível. Segundo a equipe do Helicóptero Águia, que também prestou atendimento no local, cerca de três carros dos bombeiros atenderam a ocorrência. O acidente aconteceu por volta das 9:30 da manhã e mobilizou a população local que acionaram as autoridades. 

_{Vítima sendo socorrida pelo Helicóptero Águia/PortalTucuma/Reprodução}

A mulher ainda não identificada, está grávida de sete meses e no momento está sob cuidados médicos e em observação constante. Não foi divulgada a situação da saúde dela ou do bebê. Ela foi levada ao hospital com a ajuda do Helicóptero Águia na região do acidente. Segundo autoridades, foi feito um registro de um Boletim de Ocorrência de Lesão Corporal Culposa, contra o motorista. De acordo a PM, o condutor do carro que bateu contra a traseira do veículo que foi jogado para a lateral do viaduto, estava tentando desviar de um carroceiro que carregava materiais reciclados, mas acabou batendo no carro que arremessou a vítima. 

A Polícia Militar (PM), informou que os motoristas dos veículos responsáveis pelo acidente, irão responder penalmente e civilmente por todos os danos causados. O local do acidente foi fechado pela perícia.

Foto destque: Carro arremasado pela lateral do viaduto/Redes sociais/Reprodução

Nesta última segunda-feira (15), a equipe de advogados do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro (PL), realizaram uma coletiva de imprensa para falar sobre as movimentações financeiras em uma conta nos Estados Unidos. A defesa confirmou que o político abriu uma conta no exterior entre novembro e dezembro do ano passado e que transferiu cerca de R$ 660 mil ao banco. Segundo a defesa, ele acreditava que a economia do país “iria de mal a pior”, durante o atual governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Os advogados também responderam sobre a viagem que Bolsonaro fez para a Flórida em seu último dia de mandato e afirmaram que a criação da conta não teve relação com a ida ao estado. O ex-presidente ficou cerca de três meses no país.  Os valores foram transferidos pelo Banco Central e retirados de uma conta poupança, de acordo com a defesa. 

Houve mais esclarecimentos durante a coletiva de imprensa, sobre o caso envolvendo os pagamentos realizados em cédulas para cobrir as despesas da ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, que foram sacados pelo tenente-coronel Mauro Cid. Segundo a equipe de advogados, o ajudante de  ordens estava autorizado a retirar continuamente dinheiro em espécie dentro do Palácio do Planalto para arcar com os gastos da família do ex-presidente. Mas no final, Cid tinha que apresentar os recibos de pagamentos, junto com uma planilha dos saques realizados e gastos cobertos. 

_{tenente-coronel Mauro Cid/Michelle Bolsonaro/IG último segundo/Reprodução}

Uns dos advogados presentes, Fabio Wajngarten, mostrou a tabela mensal de saques do político. Por ela, consta que as retiradas de dinheiro da conta pessoal de Bolsonaro começaram em fevereiro de 2019 e se estenderam até final de dezembro do ano passado. 

De acordo com a tabela divulgada, o ex-presidente movimentou em saques na sua conta pessoal R$ 634.250. A defesa informou que todo o dinheiro foi gasto em despesas pessoais da família de Bolsonaro e que as cédulas não são permitidas para o pagamento do cartão corporativo da presidência. Wajngarten também afirmou que o ex-presidente e sua esposa nunca usaram o cartão corporativo pessoal.

Foto destaque: Ex-presidente Jair Messias Bolsonaro/Marcelo Camargo/Agência Brasil/Reprodução

A líder da central de vacinação de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, Cláudia Helena Acosta Rodrigues da Silva, afirmou em sua declaração junto da Polícia Federal que concedeu a senha dos registros de vacinação para um secretário da cidade, João Carlos de Sousa Brecha. Na intenção que ele apagasse dados da vacinação do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro (PL). 

De acordo com a Folha de São Paulo, Cláudia foi procurada no dia da exclusão pelo secretário, mas não chegou a receber os CPFs ou qualquer dado para deletar os documentos. Ela também informou a justificativa dada pelos envolvidos, que não há envolveram em problemas por se tratar de pessoas conhecidas e relevantes. Segundo informações, sua supervisora da secretaria da Saúde, Célia Serrano, havia aprovado o pedido do secretário. 

No dia 3 de maio, a Polícia Federal (PF), realizou a operação Venire, na residência de Bolsonaro, que consiste em investigar possíveis fraudes nos documentos de vacinação. Cláudia foi um dos alvos da ação.  Neste dia, além de quatro pessoas ainda não identificadas. Foram presos o secretário João Carlos Brecha, o tenente-coronel Mauro Cid, ex-chefe da Ajudância de Ordens do Presidente da República. 

_{Policia Federal/Breno Esaki/Metrópoles/Reprodução}

Segundo as autoridades, foram incluídas informações falsas no sistema do Ministério da Saúde, e que esses dados haviam sido anexados por João Brecha em dezembro do ano passado que diziam que o ex-presidente tomou as duas primeiras doses da vacina contra a covid-19 em Duque de Caxias. Logo após, os registros foram excluídos pela enfermeira que informou que houve um “erro”. 

A inclusão desses dados falsos seriam para que Bolsonaro conseguisse entrar nos Estados Unidos no dia 30 de dezembro. O certificado de vacinação pode ser emitido pelo aplicativo do ConecteSUS. A Polícia Federal marcou uma audiência do ex-presidente para terça-feira (16), para que ele possa dar seu depoimento sobre a possível fraude no cartão de vacinação. 

A assessoria do político, afirmou que ele não se vacinou e que desconhece as senhas que foram usadas em seu nome para apagar registros ou para uma suposta vacinação com o intuito de viajar para os Estados Unidos, pois o ex-presidente não precisava estar vacinado para desembarcar no país

Foto destaque: Ex-presidente Jair Messias Bolsonaro/SERGIO LIMA/AFP/Getty Images/Reprodução

Na última terça-feira (9), uma casa da cidade de Buriticupu, que fica localizada no interior do Maranhão, foi engolida pela cratera conhecida como voçoroca e acabou ficando soterrada. Este fenômeno, atinge os lençóis freáticos que formam grandes buracos causados por erosão, após chuvas em solos escassos de vegetação e proteção. Segundo o corpo de bombeiros, ninguém se machucou, visto que não havia moradores na residência quando o incidente aconteceu. Mas foi emitido uma ordem de evacuação dos moradores vizinhos, por questão de segurança. 

Segundo as autoridades, a voçoroca está avançando pela cidade e preocupa moradores da região. Um móvel próximo ao soterrado, também foi atingido e teve um pouco de sua estrutura danificada, correndo o risco de ser puxado para o buraco. Em nota a BandNews, as autoridades informaram que a região está interditada e está em observação. Na cidade já ocorreram cerca de 20 crateras. Em média, o buraco pode chegar a 600 metros de largura e 70 metros de profundidade. Capaz de “engolir” grandes casas. 

O estado pode ser declarado em situação de calamidade pública pelo Ministério de Integração e Desenvolvimento Regional (MDR). O fenômeno geológico tem causado estragos em Buriticupu e deixando famílias desabrigadas. Cerca de 27 residências tiveram que ser desalojadas e outras 200 correm perigo de perderem sua moradia pelo evento desastroso. 

_{Ministério de Integração e Desenvolvimento Regional (MDR)/Adalberto Marques (Ascom/MDR)/Reprodução}

Segundo um professor da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), não faltou esforço para sinalizar às autoridades sobre as voçorocas. A instituição publicou vários artigos em revistas para avisar sobre o problema. Para ele, os eventos poderiam ter sido evitados. “Poderia ter sido feito, antes que eles surgissem, deveria ter tido um planejamento adequado para a cidade. E posteriormente um planejamento adequado para a cidade. Surgiu um problema, vamos conter”. Declarou o professor que também tem um doutorado em ciência do solo. A acompanhamento do fenômeno, estava sendo acompanhado desde de 2012 pelo doutor. Ele afirma que a concentração de chuvas, o relevo das áreas e até a presença humana nessas regiões, estão contribuindo para a evolução do evento.

Foto destaque: Fenômeno voçoroca na cidade de Buriticupu/Redes sociais/Reprodução