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Jornalista da Editoria de Cinema e TV
Adoro a área de jornalismo de entretenimento, principalmente em cinema e televisão, e amo acompanhar as novidades tanto na cultura pop quanto sobre filmes e séries mais nichados. Tenho um blog chamado Vivendo Ficções onde falo dos meus interesses, que, além de cinema e TV, incluem literatura e História.
O filme derivado de Jogos Vorazes, baseado no livro A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes, de Suzanne Collins, está previsto para começar a ser filmado em 2022. A prequel (obra que se passa num período anterior ao da obra original)vai acompanhar a juventude do presidente Snow, o ditador interpretado por Donald Sutherland na trilogia original, e deve estrear entre o final de 2023 e o início de 2024.
O produtor da franquia, Joe Drake, chefe da Lionsgate, soltou a informação durante uma reunião com os investidores repercutida pelo Deadline e disse que a pré-produção está “indo muito, muito bem”. Drake também confirmou que o filme será lançado de forma exclusiva nos cinemas.
O livro no qual o filme se baseia foi lançado em 2020 e se passa 64 anos antes do início da história de Jogos Vorazes, se passando 10 anos depois da guerra que assolou Panem e instalou o novo regime. Nesse contexto, a Capital ainda não atingiu seu auge e os Jogos ainda não foram totalmente aperfeiçoados, estando na sua décima edição.
Capa do livro já publicado no Brasil pela Rocco (Reprodução/Amazon)
No filme, veremos Coriolanus Snow, futuro presidente de Panem, como um jovem de 18 anos belo e charmoso, herdeiro de uma família rica que está num momento difícil, o que só aumenta a ambição já presente em Snow. A sinopse oficial diz que:“ele vê uma chance de mudar seu destino quando é escolhido para ser um mentor dos Jogos Vorazes, embora se desaponte ao ser designado para uma garota pobre, tributo do miserável Distrito 12″.
Ainda não há nenhum elenco anunciado para A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes e o projeto será dirigido por Francis Lawrence, diretor da trilogia original, com roteiro de Suzanne Collins e Michael Arndt, que já ficou responsável pelo segundo filme da saga, Em Chamas. Ainda não há uma data de estreia específica para o lançamento do filme.
(Presidente Snow em Jogos Vorazes. Reprodução/Twitter)
Lucy Lawless e Renee O”/Connor são mais conhecidas pelo público por seus papéis na série Xena: A Princesa Guerreira (1995-2001), as mais que amigas Xena e Gabrielle são hoje ícones LGBTQIA+ como personagens precursoras de representatividade da comunidade na TV. No início amigas, o subtexto da série foi deixando cada vez mais claro que as duas eram um casal, apesar de não ser algo dito e totalmente explícito devido às limitações da época em que a série foi lançada, com personagens que não fossem héteros sendo bem menos aceitos do que hoje.
As duas atrizes se reuniram novamente na série My Life Is Murder, protagonizada por Lawless, onde O”/Connor fez aparecerá como convidade num dos episódios da segunda temporada da série, que volta para a Acorn TV, nos EUA, em 30 de agosto. Mesmo não sendo uma reunião delas como as personagens queridas dos fãs, não deixa de ser um evento ver as atrizes contracenando novamente.
Em entrevista à EW, Lawless e O”/Connor contaram sobre como foi a reunião, como seria um reboot de Xena atualmente e como se sentem sobre suas personagens serem consideradas ícones LGBTQIA+ mesmo não sendo uma relação explicitada na série.
Para participar de My Life Is Murder, Renee O”/Connor, que é estadunidense, teve que ficar quinze dias em isolamento na Nova Zelândia, país de Lucy Lawless e onde a segunda temporada foi filmada, devido às medidas de segurança do país durante a atual pandemia. Como uma das produtoras executivas da série, Lawless fez um esforço para que a amiga fosse chamada. Na série, O”/Connor interpreta uma guru chamada Clarissa Klein que entra no caminho da protagonista Alexa (Lawless), uma ex-detetive de homicídios que serve de consultora casos inusitados de assassinato.
Renee O”/Connor e Lucy Lawless em My Life Is Murder (Reprodução/Entertainment Weekly)
Quando perguntada sobre o relacionamento amoroso das personagens Xena e Gabrielle como subtexto na série, Lawless comentou: “Quer saber? Essa parte da história estava lá desde o começo, no DNA da série. Eu e Renee éramos as únicas que não sabíamos disso, pelo menos no começo” A atriz disse também que se sente ótima com o status de ícones LGBTQIA+ das personagens no imaginário popular. “Acho muito cool. Mas acho que as pessoas já esqueceram da gente a essa altura.” Ela diz isso por atualmente esses personagens serem feitos de forma mais aberta e trabalhada, o que a faz ficar impressionada com essa geração. “Eles são fantásticos”.
Concordando com a amiga, O”/Connor diz que estamos em outra era da representatividade na televisão. “Acho que esta nova geração está redefinindo o que é aceitável, e estamos sendo ensinados por ela e por o que ela quer. E honestamente acho que Xena e Gabrielle podem ter sido pioneiras de alguma forma, mas, cara, esta geração levou as coisas para outro nível quando se trata do que eles querem ver na televisão”.
Lawless contou sobre as chances de um reboot e como pediam isso com frequência no pré-pandemia. “Eu espero que uma nova geração de profissionais chegue e encontre uma forma divertida e moderna de refazer [a série]. Até agora, ninguém conseguiu traduzir Xena para um idioma moderno“. Ela acredita que uma nova versão poderia ser mais explícita sobre o relacionamento, por ter menos limitações em relação à censura a casais de pessoas do mesmo gênero. “Talvez seja um ângulo interessante, mostrar Xena e Gabrielle enfrentando um mundo que é explicitamente contra elas“.
“Elas certamente não estariam escondidas, noarmário”, completou O”/Connor. No que Lawless brincou que as duas poderiam fazer uma participação como as tias lésbicas velhas no fundo de uma cena.
A amizade das duas atrizes nunca acabou, elas sempre mantiveram contato próximo, mesmo que não conseguissem se ver pessoalmente com a frequência desejada. Isso tornou a participação em My Life Is Murder ainda mais especial.
“Não foi só sobre trabalhar com Lucy”, disse O”/Connor, “mas simplesmente passar um tempo com ela. Não foi tempo o bastante, mas é sempre uma experiência profunda e divertida, e marcante na minha vida, quando consigo passar um tempo com ela“.
(Foto de destaque: Xena e Gabrielle na série Xena: A Princesa Guerreira. Reprodução/Twitter)
A nova série da Amazon, que se passa no universo criado por Tolkien, mas milhares de anos antes dos eventos de O Hobbit e O Senhor dos Anéis, ganhou data de estreia e uma imagem, que se especula ser um flashback. Os showrunners e produtores executivos J.D. Payne e Patrick McKay não deram detalhes ao soltar a imagem num post, dando apenas a data de estreia para a aguardada série: 2 de setembro de 2022.
Na imagem há uma figura solitária, vestindo uma capa branca, de pé numa colina olhando para uma cidade no fundo. Também aparecem o que se especula serem as duas árvores de Valinor: Telperion e Laurelin, que já haviam sido destruídas na época de Bilbo. As árvores se transformam no sol e na lua após serem devoradas por Ungoliant, logo são importantes no universo da Terra Média.
Como a série vai se passar na época em que os Anéis de Poder foram forjados, é possível que explore a origem de Sauron através de flashbacks, já que a Amazon não tem os direitos de eventos anteriores à Segunda Era, podendo apenas citá-los na série, com essa imagem sendo parte deles, mostrando o Senhor do Escuro na época em que ainda se chamava Mairon.
— The Lord of the Rings on Prime (@LOTRonPrime) August 2, 2021
No início de 2021 foi divulgada uma sinopse, que não dá muitos detalhes da trama:“A futura série da Amazon Studios trará para as telas pela primeira vez as lendas heroicas da mítica história Segunda Era da Terra Média. Este drama épico ocorre milhares de anos antes dos eventos de O Hobbit e O Senhor dos Anéis, de J.R.R. Tolkien, e levará os espectadores de volta a uma era na qual grandes poderes foram forjados, reinos se ergueram para a glória e caíram em ruína, heróis improváveis foram testados, a esperança ficou pelos mais finos fios, e o maior vilão a surgir da escrita de Tolkien ameaçou cobrir todo o mundo em trevas. Começando em um tempo de relativa paz, a série acompanha um elenco de personagens, tanto conhecidos como novos, enquanto eles confrontam o muito temido ressurgimento do mal na Terra Média. Das profundezas mais escuras das Montanhas Nebulosas, às majestosas florestas da capital élfica de Lindon, ao reino-ilha de tirar o fôlego em Númenor, até os cantos mais remotos do mapa, esses reinos e personagens irão construir legados que viverão até muito depois que eles partirem.”
O elenco da série não possui grandes nomes conhecidos do público. Ele inclui: Cynthia Addai-Robinson, Robert Aramayo, Owain Arthur, Maxim Baldry, Nazanin Boniadi, Morfydd Clark, Ismael Cruz Córdova, Charles Edwards, Trystan Gravelle, Sir Lenny Henry, Ema Horvath, Markella Kavenagh, Joseph Mawle, Tyroe Muhafidin, Sophia Nomvete, Lloyd Owen, Megan Richards, Dylan Smith, Charlie Vickers, Leon Wadham, Benjamin Walker, Daniel Weyman e Sara Zwangobani.
Além de J.D. Payne e Patrick McKay como showrunners e produtores, temos J.A. Bayona (O Orfanto, Jurassic World: Reino Ameaçado) como produtor executivo e diretor, junto com Charlotte Brändström.
(Foto de destaque: filme Senhor dos Anéis, de Peter Jackson. Reprodução/Twitter)
Um dos próximos lançamentos da DC nos cinemas, The Flash, dirigido por Andy Muschietti (IT: A Coisa), vai trazer participações da Batgirl e de mais de uma versão do Batman, então muitos fãs esperavam que o Homem de Aço de Henry Cavill fosse dar as caras novamente nesse filme. Porém, o jornalista e insider do TheWrap, Umberto Gonzalez, jogou um balde de água fria nas esperanças dos fãs de verem o Superman aparecendo em The Flash.
Num tweet, Gonzalez afirmou que: “Ele não estará em “/The Flash”/ e na verdade atualmente não possui acordo para reprisar o Super em nenhum filme.” A informação de que Cavill não ter atualizado seu contrato para mais filmes não é nova, mas o fato de The Flash estar sendo filmado na Escócia unido com rumores de Henry Cavill estar se preparando para gravar algo no Reino Unido, reavivaram expectativas de que ele retornasse para o papel do herói.
The Flash deve se basear no arco Flashpoint das HQs, onde Barry Allen acidentalmente bagunça a linha do tempo ao voltar para impedir a morte de sua mãe. Já estão confirmados no elenco Ezra Miller como Barry/The Flash, Kiersey Clemons como Iris West, Sasha Calle como Supergirl, Ben Affleck como Batman e Michael Keaton como Bruce Wayne, reprisando seu papel do filme Batman, de 1989. Como Nora e Henry, mãe e pai de Barry, temos Maribel Verdú e Ron Livingston (substituindo Billy Crudup, que não pôde retornar devido a um conflito de agendas).
Michael Keaton como Bruce Wayne no set de The Flash (Reprodução/Twitter)
Sasha Calle como Supergirl no set de The Flash (Reprodução/Twitter)
De fato, a Warner parece focada num novo projeto com um Superman negro, que se passará num universo próprio e traz produção de J.J. Abrams e roteiro do escritor Ta-Nehisi Coates. Além disso, aparentemente está em andamento um projeto para a HBO Max centrado em Val-Zod, o segundo Superman da realidade alternativa Terra-2, produzido por Michael B. Jordan que possivelmente também o estrelará.
Como Umberto Gonzalez não é o porta-voz oficial da DC/Warner, ainda deve-se esperar confirmação do retornou ou não de Henry Cavill como o Super.
(Foto de destaque: Henry Cavill como Superman. Reprodução/Twitter)
O elenco da série de animação What If…? cresce cada vez mais. Alguns nomes já haviam sido liberados para o público, mas a Marvel divulgou uma lista ainda mais extensa, contendo os nomes dos atores e dos personagens a quem eles darão suas vozes. Grandes nomes como Don Cheadle e Benedict Cumberbatch foram anunciados, enquanto outros nomes conhecidos não foram vistos, como Tom Holland.
Andy Serkis (Klaue), Angela Bassett (Ramonda), Benedict Cumberbatch (Stephen Strange), Benedict Wong (Wong), Benicio Del Toro (Colecionador), Bradley Whitford (John Flynn), Carrie Coon (Proxima Meia-Noite), Chadwick Boseman (T”/Challa), Chris Hemsworth (Thor), Chris Sullivan (Taserface), Clancy Brown (Surtur), Clark Gregg (Phil Coulson), Cobie Smulders (Maria Hill), Danai Gurira (Okoye), David Dastmalchian (Kurt), Djimon Hounsou (Korath), Dominic Cooper (Howard Stark), Don Cheadle (James Rhodes), Emily VanCamp (Sharon Carter), Evangeline Lilly (Hope van Dyne), Frank Grillo (Ossos Cruzados), Georges St-Pierre (Batroc), Hayley Atwell (Peggy Carter), Jaimie Alexander (Sif), Jeff Goldblum (Grão-Mestre), Jeremy Renner (Clint Barton), John Kani (T”/Chaka), Jon Favreau (Happy Hogan), Josh Brolin (Thanos), Karen Gillan (Nebula), Kat Dennings (Darcy Lewis), Kurt Russell (Ego), Leslie Bibb (Christine Everhart), Mark Ruffalo (Bruce Banner), Michael B. Jordan (Killmonger/N”/Jadaka), Michael Douglas (Hank Pym), Michael Rooker (Yondu), Natalie Portman (Jane Foster), Neal McDonough (Dum Dum Dugan), Ophelia Lovibond (Carina), Paul Bettany (J.A.R.V.I.S./Vision), Paul Rudd (Scott Lang), Rachel House (Topaz), Rachel McAdams (Christine Palmer), Samuel L. Jackson (Nick Fury), Sean Gunn (Kraglin), Sebastian Stan (Bucky Barnes), Seth Green (Howard, o Pato), Stanley Tucci (Abraham Erskine), Taika Waititi (Korg), Tilda Swinton (The Ancient One), Toby Jones (Armin Zola), Tom Hiddleston (Loki) e Tom Vaughan-Lawlor (Fauce de Ébano).
Além dos nomes acima, Jeffrey Wright (Westworld, Jogos Vorazes: Em Chamas) aparece dando voz ao Vigia, ser místico que servirá de guia através do multiverso, apresentando versões alternativas dos acontecimentos do MCU.
Confira o trailer legendado da série:
(Reprodução/YouTube)
What If…? traz A.C. Bradley (Caçadores de Trolls) como showrunner, roteirista e produtora e Bryan Andrews (Star Wars: Clone Wars, Samurai Jack) na direção. A série estreia 11 de agosto no Disney+ e terá 9 episódios por temporada.
(Foto de destaque: Pôster de What If…?. Reprodução/Twitter)
De uns tempos pra cá, o ator Dev Patel veio se tornando um dos queridinhos da internet, sendo tratado como galã mesmo que não seja conhecido por papéis que caiam nesse estereótipo. Porém, parece que agora seu novo filme The Green Knight, mesmo sendo considerado um filme mais artístico, conseguiu capturar esse lado mais sedutor do jovem ator, que vem sendo elogiado pela crítica por sua atuação como Sir Gawain, um dos cavaleiros da Távola Redonda.
Porém, o ator segue pensando muito sobre sua carreira e não se sentindo tão bom mesmo quando recebe elogios. Talvez isso se dê pela recepção que teve quando interpretou Anwar na série adolescente Skins. Em entrevista para o The New York Timesele conta: “Eu era um garoto jovem olhando aqueles chats e era bem brutal. Sempre tinha listas de “/quem é o personagem favorito da série”/ ou “/quem é o mais bonito”/ e eu era sempre o mais feio, o menos atraente. Ninguém gostava do Anwar. Realmente me atingiu pessoalmente.”
Mesmo quando Quem quer ser um milionário? ganhou Melhor Filme no Oscar de 2009, ou quando oito anos depois Patel foi indicado ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante pelo filme Lion, o ator diz que não se sentia merecedor da indicação. “Isso meio que conversa com minha naturalmente baixa autoestima: você está lá com criaturas incríveis, os melhores dos melhores, e fica tipo “/Sei lá, não sei o que tenho a oferecer nesse espaço”/.”
Dev Patel em Quem quer ser um milionário? (Reprodução/Twitter)
Outra experiência que não ajudou foi a que teve no filme O Último Mestre do Ar, de M. Night Shyamalan, adaptação da animação Avatar: O Último Mestre do Ar que não foi bem recebida nem pelos fãs do desenho, nem pela crítica. Patel conta que até hoje seus agentes ficam frustrados por ele não aceitar papéis em grandes filmes blockbuster. O ator conta que talvez seja medo de como ele se encaixaria nesse mundo e cita “um dos piores filmes que já fiz, eu não devia nem mencionar, mas faça uma pesquisa rápida no IMDb e você vai saber qual é”, se referindo a O Último Mestre do Ar. Patel não conseguiu lidar com o excesso de tela verde e efeitos especiais.
“Eu realmente não prospero nessa posição. Tiro meu chapéu pra todos os atores incríveis que fazem filmes da Marvel que têm ventiladores gigantes, barulhentos e tela verde e bolas de tênis, essas coisas.”
Patel no filme Lion (Reprodução/Twitter)
Durante as filmagens de The Green Knight as inseguranças chegaram nas filmagens de cenas a cavalo na chuva, que o deixavam ansioso, já que não tinha a prática de cavalgar, e no questionamento sobre como as pessoas receberiam o sobrinho do Rei Arthur sendo interpretado por um ator britânico de ascendência indiana. Felizmente para Dev Patel, tudo indica que suas inseguranças podem ser deixadas de lado, agora ele pode ser o personagem favorito do público e da crítica.
(Dev Patel em The Green Knight. Reprodução/Twitter)
O primeiro filme do Esquadrão Suicida lançado pela DC/Warner não foi muito bem recebido pelo público e muito menos pelas críticas, ainda mais depois do tom do filme ser completamente diferente do apresentado pelo bem recebido trailer ao som de Queen. Então, apesar de ter feito 700 milhões de dólares na bilheteria mundial, o filme e, consequentemente, seu diretor receberam duras críticas, com David Ayer sendo afastado do projeto e com a continuação do longa sendo quase um reboot dirigido por James Gunn (diretor de Guardiões da Galáxia).
O primeiro Esquadrão Suicida (Reprodução/Twitter)
De lá para cá, Ayer já se pronunciou várias vezes sobre o que aconteceu com o filme. Disse que o estúdio picotou seu filme e que o corte original “os assustava”, contendo cenas assustadoras do Coringa, com uma interpretação incrível de Jared Leto. O lançamento e sucesso do novo OEsquadrão Suicida de James Gunn trouxe os sentimentos sobre o filme de David Ayer de volta e um crítico, Tim Grierson, comentou no Twitter: “Muitas vezes enquanto eu assistia o filme pensei, “Pois é, David Ayer devia desistir da ideia de uma versão do diretor.” Com isso, o próprio Ayer respondeu com uma longa e intensa declaração.
Ele fala sobre sua vida difícil antes de se encontrar no mundo do cinema e escrever o roteiro de Dia de Treinamento, filme aclamado que deu o Oscar de Melhor Ator para Denzel Washington. Quando chega no tópico Esquadrão Suicida, o cineasta afirma que “Eu pus minha vida em Esquadrão Suicida, fiz algo incrível. Meu corte é uma complexa e emocionante jornada com pessoas ruins que são desprezadas e descartadas (um tema que ecoa na minha alma). O corte do estúdio não é o meu filme. Leia isso de novo. E meu corte não é uma versão do diretor feita em 10 semanas, é uma edição madura feita por Lee Smith com o incrível trabalho de John Gilroy. Tem a trilha sonora brilhante de Steven Price, sem uma única música de rádio nela. Tem arcos de personagem tradicionais, performances incríveis, uma resolução sólida do terceiro ato”.
O cineasta ainda menciona que chegou em casa de coração partido quando o estúdio tomou o controle de sua edição e elogia o diretor James Gunn (que respondeu o tweet de forma empática), dizendo que torce para ele, para a equipe e para a franquia, pois todo filme é um milagre. Ayer encerra afirmando que é a última vez que fala publicamente sobre o assunto.
Em março desse ano a CEO da Warner Bros., Anne Sarnoff, já havia negado os pedidos de uma versão de Ayer, então é pouco provável que saibamos do que se tratava a visão original do diretor. Mas quem sabe com essa nova declaração os pedidos dos fãs sejam considerados novamente.
Enquanto isso, o novo O Esquadrão Suicida estreia nos cinemas cinemas brasileiros no dia 5 de agosto.
(Foto de destaque: Imagem promocional de O Esquadrão Suicida. Reprodução/Twitter)
A Netflix liberou a primeira imagem da nova rainha Elizabeth II na série The Crown. Como os fãs da série bem sabem, o elenco muda de acordo com a idade dos personagens para acompanhá-los no envelhecimento, então para a quinta temporada damos adeus à Olivia Colman, que já havia substituído Claire Foy, para receber a atriz Imelda Staunton no papel da rainha da Inglaterra. Staunton é mais conhecida do público brasileiro por seu papel como Dolores Umbridge, na franquia Harry Potter.
Além dela também entram outros nomes conhecidos do público: Jonathan Pryce (Game of Thrones, Piratas do Caribe) como o Príncipe Phillip, Lesley Manville (Trama Fantasma) como a Princesa Margaret, Elizabeth Debicki (Tenet, As Viúvas) como a Princesa Diana e Dominic West (The Affair) como Príncipe Charles.
Primeira imagem de Imelda Staunton como Elizabeth II em The Crown (Divulgação/Netflix)
A quinta temporada deve explorar os anos 1990, período complicado para a Família Real inglesa, com a própria rainha já tendo se referido à 1992 como o annus horriblis (ano horrível). Só nesse ano a Princesa Anne se divorciou do marido, o Príncipe Andrew e a esposa também se separaram e o Príncipe Charles e Diana, mesmo que não oficialmente divorciados, tornaram pública sua separação. Para pessoas “normais” tantas separações na família de uma vez já pode ser complicado, então para uma família que depende muito da imagem pública e vive sob o olhar dos tabloides, a situação é um tanto desesperadora. Além disso, o Castelo de Windsor pegou fogo nesse mesmo ano. Não vai faltar conteúdo para a próxima temporada.
Originalmente, The Crown terminaria em sua quinta temporada, mas agora está previsto que a série siga até a sexta, com Imelda Staunton no papel de Elizabeth em ambas. Isso deixa os fãs esperançosos para a série talvez se estender até os acontecimentos mais recentes da família, como a adolescência conturbada do Príncipe Harry e a entrada de Kate Middleton e depois Meghan Markle na família.
A série não tem uma data exata para o lançamento da nova leva de episódios, mas o retorno está previsto para o ano de 2022, na Netflix.
(Foto de destaque: Imagen promocional de The Crown. Reprodução/Twitter)
Winston Duke, o M”/Baku de Pantera Negra, vai interpretar Bruce Wayne/Batman no audiodrama Batman Unburied. Um tipo de podcast em formato narrativo, o audiodrama trará uma história original do herói, escrita por David S. Goyer, de Batman Begins e Homem de Aço. O audiodrama será exclusivo do Spotify, que fez uma parceria com a DC Comics.
Além de Duke, também está no elenco Jason Isaacs, de Star Trek: Discoverye The OA, que interpretará o mordomo Alfred. Ainda não foram anunciados novos nomes no elenco, mas o Spotify está aos poucos revelando detalhes da narrativa. O podcast foi descrito como um thriller psicológico que mergulha na mente de Bruce Wayne, trazendo reviravoltas sombrias e vilões icônicos do Batman.
A sinopse oficial, segundo o THR, diz: “Quando a audiência conhece Bruce Wayne, ele é um patologista forense trabalhando nas entranhas do Hospital de Gotham e encarregado de examinar as vítimas d”/O Harvester, um terrível assassino em série que ataca cidadãos de Gotham. Não apenas o super-herói será forçado a enfrentar os demônios de sua mente, como também terá que superá-los para salvar o povo de Gotham na pele de seu alterego, o Batman.”
Jason Isaacs, que fará a voz do mordomo Alfred (Reprodução/Twitter)
No anúncio oficial, Goyer disse que é um fã de podcasts narrativos faz um tempo e que procurava pela história certa, com Batman parecendo a oportunidade perfeita. O roteirista também disse que serão usadas as vantagens únicas do áudio para explorar os membros mais sombrios da galeria do Cavaleiro das Trevas.
A história terá duração de uma temporada e ainda não foi liberada data de estreia, mas deve estrear ainda em 2021. Do acordo feito entre a DC e o Spotify, são esperados que venham podcasts centrados em personagens como a Mulher Maravilha, Lois Lane, Mulher-Gato, Charada e Batgirl.
(Foto destaque: Winston Duke dublará Batman no audiodrama “/Batman Unburied”/.Reprodução/Twitter)
Entre 1º e 11 de setembro ocorrerá o Festival de Veneza, um dos mais prestigiados e o mais antigo festival de cinema do mundo e considerado uma vitrine para candidatos ao Oscar. O maior prêmio do festival, o Leão de Ouro, tem 21 filmes concorrendo por ele nessa 78ª edição. Entre eles, está um dos filmes que tem gerado bastante curiosidade por trazer mais uma representação da querida Princesa Diana: Spencer.
No filme, dirigido pelo chileno Pablo Larraín, mais conhecido pelo aclamado longa O Clube, acompanhamos o fim de semana em que Diana resolveu se divorciar do Príncipe Charles, herdeiro da coroa britânica. Lady Di será interpretada por Kristen Stewart e o público está curioso para ver o trabalho da atriz, que depois de Crepúsculo apareceu em longas de diversos gêneros e mostrou que sabe atuar.
Olivia Colman em The Lost Daughter, dirigido por Maggie Gyllenhaal (Reprodução/Twitter)
Além de Spencer, outros filmes que se destacam na competição são Madres Paralelas, de Pedro Almodóvar, que traz Penélope Cruz em mais uma história sobre família e maternidade, temas que Almodóvar gosta de trazer para seus trabalhos; The Hand of God, do italiano Paolo Sorrentino, mesmo diretor do aclamado A Grande Beleza, que promete ser algo mais íntimo, falando da relação de Sorrentino com o futebol; The Power of the Dog, da neozeolandesa Jane Campion, vencedora da Palma de Ouro em 1993 por O Piano, que traz no elenco Benedict Cumberbatch e Kirsten Dunst e a estreia da atriz Maggie Gyllenhaal na direção, The Lost Daughter, baseado no livro A Filha Perdida, da escritora italiana Elena Ferrante.
Zendaya e Timothée Chalamet em Duna (Reprodução/Twitter)
O cineasta sul-coreano Bong Joon-Ho, diretor do aclamado filme Parasita, será o presidente do júri. Jamie Lee Curtis receberá o Leão de Ouro por sua carreira e Roberto Benigni o Leão de Ouro da Trajetória. O novo épico de Ridley Scott, The Last Duel, e o aguardado Duna, de Denis Villeneuve, estrearão na competição, mas não vão competir pelo prêmio.
(Foto de destaque: Kristen Stewart em Spencer. Reprodução/Twitter)