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O GreNal de número 442 foi um capítulo à parte na história desse clássico por ser o primeiro a ser disputado em outro estado brasileiro. Em situações opostas, os três pontos eram de suma importância para ambos. Para o Inter era importante o triunfo para confirmar o bom momento e afastar qualquer desconfiança em cima de Eduardo Coudet; já para o Imortal era decisivo, visto que a equipe comandada pelo Renato Gaúcho está na zona de rebaixamento e agora com seis derrotas seguidas na competição.
Primeiro tempo de baixa ofensividade
Precisando da vitória para tentar sair das últimas posições na tabela, o Grêmio começou atacando o rival, até os 25 minutos de jogo o Tricolor Gaúcho ficou mais com a bola no campo ofensivo, mas pouco ameaçou a meta defendida por Fabrício. O Inter foi se soltando aos poucos e foi arriscando de fora da área.
Diferente de outros clássicos, a partida até teve chegadas mais acentuadas no final da primeira etapa, o árbitro Ramon Abatti soube controlar os ânimos e encerrou a primeira etapa aos 46 minutos.
Gol contra decide para o Inter
O segundo tempo começou com o Grêmio tentando ser mais efetivo, e aos seis minutos, o Grêmio teve até então a melhor chance do jogo. A bola sobrou para João Pedro, livre de marcação, finalizar e o chute acabou sendo defendido pelo goleiro.
Jogada do gol do Inter, aos 17 minutos da segunda etapa (Reprodução/Instagram/@scinternacional)
Após o gol, o Inter ainda levou perigo com duas bolas na trave no final do jogo, ambas em sequência. Wesley chutou, a bola acertou a trave, o Grêmio acabou errando na saída de jogo, a bola sobrou para Aránguiz, que novamente carimbou a trave. O Tricolor respondeu numa cabeçada perigosa do capitão Geromel levando muito perigo à meta Colorada. O jogo terminou com vitória do Internacional em mais um GreNal.
GreNal fora do Porto Alegre
O clássico foi o primeiro disputado no Brasil fora do Rio Grande do Sul e o 13º fora de Porto Alegre. Nas outras ocasiões o clássico foi disputado cinco vezes em Caxias do Sul, quatro vezes em Erechim, uma vez em Rio Grande, Santa Cruz do Sul, Bento Gonçalves e em 2011, o GreNal foi disputado em terras uruguaias, em Rivera, em partida amistosa vencida pelo Imortal.
Foto Destaque: time do Inter pré-jogo (Reprodução/Instagram/@scinternacional)
O Projeto de Lei 1904/24 que está em trâmite na Câmara equipara o aborto realizado após 22 semanas de gestação ao crime de homicídio simples, inclusive em casos de estupro que resulta na gravidez da vítima.
A proposta altera o Código Penal, que atualmente não existe uma punição para o aborto em caso de estupro e não há restrição de tempo para a interrupção da gestação na mesma. Outro ponto é que o Código Penal não pune o aborto quando não existe outro meio de salvar a vida da gestante.
O Código prevê apenas esses dois casos que não há punição para a gestante, o código prevê detenção de um a três anos para a mulher que aborta; reclusão de um a quatro anos para o médico ou outra pessoa que provoque aborto com o consentimento da gestante; e reclusão de três a 10 anos para quem provoque aborto sem o consentimento da gestante.
Entenda qual o objetivo da PL
O texto foi apresentado pelo deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), a proposta é que se o aborto for realizado após 22 semanas de gestação, a gestante será punida com reclusão de seis a 20 anos em todos os casos, inclusive se a mulher for estuprada ou tiver uma gravidez de risco. A pena é semelhante ao homicídio simples.
Autor da PL, Sóstenes publicou em seu Instagram o que se trata a proposta (Foto: reprodução/Instagram/@sostenescavalcante)
Conforme os parlamentares, quando o Código Penal foi promulgado, “se o legislador não colocou limites gestacionais ao aborto, não foi porque teria querido estender a prática até o nono mês da gestação. Em 1940, quando foi promulgado o Código Penal, um aborto de último trimestre era uma realidade impensável e, se fosse possível, ninguém o chamaria de aborto, mas de homicídio ou infanticídio”, apontaram os autores da proposta.
Polêmicas e discussões sobre a PL
Mobilizações e manifestações contra a PL do aborto marcaram os últimos dias. A proposta levantou uma questão muito complexa e polêmica, segundo o Código, o crime de estupro é de seis a 10 anos de prisão. Caso a PL seja aprovada, a gestante pode ser punida com até 20 anos de reclusão.
Centenas de manifestantes foram às ruas protestar contra a proposta. Na tarde deste sábado (15), a Avenida Paulista foi palco de mais um ato contra a PL. Foi o segundo ato de protesto realizado nesta semana na capital paulista contra o projeto que tramita em regime de urgência na Câmara dos Deputados.
Confira a fala do presidente Lula (PT): “Eu sou contra o aborto. Entretanto, como o aborto é a realidade, a gente precisa tratar o aborto como questão de saúde pública. Eu acho que é insanidade alguém querer punir uma mulher numa pena maior do que o criminoso que fez o estupro. É no mínimo uma insanidade isso.”
De acordo com uma enquete popular no site da Câmara dos Deputados, 87% dos votos declararam “discordar totalmente” da proposta, representando 616.298 votos até às 11:10 da última sexta-feira (14), segundo o Metrópoles. Apenas 13% afirmaram “concordar totalmente” com a medida, somando 87.476 votos. Na quarta-feira (12), a Câmara dos Deputados aprovou o requerimento de urgência do PL 1.904/24.
Foto Destaque: PL prevê pena de homicídio para aborto após 22 semanas de gestação (Reprodução/CNN)
De saída do Palmeiras, o zagueiro Luan se despediu oficialmente do Verdão no intervalo da partida entre Palmeiras e Vasco, e teve seu nome cantado pela torcida no estádio.
Além do reconhecimento da torcida, a presidente Leila Pereira entregou para o atleta uma placa e a camisa 265. Luan ficou emocionado com as homenagens e com o reconhecimento da torcida, pois embora o atleta seja multicampeão pelo Verdão, o zagueiro teve momentos de baixa e chegou a perder a posição algumas vezes devido a falhas em jogos decisivos. Lances como o pênalti cometido contra o Tigres/MEX na semifinal do Mundial De Clubes e a expulsão contra o Chelsea, além da falha individual contra o Boca Juniors na semifinal da Libertadores de 2018, foram motivos de críticas contra o atleta nas ocasiões.
Apesar das falhas, Luan sempre teve prestígio dentro do elenco, e principalmente com seus treinadores. Abel Ferreira o considerava uma liderança fundamental, sobretudo, no auxílio dos atletas mais jovens.
Trajetória no Verdão
Luan chegou no Palmeiras em 2017, contratado junto ao Vasco, disputou 265 jogos, anotou 8 gols e conquistou 12 troféus pelo Palestra: Brasileirão (2018, 2022 e 2023), Libertadores (2020 e 2021), Copa do Brasil (2020), Recopa Sul-Americana (2022), Supercopa (2023) e Paulistão (2020, 2022, 2023 e 2024).
Homenagem do Palmeiras para Luan, que deixa o Verdão rumo ao México (Reprodução/Instagram/@palmeiras)
Valores da transferência para o futebol mexicano
Luan se transfere para o Toluca após o pagamento da multa rescisória, de cerca de 3,5 milhões de dólares (R$ 18,7 milhões). O Palmeiras é dono de 60% dos direitos econômicos, e o Vasco, os outros 40%. Os clubes ficarão com os valores correspondentes da multa: ao Palmeiras, pouco mais de R$ 11 milhões.
Foto Destaque: Luan é homenageado pelo Palmeiras (Reprodução/Instagram/@palmeiras)
A equipe masculina de voleibol do Brasil acabou sendo derrotada em sua estreia na Liga das Nações (VNL) pela Seleção Cubana. O destaque do Brasil foi o ponteiro Leal, que marcou 19 pontos. Cuba foi dominante e venceu por 3 sets a 1 – parciais de 25/23, 27/29, 25/21 e 25/21.
Cuba domina e vence com tranquilidade
O Brasil entrou em quadra já classificado para Paris 2024, enquanto a Seleção Cubana ainda tenta garantir a sua vaga, e isso acabou motivando os cubanos a mostrarem uma performance melhor do que os donos da casa.
Cuba mostrou mais regularidade e foco durante os sets, e aproveitou da baixa inspiração dos comandados de Bernardinho, que reestreou, para vencerem no Rio de Janeiro. O destaque de Cuba na partida foi o ponteiro Yant com 18 pontos.
O primeiro set foi equilibrado, com vitória cubana por 25/23; a segunda parcial, que teve vitória brasileira, foi mais equilibrada no começo, porém Cuba chegou a ter set points. O Brasil mostrou calma e conseguiu vencer por 29/27.
Cuba mostra ofensividade a partir do terceiro set
Após a vitória do Brasil no segundo set, Cuba mostrou seu poderio ofensivo e derrotou a Seleção Brasileira no terceiro e quarto set, repetindo as parciais de 25/21.
Melhores momentos da partida entre Brasil e Cuba (Reprodução/Instagram/@volleyballworld)
Yant, López, Sánchez, Concepción e Simón foram decisivos para a Seleção Cubana e comandaram a vitória no Rio de Janeiro.
Próximos jogos do Brasil
O próximo compromisso será o clássico contra a Argentina, na próxima quinta-feira (23), às 21:00. Na sexta-feira (24), o compromisso será contra a Sérvia, também às 21:00, ambos os jogos serão no Maracanãzinho.
Foto destaque: Brasil é dominado e perde na estreia da Liga das Nações Masculina (VNL) (Reprodução/Instagram/@maracana/@rsantosarantes)
A partida entre Bayer Leverkusen e Augsburg tinha tudo para ter um contexto de amistoso de final de temporada, pelo Augsburg não ter mais chances de rebaixamento, nem de beliscar uma vaga nas competições europeias, e o Bayer por ser campeão antecipado. Porém, o Bayer buscava coroar a campanha impecável de uma forma inédita: único campeão invicto na Bundesliga.
Os donos da casa conseguiram esse feito inédito ao vencer o Augsburg por 2 a 1.
Vitória construída ainda na primeira etapa
Aos 11 da primeira etapa, o Bayer abriu o marcador após falha do goleiro Koubek, que foi desarmado por Amine Adli, o camisa 21 só rolou para Boniface chutar e inaugurar o marcador na BayArena.
Aos 26, após cobrança de escanteio, a bola viajou na grande área, após o chute do jogador do Leverkusen ter sido interceptado pelo marcador adversário, a bola sobrou para Andrich, que de letra finalizou e fez um belíssimo gol.
Os visitantes descontaram apenas na segunda etapa, com Kömür, chutando de fora. Após o gol, o Augsburg bem que tentou, mas foi ineficiente e não conseguiu carimbar a campanha irretocável do Leverkusen.
Jogadores do Leverkusen comemorando o título inédito (Reprodução/Instagram/@bayer04fussball)
Outros campeões invictos na Europa e no Brasil
O Bayer entra para um seleto grupo de campeões invictos. Uma curiosidade é que mesmo sendo uma equipe tradicional do futebol alemão. Ainda, sim, o Bayern de Munique é a principal equipe do cenário local, e nem os Baváros conseguiram ser campeões invictos.
Confira os outros campeões invictos:
Brasil: Internacional (1979)
Espanha: Athletic Bilbao (1929/30) e Real Madrid (1931/32)
Holanda: Ajax (1994/95)
Inglaterra: Preston North End (1888/89) e Arsenal (2003/04)
Itália: Milan (1991/92) e Juventus (2011/12)
Portugal: Benfica (1972/73), Porto (2010/11 e 2012/13)
Bayer sonha com a tríplice coroa
Esse feito mostra que o técnico Xabi Alonso e a equipe alcançaram um patamar de destaque no cenário alemão, podendo se estender ao cenário continental, já que na próxima quarta-feira (22), o Bayer Leverkusen enfrenta a Atalanta pela final da Europa League, podendo assim coroar um ano memorável.
Vale a menção que no próximo sábado (25), a equipe de Xabi Alonso e companhia enfrentam o Kaiserslautern pela final da copa local.
Foto Destaque: técnico Xabi Alonso é um dos principais nomes por trás da conquista inédita do Bayer Leverkusen (Reprodução/Instagram/@bayer04fussball)
Ayrton Senna, o lendário piloto de Fórmula 1 das décadas de 1980 e 1990, é reverenciado como maior ídolo brasileiro do automobilismo. Nascido em São Paulo, em 21 de março de 1960, sua paixão pelas pistas o levou a se tornar uma lenda do esporte.
No entanto, foi em 1º de maio de 1994 que o destino interrompeu a trajetória de Senna de maneira trágica. Durante o GP de San Marino, em Ímola, na Itália, uma colisão com uma mureta de proteção tirou a vida do piloto, deixando o Brasil e o mundo de luto.
O velório de Ayrton Senna foi marcado por uma comoção nacional. Durante cerca de 22 horas, aproximadamente 240 mil pessoas de despediram do ídolo.
O início de uma lenda
Assim como muitos outros pilotos, a carreira de Ayrton Senna no automobilismo teve início no kart. Aos quatro anos de idade, ele ganhou seu primeiro kart, construído pelas mãos de seu pai. Equipado com um motor retirado de um cortador de grama, o kart de Senna alcançava incríveis 60km/h. Este brinquedo se tornou o favorito de Ayrton durante sua infância.
Aos sete anos, Ayrton Senna já mostrava sua afinidade com o volante, começando a dirigir kart profissional, embora ainda não participasse de competições. Foi aos 11 anos que Senna deu sua primeira volta em um circuito.
Com uma curiosidade insaciável e um desejo constante de aprimorar seu desempenho, aos 12 anos, Ayrton decidiu desmontar seu próprio kart com o objetivo de compreender a função de cada peça e buscar maneiras de torná-lo mais rápido nas pistas.
Em 1973, aos 13 anos de idade, ele fez sua estreia nas corridas de kart em um circuito improvisado na cidade de Campinas, em São Paulo. Apesar de ser consideravelmente mais jovem que seus adversários, Senna não apenas se destacou, como liderou boa parte da corrida, deixando todos que assistiam maravilhados com seu talento precoce.
Aos 14 anos, Ayrton Senna conquistou seu primeiro título ao vencer o Campeonato Paulista de Kart. Dois anos depois, em 1976, ele repetiu a façanha, consolidando seu domínio no kartismo paulista.
Entretanto, Senna não parou por aí, ele se tornou um nome dominante no kartismo brasileiro, conquistando o tricampeonato brasileiro em 1978, 1979 e 1980. Além disso, Ayrton também alcançou o título de campeão sul-americano em 1977 e 1980.
No final da década de 1970, Ayrton Senna decidiu desafiar as pistas internacionais de kartismo na Europa e na Ásia, buscando o título mundial. Entre 1978 e 1982, Senna participou do campeonato mundial. Apesar de não ter conquistado o título, ele deixou sua marca e enfrentou quem ele considerava seu maior rival: o inglês Terry Fullerton. Em uma entrevista, Senna afirmou que a disputa com Fullerton era a melhor lembrança de toda sua carreira, até mesmo superando seus feitos na Fórmula 1.
Ayrton Senna em seu kart (Foto: reprodução/Instituto Ayrton Senna)
Fórmula Ford
No início de 1980, Ayrton Senna se viu diante de uma decisão crucial em sua carreira. Apesar de estar estudando Administração para assumir os negócios da família ao lado do pai, ele não estava satisfeito com seu futuro. Seu verdadeiro desejo era de continuar no automobilismo, competir nos grandes campeonatos e buscar o estrelato nas pistas.
Sua decisão de se mudar para a Inglaterra foi um ponto importante em sua evolução como piloto. Senna dedicou um ano de sua vida para testar carros de fórmula no circuito de Snetterton, em Norwich. Essa experiência foi fundamental para aprimorar suas habilidades e se adaptar ao ambiente altamente competitivo das corridas de monopostos.
O talento de Ayrton Senna não passou despercebido pelos olhos atentos dos patrocinadores. Em 1981, o jovem piloto entrou para a Fórmula Ford 1600, competindo pela equipe Van Diemen Racing. Logo em seu primeiro ano na categoria, Senna conquistou o título de campeão.
O domínio de Senna nas pistas chamou a atenção de Ralph Firman, chefe da equipe Van Diemen, que não poupou elogios ao afirmar que ele seria um dia campeão mundial de Fórmula 1.
Mesmo com o sucesso avassalador na Fórmula Ford 1600, Ayrton Senna se viu obrigado a retornar ao Brasil devido à falta de patrocínio para a temporada seguinte. De volta às raízes e trabalhando na empresa de seu pai, Senna recebeu uma ligação que mudaria seu destino: Ralph Firman oferecendo a oportunidade de competir outra categoria, a Fórmula Ford 2000.
A transição para a Fórmula 2000 apresentou um novo desafio, com um carro mais agressivo e tecnologicamente mais avançado em comparação com a Fórmula 1600, especialmente devido à presença do aerofólio. No entanto, Senna mostrou mais uma vez sua capacidade e, ao longo da temporada venceu 13 das 15 corridas disputadas e sendo campeão.
Ayrton Senna na competição pela Fórmula Ford 1600 (Foto: reprodução/Instituto Ayrton Senna)
Fórmula 3
Após conquistar os títulos na Fórmula 1600 e Fórmula 2000, Ayrton Senna traçou seu próximo objetivo: competir na prestigiada Fórmula 3 Britânica, reconhecida como a porta de entrada para a Fórmula 1 na época. Seu talento foi notado e logo recebeu o convite para testar um carro de Fórmula 3.
O convite veio de uma figura proeminente no automobilismo, o renomado irlandês Eddie Jordan, que mais tarde se toraria uma figura influente na Fórmula 1 como proprietário de equipe. Durante o teste, Senna superou o piloto titular da equipe na época.
Em 1982, Ayrton Senna escreveu mais um capítulo de sua ascensão no automobilismo ao estrear na Fórmula 3. Na época, ainda competindo pela Fórmula 2000, ele recebeu o convite da equipe West Surrey Racing para participar de uma corrida em Thruxton, onde viu uma oportunidade para atrair patrocinadores. Após a corrida, assinou seu contrato para a próxima temporada.
O ano de 1983 marcou uma batalha épica na Fórmula 3 entre Ayrton Senna e o piloto inglês Martin Brundle, que mais tarde também ingressaria na Fórmula 1. Brundle, então pilotando para a equipe de Eddie Jordan, foi um adversário formidável para Senna, mas o brasileiro mostrou sua habilidade excepcional ao longo da temporada.
Vencendo a maioria das corridas, Ayrton Senna conquistou o título a Fórmula 3, deixando Brundle para trás.
O talento excepcional de Senna ao volante de monopostos foi reconhecido pelas equipes da Fórmula 1. Em 1983, antes mesmo de se tornar campeão da Fórmula 3, Senna recebeu o convite especial para testar o carro da equipe Williams, uma das mais renomadas da categoria.
Durante os testes em Donington Park, o piloto deixou todos “perplexos”, nas palavras de Frank Williams, o chefe da equipe na época. O brasileiro bateu o recorde da pista com o carro da Williams, entretanto, por uma triste coincidência, Senna encontraria seu destino fatal 11 anos depois, guiando um carro da mesma equipe.
Em um movimento que antecipava uma das parcerias mais bem-sucedidas da Fórmula 1, Ayrton Senna teve a oportunidade de testar o carro da McLaren em 1983. O convite veio do próprio chefe da equipe, Ron Dennis. Ele deu duas voltas, deixando uma forte impressão em Dennis. Anos depois, essa breve demonstração de talento seria o início de uma parceria lendária entre Senna e McLaren, marcando uma era de domínio e conquistas na Fórmula 1.
Fórmula 1
Apesar de impressionar em testes pela Williams e McLaren, o jovem Ayrton Senna encontrou desafios para garantir um lugar como piloto titular em equipes de ponta da Fórmula 1. Consciente dos riscos, ele ponderou suas opções e recebeu uma proposta oficial da modesta equipe Toleman.
No dia 25 de março de 1984, os olhos do mundo automobilístico se voltaram para o Brasil, onde Ayrton Senna fazia sua estreia na Fórmula 1, no GP do Brasil, realizado no circuito de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro. Ansioso por uma performance memorável em seu país, Senna enfrentou uma falha no motor que o obrigou a abandonar a corrida na oitava volta.
Porém, na segunda corrida, na África do Sul, Senna mostrou sua determinação ao cruzar a linha de chegada em sexto lugar, garantindo assim seu primeiro ponto na Fórmula 1. Esse foi apenas o começo de uma jornada brilhante, que resultaria em um total impressionante de 614 pontos ao longo de sua carreira na categoria.
Em sua primeira temporada na elite do automobilismo, Ayrton Senna deixou sua marca, encerrando o campeonato na nona posição e acumulando 13 pontos, sendo seu destaque um segundo lugar no GP de Mônaco. Especialistas da época acreditam que Senna teria vencido se a corrida não tivesse sido interrompida devido à forte chuva. Demonstrando sua habilidade na chuva e nas ruas apertadas de Mônaco, Senna estabeleceu seu domínio, um prelúdio para o título de “Rei de Mônaco” com seis vitórias em dez corridas disputadas ao longo de sua carreira.
Toleman-Hart TG184 usada por Ayrton Senna que foi leiloada em 2018 e arrematada por R$ 6,2 milhões (Foto: reprodução/Tony Hisgett/Wikimedia Commons)
Ayrton Senna na Lotus
Em seu segundo ano Fórmula 1, Ayrton Senna trocou a Toleman pela Lotus, equipe pela qual competiu por três temporadas. A mudança permitiu que ele competisse nas primeiras posições e até mesmo brigasse por vitórias.
O momento histórico veio em 21 de abril de 1985, no GP de Portugal, quando Senna conquistou sua primeira vitória na Fórmula 1. Sob condições de chuva intensa, mais uma vez mostrou sua genialidade na pista molhada. A corrida foi interrompida com apenas nove carros na pista, e Ayrton cruzou a linha de chegada em primeiro lugar.
Durante sua passagem pela Lotus, Ayrton Senna alcançou seis vitórias memoráveis: Portugal e Bélgica em 1985, Espanha e Estados Unidos em 1986, e Mônaco e Estados Unidos em 1987. Nos campeonatos, Senna conquistou o quarto lugar em seus dois primeiros anos e terminou em terceiro na temporada de 1987.
Ayrton Senna conseguiu suas primeiras vitórias na Fórmula 1 pilotando a Lotus 97T (Foto: reprodução/Peterhanna/Wikimedia Commons)
Ayrton Senna na McLaren
Apesar dos bons resultados conquistados na Lotus, Ayrton Senna tinha um objetivo claro: se tornar campeão da Fórmula 1. Para isso, sabia que precisava estar em uma equipe de ponta. Na época, as melhores opções eram a McLaren e a Williams, com a Ferrari um pouco atrás. Quando as portas da McLaren se abriram para ele, não houve hesitação. A decisão foi facilitada pelo fato de a McLaren e a Lotus usarem o mesmo motor, Honda, o que tornou a negociação mais viável.
Após anos liderando suas equipes anteriores, Senna enfrentou uma mudança significativa ao ingressar na McLaren. Acostumado a ser o piloto principal, agora encontrava um companheiro de equipe, o bicampeão mundial Alain Prost.
Alain Prost e Ayrton Senna (Foto: reprodução/Angelo Orsi/Wikimedia Commons)
Ao final de 1989, a relação entre Ayrton Senna e Alain Prost atingiu um ponto crítico na McLaren. Prost, sentindo que Ron Dennis favorecia Senna, optou por deixar sua equipe e se transferir para a Ferrari. Em seu lugar, a McLaren contratou o austríaco Gerhard Berger, que mais tarde se tornaria um dos grandes amigos de Senna na Fórmula 1.
Pela terceira vez, Senna e Prost travaram uma batalha pelo título da Fórmula 1. Em 1990, a situação se inverteu, e Senna chegou ao GP do Japão à frente no campeonato. Com um duplo abandono, o brasileiro conquistaria seu segundo título mundial. No emblemático circuito de Suzuka, o Ayrton forçou uma ultrapassagem sobre Alain na primeira curva, resultando em um acidente que tirou ambos da corrida. Este incidente amplamente considerado como uma revanche de 1989, marcou o desfecho dramático de uma temporada intensa.
Em 1991, a Ferrari de Alain Prost não conseguiu acompanhar o ritmo da McLaren, deixando o caminho livre para Ayrton Senna brilhar. Nas quatro primeiras corridas da temporada, incluindo o GP do Brasil, Senna dominou as pistas.
Sua primeira vitória em Interlagos foi épica, enfrentando problemas no câmbio, Ayrton perdeu marchas e teve que realizar um esforço sobre-humano para controlar o carro. A situação ficou ainda mais desafiadora com a chuva que começou a cair. Mesmo exausto e sem forças para levantar o troféu no pódio, ele conseguiu manter o carro na pista até a bandeira quadriculada.
Ayrton Senna tricampeão mundial da Fórmula 1 pela McLaren (Foto: reprodução/Instituto Ayrton Senna)
O declínio da McLaren
Na Fórmula 1, as mudanças são constantes e as equipes podem rapidamente subir ou cair no grid de largada. Em 1992, a Williams apresentou um carro notavelmente superior, o que tornou difícil para Ayrton defender seu título. Apesar das adversidades, Senna mostrou sua maestria no volante e conquistou três vitórias na temporada. Uma delas, em Mônaco, foi particularmente memorável. Durante várias voltas, ele enfrentou uma pressão de Nigel Mansell, se mantendo firme defendendo sua posição nas estreitas ruas do principiado.
O retorno de Alain Prost à Fórmula 1 em 1993 trouxe consigo um novo capítulo na rivalidade entre ele e Senna. Substituindo Nigel Mansell, Prost rapidamente se mostrou um adversário formidável para o brasileiro. Embora Ayrton Senna tenha conquistado cinco vitórias ao longo da temporada, Prost teve um desempenho ainda mais impressionante, vencendo sete corridas e garantindo o título mundial. No entanto, uma das vitórias de Senna foi destaque, o GP da Europa, em Donington, na Inglaterra, onde ele protagonizou o que muitos consideram a melhor volta da história da Fórmula 1.
Acidente de Ayrton Senna
Com a saída de Prost, Ayrton Senna viu na Williams a oportunidade de recuperar o título que tanto desejava. Contudo, seu início na equipe não foi como o esperado.
Após a aposentadoria de Alain Prost, Senna fez a mudança para a Williams, mas enfrentou contratempos nas duas primeiras corridas da temporada. Embora tenha largado na frente em ambas, problemas no carro o obrigaram a abandonar. Para complicar ainda mais, o jovem a talento alemão Michael Schumacher emergiu como um ótimo competidor, vencendo as duas corridas.
No final de abril, a Fórmula 1 desembarcou no circuito de Ímola, em San Marino, na Itália, para a terceira etapa do campeonato. Mas, esse GP ficaria gravado na memória como o mais trágico da história de toda a categoria.
No mundo da Fórmula 1, o ritual de treinos livres na sexta-feira, classificatórios no sábado e corrida no domingo é uma tradição. Na sexta-feira, o piloto brasileiro Rubens Barrichello, então no início de sua carreira, enfrentou um acidente, ele foi levado ao hospital com uma fratura no nariz e algumas escoriações, e felizmente sobreviveu. No dia seguinte, no sábado, o austríaco Roland Ratzenberger enfrentou um destino muito mais trágico. Durante o treino classificatório, seu carro colidiu violentamente contra o muro, mas infelizmente ele não sobreviveu ao impacto, perdendo a vida aos 33 anos.
Com a pressão de não deixar Schumacher escapar no campeonato, Ayrton Senna sabia que precisava de uma performance impecável. Determinado a conquistar a vitória, ele retornou ao carro e, com maestria cravou a volta mais rápida do treino classificatório, garantindo mais uma vez a primeira posição no grid de largada.
No domingo, Senna liderava a corrida com Schumacher em sua cola. Porém, na sexta volta, um incidente terrível aconteceu: uma quebra na barra de direção fez ele perder o controle do carro enquanto contornava a curva Tamburello, resultando em um impacto violento contra a mureta de proteção a quase 300 km/h.
Após o impacto, uma das rodas do carro atingiu o capacete de Ayrton Senna, causando um afundamento em seu crânio. O piloto brasileiro foi imediatamente transferido para o hospital de helicóptero, mas, lamentavelmente, não sobreviveu aos ferimentos. Senna faleceu no dia 1º de maio de 1994.
No dia 5 de maio de 1994, São Paulo parou para homenagear e se despedir de Ayrton Senna em seu velório, que se estendeu por 22 horas. Cerca de 240 mil pessoas acompanharam o cortejo fúnebre, que foi transmitido ao vivo pela televisão, unindo o país em luto. O caixão de Senna foi carregado por uma comovente fila de pilotos, incluindo Emerson Fittipaldi, Gerhard Berger, Alain Prost, Rubens Barrichello, Christian Fittipaldi, Thierry Boutsen, Jackie Stewart, Raul Boesel, Roberto Moreno, Michele Alboreto, Johnny Herbert, Pedro Lamy, Wilson Fittipaldi e Damon Hill.
Títulos de Ayrton Senna
Títulos de Ayrton Senna antes da Fórmula 1
Bicampeão Paulista de Kart: 1974, 1976.
Tricampeão Brasileiro de kart: 1978, 1979 e 1980.
Bicampeão Sul-Americano de Kart: 1977 e 1980.
Campeão de Fórmula Ford 1600: 1981.
Campeão de Fórmula Ford 2000: 1982.
Campeão de Fórmula 3 Britânica: 1983.
Títulos e números de Ayrton Senna na Fórmula 1
Tricampeão: 1988, 1990 e 1991.
Vitórias: 41
Pódios: 80
Pole Positions: 65
Voltas mais rápidas: 19
Corridas disputadas 161
Homenagens à Ayrton Senna
Ayrton Senna recebe inúmeras homenagens em todo o mundo após sua trágica morte. Em Ímola, onde ocorreu o acidente, uma estátua foi erguida em sua memória. Além disso, no circuito de Donington Park, onde fez uma das melhores primeiras voltas da história, uma escultura foi criada em sua honra.
Estátua de Ayrton Senna no circuito de Ímola (Foto: reprodução/Graham Montanari/Wikimedia Commons)
No dia 1º de maio de 2019, em memória aos 25 anos do falecimento de Ayrton Senna, o Autódromo de Interlagos foi palco do 1º Senna Day. O evento foi marcado por uma série de atividades que celebraram a vida e o legado do piloto. Com a presença de atrações musicais, exposições de objetos pessoais e carros históricos de Senna, além de corridas de kart e diversas atividades voltadas paras as crianças, o dia foi uma emocionante homenagem ao eterno capitão das pistas.
Tentando seguir vivo na Libertadores, o Grêmio foi à Argentina enfrentar o Estudiantes, em La Plata, com a difícil missão de conseguir um resultado positivo para seguir sonhando com a classificação para as oitavas. Com um a menos, o Imortal conseguiu um resultado heroico de 1 a 0, e segue com chances de avançar no Grupo C.
Faltas marcaram o duelo
Jogo entre duas equipes tradicionais de Brasil e Argentina era de se esperar um confronto de muitas faltas, cartões, confusões, duelos físicos e expulsões, e só no primeiro tempo tiveram 18 faltas, 9 para cada lado, com muitos amarelos sendo distribuídos pelo árbitro uruguaio Gustavo Tejera.
Ao final dos 90 minutos tiveram 38 faltas, 7 cartões amarelos e um vermelho, para Villasanti, após interromper o contra-ataque da equipe argentina, aos 20 minutos da segunda etapa.
Aos 24 da primeira etapa, o zagueiro e capitão do Tricolor Pedro Geromel levou a pior em disputa contra o camisa 27 da equipe adversária, e o capitão Tricolor jogou lesionado até ser substituído pelo zagueiro Rodrigo Ely dez minutos depois.
Grêmio se impôs do início ao fim
O Tricolor Gaúcho entrou com novidades, o lateral direito Fábio foi improvisado na esquerda, e com as ausências de Pavón e Diego Costa, Ewerton Galdino ganhou uma nova oportunidade no time.
Jogando no campo ofensivo do adversário em grande parte do jogo, o Grêmio foi melhor, dominou as ações ofensivas. A primeira grande oportunidade dos gaúchos foi aos 28 da primeira etapa, Soteldo recebeu belo passe de JP Galvão na meia lua da grande área e acabou tendo a finalização travada pelo defensor Romero. Foi a melhor oportunidade de gol para a equipe de Renato Gaúcho na primeira etapa.
Grêmio abre o placar com um a menos
Gol da vitória gaúcha na Argentina (Vídeo: reprodução/CONMEBOL Libertadores)
Após a expulsão de Villasanti, o Estudiantes ameaçou uma pressão inicial na área defendida por Marchesín, porém a equipe argentina acabou sendo surpreendida. Em jogada iniciada por Nathan Fernandes, o ponta achou Gustavo Nunes livre pelo lado esquerdo e saiu em velocidade, que arrancou por dentro e tocou para Nathan abrir o placar na Argentina. O Estudiantes chegou a empatar nos minutos finais, depois de alguns minutos de revisão no VAR, foi confirmado o impedimento.
Grêmio segue vivo na competição
Com a vitória, o Grêmio soma seus primeiros 3 pontos na competição e fica com a mesma pontuação do The Strongest; a equipe argentina estaciona nos 4 pontos e fica empatada com o Huachipato.
A equipe do Huachipato e The Strongest jogam amanhã, às 19:00, no Chile.
Foto Destaque: Grêmio consegue vitória heroica jogando na Argentina (Reprodução/Getty Images Embed)
Após 11 anos defendendo a Mercedes, a escuderia confirmou na última quinta-feira (1) a saída do heptacampeão mundial Lewis Hamilton para a Ferrari. Porém, a ida do piloto britânico para a nova escuderia está confirmada apenas para 2025, Hamilton continua como piloto titular da Mercedes em 2024.
Após a confirmação de Lewis Hamilton para a Ferrari, a imprensa começou a fazer especulações sobre o salário do piloto na Ferrari. Hamilton faturava na Mercedes cerca de £ 50 milhões por temporada.
Leclerc e Hamilton na Ferrari (Foto: reprodução/Veja)
Confira quanto Hamilton vai lucrar na Ferrari
De acordo com o Mail Sport, acredita-se que o piloto irá ganhar cerca de £ 40 milhões por temporada na Ferrari. Como a Ferrari estendeu o vínculo de Leclerc, a escuderia teria oferecido o mesmo valor a Hamilton, que disse que a sua ida para a Ferrari é um desejo pessoal do ídolo Ayrton Senna, além da insatisfação com os maus resultados da Mercedes nos últimos anos.
“Tive 11 anos maravilhosos com esta equipe e estou muito orgulhoso do que alcançamos juntos. A Mercedes é parte da minha vida desde os 13 anos de idade. Foi um lugar onde eu cresci, então tomar a decisão de sair foi uma das mais difíceis que eu já tive que tomar. Mas é o momento certo para dar esse passo e estou animado com a possibilidade de um novo desafio. Serei para sempre grato pelo apoio da família Mercedes”, afirmou Hamilton ao site oficial da Mercedes.
Trajetória de Hamilton na Mercedes
Lewis Hamilton chegou na Mercedes em 2011 e conquistou incríveis sete títulos na Fórmula 1, sendo um dos maiores campeões ao lado de Michael Schumacher.
Em 2008, Hamilton conquistou seu primeiro troféu na Fórmula 1, na época, o piloto defendeu a escuderia da McLaren, porém o motor do carro dirigido por Hamilton era da Mercedes.
Foto Destaque: saiba quando Lewis Hamilton irá faturar na Ferrari. Reprodução/Instagram/lewishamilton
Antes da bola rolar, o que se via na arquibancada do Old Trafford era a tensão dos torcedores ingleses, pois o Manchester United dependia de uma vitória simples e de um empate entre Copenhagen x Galatasaray para se classificar.
Os ingleses pouco produziram nos 90 minutos, viu o Bayern abrir o placar aos 25 da etapa final e deu adeus para a competição de forma precoce, e com a derrota, o United não conseguiu vaga para a Europa League.
Críticas para Erik Ten Hag
O Manchester United vem fazendo uma campanha bem instável na temporada 2023/24, são 11 vitórias, 12 derrotas e apenas um empate ao longo da temporada, e o técnico dos ingleses, Ten Hag, vem sofrendo inúmeras críticas devido à baixa produtividade e pouca competitividade dos ingleses. Todavia, o treinador tem total respaldo da diretoria inglesa.
A próxima partida dos ingleses será o clássico contra o Liverpool em Anfield no próximo domingo (17), às 13:30 horário de Brasília.
Coman faz o único gol da partida
O Bayern venceu com tranquilidade, os mais de 3 mil torcedores bávaros viram a equipe alemã vencer a partida sem muito esforço. A partida era importante para a equipe de Tuchel, pois os alemães vinham de um revés de 5 a 1 para o Eintracht Frankfurt no último sábado. A vitória diante do Manchester United fora de casa ajudaria a equipe a retomar a confiança.
Melhores momentos de Manchester United 0 x 1 FC Bayern München (Vídeo: reprodução/YouTube/TNT Sports Brasil)
O Bayern terminou a fase de grupos como líder, com 16 pontos; Copenhagen terminou em segundo com 8 pontos; Galatasaray com 5 pontos garantiu a vaga para a Europa League, os ingleses amargam a lanterna do grupo com apenas 4 pontos.
Os alemães enfrentam o Stuttgart também no domingo, às 15:30 horário de Brasília.
Foto Destaque: comemoração do único gol do Bayern em Old Trafford. Reprodução/X/@FCBayernBR
Corinthians e Internacional abriram a penúltima rodada do campeonato brasileiro nesta tarde de sábado. O Colorado venceu o Timão por 2 a 1, gols de Maurício e Wanderson para o Inter, Romero descontou para o Corinthians. Com a derrota, o Timão corre risco de rebaixamento.
Inter domina o rival e vence fora de casa
O Inter entrou em campo com um tabu incômodo de nunca ter vencido o Corinthians na Neo Química Arena, além do tabu, a vitória foi importante para assegurar a boa fase do time comandado por Eduardo Coudet, já para o Corinthians, a vitória era fundamental para eliminar qualquer chance de rebaixamento. Mesmo com a derrota, o Timão depende de um resultado de empate ou derrota do Bahia, Santos, Vasco e Cruzeiro para se garantir na Série A de 2024.
Melhores momentos de Corinthians 1 x 2 Internacional (Vídeo: reprodução/YouTube/ge)
Os gaúchos dominaram boa parte da primeira etapa, mesmo sem criar grandes chances, o time gaúcho propôs cadenciar o jogo trocando passes até abrir o placar numa jogada trabalhada do campo defensivo até o passe do lateral Bustos que encontrou Maurício, o meia bateu no canto do goleiro Cássio. O primeiro tempo terminou com vantagem para os visitantes.
No segundo tempo, o jogo foi mais aberto, o Corinthians buscou dar uma resposta aos torcedores presentes em seu estádio, e após erro do lateral Renê, Matheus Araújo, que tinha entrado no intervalo, roubou a bola do lateral adversário, tocou para Moscardo, que cruzou para Romero empatar. O gol saiu aos 11 do segundo tempo.
Os visitantes não se abateram com o gol sofrido e continuaram buscando retomar a vitória, e não demorou muito para o Colorado retomar a vantagem no marcador, aos 20, Maurício tocou de calcanhar para Bustos, que rolou para Valencia chutar, a finalização acabou sendo travada, porém a bola sobrou para Wanderson, que bateu firme. Antes da bola sobrar para o camisa 11, ela bateu na mão do Valencia, porém, a arbitragem validou o gol.
Valencia chegou a fazer o terceiro gol, mas estava impedido. Nos minutos finais, o Corinthians teve uma grande oportunidade de empatar, o ponta Wesley dominou a bola na linha de fundo, passou por dois marcadores, puxou para o pé direito, cruzou na cabeça do Pedro, que obrigou o Rochet fazer linda defesa. O zagueiro Lucas Veríssimo acabou sendo expulso na reta final após uma suposta agressão no zagueiro Mercado.
Despedida de Fábio Santos
Fábio Santos recebeu homenagens antes da bola rolar (Foto: reprodução/Instagram/corinthians/@rodrigo_coca)
A partida marcou a despedida dos gramados do lateral esquerdo do Corinthians, Fábio Santos. O jogador é um dos ídolos recentes da história do Timão, por lá, o lateral Fábio Santos disputou 374 partidas pelo Timão com seis títulos conquistados (Campeonato Brasileiro de 2011 e 2015, Copa Libertadores de 2012, Mundial de Clubes de 2012, Campeonato Paulista de 2013 e Recopa Sul-Americana de 2013). Fábio Santos também jogou no São Paulo, Kashima Antlers, Cruzeiro, Monaco, Santos, Grêmio, Al Arabi, Cruz Azul e Atlético/MG.
Foto Destaque: jogadores do Inter antes da bola rolar. Reprodução/Instagram/scinternacional/@r_duarte75