Sobre Henrique S.

Jornalista do site Lorena.R7

Brasil perde para os Estados Unidos e fica com a medalha de prata no futebol feminino

Brasil e Estados Unidos reeditaram mais uma final no futebol feminino em olimpíada e o ouro ficou novamente com as norte-americanas. Voltando de suspensão após dois jogos fora, Marta começou no banco.

Brasil cria melhores chances no primeiro tempo

O Brasil começou o jogo tendo as melhores chances, e logo aos dois minutos, Ludmila recebeu de Jheniffer na pequena área e chutou em cima de Naeher. Ludmila abriu o placar para o Brasil aos 15 minutos, mas a atleta estava em posição de impedimento. Três minutos após o gol anulado, a própria Ludmila por muito pouco não conseguiu a finalização após bom cruzamento de Gabi Portilho.

Os Estados Unidos não criaram muitas oportunidades, as norte-americanas lançaram passes rasteiros na pequena área, e a defesa do Brasil interceptou todas as jogadas. A melhor chance para os EUA foi com Swanson, que ganhou na velocidade da defesa brasileira e finalizou em cima da goleira Lorena.

As meninas do Brasil reclamaram de um possível pênalti em cima da Adriana após lance na área com Dunn, mas o VAR não viu irregularidade no lance.

Antes do final da primeira etapa, Gabi Portilho finalizou de primeira e obrigou Naeher a se esticar e fazer grande defesa.

Swanson decide para os Estados Unidos

Logo aos 11 minutos, a camisa 9 Swanson abriu o placar para as norte-americanas. A jogadora bateu no contrapé da Lorena. Após o gol, Arthur Elias promoveu a entrada de Marta, mas foram as americanas que tiveram as melhores oportunidades durante a segunda etapa.


Swanson garante a vitória dos Estados Unidos (Foto: reprodução/Instagram/@uswnt)


A melhor chance do Brasil só foi nos acréscimos, com a cabeçada de Adriana, que obrigou Naeher a fazer outra grande defesa.

Estados Unidos se consolidam como maiores campeãs

Com o ouro em Paris, as norte-americanas conquistaram o quinto título no futebol feminino olímpico (1996, 2004, 2008, 2012 e em 2024). Canadá (2020), Alemanha (2016) e Noruega (2000) foram as outras seleções que conquistaram o ouro.

O Brasil foi prata em 2004 e 2008, perdendo justamente as decisões para os Estados Unidos.

Foto Destaque: Brasil fica com a medalha de prata (Reprodução/@rafaelribeirorio / CBF)

Brasil vence a Espanha no futebol feminino e vai à final na olimpíada

As meninas do Brasil deixaram para trás a fase de grupos irregular, não sentiram as ausências das líderes e venceram as espanholas com autoridade. O Brasil venceu por 4 a 2 a Espanha e voltou a uma final de olimpíada depois de 16 anos.

O Brasil entrou para essa partida desfalcada das suas principais lideranças, Marta não pôde atuar, pois o TAS (Tribunal Arbitral do Esporte) negou pedido feito pela CBF para que a camisa 10 tivesse o efeito suspensivo; a lateral Tamires está fora da olimpíada devido a um rompimento no ligamento do tornozelo e a Rafaelle sentiu um desconforto no pé.

Brasil domina a Espanha e vence com tranquilidade

A Seleção Brasileira mudou completamente a sua performance em relação ao jogo da fase de grupos, quando na ocasião foi derrotada por 2 a 0 sem conseguir finalizar. O Brasil conseguiu abrir o placar aos 5 minutos, após a goleira Cata Coll chutar a bola em cima da zagueira Paredes.

A Seleção Brasileira foi melhor do que as adversárias e teve chance de ampliar, primeiro com Gabi Portilho, que chutou por cima do gol, e com Priscila, que recebeu belo passe de Yaya, se desvencilhou da marcação da Batlle, ficou cara a cara com a Coll e finalizou para fora. A melhor oportunidade das espanholas foi aos 28 minutos, em chute de fora da área de Hermoso, que obrigou a Lorena a fazer ótima defesa. O Brasil ampliou o marcador nos acréscimos com Gabi Portilho, que finalizou de primeira após cruzamento de Yasmin.

O segundo tempo começou com o Brasil sendo melhor. Logo aos 3 minutos, a Espanha novamente errou, dessa vez no recuo, Portilho tentou o passe para Jheniffer, mas a bola acabou sendo um pouco forte. O Brasil continuou impondo seu ritmo e por muito pouco não ampliou com a Gabi Portilho.

O terceiro veio com a Adriana. A jogada iniciou no contra-ataque puxado pela Priscila, que tocou para Adriana finalizar, a bola acertou a trave, no rebote, ela sobrou para Gabi Portilho, que tocou de cabeça para Adriana cabecear para o gol.

Nesse momento de desvantagem, a Espanha ameaçou uma pressão, só aos 39 minutos veio o primeiro gol da Espanha, Paralluelo aproveitou o passe de cabeça de Hermoso para cabecear. Porém, logo em seguida veio a desilusão para as espanholas. Cata Coll bateu mal o tiro de meta, Oihane dominou de peito no improviso, Kerolin roubou a bola e finalizou entre as pernas da goleira, fazendo 4 a 1 para o Brasil.

Assim como no jogo passado contra a França, foi dado mais de 15 minutos de acréscimos, e deu tempo para a Espanha diminuir, novamente de cabeça com Paralluelo, mas não foi suficiente para as espanholas passarem para a grande decisão.


Atletas e comissão técnica comemoram a vitória no vestiário (Foto: reprodução/Instagram/@selecaofemininadefutebol)


Brasil reencontra algoz de 2004 e 2008

Para conquistar o inédito ouro, as meninas do Brasil terão pela frente os Estados Unidos, algoz da Seleção em 2004 e 2008. O Brasil só chegou na final nessas duas ocasiões e acabou ficando com a prata. A Marta é a única remanescente dessas duas finais e estará presente na grande decisão.

A disputa pelo ouro acontece no próximo sábado (10), às 12h (horário de Brasília).

Foto Destaque: Jogadoras do Brasil na vibração pela vaga na grande decisão (Reprodução/Instagram/@selecaofemininadefutebol)

Brasil vence a França e avança para a semifinal no futebol feminino

O Brasil teria que enfrentar vários desafios para avançar de fase: a ausência da Marta, a torcida jogando contra e um tabu de nunca ter vencido a França na história.

As meninas do Brasil conseguiram virar a chave após a fase de grupos irregular, venceram a anfitriã por 1 a 0 e agora irá se repetir o confronto contra a Espanha.

Lorena é o nome da primeira etapa

A Seleção Brasileira teve que enfrentar as francesas sem a zagueira Antonia, que sofreu fratura na fíbula da perna esquerda e sem a camisa 10, Marta, por conta da expulsão contra a Espanha. O jogo começou tenso, aos 20 segundos, Jheniffer cometeu falta e recebeu o primeiro cartão amarelo da partida.

O primeiro tempo ficou marcado pela olimpíada que a goleira Lorena vem fazendo. A França teve um pênalti aos 11 minutos após Tarciane derrubar Cascarino na grande área. Depois de três minutos de checagem do VAR por possível impedimento no lance, a infração foi mantida, Karchaoui bateu e a Lorena se esticou no canto esquerdo para fazer a defesa. Mais uma nesta olimpíada. A primeira etapa ainda teve uma cabeçada na trave da zagueira Bathy.

Gabi Portilho decide para o Brasil

Nos primeiros minutos da segunda etapa, o Brasil teve uma baixa, a zagueira e capitã, Rafaelle, acabou sentindo e foi substituída pela lateral Tamires.

A França foi para cima do Brasil, com o apoio da sua torcida, mas foi a seleção verde e amarela que conseguiu o primeiro gol, com Gabi Portilho. A camisa 18 ganhou a disputa com duas jogadoras francesas, saiu cara a cara com a goleira Picaud e bateu no canto.


Gabi Portilho marcou o gol que colocou o Brasil na semifinal (Foto: reprodução/Instagram/@selecaofemininadefutebol)


A própria Gabi Portilho teve a chance de ampliar, após saída errada de Picaud, a goleira acabou dando a bola no pé de Portilho, e a jogadora do Brasil acertou a trave.

O jogo teve um acréscimo de quase 19 minutos, a França jogou a bola na área, mas não conseguiu o empate.

Brasil reencontra as espanholas na semifinal

Sonhando com a medalha de ouro, o Brasil terá que enfrentar novamente a Espanha para tentar a disputa da medalha inédita. O confronto com as espanholas acontece na próxima terça-feira (6), às 16h (horário de Brasília).

Foto Destaque: Gabi Portilho marca e garante o Brasil vivo no futebol feminino (Reprodução/Instagram/@selecaofemininadefutebol)

Brasil consegue a classificação no futebol feminino mesmo com derrota para Espanha

Após a derrota para as japonesas, o Brasil tinha uma dura missão de jogar contra as atuais campeãs mundiais para avançar direto na olimpíada. A Seleção Brasileira acabou sendo derrotada pelas espanholas por 2 a 0.

O Brasil jogou com uma a menos, nos acréscimos da primeira etapa, Marta acabou sendo expulsa por atingir a cabeça da adversária em disputa de bola. A camisa 10 chorou na saída de campo e foi consolada pelas companheiras de time.


Marta saí aos prantos após expulsão (Reprodução/Instagram/ge.globo)


Espanha joga melhor e não gera chances ao Brasil

A Espanha adiantou as suas linhas e sufocou as adversárias durante a partida. Com menos de três minutos, a Espanha obrigou Lorena a fazer uma defesa importante no chute de Castillo. A goleira brasileira foi um dos destaques no jogo, interceptando e fazendo defesas difíceis.

A melhor oportunidade do Brasil foi aos nove, Ludmila cruzou a bola na grande área, desviou na Codina e acertou a trave.

As espanholas abriram o placar com Lúcia García, porém o lance foi invalidado por impedimento de Guijarro. Aos 25 minutos, a bola sobrou na pequena área após cobrança de escanteio para a Espanha e no bate e rebate, Antônia acabou salvando o Brasil em cima da linha. No lance seguinte, Lorena se esticou para fazer a defesa.

Na segunda etapa o Brasil teve duas oportunidades de gol logo no início, mas foram ineficientes na hora da tomada de decisão.

A partir dali, a Espanha voltou a tomar conta do jogo. O gol da Espanha saiu aos 23 minutos, com Castillo marcando após Lorena dar rebote no cruzamento de Caldentey.

Lorena jogou no sacrifício e mesmo assim continuou fazendo ótimas defesas. O Brasil não levava perigo às espanholas, a Espanha teve diversas oportunidades para ampliar o placar, e só foi no final dos 16 minutos acrescidos na segunda etapa que a craque Putellas, num chute de fora, acertou o ângulo que a Espanha conseguiu ampliar.

Brasil consegue a classificação para às quartas

A confirmação da classificação brasileira aconteceu no jogo entre Austrália e Estados Unidos. As norte-americanas venceram as australianas por 2 a 1. Bastava apenas um tropeço da Austrália para o Brasil se classificar.

A Seleção Brasileira enfrenta a França, velha conhecida das meninas do Brasil e anfitriã da olimpíada. Elas se enfrentaram na última Copa do Mundo, com vitória francesa na fase de grupos. O confronto será no próximo sábado (3), às 16h (horário de Brasília). 

Foto Destaque: jogadoras da Espanha comemoram a vitória (Reprodução/Instagram/@sefutbolfem)

Brasil perde de virada para o Japão no futebol feminino e vê classificação ameaçada

O Brasil enfrentou o Japão visando a classificação antecipada para a próxima fase. A Seleção comandada por Arthur Elias viu o Brasil ser derrotado por 2 a 1 nos acréscimos, após estar em vantagem até os 44 minutos da segunda etapa.

A partida foi especial para a Marta, a camisa 10 completou 200 jogos com a camisa da Seleção Brasileira.


Marta recebe homenagens pelos 200 jogos com a camisa da Seleção (Foto: reprodução/Instagram/@fifawomensworldcup)


Lorena pega pênalti na primeira etapa

O primeiro tempo foi marcado pelas oportunidades da equipe japonesa. O Brasil vinha com seis mudanças no time que bateu a Nigéria na primeira rodada, e o técnico Arthur Elias optou por um esquema com três zagueiras. O Japão, por sua vez, precisava da vitória após ter perdido para a Espanha na estreia.

A grande oportunidade do Japão antes do pênalti foi aos 18 minutos, após saída pelo lado direito do ataque japonês, Miyazawa rolou para Tanaka, que perdeu uma grande oportunidade de frente para o gol.

Nos acréscimos da primeira etapa, a lateral esquerda Moriya tentou cruzar, a bola bateu na mão de Rafaelle e a árbitra marcou a infração. Tanaka bateu do lado direito e a Lorena encaixou a bola.

Brasil abre o placar com Jheniffer

Uma das apostas de Arthur Elias para o segundo tempo foi a entrada de Jheniffer, e a camisa 11 do Corinthians abriu o placar para o Brasil aos 11 da segunda etapa. Marta acertou um belo lançamento para Ludmila, que também havia entrado no segundo tempo, a ponta tocou para Jheniffer, que abriu o placar em Paris.


Jheniffer coloca o Brasil em vantagem contra o Japão (Foto: reprodução/Instagram/@selecaofemininadefutebol)


O Japão tentou reagir, e de novo a Tanaka obrigou a Lorena a fazer uma linda defesa de mão trocada.

Japão consegue a virada nos acréscimos

A derrota deixava a Seleção Japonesa em situação complicada no Grupo C, e a equipe foi para cima do Brasil buscando ao menos um empate. Nos acréscimos, a bola pegou na mão de Yasmin, e a árbitra Rebecca Welch foi até o VAR. Após poucos segundos de análise, o pênalti foi assinalado. Kumagai cobrou e empatou para as japonesas.

O segundo gol do Japão nasceu de um passe errado do Brasil e culminou num chute bonito de Tanikawa de quase do meio de campo para virar a partida. A jogadora japonesa interceptou o passe e viu a goleira Lorena adiantada.

Brasil fica em situação delicada no seu grupo

Até o momento, o Brasil caiu para a terceira posição do Grupo C. Espanha e Nigéria estão jogando neste momento.

O Brasil precisará vencer as atuais campeãs do mundo na próxima quarta-feira (31) para avançar de fase de forma direta.

Foto Destaque: Japão vence a Seleção Brasileira nos jogos olímpicos (Reprodução/Instagram/@japanfootballassociation)

Brasil estreia com vitória sobre a Nigéria no futebol feminino de Paris

O Brasil fez a sua estreia nos jogos olímpicos de Paris, enfrentou a forte Seleção da Nigéria, que na última Copa do Mundo chegou até às oitavas, sendo eliminada nos pênaltis para a Inglaterra.

A Seleção Brasileira deu o primeiro passo em busca do ouro inédito, bateu a Nigéria por 1 a 0 e soma os três pontos no Grupo C. Gabi Nunes foi a autora do único gol da partida.

Nigéria pressiona nos minutos iniciais

As nigerianas voltaram a estar numa Olimpíada após 16 anos, desde a Olimpíada em Pequim. A Nigéria aproveitou seu lado direito com a camisa 15 Ajibade, a nigeriana foi a jogadora mais decisiva pelo setor, criando jogadas ofensivas, e aos 15 minutos, após bela jogada, Ajibade rolou para o meio da grande área, a atacante da Nigéria finalizou e obrigou a goleira Lorena a fazer grande defesa. A arqueira brasileira fez ótima defesa no lance seguinte.

Brasil abre o placar e assume o controle do jogo

20 minutos após a jogada de perigo da Nigéria, foi a vez do Brasil jogar no campo de ataque, Marta abriu o placar para as brasileiras, mas o gol foi anulado por impedimento do ataque. Segundos depois, Gabi Nunes recebeu passe de Marta e acertou um belo chute, abrindo o placar no Stade Matmut-Atlantique, em Bordeaux.


Gabi Nunes foi a autora do gol brasileiro (Foto: reprodução/Instagram/@selecaofemininadefutebol)


Nos acréscimos, a defesa da Nigéria cortou um cruzamento com o braço e o lance foi revisado pelo VAR, após dois minutos de análise, o possível pênalti não foi marcado.

No segundo tempo, o Brasil fez pressão, a Lorena pouco pegou na bola. A melhor chance do Brasil foi em um cruzamento de Marta, que acabou surpreendendo e acertando o segundo pau.

Marta ainda teve outra oportunidade após saída errada do tiro de meta da goleira Nnadozie, o chute da camisa 10 acabou sendo em cima da goleira nigeriana.

Próximos jogos do Brasil

O Brasil volta a campo no próximo domingo (28) contra o Japão, às 12h (horário de Brasília) e encerra a fase de grupos na quarta-feira (31) contra a Espanha, também às 12h.

Foto Destaque: jogadoras comemoram a vitória em Paris (Reprodução/Instagram/@selecaofemininadefutebol)

Brasil é eliminado nos pênaltis para o Uruguai e se despede da Copa América

Uruguai e Brasil protagonizaram um jogo de muito equilíbrio técnico e muita pegada, totalizando 41 faltas no final do confronto. O duelo que marcou o primeiro jogo de Endrick como titular terminou 0 a 0, e o Uruguai levou a melhor nos pênaltis.

Uruguai melhor na primeira etapa

O clássico começou com o Uruguai mudando sua filosofia histórica de ser um time mais reativo e passou a jogar mais no campo adversário. A seleção celeste não levou tanto perigo à meta de Alisson. Contudo, o Brasil conseguiu equilibrar a partida levando vantagem na posse de bola no primeiro tempo.

A seleção comandada por Dorival Jr começou a soltar mais aos 13 minutos, após Raphinha levar perigo em cobrança de falta. Perto dos 30 minutos, o Uruguai saiu jogando errado com Viña, deixando Endrick cara a cara com Rochet. O camisa 9 ex-Palmeiras rolou para Raphinha, que não conseguiu a finalização.

A grande chance das seleções aconteceu em sequência, começando com uma cabeçada de Darwin Núñez que levou muito perigo, e num contra-ataque perfeito, Raphinha saiu cara a cara com Rochet, e de mão esquerda, o goleiro uruguaio fez uma ótima defesa.

O Uruguai teve uma baixa no primeiro tempo, o zagueiro Ronald Araújo saiu contundido e deu lugar a Giménez. Antes do camisa 4 ser substituído, o zagueiro estava se estranhando com Endrick, o que acabou deixando a partida com alguns entreveros.

Nández é expulso e deixa o Brasil mais ofensivo

O segundo tempo começou com o Brasil tentando sair mais, o Uruguai trocava mais passes, ainda assim, sem levar muito perigo. A seleção brasileira começava suas jogadas no campo defensivo, com o Alisson iniciando as jogadas com lançamentos e passes curtos. Essa jogada resumiu o primeiro tempo do Brasil.

Aos 28 minutos, o lateral direito Nández foi expulso após revisão no VAR. O defensor acertou um carrinho na altura da panturrilha do Rodrygo. A princípio, o árbitro havia dado cartão amarelo, e após rever o lance no vídeo, Dario Herrera expulsou o camisa 8 uruguaio.

Dorival Jr colocou o time mais para frente, o zagueiro Militão terminou a partida no campo de ataque, porém, o Brasil não conseguiu furar a retranca e a partida terminou 0 a 0.

Brasil desperdiça duas cobranças e é eliminado


Uruguai leva a melhor nos pênaltis e se classifica (Reprodução/Instagram/@fifaworldcup)


O Uruguai abriu a série marcando o seu gol. Na primeira cobrança brasileira, Militão parou em Rochet. Ambos foram bem na segunda cobrança, e na terceira cobrança, Douglas Luiz acertou a trave; logo em seguida, Alisson pegou a cobrança decisiva de Giménez e Martinelli deixou o Brasil com esperanças.

Ugarte converteu a quinta cobrança e colocou a seleção celeste nas semifinais do torneio. O Uruguai enfrenta a Colômbia na próxima terça, às 21h.

Brasil volta a campo em setembro

Após a eliminação precoce na Copa América, a seleção brasileira foca na recuperação nas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026. O Brasil ocupa apenas a sexta posição e busca uma regularidade, visto que o Brasil está a quatro jogos sem vencer, sendo três derrotas consecutivas.

Foto Destaque: jogadores do Uruguai comemoram a classificação para as semifinais (Reprodução/Instagram/@aufoficial)

Brasil empata com a Colômbia e avança em segundo no Grupo D

Em duelo válido pela terceira rodada do Grupo D, o Brasil enfrentou a forte seleção colombiana em Santa Clara, no estado americano da Califórnia, visando a liderança da sua chave. Diante de um público de 70 mil torcedores, as seleções empataram por 1 a 1.

Jogo pegado no primeiro tempo

Brasil e Colômbia se tornou um dos principais clássicos sul-americano devido aos jogos pegados entre eles. O jogo desta noite não foi diferente, logo aos cinco minutos, Vini Jr. deixou o braço em James Rodríguez, o camisa 7 levou o cartão amarelo e acabou ficando de fora do duelo contra o Uruguai devido ao acúmulo de cartões na primeira fase.

Durante a primeira etapa houve um princípio de confusão entre as seleções após João Gomes chutar a bola no atleta colombiano que estava no chão, o capitão James Rodríguez foi tirar satisfação com o volante brasileiro, e houve um bate boca entre os atletas. Após a discussão, João Gomes e Lerma levaram cartão amarelo.

Só no primeiro tempo foram 17 faltas, 10 para a Colômbia e 7 para o Brasil.

Brasil abre o placar em cobrança de falta

Faltas e entreveros a parte, o jogo foi bem disputado na primeira etapa, com chances para os dois lados. O Brasil abriu o placar em bela cobrança de falta de Raphinha. Confira o lance!


Raphinha abre o placar para a seleção brasileira (Reprodução/Instagram/@copaamerica)


Não demorou muito para a Colômbia se lançar ao ataque, pois com a derrota, a Colômbia caia para a segunda posição, e chegou ao empate na cabeçada de Sanchez, aos 19 minutos. Após checagem do VAR, foi constatado que o zagueiro estava em posição irregular.

Possível pênalti para o Brasil e empate da Colômbia

Os acréscimos da primeira etapa foram protagonizados por dois lances: o primeiro foi uma reclamação da seleção brasileira sobre um possível pênalti não marcado em cima de Vini Jr. O atacante disputou a bola dentro da área com o lateral Muñoz, o defensor acabou deixando a perna em Vini Jr, e após checagem da equipe do VAR, o penal não foi marcado, o que acabou gerando descontentamento por parte da seleção brasileira.

O segundo lance foi o gol da Colômbia. Muñoz finalizou dentro da área após receber bom passe de Córdoba.

Segundo tempo com gritos de “olé” dos torcedores colombianos

O segundo tempo foi de baixa produtividade e poucos lances de perigo. A Colômbia ficou mais com a bola, embora não tenha levado perigo a meta brasileira, a seleção colombiana trocava mais passes, o que levou os torcedores colombianos a gritar “olé” a cada troca de passe da equipe.

A melhor chance do segundo tempo foi do atacante Borre, que recebeu passe na medida de Luis Díaz e finalizou por cima do gol. A única oportunidade de gol do Brasil saiu nos pés de Andreas, que finalizou e obrigou Vargas a se esticar.

Após o apito final do árbitro Jesús Valenzuela, os jogadores e comissão técnica ficaram revoltados, pois o Brasil teria um escanteio a favor.

Situação do Brasil na Copa América

Com o empate, a seleção brasileira terminou em segundo lugar. O Brasil pega o Uruguai no próximo sábado, às 22h, tentando seguir vivo na competição.

Foto destaque: James Rodríguez e Vini Jr. (Reprodução/Instagram/@copaamericaeng)

Brasil goleia o Paraguai em noite inspirada de Vinícius Júnior

O Brasil entrou em campo precisando da vitória após ter empatado na estreia contra a Costa Rica. Com mudanças no time titular, a seleção brasileira goleou o Paraguai por 4 a 1 com Vini Jr. sendo protagonista com jogadas individuais e dois gols.

Novidades na escalação

Dorival Júnior promoveu duas mudanças da equipe que havia empatado na estreia da competição, Guilherme Arana deu lugar para Wendell na lateral esquerda, e com novidade no ataque, Raphinha foi sacado do time titular e deu lugar a Savinho, que fez seu primeiro jogo como titular com a camisa verde e amarela.

Primeiro tempo com domínio brasileiro

O Brasil repetiu a performance apresentada na estreia, e dessa vez a bela performance se converteu em gols, só no primeiro tempo foram três. Lucas Paquetá acabou perdendo pênalti aos 29 minutos, mas o meia e a seleção não sentiram a perda do penal e abriram o placar cinco minutos depois.


Vini Jr abre o placar com bela triangulação pelo meio (Reprodução/Instagram/@copaamerica)


No final da primeira etapa, Bruno Guimarães acertou um chute na trave, e não demorou para o segundo gol sair, Savinho marcou após rebote no chute de Vini Jr.; aos 50 minutos saiu o terceiro, Rodrygo arrancou para ganhar a dividida, a bola foi recuada para o goleiro paraguaio, e após domínio errado de Aldere, o camisa 3 perdeu a bola para Vini Jr. na boca do gol, que só empurrou para dentro.

Deu tempo para um tumulto entre as duas seleções no final do primeiro tempo, mas os ânimos foram contidos e o Brasil saiu em vantagem de 3 a 0.

Segundo tempo agitado

Logo aos três minutos da segunda etapa, o Paraguai descontou com Aldere, o camisa 3 dominou bonito no peito, chutou de fora da área e acertou o canto direito do goleiro Alisson. O Paraguai não podia perder, pois o resultado eliminava a seleção do torneio. O gol deu ânimo para os paraguaios, e em nova jogada, Enciso obrigou Alisson a fazer uma grande defesa.

A pressão do Paraguai não durou muito, aos 17 minutos o Brasil teve outra marcação de pênalti. Savinho fez uma bela jogada individual na ponta direita, tenta o chute, e a bola acaba batendo na mão do defensor paraguaio. Paquetá pegou a bola novamente e dessa vez se redimiu fazendo o quarto gol da seleção em Las Vegas.

O Brasil continuou buscando o quinto, Raphinha e Endrick entraram, e ainda deu tempo do camisa 14 do Paraguai, Andrés Cubas, ser expulso após entrada desproporcional em Douglas Luiz. No final do jogo, o Paraguai fez o segundo, com Velázquez, porém o camisa 25 estava impedido.

Brasil busca a liderança da sua chave

Com a vitória sobre o Paraguai, o Brasil terminou a segunda rodada com 4 pontos no Grupo D, dois a menos da Colômbia. Um empate simples garante o Brasil na próxima fase.

A seleção volta a campo na próxima terça (2), contra a Colômbia, visando a liderança do grupo.

Foto Destaque: Vini Jr. é destaque na vitória brasileira (Reprodução/Instagram/@copaamerica)

Brasil empata contra a Costa Rica na estreia da Copa América

Brasil e Costa Rica estrearam na noite desta segunda-feira (25) na Copa América. O Brasil, cabeça de chave do Grupo D, apenas empatou por 0 a 0 contra a Seleção Costarriquenha. Apesar do empate, o Brasil teve uma boa performance.

Brasil empilha lanches no primeiro tempo

O Brasil foi absoluto na primeira etapa, a Seleção comandada por Dorival Jr rodou praticamente a grande área costarriquenha e empilhou oportunidades para abrir o placar nos 45 minutos iniciais. A Costa Rica defendeu sua meta com oito jogadores, o que dificultou as ações ofensivas da Seleção para trocar passes e acionar Vini Jr. e Raphinha, que poderiam desequilibrar nas pontas.

A grande chance do Brasil foi por volta dos 30 minutos, quando a Seleção conseguiu abrir o placar. Após cobrança de falta de Raphinha, Rodrygo desviou no primeiro pau e Marquinhos finalizou. O lance, porém, foi anulado por posição de impedimento do zagueiro.

Segundo tempo de dominância brasileira

O segundo tempo começou como terminou o primeiro, com a Seleção dominando as ações ofensivas, criando chances claras para abrir o marcador, e com a entrada de Endrick, o Brasil jogou na parte ofensiva do adversário e obrigou o goleiro costarriquenho a fazer pelo menos duas grandes defesas, além de contar com a trave no chute de fora da área de Lucas Paquetá. 

Contudo, o zero não saiu do placar, mesmo com mais de 70% de bola e 19 finalizações.


Melhores momentos de Brasil 0 x 0 Costa Rica (Vídeo: reprodução/YouTube/ge)


Próximos jogos da Seleção Brasileira

O Brasil volta a campo na próxima sexta-feira (28) contra o Paraguai, às 22:00 de Brasília, e encerra a primeira fase contra a Colômbia na terça-feira (2) também às 22:00.

Foto Destaque: lances de Brasil x Costa Rica (Reprodução/Instagram/@copaamerica)